Jump to content
×
×
  • Create New...

DigitalSelf

Elastiko
  • Posts

    5,598
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by DigitalSelf

  1. WHY DID THE CHICKEN CROSS THE ROAD ??? Plato: For the greater good. Aristotle: To fulfill its nature on the other side. Karl Marx: It was a historical inevitability. Machiavelli: So that its subjects will view it with admiration, as a chicken which has the daring and courage to boldly cross the road, but also with fear, for whom among them has the strength to contend with such a paragon of avian virtue? In such a manner is the princely chicken's dominion maintained. Hippocrates: Because of an excess of light pink gooey stuff in its pancreas. Jacques Derrida: Any number of contending discourses may be discovered within the act of the chicken crossing the road, and each interpretation is equally valid as the authorial intent can never be discerned, because structuralism is DEAD, DAMMIT, DEAD! Thomas de Torquemada: Give me ten minutes with the chicken and I'll find out. Timothy Leary: Because that's the only kind of trip the Establishment would let it take. Douglas Adams: Forty-two. Nietzsche: Because if you gaze too long across the Road, the Road gazes also across you. Oliver North: National Security was at stake. B.F. Skinner: Because the external influences which had pervaded it's sensorium from birth had caused it to develop in such a fashion that it would tend to cross roads, even while believing these actions to be of its own free will. Carl Jung: The confluence of events in the cultural gestalt necessitated that individual chickens cross roads at this historical juncture, and therefore synchronicitously brought such occurrences into being. Jean-Paul Sartre: In order to act in good faith and be true to itself, the chicken found it necessary to cross the road. Ludwig Wittgenstein: The possibility of "crossing" was encoded into the objects "chicken" and "road", and circumstances came into being which caused the actualization of this potential occurrence. Albert Einstein: Whether the chicken crossed the road or the road crossed the chicken depends upon your frame of reference. Aristotle: To actualize its potential. Buddha: If you ask this question, you deny your own chicken-nature. Howard Cosell: It may very well have been one of the most astonishing events to grace the annals of history. An historic, unprecedented avian biped with the temerity to attempt such an herculean achievement formerly relegated to homo sapien pedestrians is truly a remarkable occurrence. Salvador Dali: The Fish. Darwin: It was the logical next step after coming down from the trees. Emily Dickinson: Because it could not stop for death. Epicurus: For fun. Ralph Waldo Emerson: It didn't cross the road; it transcended it. Johann Wolfgang von Goethe: The eternal hen-principle made it do it. Ernest Hemingway: To die. In the rain. Werner Heisenberg: We are not sure which side of the road the chicken was on, but it was moving very fast. David Hume: Out of custom and habit. Saddam Hussein: This was an unprovoked act of rebellion and we were quite justified in dropping 50 tons of nerve gas on it. Jack Nicholson: 'Cause it (censored) wanted to. That's the (censored) reason. Pyrrho the Skeptic: What road? Ronald Reagan: Well,................... John Sununu: The Air Force was only too happy to provide the transportation, so quite understandably the chicken availed himself of the opportunity. The Sphinx: You tell me. Henry David Thoreau: To live deliberately ... and suck all the marrowout of life. Mark Twain: The news of its crossing has been greatly exaggerated. Mishima: For the beauty of it. The chicken's extension of its sinuous legs sent shivers of a dark despair into the souls not only of the silently watching hens but also the roosters, who felt a sudden sexual desire for their exquisite comrade. The dark courage of the chicken was as beautiful as drops of dew upon jade at midnight, struck by a partial moon, its light