Aerogel

Psiconauta, se o problema são as fotos, faço com o todo o gosto caricaturas de toda a turma.

Se calhar, nem todos estão tão presos ao dinheiro como tu evidentemente estás. Isso é tudo frustração porque com a tua idade não atingiste nada? Ah, é verdade, no teu caso, punheta não é sexo. O que fazes às 5 da manhã?

Tanta raiva acumulada. LOL

LOL

Fui ao mar apanhar mexilhões veio uma onda molhou-me os tornozelos. Estava maré baixa.

Quantos neurónios há, para que se possa saber se se tem todos?

LOL, a festa tá de arromba! Até temos fiambre e tudo, vamos é lá pra frente pó darque.

Kinder, qualquer dia até tu metes ácidos pá!

Já tenho o screener mas tá com qualidade de merda, pessoas a passar à frente, telemóveis...

Eu ainda estou a recuperar das 23:59. Quando começou a bater, pareciam sinos!

GHB?

Sinto pressa!

Infelizmente, tomar LSD não é sinónimo de nada. Não vais ficar mais inteligente só porque o tomas. Não é uma poção mágica. Mas estou com o psiconauta... andas aqui, mas andas a passar ao lado. Nem percebes as grandes asneiras que dizes. Mas olha, podes ser daqueles que depois de meter acido se atiram da janela, pensando que podem voar. Não te desejo a morte, mas uma perna partida até que não ia mal. Ao menos aprendias qualquer coisa.

É bom recordar estes posts antigos, nem que seja através do lixo que para aqui vão metendo. Ao menos vai mantendo activo o que estava parado. Nunca mais vim cá, nem respondi a ninguém. Eu acho mal, de facto, enclausurar animais. Não quero parecer que estou a desculpar, nem sei até que forma estas criaturas se sentem presas. No entanto, estudos com outros cetáceos revelaram uma forte ligação desses animais com os criadores/treinadores, e mesmo depois de libertados, voltavam diariamente ou muito regularmente ao local de cativeiro. Não estamos a falar de galinhas, vacas ou porcos. Estas criaturas são muito inteligentes e poderão sentir apatia com as pessoas que os tratam. Mal por mal, estarão melhor assim do que mortas pela nossa mão, como vem acontecendo desde sempre. Uma coisa não desculpa a outra eu sei, mas também temos que conseguir avaliar as situações independentemente de outras que sabemos serem realmente atrozes para os animais. Neste caso em particular, não sei. Mas se nos achamos a raça mais "evoluída" e fazemos muito pior aos nossos semelhantes, é fácil de perceber porque é que podemos ter atitudes tão negativas nos animais que escolhemos domesticar.

Completamente. Também vi o quadro como nunca o imaginei. Mas se por um lado fica menos abstracto, também parte do conteúdo se perde. Mas é uma excelente interpretação académica.

Tens que desligar a firewall

Já não me lembro se sugeri a série "In treatment" http://www.hbo.com/in-treatment/index.html É muito básico na imagem, já que não há grandes cenários, passa-se quase tudo no consultório do psico terapeuta, mas é bastante profundo, aborda muitos dos problemas actuais bem como os nossos medos e pancas. Aconselho para quem gostar de argumentos mais profundos e bons desempenhos individuais. Falar a dois durante um episódio é obra. Muito boas representações.

A andar de bicicleta, pois tá claro, LOL

Mas podes gostar de levar com o peso LOL Ou então compra um mac.

Tá engraçado. Uma forma de explicar o quadro, sem palavras. Gostei.

Afinal parece uma constante, por um lado os ursos na estrada (que também vejo diariamente) e os problemas rodoviários com os ciclistas. Tá bonito tá...

Às vezes as pessoas que "mandam" ácidos pensam que são laranjas e têm medo que as espremam para fazer sumo. Sem dúvida, não podia estar mais de acordo.

É! Agora é que vão ser elas, sempre lá a puxá-las! "Chamaste-a? Agora atura-a!"

Eia, os ciclistas. Por acaso uma vez atropelei um porque ele vinha escondido atrás de um carro e pumba, dei-lhe um toque, ele voou por cima da frente do carro e aterrou mais à frente. Coitado. Felizmente só lhe parti a bicicleta, o rapaz apanhou apenas um grande susto. Pior mesmo foi a bicicleta que era de competição, quadro em fibra e tal, tive que activar o seguro e a brincadeira na altura ficou quase por 5000 euros. Cum caraças. Mais vale estar atento aos ursos, de facto.

