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DigitalSelf

Elastiko
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Everything posted by DigitalSelf

  1. Não são dois eixos únicos mas diria que são praticamente os dois extremos, do mais melódico ao mais caótico. Há muitos géneros de psytrance, o meu favorito é o psytrance, ou seja, todos e nenhum. Gosto de música boa como referiste. Anyway, essa ideia dos israelitas também é um bocado controversa, não consideras isto trance?
  2. Por acaso Furious e Cosmos são dos meus artistas preferidos da vertente mais rapidinha, não considero de todo barulho e gosto bastante, é som muito bem elaborado, mas percebo o que queres dizer. E sim, a música tem que ser boa e psicadélica de preferência, seja que género for. Mas agora fiquei curioso, quando tás mamado já não te parece barulho?
  3. Para quem ainda não conhece estes videos que já vão no quarto episódio, aconselho. Dá para termos uma ideia de que o verdadeiramente original não existe, vamos sempre buscar o que criamos a algum lado. As influências às vezes são bem visiveis, outras nem tanto. Para além de remixes fala ainda bastante de plágio, da ténue linha entre ambos e das raízes de grandes obras que hoje em dia são consideradas extremamente inovadoras e originais. Dêem uma vista de olhos. Part I Part II Part III Part IV www.everythingisaremix.info "Nothing is original. Steal from anywhere that resonates with inspiration or fuels your imagination. Devour old films, new films, music, books, paintings, photographs, poems, dreams, random conversations, architecture, bridges, street signs, trees, clouds, bodies of water, light and shadows. Select only things to steal from that speak directly to your soul. If you do this, your work (and theft) will be authentic. Authenticity is invaluable; originality is non-existent. And don't bother concealing your thievery - celebrate it if you feel like it. In any case, always remember what Jean-Luc Godard said: "It's not where you take things from - it's where you take them to." ― Jim Jarmusch ps. tinha ideia que já existia um tópico sobre isto mas não encontrei, se calhar fiz confusão.
  4. Claro, não digo que não tenha uma grande vertente técnica. Uns passam uma vida inteira a aperfeiçoar essa técnica e outros conseguem em meia dúzia de anos o que esses "uns" não conseguem numa vida. É muito relativo. Acho que actualmente são raros os produtores que apresentam essa profundidade dentro do psytrance, sejam de dark, full on, ou qualquer outra vertente. O que reparo é que os artistas que produzem bom som denominado "dark" ou som com bpms elevados, os realmente bons, são mesmo muito bons técnicamente. Não consigo explicar bem porquê, talvez por ser mais dificil fazer soar bem uma coisa frenética e rápida do que uma cena mais lenta. O que noto é que o dark, quando é bom, é extremamente bem mais elaborado que o full on. Penso que o full on perde um bocado em termos de psicadelismo apesar de ganhar mais em termos de harmonia. São moods diferentes e não quero com isto dizer que um é melhor que o outro, são diferentes. Revejo muito mais do movimento que havia antigamente no dark do que no full on. Gosto de música que me faz viajar e o dark tem a vantagem da escuridão e consequente atenuação da visão, que é o sentido que nos ocupa quase 80% das funções cognitivas. Deixa mais espaço para ouvir, daí gostar da noite nas festas, pelo menos as que conseguem ser mais do que uma tenda com meia dúzia de luzes negras. Para quê usar 180? Respondo-te facilmente...para quê usar uma guitarra em vez de um piano? Para quê usar uma bateria em vez de um djambé? Para quê berrar em vez de cantar? É o que estava a falar à bocado, não passa por querer "rebentar com uma pista" mas por transmitir o que nos vai na alma, nem que seja a tocar ferrinhos. Obrigado pelos links , vou ler.
  5. O produto está directamente relacionado com a fruta fresca pela manhã que por sua vez é a altura em que o dark acaba. Ora, entender onde uma coisa acaba é muito importante para entender a verdadeira essência dessa coisa. Logo...pela manhã a coisa vai mais ou menos desta forma, produto () -> fruta fresta pela manhã -> fim do dark -> epifanía sobre a escuridão e eventualmente sobre rebarbadoras e ferramentas das obras. Um dia vais entender.
