Maga Patalógika

http://www.youtube.com/watch?v=IV6oOUVIT3I

Isso é muito aborrecido Gypsia compreendo bem o que falas e espero que tudo se resolva. A festa foi engraçada e o último a tocar que foi o Otiram, Marito ao contrario nunca mais me esqueço, foi o melhor para mim.

Também gostei desta festa. Só não gostei muito do exceso de fumo na sala, e de ter ido descansar um bocadinho ao carro e me terem dito que já não podia voltar a entrar.

Já ouvi ao vivo e gostei. Mas já foi há unns tempinhos...2 ou 3 anos.

Gostei de ouvir-te a ti e ao teu amigo no LX Factory no dia dos Tjak... Foi uma boa Festa....

Não gosto muito de dark, prefiro o chill-out, mas quero ver essa decoração e os efeitos de noite.

Um filme que já vi dezenas de vezes e nunca me canso, "Jesus Christ Superstar" Uma ópera rock espectacular!!!

De vez em quando "apanhava" uma série inglesa na Sic Radical que se chamava "Shameless". Era demais... tenho pena de nunca mais a ter visto... E por falar em boas séries, lembram-se do "Alô, Alô"? E do "Duarte & Companhia" que está na RTP Memória?

Esta semana vi 3 filmes completamente diferentes, mas muito interessantes: - Blindness (como não consigo ler Saramago, achei melhor ver o filme) - Quem quer ser bilionário (percebe-se as nomeações) - Á espera de um milagre (um filme com o Tom Hanks que é lindissímo) Recomendo qualquer um deles

Estive numa de Jorge Amado: Mar morto e Tieta do Agreste. É um grande contador de histórias e tem uma maneira muito sensual de escrever. A Mulher é vista por ele como um ser sublime digno de ser amado. A Sociedade, a Politica e a Cultura Brasileira estão sempre presentes nos seus livros. Já li e reli muitos livros dele. É um dos meus escritores de eleição. Agora comecei "Os filhos da meia-noite" de Ahmed Salman Rushdie. Interessante para quem quer conhecer mais sobre a Índia

~ Hummm quer-me parecer que me "roubaram" o avatar... não sei não, mas acho que por esse motivo me deveriam oferecer a entrada... ehehehe

Eu preciso de você Porque tudo que eu pensei Que pudesse desfrutar da vida Sem você não sei Meu amanhecer é lindo Se você comigo está Tudo é mais bonito No sorriso que voce me dá Eu não vivo sem você Porque tudo que eu andei Procurando pela vida agora eu sei Que andei sabendo que em algum lugar te encontraria Pois você já era meu e eu sabia Como a abelha necessita de uma flor Eu preciso de você e desse amor. Como a terra necessita o sol e a chuva eu te preciso E não vivo um só minuto sem você Eu preciso de você Porque em toda minha vida Nem por uma vez amei alguém assim Você é tudo, é muito mais do que sonhei pra mim E é por isso que eu preciso de você

Hummm .... essa história da sesta não me convence... Primeiro sempre ouvi dizer que não nos devemos deitar sem fazer a digestão, depois para podermos ter 1 hora de sesta teriamos que sair 1 hora mais tarde do serviço e... eu que trabalho noutra cidade e já levo uma média de 3 horas em transportes não me apetecia nada chegar uma hora mais tarde, até porque iria aumentar muito o stress, porque ao sair mais tarde uma hora por dia a maltinha iria ter menos tempo com a framilia, os filhos seriam ainda mais prejudicados, enfim... Isso é bom para quem não tem que obedecer a horários, agora para o proletariado não me parece que seja viável...

Bem... já os Maias diziam... Eu só gostava era de ter a certeza... Uaiii eram 4 anos sempre a bombar... eheheheh Quanto ao LHC, vamos ver como as coisas correm... eu bem tinha a ideia de que todos nós eramos pequenos deuses... E essa história da Biblia... bahhh A ver vamos...

A última Carvalhesa deixa-me sempre com uma sensação de angústia tremenda. Fico sempre com a ideia de que não tive tempo para fazer tudo aquilo que queria… e depois… xiiii agora só pró ano… como é que vou conseguir viver até lá??? Na minha opinião não há festa que mais me preencha do que a Festa do Avante, e venham lá as festas que vierem, para mim não existe nenhuma que se aproxime. Não tive razões de queixa do parque a não ser as casas de banho e as filas intermináveis… Consegui sempre dar a volta à situação e… bem, a Festa do Avante é assim mesmo, viver que nem ciganos durante 3 dias e foi assim mais uma vez… Adorei tudo o que vi e o que ouvi… É uma Festa riquíssima em termos culturais e humanos. Lá toda a gente fala com toda a gente. Há uma ligação interpessoal enorme, coisa que só vejo ali… naquela Festa. Não vou perder tempo a falar dos grupos musicais, já se falou sobre isso, só tenho pena de não poder ter estado em todo o lado ao mesmo tempo… Levantei-me bem cedo para poder usufruir o mais possível dos pavilhões, das músicas, das gentes… E agora??? É com muita pena que penso que agora só pró ano mesmo… Vou ficar tristinha esperando a 1ª semana de Setembro para voltar a ser feliz… Não há Festa como esta!!!!