filtered through clouds. One of the deeply aroused roosters could stand the intensity of the moment no more and bit off the head of the beautiful, courageous chicken-hero, whose wine blood was deliciously drunken by the road, and he died. Johnny Cochran: The chicken didn't cross the road. Some chicken-hating, genocidal, lying public official moved the road right under the chicken's feet while he was practicing his golf swing and thinking about his family. Camus: The chicken's mother had just died. But this did not reallyupset him, as any number of witnesses can attest. In fact, he crossed just because the sun got in his eyes. John Sununu (again): I would argue that the chicken never crossed the road at all. That it is a story concocted by the Clinton Administration to distract attention from their failed agriculturepolicy. Where is the evidence that the chicken crossed the road? Where, Michael? Michael Kinsley: Oh, John, come on! Everybody knows the chicken crossed the road. What evidence do you need? It's obvious that the chicken crossed the road. Your whole argument is just a smoke and mirror tactic to distract us from the fact that most chickens polled now back the Democratic Party. You ought to be ashamed of yourself, John. Siskel: I don't know why it crossed the road, but I loved it. Thumbsup! Ebert: I disagree. The whole thing left the audience wondering; the chicken's crossing the road was never clearly explained and the chicken didn't emote very well. It couldn't even speak English! Thumbs down. Michael Kinsley: But you both agree it did cross the road, right? See, John. I'm right as usual.
  2. Meyrob Quasec Myito Hejout ...mas não tenho a certeza se esta última é uma palavra.
  3. Um filme com umas boas pitadas de humor e de imaginação, sobre o amor e a morte. Tem umas influências do Eternal Sunshine of the Spotless Mind e do Everything is Illuminated. A banda sonora inclui Gogol Bordello, entre outros do género. Wristcutters: A Love Story
  4. Desculpem a minha análise tão superficial do Cavaco, mas sempre que olho para ele não consigo deixar de ver uma pessoa que ainda se rege por ideais pré revolução dos cravos. Se calhar sou eu que não gosto da cara dele mas é isto que sinto sempre que o gajo fala, tenta ser demasiado politicamente correcto para alguém que acredita no que está a dizer.
  5. Não pesco nada de linguagem avec mas acredito que a nossa presença ou a nossa mente consiga alterar ou condicionar a forma como outras coisas se comportam. A ideia de que a nossa mente está contida só nosso cérebro já lá vai, é possível projectar pensamentos, falo por experiência própria. Teletransportação já me parece mais complexo mas havemos de lá chegar, não tenho grandes dúvidas. Daqui a muitos muitos anos, mas sim. Quanto a outras dimensões, sou um bocado céptico em relação até onde podemos ir enquanto tivermos ligados ao nosso corpo, a interacção será sempre limitada. E acredito plenamente que haja outros seres em dimensões que não conseguimos percepcionar, tal como acredito que essa possa ser uma razão para não termos encontrado ainda vida fora do planeta terra. Lá porque não conseguimos ver algo não quer dizer que não esteja lá!
  6. Tenho que ver disto! Vê mesmo, foi uma bela surpresa. Saquei o filme meio ao calha, porque gostei do nome, nem sequer sabia que era com o Sean Penn. É daqueles que quero ver mais uma ou duas vezes pelo menos.
  7. Para quem gostar de filmes com um ritmo mais lento, mensagens subliminares e não se importar de ler legendas em inglês (não encontrei em tuga). Fica aqui a dica, eu gostei. Tem um quanto ou tanto dos ares do Solaris (apesar de não se passar no espaço) e a ideia serviu de inspiração para o Moon. Uma perspectiva sobre a clonagem humana e não só. The Clone Returns Home
  8. Exacto, era isso que estava a dizer. Uns são mais rigorosos, outros menos e alguns exageram que acabam por chegar quase a critérios diferentes. Já tamos na cena da semântica outra vez, não estou a tentar ter razão só dizer que o que para um árbitro é falta para outro pode não ser. É a realidade, a expressão "em inglaterra isto não é falta" fala por si.
