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uber

Elastiko
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  1. Falas sem conhecimento de causa. O que achas que são "tratamentos de fertilização"? É a mesma coisa que defenderes que se condenem as pessoas que matam outras mas não dares importancia que deixem morrer por falta de cuidados médicos outrém que apanhou uma gripe, ou tem uma ferida..ou algo mais complexo?
  2. Não é sem nexo! Há o principio da igualdade, artigo 13 da constituição. Se um embrião é uma pessoa deverá ter TODOS os direitos de uma pessoa. Incluindo direito a cuidados de saude, logo os embriões 8que vocês chamam pessoas) estão a sofrer discriminação!
  3. Mathari, Tens razão...estava mesmo desatenta Mas se eles se perdem, é por via natural...n provocada... Considerando um embrião um pessoa, consideras que é natural eles morrerem e então não é grave? Então consideras que tb não é grave deixar um idoso morrer por gripe? Também é a via natural..
  4. Mathari, não é só de alguém que é do sim ou do não. É alguém que fundou o planeamento familiar em portugal e tem anos de experiência a lidar com mães que não querem ter os filhos, e maes que os querem ter! Quanto à falta de lógica, tens de estar mais atenta. Um embrião é o conjunto do gameta masculino e do gâmeta feminino (ou seja já existiu fecundação!). Despois de esxistir fecundação 8ou seja, apartir do momento de onde certas pessoas consideram que há vida humana) há milhar de embriões que morrem! E ninguém que os considera seres humanos faz nada..
  5. Avó, como podes ver os meus argumentos não eram assim tão "ridiculos"! moony, gracias! Boa entrevista! Gostei e aprendei com o que li!
  6. Ó avó, mas não é extremismo nenhum! Para quem acredita que um zigoto é uma pessoa então não é uma realidade que há mortes silenciosas diariamente? E mais uma vez é uma questão de português! Não comparei o aborto a uma ferida, só dei o exemplo da ferida que infeccionava para mostrar a visão em que se deixa a natureza seguir o seu rumo, sem interferirmos. Tal qual como quem acredita que um zigoto é uma pessoa e deixa "a natureza" seguir o seu rumo, e fazer a selecção natural com o aborto espontaneo após a fecundação! Lês o que queres ler! E este argumento não era ridicularizado já que os apoiantes do "Não" normalmente não gostam de saber que 50% da fecundações bem sucedidas acabam em abortos naturais! Ou se calhar até gostam, só qd acontece com eles!
  7. Alegra as vistinhas, vá..
  8. Mas tens a liberdade! Mas como liberdade é um conceito relativo, podes chamar libertinagem! Tens a libertinagem de cometer um crime, pagas é depois as consequências! Na censura não há liberdade nem libertinagem. Simplesmente não tens acesso, a sociedade priva o acesso com prisão, logo todas as pessoas que estão fora dela têm a libertinagem total. Censurarem um livro ou a tv tu nem sequer tens acesso a, o que tu deves ver, ou ler ou ouvir é decidido por outrém, que se considera com uma moral superior à tua para decidir o que tu podes/deves ou não fazer. Por exemplo, manuais de construir bombas, sintetizar drogas, descodificar software são perfeitamente legais...o que as pessoas podem fazer com eles é que é crime. E mesmo que seja um livro específico (como por exemplo empobrecer urânio ou processos de sintese de uma substância proibida) nunca podes previamente ser considerado suspeito de cometeres o crime. Só quando está consumado! Nunca poderia concordar que era benéfico para a sociedade existir um lápis azul! Já leram o admirável mundo novo? Uniformização? Conceitos que abomino! ;(
  9. Mas eu não considero um zigoto uma pessoa. É uma questão de português! Então presumo que tu não utilizes técnicas médicas para prservar a vida, se uma ferida infeccionar é a natureza que manda! E se utilizas e consideras que após uma fecundação pode-se considerar ao conjunto de células uma pessoa, então estás a deixar pessoas a morrer sem necessidade, já que há fármacos eficazes que asseguram a nidação! Parece mesquenhice, mas acho que para termos uma opinião bem formada temos de propor as várias hipóteses!
