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moony

Elastika
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Everything posted by moony

  1. Hipocrisia, egocentrismo... não tem propriamente a ver com a maneira como se acorda... Continuando... não gosto de... ...répteis ...aranhas
  2. "Nunca estás tão mal, que não possas ficar pior ainda." Lei de Murphy
  3. ...de lulas, polvo, chocos, e qualquer peixe que, a mastigar, se pareça com estes. ...hipócrisia. ...de acordar com despertador. ...de ter sempre sono de manhã.
  4. moony

    Festival da Paz

    Festival da Paz - Dia Fora do Tempo Domingo, 25 de Julho de 2004 Jardim de Oeiras - Oeiras - Lisboa comparte a tua arte ! és músico? queremos ouvir a tua música és escritor? lê-nos alguns dos teus textos és poeta? declama és pintor? mostra-nos a tua obra és bailarina(o)? vem dançar fazes reiki, yoga, chi-kun? partilha a tua energia conheces o calendário das 13 luas? informa novas pessoas todos temos uma arte: participa ! um festival de paz criado por ... todos nós ! o festival decorrerá num lugar muito verde e à sombra de grandes árvores iniciar-se-á de manhã bem cedinho, ao meio-dia faremos a meditação do dia fora do tempo, durante a tarde, partilharemos os nossos pic-nic’s, escutaremos música e dançaremos, partilharemos terapias, descodificaremos os kin’s a novas pessoas e convidá-las-emos a entrar no novo tempo, ao fim da tarde faremos outra lindíssima meditação, encerraremos o festival ao pôr-do-sol também te posso dizer que não haverá: sistema de som, cenário, programa fixo . . . tudo pode acontecer . . . o que deves trazer: uma bandeira da paz hasteada numa cana, instrumentos musicais, pic-nic, mantas para te sentares e tudo o que aches que será útil… veste-te da cor do teu kin, isso permitir-nos-á brincar muito . . . lembra-te que um guerreiro não deixa vestígios (cada um é responsável pelo seu próprio lixo) aqui encontras a meditação do dia fora do tempo, estuda-a e prepara-te! também encontras bandeiras da paz para comprar e também as medidas e as cores se quiseres fazer a tua própria bandeira, será óptimo que haja muitas bandeiras iguais Festival da Paz
  5. MARIJUANA - as origens da proibição Falemos de racismo. Falemos de interesses económicos obscuros. Falemos da perseguição a tudo aquilo que proporciona prazer. Falemos de quem nos EUA, em meados do século, converteu a canábis, conhecida, usada e respeitada pela Humanidade desde os tempo antigos, numa droga satanizada por políticos e meios de comunicação e temida por pais e educadores. Que a marijuana e os outros derivados da canábis ficassem incluídos já há sessenta anos na actual proibição globalizadora das drogas é, sem dúvida, um dos maiores despropósitos científicos e sociais da história das substâncias psicoactivas. É necessário que fique bem claro que não foram motivações científicas, mas, sobretudo, causas económicas e morais, as que provocaram a ilegalização de qualquer uso, médico ou recreativo, da canábis. Conhecer a origem do estado das coisas pode, obviamente, ajudar-nos a entendê-lo. Os relatórios científicos da época revelava a práctica inexistente de problemas sanitários ou sociais relacionados com o uso da canábis: o relatório da “Indian Hemp Drugs Commission”, nos finais do século passado; o estudo de consumo da canábis na Zona do Canal do Panamá, levado a cabo pelo exército americano entre 1916 e 1929; o “LaGuardia Committee Report on Marijuana”, de 1944, realizado logo imediatamente após a proibição, relatório muito completo referente ao consuma de canábis na cidade de Nova Iorque. Todos estes relatórios acabam por constatar o que todos deveriam saber: que o consuma habitual não causa problemas relevantes em termos sanitários, sociais ou de escalada do consumo de drogas mais pesadas, assim como não se pode considerar a canábis como substância viciante. Para se proibis o cânhamo nos EUA foi necessário construir, durante os anos trinta e de fora consciente, uma complexa rede de mentiras sem qualquer fundamento que tem vindo a manter-se até aos nossos dias e que veio a culminar com a ilegalizarão em 1937. Desde então e até agora, as pessoas são presas por cultivar, usar ou comercializar canábis, mas drogas tão perigosas como o álcool e o tabaco podem ser compradas e utilizadas sem problemas ( e de modo continuado). Como é que isto aconteceu e porquê? A luta contra o vício foi, provavelmente, a principal responsável pela proibição das drogas em geral e da marijuana em particular. Por esta razão, nos finais do século passado e nos inícios deste, surgiu nos EUA um grande número de grupos sociais reformistas. A reforma consistia basicamente na crença de que era possível melhorar a sociedade mediante a imposição de leis com o objectivo de reformar os hábitos e costumes dos homens através da erradicação do vício. Por norma, estes