  9. Oi? Não me digas que as pessoas que exercem uma profissão não se regem por critérios? Não é preciso serem máquinas.... As regras são as mesmas, os critérios em que as aplicam variam ligeiramente de árbitro para árbitro, de campeonato para campeonato e de competição para competição. Basta comparares o campeonato português e o inglês ou uma qualquer liga e um campeonato do mundo ou da europa. Os próprios árbitros, sendo seres humanos, analisam cada lance de formas um pouco diferentes. Não é preciso serem máquinas mas é óbvio que os critérios variam de árbitro para árbitro. Tens árbitros que mostram muitos amarelos e árbitros que raramente os mostram, árbitros que costumam dar mais tempo de desconto e outros que dão menos, os que são bons e os que são maus. Tal como tens jogadores diferentes, tens árbitros diferentes. É natural, são pessoas.
  10. A miúda do flyer também vai à festa? ps. só mesmo para lhe oferecer um corta unhas
  11. Yada, acho que toda a gente concorda que foi um penalty que ficou por marcar. E depois, onde queres chegar? Ainda não percebi.
  12. Tenho aqui esse ( Life in a Day) para ver há uns tempos, é capaz de ser hoje.
  13. Ainda não percebi porque é que insistem em comparar as arbitragens dos jogos...só teriam critérios iguais se fossem feitas por uma máquina. Ou será que é por causa da teoria da conspiração?
  14. Yada, mais um bocadinho e vem-me a lágrima ao olho. Estou a ficar com pena do Benfica da forma que tás a pintar a coisa.
  15. Hmmm, são mais teorias mas a verdade é que a maioria dos testes que eles próprios fazem baseiam-se bastante no tempo como medida. Até concordo que o tempo seja uma ilusão, de uma forma mais filosófica e até gosto da ideia de que só existimos no momento presente, sem qualquer tipo de desdobramento temporal, mas a verdade é que o tempo tem que existir como medida já que nem todas as dimensões são perceptíveis da mesma forma temporal. Eles próprios já conseguiram teleportar uma partícula para outro sitio no "espaço-tempo" e essa partícula chegou um bocadinho antes do previsto. É claro que isto tudo são meras teorias, os gajos ficam tão confusos como nós sempre que fazem uma descoberta porque essa mesma descoberta levanta mais mil e uma questões. Enquanto existir "espaço-tempo" a dimensão "tempo" vai sempre estar presente. Em qual das dimensões, em todas ao mesmo tempo, à vez, em nenhuma...incógnitas. A teoria M parece-me até ser bastante credível pelo que tenho lido, até vir outra que a contrarie completamente. Mas concordo numa coisa, nada existe separado e independente do Universo, está tudo ligado, seja de que forma for.
  16. Esse é clarissimo como o que foi marcado a favor do Porto. O gajo passa-lhe por trás, dá-lhe um toquezinho muito suave na perna que é o suficiente para ele tropeçar e cair. Não percebo porque é que os comentadores continuam a dizer que foi um puxão. Foi claramente o passar por trás dele e acertar-lhe na perna, ainda que possa ter sido sem intenção, que o fez cair. Tal qual muitos de vocês já fizeram na brincadeira com amigos, a do toquezinho no pé por trás, sabem que basta um pequeno desvio da perna para ela chocar com a outra. Agarrado no braço esquerdo...claro que depois parece inventado.
  17. Só vi até ao 2 - 0. Porto superior, como era de esperar contra o Feirense... Depois ainda fui a tempo de ver o golo do Messi. ps. não me digas que achas que não era penalty nem expulsão.
  18. Pelo que me lembro de ler sobre a teoria M não eram 3 universos espaciais e 1 temporal? (os 4 primeiros)
  19. Partindo do principio que a quarta dimensão é a temporal então sim, somos a sombra do nosso passado.
  20. DigitalSelf

    Séries A Ver!

    Quem sabe um dia, agora tenho a agenda de séries cheia. Não posso mesmo meter-me em mais nenhuma. O Breaking Bad também só vai ter mais um season e o Weeds também, depois fico livre para mais uma ou outra.