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Aerogel

Elastiko
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Everything posted by Aerogel

  1. NL: Bruno Fergani - Trance of Love
  2. Eu não sabia... mas foi a primeira ideia que me veio à cabeça... eheh
  3. NF: Segunda feira... e tá bom tempo...
  4. Eu entregava o carro ao meu amigo, para ele ir à vida dele e não ter que ir de autocarro. Depois, pedia-lhe para passar primeiro no Hospital e deixar lá a velhinha... e ficava com a senha do amigo, e ia com a miuda dos meus sonhos... a viagem de autocarro dava para nos conhecermos melhor... e quem sabe, até sair na mesma paragem... Mas isto é um suponhamos, não é?
  5. Sempre podiamos pensar em combinar para o ano, talvez por esta altura, fazer a excursão da busca do cogumelo perdido, ir fazer um lanche no meio da mata, e ir apanhar uns... mas de qualquer maneira, ainda falta muito...
  6. White, lá está um problema do qual eu nunca vou sofrer, heheh
  7. ó Flor, só dizes isso porque ainda não provaste os frescos da zona das verduras, no "Cóntenente"!
  8. Eia, vou começar já a seguir. LOL
  9. Eu afinal também não vou poder ir, só acordei agora...
  10. Agora marchava bolinhos com creme!
  11. Parabens meus meninos!!!! Espero que o dia continue a correr bem, e que sejma muito felizes neste dia, e nos proximos!
  12. Heheh, é sempre bom ter feedback dos meus testamentos, obrigado pelas vossas palavras. Deixem-me desabafar algumas ideias, novamente. Fui educado segundo a "nossa" religião cá da terra, e durante muitos anos, fui de certa maneira, assustado pelo bem e pelo mal, por deus e pelo domonio. Cheguei a rezar, e a pensar que quando algo me corria mal ou bem, era por culpa divina. Por causa disso, ainda hoje não consigo esquecer o "Deus" e o seu próprio conceito. Não acredito num "Deus" meu. Agora já não. Mas agora já me conheço mais. No entanto, acredito em muita coisa do universo metafisico, das energias, projecções, etc... mas em forças especiais com poderes de fazer isto e aquilo, não. Se calhar, porque agora estou mais convicto do que antes, sobre a nossa necessidade humana de criar uma culpa externa à nossa pessoa, um alvo de culpabilizações e de frustrações... Mas no fundo, a culpa é apenas minha... bem como o sentimento de algo feito, completo... e do amor... da tristeza e felicidade... tudo meu! E não será melhor eu ser o dono da minha verdade e sentimentos, em vez de um Deus qualquer? Eu prefiro assim.
  13. Eu lembro-me da primeira vez que o fiz intencionalmente... antes disso, não sei se alguma vez tinha sentido aquelas coisas que sentimos nesse momento...
  14. mas Soma, AMOR também é complicar...
  15. EU. Exacto!
  16. DiT, tás a partir! Tantos videos potentes para sacar nuam sexta à tarde! Boa!
  17. Já tá a sakar! Obrigadão! Faz sempre falta um videozinho de Infected!
  18. Será que há uma primeira vez?
  19. Lindo texto... Para quem quiser ver o filme, pode ver o Matrix... no fundo é a mesma coisa... o caminhar para o fim da vida, seguindo o caminho traçado pelos que precisam do nosso trabalho, para beneficio deles... "Eles" é que precisavam de mudar... mas não mudam, até porque quem está lá, nunca mais quer sair... e os "bons" que para lá vão, são absorvidos... Só podemos esperar, e continuar a mandar dos nossos para lá, até que um dia, algum deles acorde...