  6. Tens razão Richard mas o que eu estava a dizer é que muitas gente cria "arte" somente para vender e quase sempre isso se nota no resultado final. Quando se fala em dinheiro trazes sempre um bocadinho de capitalismo envolvido, é inevitável. Resumindo isto tudo, o que acho é que a vontade ou necessidade de ganhar dinheiro com uma criação artistica não deve ter grande valor em comparação com o acto de criação em si, esse sim deve ser o mais importante para o artista. Expressão artistica é expressão artistica, o ser profissional ou amadora já é uma definição que tem mais a ver com o facto de se conseguir ganhar dinheiro com isso ou não. Um artista nos tempos livres não é menos artista que um artista a tempo inteiro. Eu pelo menos vejo as artes como uma forma de expressão, não como um negócio, se der para ganhar dinheiro com essa forma de expressão melhor, se não der não vou fazer as coisas de forma diferente só para ser aceite num qualquer mercado E isso vê-se muito hoje em dia, fazer arte x ou y para vender porque é o que o público gosta, deixando por completo o processo pessoal criativo de lado que é o que torna um objecto de arte único. Sim, porque a criatividade também se aprende e como qualquer coisa que se aprende pode ser direccionada para um fim, se esse fim for monetário a expressão artística pessoal acaba sempre por ser em parte sacrificada. Ou seja, aquilo que tu queres mesmo fazer, o que te vai na alma, vai ficando aos poucos de parte se a prioridade passar a ser ganhar dinheiro. Mas lá está, é somente a minha forma de ver as coisas, não está mais ou menos correcta que qualquer outra. Spock, tu percebeste o que eu estava a dizer. Não te agarres tanto às palavras pá, não estamos aqui a falar do significado delas. Sabes perfeitamente que tipo de produto estava a falar, e não era o da multiplicação.
  7. Estás me a querer dizer que não há cortes por trás limpos? Não vou andar aqui na net à procura de um video que comprove isso, até porque o que há mais é videos de golos e de entradas duras, o resto normalmente passa despercebido. Basta jogar à bola ou ver futebol regularmente para saber que um corte por trás não é necessáriamente falta...
  8. Existe...é bastante arriscado mas claro que existe. A não ser que sejam bonecos do subbuteo, esses levam sempre nas pernas.
  9. Preparem-se que hoje o Sá Pinto arruma uns quantos logo no túnel.
  10. Oi? Só há duas coisas, produtos ou serviços!!! ps: então qual é o resultado final de um trabalho de produtor? Um produto do ponto de vista capitalista, claro que se formos pela semântica mais directa tudo o que é criado é produzido e tudo o que é produzido é produto. Mas sabes bem que quando se fala de dinheiro o "produto" ganha outra face, deixa de ser a mera coisa produzida por alguém para se tornar em algo que tem que render dinheiro, tem lucro associado. É nesse produto que falo, o dos dias de hoje, o que quase sempre é feito segundo uma fórmula, produzido em série e com o fim de ganhar dinheiro.
  11. Para mim a música não é, nem nunca vai ser um produto. A arte é uma forma de expressão antes de a tornarem num produto. Qualquer coisa é essa mesma coisa antes de ser um produto, excepto as coisas que são criadas para serem produtos. Essas já o são automaticamente. Claro que se virmos a coisa do ponto de vista directo do significado da palavra, qualquer coisa que seja criada é um produto, porque foi criada e é o "produto" dessa criação. Mas é outro o produto que falas quando falas em vender. Também não me parece que seja pelo facto de a música não vender que os artistas fazem trabalhos de menor qualidade, o artista que fizer isso não é artista, é um empresário.
