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moony

Elastika
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Everything posted by moony

  1. Quinta dos Carvalhais 2002, preço a rondar os 10€. Bebido à temperatura ideal, uma delícia...
  2. Também conhecido como "Russian Bank". Já não jogo há algum tempo... mas com quatro baralhos, dois já não dá pica. Nunca consegui ganhar ao meu namorado, que raiva... Agora fiquei com vontade de jogar, acho que vou desafiá-lo.
  3. ASAE desmente 'mitos' sobre legislação A autoridade fiscalizadora quer clarificar algumas regras que têm sido postas em causa nas últimas semanas e critica uma petição anónima posta a circular na Internet. “Transparência e estrito cumprimento da legislação existente” têm pautado a actuação da ASAE, de acordo com o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor. Por isso, a entidade quer esclarecer alguns 'mitos' que têm sido criados em torno das fiscalizações que efectua. Notícias e artigos de opinião publicados recentemente que visam, de acordo com o secretário de estado, apenas “denegrir e até ridicularizar” a sua actividade. O comunicado enviado por aquele gabinete esclarece 12 pontos concretos onde distingue o que é aconselhável do que é obrigatório. Sobre as bolas de Berlim, por exemplo, a autoridade esclarece que a intervenção apenas aconteceu sobre o processo de fabrico e não sobre a comercialização nas praias. “O que a ASAE detectou foram situações de fabrico desses bolos sem quaisquer condições de higiene e com óleos saturados e impróprios para consumo” refere a entidade reguladora, acrescentando que, quanto à venda nas praias, "o que a legislação determina é que esses produtos devem estar protegidos de qualquer forma de contaminação”. Também a utilização de colheres de pau não é proibida “desde que estas se encontrem em perfeito estado de conservação”. Entre outros aspectos, o comunicado esclarece não existir qualquer obrigação de utilizar copos de plástico para o café ou outras bebidas. O texto critica ainda a petição anónima na Internet que se insurge contra as acções de fiscalização que “ou não foram realizadas, ou ocorreram dentro de contornos que não correspondem ao que tem sido veiculado”, explica a autoridade. O que diz a lei Bolas de Berlim - Todos os bolos comercializados devem ser provenientes de um estabelecimento aprovado para a actividade desenvolvida. Nas praias, o que a legislação determina é que as bolas de Berlim devem estar protegidas de qualquer forma de contaminação. Utilização de colheres de pau – Não existe qualquer proibição à sua utilização desde que estas se encontrem em perfeito estado de conservação. A legislação determina que os utensílios em contacto com os alimentos devem ser fabricados com materiais adequados e mantidos em bom estado de conservação, de modo a minimizar qualquer risco de contaminação. Copos de plástico para café ou outras medidas – Não existe qualquer diploma legal, nacional ou comunitário, que imponha restrições nesta questão. Venda de castanhas assadas em papel de jornal ou impresso – O decreto-lei que regulamenta o exercício da venda ambulante, refere que só pode ser usado papel ou outro material que ainda não tenha sido utilizado e que não contenha desenhos, pinturas ou dizeres impressos ou escritos na parte interior. Faca de cor diferente para cada género alimentício – Em todas as fases os alimentos devem ser protegidos de qualquer contaminação que os possa tornar impróprios para consumo humano, perigosos para a saúde ou contaminados. Não sendo requisito legal, é uma boa prática a utilização de facas de cor diferente, pois esse procedimento auxilia a prevenção da ocorrência de contaminações cruzadas. Azeite em galheteiro – O azeite posto à disposição do consumidor final, como tempero, nos estabelecimentos de restauração, deve ser embalado em embalagens munidas com sistema de abertura que perca a sua integridade após a sua utilização e que não sejam passíveis de reutilização, ou que disponham de um sistema de protecção que não permita a sua reutilização após o esgotamento do conteúdo original referenciado no rótulo. Bolo rei com brinde – É permitida a comercialização de géneros alimentícios com mistura indirecta de brindes, desde que este se distinga claramente do alimento pela sua cor, tamanho, consistência e apresentação, ou seja concebido de forma a que não cause riscos, no acto do manuseamento ou ingestão, à saúde ou segurança do consumidor, nomeadamente asfixia, envenenamento, perfuração ou obstrução do aparelho digestivo. Guardar pão para fazer açorda ou aproveitar sobras para confeccionar outros alimentos – Não existe requisito legal que impeça esta prática, desde que para consumo exclusivo do estabelecimento e, desde que o operador garanta que os alimentos que irá aproveitar estiveram protegidos de qualquer contaminação que os possa tornar impróprios para consumo humano. Géneros alimentícios provenientes de produção primária própria – Os Regulamentos não se aplicam ao fornecimento directo pelo produtor, de pequenas quantidades de produtos de produção primária ao consumidor final ou ao comércio a retalho local que fornece directamente o consumidor final. Refeições não confeccionadas no próprio estabelecimento – As refeições distribuídas num estabelecimento de restauração deverão ser produzidas no próprio restaurante mas, caso não seja possível, estas deverão ser provenientes de um estabelecimento devidamente autorizado para o efeito. Venda particular de bolos, rissóis e outros alimentos confeccionados em casa – O fabrico de produtos alimentares para venda é uma actividade que se enquadra como actividade industrial. A venda destes produtos em local não licenciado para o efeito não é permitida. Para os estabelecimentos onde se efectuam operações de manipulação, preparação e transformação de produtos de origem animal, onde se incluem os rissóis e empadas, é necessária a atribuição de número de controlo veterinário, a atribuir pela Direcção-Geral de Veterinária. Licenciamento da actividade artesanal – O estatuto de artesão é reconhecido através da emissão do título “Carta de Artesão”, sendo que a atribuição da mesma, supõe que o exercício da actividade artesanal, no caso vertente da produção e preparação e preparação artesanal de bens alimentares, se processe em local devidamente licenciado para o efeito e que o artesão cumpra com as normas relativas à higiene, segurança e qualidade alimentar. in aeiou quiosque
  4. É possível, mas é preciso ter em conta que agora também existem outras formas de interagir e socializar. Nós podemos até achar que a nossa infância teve um gostinho especial, mas os miúdos de hoje dificilmente vão pensar o mesmo. Eles não vão sentir falta de subir a árvores ou de ir apanhar fruta, porque não sabem o que isso é; e para eles será a sua infância que terá um gostinho especial. Digo eu...