  20. Será que a virgindade também se aplica na masturbação? É uma pergunta que deixo no ar...
  21. Bem, eu acabo por ter uma visão um pouco mais crua de tudo isto, e não vou de encontro a nenhuma das vossas ideias, mesmo tendo lido algumas coisas das quais até posso partilhar opiniões. Mas para mim é assim. Deus existe. Claro que sim. Desde o momento em que o tal "Deus" existe para alguem, ele existe. Ainda por cima, se existe nos moldes que existe... ou seja, na crença de pessoas, povos e civilizações. Existe, mas é fruto da imaginação das pessoas. É como a matemática, a física, as palavras e os conceitos. Tudo existe, mas apenas pela criação humana. Já discutimos a realidade, e a percepção da mesma. Mas faz sempre bem relembrar alguns pontos. A realidade varia de pessoa para pessoa, pode ser completamente diferente, e por isso, não tem que ser mais verdadeira uma ou outra. Há contudo, uma realidade colectiva, à qual estamos mais ligados a um nível interpessoal, que é aquela realidade "normal" para todos... quando olhamos para uma televisão, a iamgem que vemos, é identica, mesmo vista por várias pessoas... a sua interpretação é que estará mais sujeita a cada um. Mas mesmo nestes casos tão evidentes, essa realidade pode ser drasticamente diferente, quando o receptor tem alguma deficiencia fisica, por exemplo, ser cego. Mas estou a fugir da questão. Existe Deus? Sim, para todos os que acreditam nele. O facto de muita gente acreditar num Deus, faz com que ele exista para todos os outros? Sim. Claro que sim. Se as outras pessoas acreditam assim tanto em alguma coisa, essa coisa terá força suficiente para "existir". Apenas não fará parte da minha realidade, mesmo sabendo que fará da dos outros. Se eu acredito ou não em Deus, não... não acredito. Mas acredito que para muita boa gente, essa seja a forma que eles encontraram de ter alguma estabilidade, algum refugio para os pensamentos e suas verdades. Mas o que é o tal de "Deus"? Para mim, é obvio que é tão somente o ego. É tudo em nós que nos questiona, é a voz interior, a força que aparece da vontade, é o pensamento e a consciencia. Desde sempre, o ser humano precisou de explicar o que era essa voz interior, essa "força" que nos rege, que nos faz fazer tanto o que achamos ser "bom", como aquilo que é "mau". O Céu e o Inferno, o Bem e o Mal. Há os religiosos, ou crentes, que seguem um Deus inventado por outros, e que têm determinado modo de olhar para a vida. São canones e ensinamentos, seguidos por pessoas religiosas ou simplesmente espirituais, que encontraram essa força, sem a informação necessária, ou a clarividencia suficiente, para perceber que não se tratava de uma entidade externa, mas tão somente, o seu consciente, a sua pessoa, o seu ego. E voces falam das tais forças externas, divinais ou não, universais ou não. Não acreditam em deuses, mas a necessidade de acreditar em algo, está lá. Desligaram-se dos deuses religiosos, para atribuir essas "culpas" a algo mais cientifico, mais explicável, mas acabaram no mesmo ciclo... Agora o vosso "Deus" chama-se "Força" ou "Poder" ou "Energia". Logo, existe. Mas será essa verdade, mais verdadeira que as outras? Ou será apenas mais uma variante? E se Deus não existir realmente? E se ele não for nunguém, ou nenhuma coisa além da ideia e da suposição na imaginação de quem nele acredita? Não quero estar a impor nada do que acredito ser a verdade, mas será que enquanto pensarmos que existem essas tais formas exteriores de poder superior, não estaremos a condicionar a nossa própria precepção da realidade? Porque continuamos a acreditar em coisas que não podemos apalpar, ver ou perceber? Trocar um "Deus" por uma "Energia" é também, só trocar a sua cor da palavra, a sua definição... as questões mantêm-se.... Claro que acredito fielmente na energia, até porque todos somos energia, todos vivemos por ela, e só ela nos faz andar... No seu estado puro, activa os atomos, os seus componentes, modifica-os, e esses, por sua vez, fazem tecidos, materiais, outras formas de energia, e consequentemente, mexem a nossa vida. Os impulsos nervosos que temos, os pensamentos, as ideias, as memórias, não passam de estimulos eletricos, de um circuito quase que computadorizado, criado à dezenas de milhares de anos, em alturas em que Deus não existia para ninguém. Somos quem somos, à 30 mil anos, e desde então, muitas religiões por nós passaram. Desde que obtivemos a consciência e a criatividade, a elasticidade de pensamento, a solução de perguntas e resposta a tantos problemas, que temos essa necessidade de pôr as culpas em alguem ou em alguma coisa. Um Deus, um pedaço de pedra com letras, uma pintura, uma escultura, outra pessoa... Mas porque é que não podemos pensar que os limites somos nós, a titulo pessoal, que os criamos, e que esses limites, são na realidade, o tal "Deus"? Deus existe... mas o meu não é o teu, e o teu não é o meu. O meu sou eu, o teu, se não és tu, é porque ainda não o encontraste...