  10. E ninguém me responde... niguem é da opinião que se deve invenstir na área da redução de abortos naturais? Essa pessoas que morrem todos os dias...ali sozinhas...no útero..nem direito a soro têm! ;( POSH!
  11. Outras questões surgem.. Por exemplo, só 50% das fecundações bem sucedidas é que vão desenvolver-se pois as restasntes vão ABORTAR! Ou seja, o aborto é um fenómeno de selecção concebido pela natureza! "Se os gametas (espermatozóide e óvulo), que se uniram, eram humanos, o zigoto resultante também é. Portanto, a pergunta Quando começa a vida humana? não é pertinente, pois a vida humana não começa, somente continua. Pergunta-se em troca, Quando se pode dizer que já há um novo indivídeuo?, que aí sem é pertinente. A resposta simples é que o novo indivíduo se inicia quando ocorre a fecundação. (...) A Falhas Naturais do Processo Generativo Humano Na mulher, aproximadamente a metade dos zigotos que se formam são eliminados natural e espontaneamente, antes que se produza o atraso menstrual. Nesses casos, a mulher não consegue notar que teve um zigoto, um blastocisto ou um embrião em seu interior. Quando se faz um acompanhamento de cem parceiras que tem relações sexuais livremente, várias vezes no mês e não utilizam nada para evita a gravidez, se observa que 25 mulheres iniciam uma gestação no primeiro mês; em 25% das mulheres restantes, se produz no segundo mês e assim, sucessivamente. A explicação é que, em cada mês, em 50% das parceiras não ocorre fecundação e das 50% das fecundações que ocorrem, a metade delas não resultam em gravidez, porque o produto da fecundação se elimina espontaneamente antes que se produza o atraso menstrual." Podem ver o texto na íntegra em: http://www.redece.org/croxattoport.doc Do ponto de vista natural não parece assim tão anormal abortar! Acham que seria necessário começar a tratar a população feminina em geral, para dimunuir esestes abortos? Se realmente é preciso lutar contra o aborto, este não estará incluido? Se é uma pessoa, tem tanto direito como as outras de ter cuidados médicos para lhe preservarem a vida, ou não?
  12. ooops!! Desculpem não ter postado o link! é a cegueira!
  13. Quero partilhar a minha opinião..penso que é o que se faz por aqui! Eu leio o que os de opinião contrária dizem...e isso faz-me questionar qual a opinião que tenho sobre esse aspecto. Com as minhas também penso que pessoas de espirito aberto podem tentar perceber os meus argumentos..
  14. Ó avó, quando estás a formar opinião (ou melhor, quando a tens) tens de estar atento às contrárias , e ir verificar a coerência. Se eu achar que ~uma opinião contrária é válida, mudo facilmente. Quero é estar coerente com a minha consciência! E este é um argumento contrário incoerente, sem dúvida! A maioria das pessoas aprova o aborto em caso de violação devido ao terro psicológico, quer para a mãe quer para a criança. E há uma obvia destinção entre o direito à vida para uns e um direito À vida para outros! Por exemplo outros argumentos incoerentes é a baixa demografia (vi hoje no telejornal) e por exemplo a utilização de dinheiros públicos para isso..
  15. charade, os defensores do "não" defendem a vida humana, independentemente das condições exteriores (método de concepção, condições económicas, sociais e emocionais dos pais). Qual é a a diferença, do ponto de vista da criança, se o pais quiseram fazer amor ou não? Se ele é deficiente ou não? Do ponto de vista dela, ela quer é viver, ou não é? Se há realmente um homicídio, então vocês aprovam que se mate um deficiente mas uma criança dia "normal" não! ;( A incoerência está aqui!