  12. Qués ver que vou ter que ir ouvir um album inteiro de dub de seguida, coisa que já não faço há uns bons meses.
  13. E usei mas na apareceu. Façam lá o merge então sefaxabor. Richard, eu percebi que te estavas a referir ao jogo, só aproveitei a deixa para falar sobre isso. Tens razão em tudo o que dizes menos numa coisa, o trance como qualquer outro estilo, antes de ser um produto é música. Nem sequer gosto de ver a música como um produto, por isso é que ela perde qualidade, porque assim começa a perder, em grandes casos, as razões que a tornam uma obra de arte. Acho que o propósito com que fazemos as coisas acaba por se espelhar sempre nelas e quem o faz a pensar num produto e não numa forma de expressão e obra de arte acaba sempre por tornar a música impessoal. É o que sinto com muitos produtores que considero fazerem boa música, serem bons produtores, mas que lhes falta qualquer coisa, aquele toque mais pessoal, mais espiritual, genuíno. O psytrance actual é um produto, infelizmente, mas ainda encontro quem o faça primeiramente por gosto, e isto não implica que não recebam, para que não me mal interpretes nesta conversa toda que já tivémos noutro tópico. Acho que as coisas são feitas com um objectivo e, quer queiram quer não, esse objectivo sai sempre reflectido nessas mesmas coisas. ps. o que é um "sonic impact"?
  14. Ganda vicio que foi esse jogo quando saiu, ainda me lembro de jogar isso online e sempre que me ligava à net ouvir aqueles "beebops" dos modems antigos, que nostalgia. Falaste do demoníaco mas acho que nem sempre tem que se associar o demoníaco ao dark, coisa que se faz muito actualmente. Penso que a ambiência dark pode ser simplesmente algo mais intimísta e introspectivo. Ouço muita coisa produzida hoje em dia que se baseia muito nesta ideia do demoníaco mas não tem praticamente envolvência nenhuma dark (musicalmente). Baseia-se muito em kick fortes, bpms acelerados e meia dúzia de samples de grunhidos de animais ou choros de bebés, coisas com pouca criatividade e que parecem retiradas de um filme de terror de hollywood, daqueles antigos, que só fazem é rir. Para além disto também não acho que o "dark" tenha que ser um som necessariamente nocturno, daí ter falado em ambiências mais introspectivas ou melancólicas. Pelo menos antigamente, quando eu comecei a ouvir trance era assim, era mais uma questão de mood, do que se transmitia na música e menos de analisar o que contém a malha e espetar-lhe com um rótulo. Apesar de esta coisa de classificar música ser muito ambígua acho que nos dias que correm se faz muito som com fórmulas pré feitas, fórmulas essas que foram ganhando outras formas com o passar do tempo. Não estou a dizer que a ideia de "dark" actual está errada, só que não a percebo muito bem e que se fazem coisas muito à pressa e com pouca criatividade. Isto é geral, seja som nocturno ou diurno, xalálá sbem ou dark demoníaco da noite dos mortos vivos. Se calhar sou eu que não percebo nada da essência do dark actual, daí o meu post inicial, numa de tentar entender melhor um rótulo que já não é o mesmo que eu conhecia.
  15. Com intenção ou sem, se tivesse sido expulso naquele lance aceitava-se perfeitamente. Ele que faça isto no campeonato da Europa que vai ver como é que elas mordem.
  16. Estive aqui a ver se existia um tópico sobre este tipo de escuridão mas não encontrei. Afinal, dentro do psytrance, o que é que vocês entendem por "dark"? É que cada vez menos entendo esta denominação. O que a maioria das pessoas com quem falo actualmente chama de "dark trance" não é o mesmo que eu ouvia antigamente, pelo menos é com esta ideia que fico. Hoje em dia apelida-se de "dark" todo e qualquer tipo de som que tenha bpms elevados e acho isto completamente errado. Algum do som que se chama de dark, para mim, já nem sequer é trance, é mais hardcore, ou qualquer outro "core" daqueles lixados. Há todo um outro universo de som bem mais lento que eu considero dark, aliás, há música ambiente dark. Por outro lado também há algum som que é bastante acelerado e é full on autêntico. Para mim o "dark" tem mais a ver com a ambiência e não com a velocidade, a construção ou o número de rebarbadoras usadas durante a actuação. Estou mesmo cada vez mais confuso com esta definição de dark na actualidade. Por favor, pessoal que está aí no escuro, dêem-me uma luz.