movimentos tinham como base ideológica um puritanismo extremo. Claros exemplos disso são a “Liga Antialcoóloca”, a “Sociedade para la Supressão do Vício”, os movimentos anti-beijo, etc. entre os mais activos deste grupo encontrava-se a “ Anti-Saloon League”, fundada em 1895, cujo objectivo declarado era a criação de uma América “limpa de embriaguez, jogo e fornicação”. Por outro lado, médicos e farmacêuticos lutavam, no início do século, pelo controlo da distribuição das drogas. Era possível conseguir cocaína, canábis ou morfina em múltiplos preparados que se adquiriam inclusive através do correio, sem necessidade de intervenção de “especialistas”. Qualquer controlo aplicado ao livre comércio das drogas era, para essas instituições, uma benção que apoiariam quase que incondicionalmente. Para além disso, muitos dos movimentos reformistas apoiavam-se num fundamento sanitário, dando muita importância à preocupação pela saúde e tudo o que com ela se relacionava como base necessária para conseguir uma sociedade melhor. A mistura de um puritanismo moralista com uma “medicalização” incipiente do comportamento humano, está presente nas palavras de Benjamin Rush, médico de grande prestígio na sua época, que, já me 1785, elaborava uma primeira tentativa ideológica para proibir o consumo de álcool: «Como consequência, será responsabilidade do médico salvar a humanidade do vício, tal como o tem sido até agora do sacerdote. Imaginemos os seres humanos como pacientes num hospital: quanto mais resistirem aos nossos esforços para os servir, mais necessitarão dos nossos serviços». Também relacionados com a proibição das drogas esteve a questão dos imigrantes no final do século passado nos EUA, assim como os problemas de emprego devidos a uma saturação do mercado e à tensão racial. As quatro substâncias psicotrópicas de uso recreativo ( o álcool, o ópio, a cocaína e a marijuana) estavam ligadas aos quatros grupos raciais definidos. Assim, do mesmo modo que a reacção contra o álcool se deveu, em grande parte, ao consumo atribuído à minoria irlandesa, grupo que constituiu a primeira entrada massiva de mão-de-obra barata nos EUA, o ópio foi desprezado por ser utilizado pelas chineses, a cocaína por ser utilizada pelos negros do sul e a marijuana por ser fumada pelos mexicanos. Em todos os casos, e, principalmente, nos três últimos, grupos sociais que se odiavam ou temiam por um ou outro motivo, foram satanizados em função de costumes que lhes eram próprios. Através de um mecanismo de coesão social que veremos repetido num número infinito de vezes, viu-se, nas suas peculiaridades culturais, a causa da sua “inferioridade racial” e o perigo que se supunha que estas peculiaridades representassem para os brancos integrados no sistema. No entanto, há, na proibição do cânhamo, certas características peculiares. À escala internacional, foi decisiva a intervenção da Inglaterra em 1925, na “Convenção Internacional do Ópio”, quando se negou a assinar o tratado se nele não fosse incluído o controlo internacional da canábis. Os motivos da Inglaterra eram de ordem política e relacionados com o seu papel de potência colonial do Egipto. Os sectores egípcios partidários da independência estavam a tentar impedir a colonização cultural inglesa, fazendo do consumo da canábis, tradicional no Egipto, um símbolo de resistência. Ainda que para os restantes países aderentes ao tratado a marijuana não representasse qualquer problema, a pressão da Inglaterra surtiu efeito, ao mesmo tempo que servia interesses de outros países que eram também potências coloniais no Norte de África, tais como a Itália ou a França. Curiosamente, os EUA não ratificaram, então, esse acordo; mas produzir-se-ia uma acção, anos depois, que fez supor que fortes sectores económicos, muito ligados a Washington, trabalhassem activamente para a restrição do cultivo de cânhamo. O cânhamo vinha sendo utilizado tradicionalmente na indústria, como matéria-prima para a produção de papel, cordas e tela. No que diz respeito à indústria têxtil, o cânhamo não competia com o algodão, dado que a sua colheita era mais lenta e cara, sendo ainda necessário, antes de poder ser utilizado, tê-lo bastantes dias de molho, procedimento que, ao que parece, para além de moroso, era bastante pestilento. Todavia, em 1917, George Schlichten inventou uma máquina, o descorticador, que iria servir para colher o cânhamo de maneira muito mais eficiente, evitando, para além disso, os dias de molho e as consequentes preocupações. Jack Herer, no seu livro “The Emperor Wear No Clothes” expõe uma interessante teoria. A invenção do descorticador constituía uma forte ameaça para a indústria do algodão que, fortemente relacionada com os sectores políticos mais influentes, mexeu os cordelinhos para fomentar a imagem diabólica do cânhamo na opinião pública e potenciar a apresentação