  16. Digitalself, penso que já discutimos isso aqui (e tu tb entraste) há algum tempo! Por exemplo, também crianças com deficiencias podem hoje ser abortadas pela via legal. Qual é a diferença entre essas crianças com as outras ditas "normais"? Não há um principio da igualdade a cumprir?
  17. D-tactor Obviamente que a liberdade total nunca vai esxitir! Aliás, partimos desde o principio que somos livres quando estamos confinados a este corpo de humano! É a mesmo coisa que estamos praqui a definir o que é vida, quando nem sabemos bem se estamos vivos ou não. Palavras práticas que simbolizam conceitos dificeis! Chamei liberdade aquilo que se vive hoje comparado com tempos passado, só isso!
  18. A Practical Introduction to the Principles of Psychedelic Therapy This 20-minute educational video teaches psychedelic drug users how to minimize psychological risks and explore the therapeutic applications of psychedelics. Narrated by Donna Dryer, M.D., the video demonstrates examples of when and how to help a friend, peer, or loved one make the most out of a difficult experience with psychedelics. It elaborates on the four basic principles of psychedelic therapy: 1) Create a safe space 2) Sitting, not guiding 3) Talk through, don't talk down 4) "Difficult" is not necessarily "bad." Working with Difficult Psychedelic Experiences was originally produced for the curriculum of a church-based harm reduction drug education program for teenagers, but is intended as a tool for anyone who has ever used psychedelics, for anyone who might in the future, for anyone who knows someone who has ever used psychedelics, or for anyone who knows someone who might in the future. In other words, you! ---- Aconselho vivamente, mesmo a quem não consome drogas, a verem a este video pois pode ser sempre útil saber o que fazer!
  19. Dr. Ecstasy Será que as drogas nos podem ajudar a encontrar Deus? Alexander Shulgin pensa que sim e é muito possível que ele tenha mais autoridade no assunto do que qualquer outra pessoa, viva ou morta. Uma conversa com o homem que deu ao mundo o ecstasy Alterar tamanho CORBIS EXPERIÊNCIAS. Shulgin continua a investigar num laboratório minúsculo e sombrio Shulgin, Sasha para os amigos, recebe-nos no seu jardim, onde estão plantados dezenas de cactos alucinogénicos. Usa uma camisa azul estampada de manga curta e sandálias abertas. «Desculpe se pareço um tanto cansado, acabamos de chegar do Burning Man», diz ele. Alguns poderiam pensar que esta afirmação seria uma chave para conhecer a personalidade do dr. Shulgin. Burning Man é um festival de artes alternativo que se realiza anualmente no Deserto Black Rock, do Nevada, e que se anuncia como «uma experiência em comunidade, auto-expressão radical e auto-suficiência radical». «Um hippie velhote», sentimo-nos tentados a dizer. Mas o amor livre não é o que motiva Shulgin, 81 anos, quase 1,90 metros de altura e um mordaz sentido de humor. A química é a sua paixão desde os 16 anos, quando ganhou uma bolsa de estudo para Harvard. É um investigador consumado e pioneiro com um enfoque singular: as drogas psicadélicas. Sintetizou cerca de 200 compostos que alteram a mente, experimentou todos em si próprio e calcula que fez mais de 4000 «viagens» induzidas por drogas. Acredita firmemente que os seus compostos têm capacidade para tratar a esquizofrenia ou a amnésia, bem como problemas psicológicos como a paranóia e a depressão. Mas as suas convicções entraram em conflito com o governo federal, que por duas vezes lhe invadiu o laboratório, o privou da autorização para investigar e colocou todos os compostos que ele criou na lista das drogas proibidas, de que um dos critérios é não terem «qualquer benefício médico conhecido». JOSÉ VENTURA O ECSTASY chegou às discotecas depois de ser usado em gabinetes de psicoterapeutas devido ao seu efeito desinibidor É fácil ver por que razão as autoridades olham o seu trabalho com tanto