Ó Diogo, eu não tenho assim tanta informação para poder argumentar muito mais do que o que tenho feito. Se calhar podia tentar aprofundar mais as minhas ideias anteriores, mas de nada servem para este exercício. Se fores a ver, estas discussões políticas são previsíveis. Ficamos pelas acusações. Temos os nossos bodes expiatórios que servem para demostrar o quando revoltados somos. Ou é o Sócrates, a Ferreira Leite ou o Salazar. A culpa, aparentemente, nunca é do cidadão. São sempre os outros. O indivíduo é vitima da sociedade, do governo, da justiça. E nunca tem culpa. Como podemos comparar Portugal a outro qualquer país? Todas as condições são diferentes. É como dizer que os americanos são todos iguais. Nós portugueses vivemos num país pequeno e mesmo assim temos grandes diferenças em menos de 300 quilómetros. Não somos a Alemanha, nem a Suécia, nem nenhum outro país. Da mesma forma, temos histórias distintas. Governos distintos. Fizemos muitas coisas bem feitas e outras tantas mal feitas. Fizemos guerras, ganhamos e perdemos. Como é que podemos esquecer tudo o que somos e comparar? Não sei se podemos. Perguntas-me o que estávamos a fazer em 1945… eu sei lá! Mas tu também sabes? Garantes que as condições eram idênticas? E que os dois países eram evoluídos da mesma forma? Eu também não sei. No entanto, entendo que há grandes diferenças. Logo, o resultado também não pode ser igual. Se assim fosse, tantos outros países estariam numa posição mais favorável. E países com maiores taxas de alfabetização. Também duvido da tal ciência económica de que falas. Até porque pautamos-nos por essa ciência e é mais que obvio que não funciona. Estas economias não existem para diminuir o fosso entre as classes, mas sim para engordar ainda mais quem as usa para seu proveito. Por acaso tu sentes-te igual nos teus direitos? Eu não sou saudosista, nem podia. Não era vivo. Mas ao longo dos anos venho falando com pessoas mais velhas que de certa forma me vão mostrando mais do que aquela faceta final de Salazar. Nem sempre foi assim. No entanto, também é mais ou menos sabido que o poder corrompe, e neste caso, também é possível que tenha acontecido. No entanto, nunca poderemos fazer uma análise concreta. Muito do que se passava será para o sempre uma grande incógnita. Quando falo na educação, refiro-me muito especialmente ao saber ler e falar. Escrever, fazer contas, não dar muitos erros e perceber minimamente a nossa gramática são bases fundamentais para a comunicação. Como é que tu podes comparar tais bases fundamentais ao uso da internet? É claro que um velhinho de 70 anos já não vai ter muita vontade de saber o que é isso da internet… mas ele se calhar sabe fazer as contas de cabeça. E não são equações complexas… é saber quanto é o troco do café, ou somar 1 euro mais 80 cêntimos. Pessoalmente já vi uma miúda com cerca de 15 anos a perguntar à mãe quanto é que isso dava… para dar o troco. É isto que comparas? Há tanta gentinha no mundo que nem sabe o que é um computador e que mesmo assim consegue sobreviver. No entanto, não tenhas dúvida que essas pessoas têm um muito maior conhecimento da linguagem e muito provavelmente, da matemática prática. Também és daqueles que acha que a matemática não serve para nada? E depois… como é comparável a cultura de um velho com a de um novo? Sabe o velho mexer na net? Sabe o novo pegar num martelo? Quem é que tem mais experiência? Quem é que já viu mais coisas? Quem é que já teve que viver maiores problemas? Nós os jovens temos vantagens, temos o sangue fresco, a genica e a força. Mas falta-nos a ponderação, o dar tempo ao tempo, o pensar. É tudo para o momento, ou vai ou racha. É bom, mas não é nem mais nem menos melhor que a perspectiva do velho, que embora burro de escola, tenha mais décadas de conhecimento e cultura. E de qualquer maneira continuo na mesma. Dá uma fonte de estimulo a um velho e vais vê-lo virar uma criança e aprender. Nunca somos demasiado velhos para aprender e para transpirar juventude. Os velhos também sabem dar valor à vida de uma forma que os novos nunca darão. Não faz parte da nossa vida. Não interessa o argumento, porque esse é a única coisa que temos. Porque fazer e ser diferente vai no batalha para muita gente. Importa apontar o dedo e imputar as culpas a mais alguém, preferencialmente se isso nos desculpar a nós. Somos uma merda, tenho vindo a dizer. É em todo o lado. O padrão repete-se em todos os círculos em que existimos. É o elastik, é Porto vs Benfica, é Portugal, a Europa, o Mundo e até a mulher em casa. Eu não acredito em soluções. Acredito no tempo e na limpeza de que seremos vitimas e causadores/culpados. Até lá, vamos sendo poetas e escrevemos palavras soltas que para além de nós, nunca mudarão ninguém.