  5. ... anda daí e vem-nos visitar! A ir à capital, vou antes no dia 12, conhecer o Tuatara. A ver vamos...
  6. Claro que sim! Nós é que temos a ideia de que no nosso tempo é que era e que os putos de hoje não gozam o que nós gozávamos, mas... e tu, fazes a mínima ideia da curte que é passar um dia inteiro a jogar? Os putos de hoje vão dizer à próxima geração o que nós dizemos agora... "ah e tal, no meu tempo é que era..." Os nossos pais devem ter dito o mesmo em relação a nós...
  7. O line up de sábado está melhor "recheado" do que o de sexta, na minha opinião. Eu queria as outras meninas no Porto Rio também... O site da Magnetika está muito bem conseguido e o flyer da rainha egípcia idem.
  8. O quê? Também tens fotos minhas? Ah, não... esse não és tu... Bem, tanta conversa e ainda ninguém fez a sande de salmão para a Natti. Estes meninos...
  9. *moony a imaginar o spock a cantar a musiquinha do pan e a fazer de conta que toca uma guitarra*
  10. E um desconto especial para a malta do norte, carago, não há?
  11. http://www.shoutfile.com/v/TWdSb0Jj/TWdSb0Jj
  12. Parabéns Edward! A lista de sagitarianos está a aumentar, eheheh...
  13. Parabéns Zink! Beijinhos!
  14. O consumo de drogas provoca falta de memória e outras coisas mais que agora não me lembro...
  15. A irmandade do anel, de J.R.R. Tolkien. Não consegui chegar a meio do primeiro, nem tentei os outros.
  16. Eu não gosto de não acabar de ler um livro, mas às vezes acontece. - O Mundo de Sofia, de Jostein Gaarder. No início entusiasmou-me mas às tantas já era uma seca e encostei-o. - Alucinações de um drogado, de William Burroughs. Não me despertou grande interesse, se bem me lembro era um tanto monótono. - As intermitências da morte, de José Saramago. O senhor tem uma escrita pouco convencional, principalmente no que toca a pontuação; um parágrafo, ou mesmo uma só frase, pode ter várias páginas; não usa travessões a indicar discurso directo, nada... é sempre tudo seguido. Muitas vezes tinha que ler mais do que uma vez para compreender porque perdia-me. No entanto, espero em breve dar uma nova oportunidade ao nosso Nobel porque o tema do livro é muito interessante (num país, a morte faz greve; ninguém morre, a não ser que passe a fronteira) e porque Saramago tem um sentido de humor sarcástico mesmo à maneira. - O velho que lia romances de amor, de Luís Sepúlveda. Este consegui lê-lo até ao fim, porque é um livro pequeno, mas foi mesmo de empurrão, achei uma seca.
  17. Eu já li vários livros de Paulo Coelho e o meu preferido é "Veronika decide morrer". Fala da consciência da morte e, consequentemente, da consciência da vida.
  18. Olhar não é ver... -_- Autor desconhecido
  19. Do que me foste lembrar... Quando eu andava no 7º ano os rapazes da minha turma e mais alguns iam para o pinhal à beira da escola para se masturbarem e ver quem ejaculava primeiro!
  20. isto sim, era um sonho k nunca vai acontecer Infected já vem cá tantas vezes e ainda queriam vê-lo no Boom... No Boom o que menos me interessa é o lineup mas se trouxessem Chi-Ad eu ficava contente.
  21. Fónix, as rendas para esses lados são mesmo caras... 550€ um T2?! Na minha zona, com 550€ quase que alugas uma moradia!