cepticismo. Ele aparenta divertir-se em demasia para poder ser levado a sério. Para começar, insiste em experimentar pessoalmente cada uma das drogas que produz. «É a única atitude responsável», diz. «Um dos objectivos da minha investigação é desenvolver ferramentas para estudar a mente. Não se pode fazer isso em animais. Ou será que eles têm mente?» «Encontrei a minha via de aprendizagem» aos 35 anos, reconhece, depois de ter tomado pela primeira vez mescalina, o ingrediente activo da planta peiote, que os nativos americanos utilizaram nas cerimónias religiosas durante milhares de anos. Recorda a experiência com um sentimento de êxtase e alegria. «Vi um mundo que se apresentava com aspectos diversos. Tinha cores maravilhosas, o que para mim foi uma sensação sem precedentes porque nunca tinha reparado especialmente no mundo das cores... Nunca mais esqueci. Esse mundo também era maravilhoso nos seus detalhes. Pude ver a estrutura íntima de uma abelha a pôr qualquer coisa num saco na sua pata posterior para levar para a colmeia; contudo, eu estava completamente em paz com a proximidade entre a abelha e a minha cara. O mundo era uma maravilha de lucidez interpretativa. Via as pessoas como caricaturas que revelavam tanto as suas dores como as suas esperanças e que pareciam não se importar com o facto de eu as ver dessa maneira. Mais do que qualquer outra coisa, o mundo espantava-me porque o via tal como quando era criança...» CORBIS LABORATÓRIO. Shulgin construiu-o num bosque por detrás da sua casa Shulgin considera que essas experiências o aproximaram de Deus, mas o que verdadeiramente o fascinou foi o facto dessa «evocação assombrosa ter sido provocada por uma fracção de um grama de um produto sólido branco», «Mas de forma alguma se podia afirmar que estas recordações estavam contidas dentro deste produto sólido branco. Tudo o que eu reconhecia vinha das profundezas da minha memória e do meu espírito. Compreendi que todo o nosso universo está contido na mente e no espírito. Podemos optar por não descobrir o acesso a ele, podemos até negar a sua existência, mas está de facto dentro de nós e há produtos químicos que nos podem ajudar a catalizar a sua disponibilidade». A partir desse momento decidiu dedicar-se à procura desses produtos químicos. A princípio tinha uma grande liberdade para o fazer. A trabalhar como investigador para a Dow Chemicals, inventou o primeiro pesticida biodegradável, o Zectran. A Dow pagou-lhe apenas um dólar pela sua patente, mas deu-lhe um laboratório e liberdade para prosseguir a investigação que ele desejasse. Desenvolveu rapidamente um protocolo para análise dos seus compostos, mantendo um registo meticuloso. Ao fazê-lo, compreendeu de imediato que teria de ser brutalmente honesto, mesmo quando as drogas revelavam aspectos menos agradáveis da sua natureza. Por exemplo, com o composto a que chamou Aleph-1 experimentou «a mais deliciosa mistura de presunção, paranóia e egoísmo». Imaginou-se uma «supernova intelectual». Com o tempo, acabou por recrutar um grupo de amigos para testarem os seus compostos e assim poder registar reacções múltiplas. As drogas que criou deram azo a uma série de reacções. Uma fê-lo extremamente belicoso, outra revelou-se afrodisíaca, outra ainda alterou tão profundamente o seu sentido do tempo que lhe provocou um ataque de pânico. Uma alterou a sua percepção de som - considera que este composto, o DIPT, «acede a algum lugar no cérebro funcional que determina a percepção da audição e pode mudar a interpretação do que estamos a ouvir. Se podemos fazer isso, não é insensato assumir que podemos descobrir um produto químico que acederá à parte do cérebro onde o esquizofrénico ouve a voz de Deus dizendo-lhe para fazer qualquer coisa terrível e alterar aquilo que ele está a ouvir». Mas foi a sua defesa de uma droga não inventada por ele que o tornou mais conhecido, pelo menos na cultura popular. Em 1976, um