  22. Põe pimenta na boca Parabens! Fico mesmo contente por ti... Qualquer dia sou eu... já só faltam um monte de anos, LOL NF. Malucão!
  23. Bem, nem sei o que sairia daqui se contasse as minhas experiências... Mas posso deixar algumas passagens, de várias "mocas", LOL A primeira vez que experimentei, não deu em nada... aliás, das primeiras vezes, se calhar por causa das doses, por causa da quantidade, senti apenas aquela sensação meia estranha, de um acido que não "bate". Enfim... Mas isto até um dia, claro. Agora que olho para trás, parece-me tão longe esse momento, e no entanto, quando penso melhor nisso, só foi no verão passado... Estava eu na festa da Etnicanet na Zambujeira, em Agosto, e tinha uns micropontos que tinha arranjado por aqui. Tinha-os comprado especialmente para levar para festa, e tentar descobrir o porquê de tanto alarido à volta desta substância. Durante muito tempo fui-me informando sobre acidos e outras substâncias, mas mesmo com algumas experimentações falhadas, não conseguia descobrir o prazer do LSD. Até porque nunca tinha resultado. Andei durante muito tempo a dizer que aquilo a mim não fazia nada... até porque pessoal que estava comigo mandava e apanhava altas broas... e eu nada... E ainda hoje não percebo porquê... mas acredito que se devia às doses. A isso e ao meu metabolismo, que pode ser mais ou menos esquesito em relação a estas cenitas. Bem, lá estava eu, na festa na Zambujeira, deviam ser quase 8 da noite, e estavamos a preparar alguma coisa para comer. Decidi pegar num micro, e meter na boca... depois disso, entretanto, a comida ficou pronta, e jantei, bem como o resto da malta que estava comigo. Apenas eu tinha ingerido lsd, os outros, não me lembro se tinham metido qualquer coisa... mas acho que naquele momento não. Entretanto, acabamos de comer, e fomos dar uma volta pela festa. Eu já nem me lembrava que tinha metido aquilo, até porque todas as tentativas anteriores tinham saído "furadas" e eu não estava com muitas espectativas sobre este momento. Mas de repente, começo a ter alguns sintomas iniciais, que agora conheço bem, mas que na altura, ainda era um pouco estranho para mim. Então, pouco tempo depois, já estava a alucinar... estava um sujeito enorme, gordinho, sentado perto de uma tenda... e eu perguntava ao uber se ele estava lá ou se era eu que o estava a ver... porque não me parecia real... se calhar, por ele ser enorme, e o acido ainda o fazer maior na minha "visão"... A partir daí, foi sempre a subir... não sei, mas foi mesmo a experiência mais reveladora, de todas as experiências com acido. Foi se calhar, a primeira experiência, em que tive mesmo um contacto profundo com toda aquela perspectiva nova, com toda aquela realidade diferente... Sei que me fartei de andar, de olhar para tudo, não parava um segundo. Falava quase sem parar, e ideias fluiam a uma velocidade à qual nunca tinha tido acesso. Foi maravilhoso, uma experiência marcante. Ainda durante essa noite, estavamos todos (eramos 4, a aNushka, o Bruno e o uber) sentados perto do main floor, sentados numa manta, a curtir a festa e a conversar. De repente, apeteceu-me ir dançar, levantei-me e lá fui eu, prometendo que voltava depressa.... "Só vou ali dançar um bocadinho"... Mas ir e vir, foi talvez a tarefa mais dificil da noite... lembro-me perfeitamente de me levantar, e ir em direção ao som. Dancei