  17. Zink, aquele era o guarda-redes suplente. Uma das principais baixas dos gajos foi mesmo o guarda redes titular. O campo não é desculpa, o Zenit jogou mais e jogou bem. Anulou o Benfica em grande parte do jogo, e não fossem aqueles dois patos do guarda-redes e a eliminatória já estava decidida. É verdade que o frio não ajudou muito mas a exibição do Benfica foi muito fraquinha em comparação com o que tenho visto ultimamente. Cá não vai ser fácil, parece-me que o Zenit vai entrar a querer marcar um golo e se o Benfica não se põe a pau lá se vai a Champions.
  18. Gente fina é outra coisa hehehehe Abraço Isso era se tivesse tvcabo em casa. Streaming power.
  19. Vi na Sporttv os dois de enfiada.
  20. Tava a brincar pá! É claro que não é por isso que me apetece fumar mais. Tem mais a ver com isso que referiste.
  21. Agora percebo porque é que me dá para fumar tanto quando consumo MDMA. THC Prevents MDMA Neurotoxicity in Mice. Authors Touriño C, et al. Show all Journal PLoS One. 2010 Feb 10;5(2):e9143. Affiliation Departament de Ciències Experimentals i de la Salut, Grup de Recerca en Neurobiologia del Comportament (GRNC), Universitat Pompeu Fabra, Barcelona, Spain. clara.tourino@upf.edu Abstract The majority of MDMA (ecstasy) recreational users also consume cannabis. Despite the rewarding effects that both drugs have, they induce several opposite pharmacological responses. MDMA causes hyperthermia, oxidative stress and neuronal damage, especially at warm ambient temperature. However, THC, the main psychoactive compound of cannabis, produces hypothermic, anti-inflammatory and antioxidant effects. Therefore, THC may have a neuroprotective effect against MDMA-induced neurotoxicity. Mice receiving a neurotoxic regimen of MDMA (20 mg/kg x 4) were pretreated with THC (3 mg/kg x 4) at room (21 degrees C) and at warm (26 degrees C) temperature, and body temperature, striatal glial activation and DA terminal loss were assessed. To find out the mechanisms by which THC may prevent MDMA hyperthermia and neurotoxicity, the same procedure was carried out in animals pretreated with the CB(1) receptor antagonist AM251 and the CB(2) receptor antagonist AM630, as well as in CB(1), CB(2) and CB(1)/CB(2) deficient mice. THC prevented MDMA-induced-hyperthermia and glial activation in animals housed at both room and warm temperature. Surprisingly, MDMA-induced DA terminal loss was only observed in animals housed at warm but not at room temperature, and this neurotoxic effect was reversed by THC administration. However, THC did not prevent MDMA-induced hyperthermia, glial activation, and DA terminal loss in animals treated with the CB(1) receptor antagonist AM251, neither in CB(1) and CB(1)/CB(2) knockout mice. On the other hand, THC prevented MDMA-induced hyperthermia and DA terminal loss, but only partially suppressed glial activation in animals treated with the CB(2) cannabinoid antagonist and in CB(2) knockout animals. Our results indicate that THC protects against MDMA neurotoxicity, and suggest that these neuroprotective actions are primarily mediated by the reduction of hyperthermia through the activation of CB(1) receptor, although CB(2) receptors may also contribute to attenuate neuroinflammation in this process. PMID 20174577 [PubMed - indexed for MEDLINE] PMCID PMC2824821 Free Full TextFree full text: Public Library of Science
  22. Viu-se muito pouco Benfica e muito Milão hoje.
  23. É por estas e por outras que eu digo que devia haver uma shoutbox. Assim escusava de ler os vossos arrufos amorosos.
  24. É a resposta à contratação do Sá Pinto? Só falta o Benfica contratar o João Pinto.