estudante chamou a sua atenção para um composto a que chamou MDMA, patenteado pela primeira vez pela Merck em 1914, e que foi rejeitado, por ser considerado inútil, e esquecido. Shulgin experimentou-o em si e em amigos e acabou por acreditar que tinha um grande potencial como desinibidor, especialmente para ajudar as pessoas a aceder aos «pensamentos mais íntimos» durante a psicoterapia. Publicou um artigo de investigação com um colega e convenceu Leo Zeff, um amigo psicoterapeuta, a experimentá-lo. O seu uso em breve se generalizou entre os terapeutas de todo o mundo. Também fez caminho até às discotecas, onde se tornou conhecido como ecstasy. Muito antes disto, a Dow tinha começado a sentir-se incomodada com o que ele publicava em revistas científicas, numa altura em que os adolescentes americanos começavam a fazer das drogas psicadélicas uma parte da contracultura. Assim, abandonou a Dow e construiu um pequeno laboratório num bosque por detrás da sua casa, nas montanhas perto de São Francisco. O laboratório - um lugar minúsculo e sombrio que, no dia em que lá fomos, começava a recompor-se de um ataque por um bando de esquilos -ainda lá está. E funciona. Shulgin continuou a ganhar a vida, agora como testemunha especializada em casos de tribunal envolvendo drogas psicotrópicas, por vezes testemunhando a favor da acusação pública, embora mais frequentemente a favor da defesa. Também fez palestras para agentes da Drug Enforcement Agency (DEA, o departamento norte-americano da luta contra a droga) sobre como reconhecer essas drogas e os laboratórios onde estavam a ser sintetizadas. A experiência ilustra a forma como conseguiu manter um pé no «establishment», mesmo quando o seu trabalho o impelia a rebelar-se contra ele. Um dos seus melhores amigos durante muitos anos foi Bob Sager, chefe do Western Laboratory da DEA, que se casou na quinta de Shulgin. Shulgin é também um experiente tocador de viola, o que lhe deu entrada no Bohemian Club, que tem orquestra própria e onde entre os sócios maioritariamente conservadores se encontram alguns dos homens mais ricos e poderosos da costa Oeste. Apesar destas protecções, Shulgin percebeu em que direcção sopravam os ventos políticos: a Administração Reagan intensificava a guerra às drogas, as revistas científicas recusavam os seus artigos e ele começou a ler sobre cientistas do passado que tinham visto o seu trabalho ser suprimido e destruído. Receando que o mesmo lhe pudesse acontecer, decidiu publicar os frutos do seu labor. O resultado foi um livro chamado PiHKAL, A Chemical Love Story, que significa «Phenethylamines I Have Known And Loved» (Fenetilaminas que eu conheci e amei). O livro é uma mistura bizarra: uma autobiografia em duas partes, da sua mulher, Ann, e dele próprio, seguida de uma colecção de receitas explicando meticulosamente como sintetizar 179 fenetilaminas, que doses consumir e que tipo de reacção esperar. Publicou o livro às suas custas em 1991 e vendeu mais de 40 mil exemplares - um número elevado para um livro publicado pelo autor. As autoridades não gostaram. Em 1993, a DEA saqueou-lhe a quinta e o laboratório, apreendeu os materiais, multou-o em 25 mil dólares e tirou-lhe a licença de investigador. Contudo, em anos recentes, numerosos estudos sérios em todo o mundo começaram a utilizar alguns dos seus compostos para tratar doenças como o stresse pós-traumático, a paranóia em doentes terminais de cancro e enxaquecas. Lester Grinspoon, professor de Psiquiatria na Universidade de Harvard, diz: «se as fenetilaminas se tornarem tão importantes no futuro como eu acredito, este livro será visto como um tesouro de importância histórica». Em qualquer caso, Shulgin não se deixa desanimar: publicou em 1997 um segundo livro, TiKHAL (Triptamines I Have Known And Loved) (Triptaminas que eu conheci e amei), e continua a sintetizar novas drogas com base num argumento simples - que as novas invenções (ainda) não