um bocado, mas estava mais concentrado nas coisas que via, na alienação que eu estava a viver mesmo ali no meio de tanta gente. Todas as imagens apareciam arrastadas, com muitos brilhos, cores e alterações... estava realmente a ter muitas distorções visuais, auditivas e possívelmente, nos outros sentidos também. Estava mesmo em alta, e nunca tinha sentido nada assim. Até aqui tudo bem, mas depois de ali estar um tempo para mim indeterminado, decidi voltar para perto deles, e contar o que estava a ver, o que sentia... enfim, procurar aquele refugio dos amigos que estão connosco... Mas eles não estava ali... eu não os via. Não via nada concreto a mais de uns palmos à minha frente. Era noite, estava escuro, só via sombras, as imagens saltavam nos olhos, tudo estava distorcido e estranho... não reconhecia caras nem pessoas, e mesmo as formas humanas de repente tinha sido esquecidas e já não me chamavam à atenção. Andei perdido por ali, a olhar de um lado para o outro, como se tivesse perdido os óculos e não conseguisse ver nada sem eles... senti-me completamente perdido, mas até achei piada o estado em que estava... Finalmente, lá consegui vê-los, e estavam no mesmo sitio, ainda sentados na manta. "Ufa, estava a ver que vos tinha perdido... não consigo ver nada, não vos encontrava" devo ter dito eu. Então a Ana disse-me... "Mas tu nunca saíste daqui da nossa beira, levantaste-te e des-te meia duzia de passos... não estavas a mais de dois metros de nós"... Foi aí que entendi que estava pior do que eu pensava... pior como quem diz... estava a adorar toda aquela realidade estranha e tão minha.... Outra coisa estranha, é o poder que podemos ter sobre o nosso corpo, quando em acido. Se calhar não é o acido, é a consciência, é o não ter medo, é o acreditar, que pode ser atingido de tantas outras maneiras, mas que encontrou no LSD uma chave de abertura mais fácil. Digo isto, também porque nessa mesma noite, apeteceu-me andar descalço. Era verão, estava quente, e não me apetecia andar calçado. O chão lá da festa não era dos melhores, e podia comprar ao chão do Boom... mas se calhar ainda com mais vegetação seca. Mas mesmo assim, decidi andar descalço, e como pensava que nada me ia acontecer, não receei. As nossa tendas estavam já fora do recinto, perto do estacionamento. Muitas vezes fui à tenda e voltei para a festa, até porque sempre tive vontade de caminhar muito quando estou em alta... A verdade é qu nem um arranhão tive, nem um pico, nada... acreditava mesmo que não me podia magoar. E não me magoei. Estranho.... mas depois disso, já no "MiniBoom" desse mesmo ano, uma semana depois, fiz o mesmo, com os mesmos resultados... foi mesmo estranho. Outra experiência marada, foi, por exemplo, ano passado, na festa da Cristal Matrix de passagem de ano. Já estava na segunda noite, axo, e tinha arranjado uma gota lá de um freak qualquer... Lembro-me de passar pelo menos 4 horas sentado à entrada da tenda, pertinho da barraca que se situava mesmo ao lado esquerdo. Tinha lá umas cadeiras e ficamos lá 4 sentados. Estavamos cansados, e ali estavamos bem. A musica mesmo ao lado, bebidas na barraca por trás, e conversa atrás de conversa... tinha-mos bastante ganza, e tavasse bem. Claro que cada um tava na sua moca... eu em acido, outro amigo em md, e sei lá o que o resto tinha tomado... Lembro-me de estar sentado, e ser a cadeira. Olhava