de leis restritivas respeitantes à sua utilização. Herer inclui o império químico DuPont entre aqueles que forçaram a máquina da informação e legislação à ilegalização do cânhamo, neste caso devido aos seus interesses em relação aos tecidos sintéticos, nomeadamente o nylon. Seguindo os clichés habituais, associou-se o consumo da canábis pelos mexicanos a casos de roubo, violação e assassinato, tendo estes sido acusados de o terem introduzido nas escolas para envenenar a juventude americana. A polícia passou a ver na marijuana um terrível impedimento na hora de exercer a sua função relativamente aos mexicanos. Um comandante da polícia do Texas explicava então que, sob os efeitos da marijuana, os mexicanos tornavam-se «muito violentos, especialmente quando ficavam furiosos; atacavam um agente da polícia mesmo que este lhe estivesse a apontar um revólver». E continuava dizendo: «Parecem não ter medo, e eu sei que, sob o efeito desta erva, têm uma força imensa e que seriam necessários vários homens para lidar com um indivíduo, sendo que, noutras circunstâncias, apenas se exigiria a intervenção de um». Harry J. Anslinger, chefe do “Departamento de Controlo de Narcóticos” e uma das figuras mais obscuras na guerra contra as drogas, foi o principal protagonista da montagem destinada a ilegalizar e perseguir a marijuana, assim como um dos maiores responsáveis pela nossa forma actual de tratar as drogas e os seus utilizadores. Juntamente com a cadeia de jornais propriedade de William Randolph Hearst, que tinha grandes interesses na indústria papeleira (ameaçada pela simplificação dos processos de conversão do cânhamo em papel), Ansliger converteu em pânico o que era resultado de um receio de certos imigrantes, publicando uma série de artigos sensacionalistas a seu respeito. No célebre artigo “Marijuana, assassina da nossa juventude”, Ansliger referia: «A sua utilização sob a forma de cigarro é relativamente nova no nosso país e tão perigosa como uma serpente cascavel enrolada. Apenas se pode conjecturar quantos assassinatos, roubos, assaltos criminosos, sequestros, agressões e ataques de loucura maníaca origina todos os anos, especialmente entre os jovens. (...) No ano passado, um jovem viciado em marijuana foi enforcado em Baltimore, pelo assassinato de uma menina de dez anos. Em Chicago, dois rapazes fumadores de marijuana mataram um polícia. Na Florida, a polícia encontrou um jovem a cambalear a meio de uma matança. Matou à machadada o pai, a mãe, dois irmãos e uma irmã. Não se lembrava de ter cometido esse crime múltiplo. É comum um jovem calmo e são ficar louco por fumar marijuana. Em pelo menos duas dezenas de casos recentes de assassinato ou ataques sexuais degenerados ficou provado que a marijuana foi a causa que contribuiu para isso. (...) É a destruição inútil da juventude o que nos corta o coração quando trabalhamos no campo da supressão de narcóticos. Não deixa de ser curioso que esta planta, que, segundo, Ansliger, convertia jovens em homicidas selvagens, fora acusada nos anos sessenta, ao ser utilizada por aqueles que protestavam contra a guerra do Vietname, de induzir nos jovens um “pacifismo antipatriota” e de lhes tirar a vontade de matar pelo seu próprio país. Mas esta é uma outra estória. Em 1937, o Congresso dos EUA aprovou a “Marijuana Tax Act”, lei segundo a qual a marijuana se tornaria, de facto, ilegal. Desde então, e graças ao seguidismo internacional respeitante à política dos EUA em matéria de drogas, o principal efeito secundário da canábis passou a ser a prisão. in revista Cânhamo
  6. Sim... a lua está fantástica!
  7. Czar, escolhe outro! Achas que eu acredito que foi uma mulher que fez aquilo? Onde é que está a prova? Nem vejo nenuma mulher na foto...
  8. A Manuela Moura Guedes é um prato... aposto que o Repórter da TVI também é ela.
  9. Eu sou Sagitário... and i like it!
  10. Amola Tesouras?! Quem é esse gajo? Para estes lados está solinho mas vento, portanto... frio à sombra!
  11. Bom dia amigos! ( curti este Hitlerzinho)
  12. GMS - Juice (requiem for a dream) Esta música rola todos os dias cá em casa. (Até enjoar...)
  13. No jogo de Portugal x Inglaterra vi os penaltis. Ainda senti uma certa ansiedade...
  14. Um tipo decide vender o carro e, como é habitual, utiliza o método de colocar um anúncio com o nº de telemóvel no vidro traseiro do carro. Dirige-se para o trabalho e conduz muito tranquilamente a 50 km/h. De repente toca o telemóvel: - Bom dia! Polícia de Segurança Pública e estamos atrás de si. O senhor não sabe que é proibido atender o telemóvel enquanto conduz? Faça favor de encostar, já!
  15. Ontem, pela primeira vez na vida, sentei-me para ver um jogo de futebol. Fiquei contente por Portugal ganhar, mas não consigo vibrar com isso como o resto da malta, apesar de ter estado no meio da festa.
  16. Já lhe passou a preguiça.