são ilegais. Mas a experiência transformou-o num libertário fervoroso. Argumenta que os regulamentos da DEA são inconstitucionais e anti-intelectuais - um dos regulamentos propostos criminaliza preventivamente todas as potenciais drogas análogas por ele sintetizadas, cerca de meio milhão de compostos ainda não existentes e sem nome. É positivamente injurioso ao falar da administração Bush. Considera que a legislação sobre medicamentos é racista e destinada acima de tudo a defender os interesses dos grandes laboratórios. «Quem é o dono do governo?», pergunta ele. «Não é preciso uma lucidez psicadélica para responder a isso». --- Apesar de o texto estar um pouco mal redigido é o primeiro em português que foca sobre o tema e depois já que paguei para ter acesso a ele convém partilhar para o saber não ficar do lado do capitalismo! Abraços
  20. André, não te imagina a defender uma coisa como censura! Ao alguém "regular" ira dar muito mais espaço para essa tal influência direccionada que tu tanto falas-te! Também concordo que a tv é um degredo, mas a única função que o estado tem é fornecer mais opções e não apagar as que existem! Há quem goste de ver uma boa execução, ou programas sobre drogas, ou sexo, ou armas...e a "moral" não existe na comunicação social. AS pessoas é que tem de escolher em que acreditar. O estado tem de ter essas opções disponiveis, tem de dar o espaço cultural..o resto é opção das pessoas! E ainda bem que assim o é! É o preço da liberdade.
  21. É porreira sim senhor! A música do genérico é muito fixe..
  22. Há uma grande probabilidade de TODAS as paredes que nos cercam terem sifo erguidas sob efeito do alcool! LOL O alcool é o combustível da construção civil! :)
  23. bem..tudo a gozar com o meu vizinho..
  24. Amigo, ter discernimento também é ser coerente. E ao aceitares que pode-se matar animais porque tens de comer é aceitares que a vida não é a via poética que vem nos livros. O ser humano tem de lutar para sobreviver, tem de ser cruel. Se não fossem as culturas de massas eras tu que tinhas de andar a correr atrás dos coelhos e mata-lo com as mãos ou à pedrada. Era um animal superior ao outro a trocar a sua sobrevivência pela vida de outro animal. É verdade que num aborto se corta a possibilidade de nascer uma criança. Mas não é assassinato. Assassinato é alguém com consciência do que é a vida sofrer, é alguém que até tinha possibilidade de continuar a viver, morrer. O conjunto de células ainda não é humano. A ciência não pode ser exacta do momento em que se forma a consciência, mas até aos dois meses é biologicamente impossivel ter consciência seja do que for já que as estruturas que possibilitam o pensamento ainda nem estão formadas. Biologicamente, aquele ser, é muito inferior a uma baleia, um rato ou até uma mosca. Se for pela possibilidade de vir a ser, pelo potencial, é melhor deixar-mos de comer. Daqui a uns milhares de anos os coelhos, ou até mesmo as plantas podem desenvolver consciência mas com o consumo que actualmente faemos delas talvez nem tenham oportunidade disso. E quando tal acontecer, esses animais vão estar À mesma altura que nós vamos ter que nos sacrificar pela "moral do potencial"!
  25. Os dois óvulos da tua menstruação daqui a 9 meses também iam ser uns bebés riquinhos (se calhar até gémeos falsos). Já ouviste falar em gemiparidade humana? Excluí até a necessidade de fecundares os teus óvulos...simplesmente há uma divisão aleatória dos teus genes duplos (um de cada progenitor, neste caso os teus pais). Pode acontecer...ou seja, és uma assassina simplesmente por teres o ciclo menstrual! "Além de nós humanos, que outro animal conheces que consiga raciocinar??? ainda pra mais, inteligentemente? " A maioria dos mamíferos têm sentimentos muitos próximos dos nossos. Os animais sofrem. Ou a vida só é importante para quem raciocina? Em alguem com paralisia cerebral poderia ser morto como um animal..não raciocina..