para os braços, e só via os braços da cadeira. Olhava para mim, e eu era o encosto, e os meus olhos saíam da parte de cima da cadeira... era mesmo alto atrofio... e quase que nem me conseguia mexer, já que as cadeiras são na maior parte das vezes, objectos estáticos. Algum tempo depois, já era mais tarde, a Ana tinha ido descançar para o carro, com o Bruno e com o uber. Eu estava na tenda, a curtir o som, mas por causa de algum MD que tinha metido a mais, estava com alguma estrica e o acido só me lembrava disso. Não me conseguia controlar, porque estava com medo que me estar a magoar, já que não conseguia sentir se tinha a boca fechada ou aberta. Resolvi ir até ao carro, acalmar um bocadinho. Mas era noite. Quem lá esteve, lembra-se certamente do sitio, e do escuro que era. Para chegar ao carro, ainda tinha que percorrer uma distância consideravel a pé, e subir por fim, uma rua bastante ingreme, por entre pinheiros altos, que só serviam para escurecer ainda mais o caminho. Eu estava todo tripado, e tentava a muito custo, dar um passo a seguir ao outro, sem me perder, sem tropeçar, sem ir por algum caminho errado. A verdade é que nem via onde estava. Não via os pés, o caminho, nada. Apenas ouvia algumas vozes, e tentava guiar-me por elas... De vez em quando, pessoas passavam por mim, e isso era o que bastava para eu me situar e continuar esta tão dificil viagem até ao carro. A certa altura, já estava eu a subir a tal rua bastante ingreme, e a paciência já era pouca... não via nada, e estava farto daquela situação... não estava em panico, nem nada parecido, mas andar ali à não sei quanto tempo, a tentar caminhar sem me magoar ou cair em qualquer lado, estava-me a chatear. O mais estranho, foi quando olhei para o céu. Via as estrelas, e pensei no quanto o brilho delas podia-me ajudar. E se de repente, toda aquela luz servisse para alguma coisa? E deve ter sido isso que aconteceu... de repente, a luz voltou em todo o seu esplendor. Era dia. A luz era tão forte, que só podia ser do Sol a brilhar. Todo o caminho estava agora visivel, via as plantas verdes, o preto e cinzento do alcatrão, as árvores, o céu azul... tudo como se fosse dia. E via as pessoas. Aì é que o mais estranho aconteceu. Essas pessoas que via, começaram a aproximar-se de mim, e como eu estava cansado, levaram-me por lá acima, encorajando-me, dando-me força, empurrando-me. Lembro-me que subi tudo o que faltava depressa, quase a passo de corrida, sempre a ser incentivado pelas pessoas que me acompanhavam. Já faltava pouco, já conseguia ver os seguranças à entrada... e de repente. a luz voltou a desaparecer, no momento em que as luzes "verdadeiras" eram suficientes para eu conseguir ver a estrada sem grandes problemas... Lá fui até ao carro, sentei-me um bacado a descançar e adormecei... acordamos mais tarde, sem bateria no carro, porque eu tinha deixado o rádio ligado, e tivemos que esperar lá um tempão, até conseguir arranjar um cabo de bateria e um pessoal que me veio dar a mão... Deixo-vos assim com duas passagens, em duas alturas diferentes... mas há mais... muitas mais... talvez depois conte mais umas...
  24. Eu gosto tanto de voces todos... gostei tanto de ler essas vossas ideias sobre o amor e o medo... Mas gosto mais do amor... e amor é isto também... ficar orgulhoso por aquilo que voces escrevem para todos, e por isso, também para mim.