Por muitas festas que vá, não há nenhuma que mais goste. -E quem são os artistas da Festa? -O que é que isso interessa? É a Festa do Avante, e isso por si só já chega. Quem nunca foi à festa do Avante, não percebe do que estou a falar, mas quem já lá foi entende perfeitamente. É ou não é??? Não há Festa como esta !!!

"Esta história é tão complicada para mim… se ao menos tu me levasses para a tua terra na Antártida e pudéssemos viver num iglo T3 em condomínio privado, longe desta gente louca que inventa cada história que não lembra nem ao diabo…"

Grande espectáculo!!!

António Gedeão Luísa sobe, sobe a calçada, sobe e não pode que vai cansada. Sobe, Luísa, Luísa, sobe, sobe que sobe sobe a calçada. Saiu de casa de madrugada; regressa a casa é já noite fechada. Na mão grosseira, de pele queimada, leva a lancheira desengonçada. Anda, Luísa, Luísa, sobe, sobe que sobe, sobe a calçada. Luísa é nova, desenxovalhada, tem perna gorda, bem torneada. Ferve-lhe o sangue de afogueada; saltam-lhe os peitos na caminhada. Anda, Luísa. Luísa, sobe, sobe que sobe, sobe a calçada. Passam magalas, rapaziada, palpam-lhe as coxas não dá por nada. Anda, Luísa, Luísa, sobe, sobe que sobe, sobe a calçada. Chegou a casa não disse nada. Pegou na filha, deu-lhe a mamada; bebeu a sopa numa golada; lavou a loiça, varreu a escada; deu jeito à casa desarranjada; coseu a roupa já remendada; despiu-se à pressa, desinteressada; caiu na cama de uma assentada; chegou o homem, viu-a deitada; serviu-se dela, não deu por nada. Anda, Luísa. Luísa, sobe, sobe que sobe, sobe a calçada. Na manhã débil, sem alvorada, salta da cama, desembestada; puxa da filha, dá-lhe a mamada; veste-se à pressa, desengonçada; anda, ciranda, desaustinada; range o soalho a cada passada, salta para a rua, corre açodada, galga o passeio, desce o passeio, desce a calçada, chega à oficina à hora marcada, puxa que puxa, larga que larga,[x 4] toca a sineta na hora aprazada, corre à cantina, volta à toada, puxa que puxa, larga que larga,[x 4] Regressa a casa é já noite fechada. Luísa arqueja pela calçada. Anda, Luísa, Luísa, sobe, sobe que sobe, sobe a calçada, [x 3] Anda, Luísa, Luísa, sobe, sobe que sobe, sobe a calçada.

Todas as cartas de amor são Ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem Ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor, Como as outras, Ridículas. As cartas de amor, se há amor, Têm de ser Ridículas. Mas, afinal, Só as criaturas que nunca escreveram Cartas de amor É que são Ridículas. Quem me dera no tempo em que escrevia Sem dar por isso Cartas de amor Ridículas. A verdade é que hoje As minhas memórias Dessas cartas de amor É que são Ridículas. (Todas as palavras esdrúxulas, Como os sentimentos esdrúxulos, São naturalmente Ridículas.) Álvaro de Campos, 21-10-1935

Autopsicografia O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas* que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração. De Fernando Pessoa * dores

Acabei de ler "Orgulho e Preconceito". O livro da próxima semana vai ser "Teresa Baptista, cansada de guerra" do Jorge Amado, dos melhores que já li desse Grande Senhor. Isabel Allende é um espectáculo! Já li muitos livros dela e gosto sempre. Para quem gosta do género, aconselho "Filha da Fortuna". O "100 anos de solidão" é o meu preferido do GGMarquez. "O Principezinho" é sempre uma ternura voltar a lê-lo... Mas os Autores portugueses também são bastante bons, Eça, Camilo, José Rodrigues dos Santos, Miguel Sousa Tavares ...

Bem... já li que muitos users não tinham conseguido acabar os Maias, pois eu nunca consegui lê-lo no princípio, ou seja, passei logo ao 2º capítulo, aquela descrição do "Ramalhete" ainda hoje me dá pesadelos, no entanto adorei o livro. O livro que nunca cheguei a terminar foi "O memorial do convento", desculpem lá, mas é que aquilo não tem mesmo ponta por onde se pegue... uma pessoa perde o fio à meada num instante... precisa de fazer o trabalho que o SENHOR não lhe apeteceu, ou seja, fazer a pontuação para perceber mínimamente o que se passa. Não me conquistou, de maneira que os livros do Saramago são para mim, "os livros que nunca lerei"!! "100 anos de solidão" é sem dúvida nenhuma um Grande Livro, acho mesmo que foi o melhor livro do Gabriel.

Os "meninos" deviam era tentar fazer um video a obrigar um urso a fumar... isso é que era giro!!!

Pois é Spock, não estavas atento... se estivesses, terias-me visto a sobrevoar a zona na minha vassoura... mas como gostei da música, acabei por entrar "colada" ao Edward. Fica tanto para dizer da festinha... o VJ, o espaço, a decoração simples mas bonita, as zonas de relax, a sagria à borlix, o edifício em si, a zona em que estava situado, as caras simpáticas... xiiii tanta coisa... Adorei! Quanto ao som da parte da manhã, quando estava o Diogo a tocar, estava para mim um pouco alto demais, o que me obrigou a ir ouvi-lo mais longe, pois a música estava mesmo bastante boa. Continuem