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AS MUSICAS DA CAROCHINHA VOL. 1 e VOL. 2 - VARIOS ARTISTAS :stoned:
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"A regressão de memória é uma técnica terapêutica alternativa, com a finalidade de acessar o princípio dos traumas, das fobias, de determinados aspectos de caráter do indivíduo que o incomodam e que interferem em sua existência atual, impedindo-o de viver de forma equilibrada. Pode ser conduzida a vários estágios, levando o paciente a revivenciar momentos da infância, do seu nascimento, da fase intra-uterina, da fecundação, de experiências intervidas e de vidas anteriores."
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Sabes que isto da reencarnação e judeus, não liga lá muito bem...
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Black Eyed Peeeeeeeee!
detsail replied to Psiconauta's topic in ACTUALIDADE, TRIVIALIDADES, DIVERSÃO & AFINS
txiiiii..... -
Hehe...assim vale a pena...
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Ahh...direitos de autor... Muito obrigado pelo esclarecimento...
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Brinca, brinca.... Quando acordares mexilhão agarrado à rocha...aí sim. é que vai ser um fartote...
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Não pah... Essa só te ia fazer pior...
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Ah pois... Porque, com estas discussões todas sobre pirataria, até parece que eles são pagos por unidade vendida... mas nós sabemos que não é bem assim, não é????
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Mas achas então que, na carga genética pode ser transportada a "memória" de outra realidade? Ou será que essa "memória extracerebral" é completamente abstracta da realidade física que se apresenta a olho nú? Como temos então a percepção de algo que nunca vivemos ou experimentámos, e que, por vezes, consegue ser discrita até ao mais ínfimo pormenor?
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"A visão de uma realidade mais ampla do que a nossa apresenta efeitos terapêuticos, aspecto que se torna, para alguns, o objetivo mesmo de toda psicoterapia. Talvez, a psicose seja uma espécie de acidente, um aborto da experiência cósmica. Com o uso da mescalina e do LSD, a psicofarmacologia colocou em evidência a possibilidade de obter, experimentalmente, estados de consciência que lembram, em todos os pontos, a experiência mística. Atrás da droga, encontra-se uma experiência transcendental terapêutica. Cancerosos, por exemplo, perdem o medo de morrer depois dessa experiência."
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“A mente já não se apresenta como acidental intruso no reino da natureza; começamos a suspeitar que, a devemos saudar como a criadora e a governadora desse reino.” James Jeans, em “The Mysterious Universe”
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Dançar enquanto permitimos que a energia fluída em música nos atravesse a alma.É apenas a exteriorização dessa magia que nos envolve, e que nos atinge nos recantos mais longínquos do ser.... Em viagem...
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Um pouco extenso, mas achei muito interessante. O que Imaginamos ser a Reencarnação é, Apenas, Memória Genética? "Caracteres anatômicos, isto é, elementos que compõem a aparência física do ser humano, bem como caracteres fisiológicos, ou seja, aqueles que se referem ao funcionamento de órgãos, aparelhos e sistemas biológicos são determinados por herança genética. Em função dos mais elementares princípios da genética, sabe-se ser possível herdar a cor azul dos olhos do nosso bisavô, ou outro ancestral mais distante mesmo que as gerações subseqüentes ao mesmo não tenham manifestado esta característica. Os genes (genótipo) que ocasionam uma determinada aparência física ( fenótipo), neste caso cor azul dos olhos, embora estivessem presentes em nosso pai e avô, não expressaram a mencionada característica por terem sido encobertos por genes de característica dominante, olhos castanhos . Isto significa, em nosso exemplo, que pelo fato do gene olhos castanhos estar também presente no genótipo (conjunto de genes) dos descendentes, o fenótipo azul não se expressou nas duas gerações anteriores, em função do gene azul ser recessivo, isto é, dominado pelo gene castanho. Sem pretendermos qualquer aprofundamento nas explicações do mecanismo da hereditariedade, fica evidente ser possível herdar peculiaridades anatômicas ou fisiológicas de ancestrais longínquos. Paralelamente aos caracteres morfológicos e funcionais, cuja herança genética decorre da composição dos genes paternos, estariam também sujeitos a mesma herança os caracteres psicológicos? E, da mesma forma, seria possível herdar o psiquismo de antepassados distantes? Esta é uma tese que nos apresentam para questionar as recordações de vidas anteriores. Conforme a hipótese da “memória genética”, uma criança ao “imaginar recorda-se de sua vida pregressa” estaria apenas expressando informações, embora reais, arquivadas em seus genes, decorrentes de experiências vividas por seus ancestrais e transmitidas hereditariamente. A princípio, parece não ser destituído de lógica tal raciocínio, mesmo porque, freqüentemente o processo reencarnatório pode ocorrer na mesma família, e não é raro, na terceira ou quarta geração, ocorrer o renascimento de um indivíduo como bisneto ou tataraneto dele mesmo. Portanto, as recordações de sua existência passada são, nada mais e nada menos, que a história do seu próprio bisavô. Para os céticos, isto parece reforçar ainda mais a hipótese da memória genética. A teoria da memória genética teve ampla aceitação por parte de fisiologistas, psicólogos e especialmente psicofisiologistas de formação rigorosamente materialista para os quais caracteres psicológicos são derivados da fisiologia cerebral do homem. Consideram que o sistema nervoso não é apenas a sede da alma, mas própria alma. Portanto, o espírito com todas as suas manifestações, seria apenas o resultado das complexas reações físico-químicas operadas no cérebro, em resposta aos estímulos externos e internos captados pelos sentidos ou outros meios, e levados àquele órgão via rede nervosa de todo o organismo. Diversas teorias psicológicas baseadas no comportamento animal, especialmente a psicologia animal, trouxeram grande reforço para tais idéias. A hipótese de herança psíquica, ou memória genética, encontra significativos alicerces no estudo do comportamento de mamíferos, répteis, pássaros e até vermes platelmintos. Certos tipos de comportamento, como o de exibição, meneio de cabeça, incitamento, corte do macho para a fêmea, etc., demonstram sua origem hereditária. Willian C. Dilger efetuou um interessante estudo sobre o comportamento de periquitos. Conforme pode se observar, nos casos de hibridagem, os indivíduos resultantes do cruzamento herdam as duas formas de comportamento dos pais. Assim, o periquito de “Fisher” tem o hábito de transportar no bico uma tira de fibra vegetal de cada vez, visando construir seu ninho. Ao contrário, o periquito “cara-côr-de-pêssego” carrega várias tiras de cada vez, entre as penas. Quando um híbrido começa a construir seu ninho pela primeira vez, age de forma completamente confusa, levando as tiras ou palhas ora de uma forma ora de outra. Somente após três anos ele fixa o comportamento de carregar a tira no bico, mas uma vez ou outra, ele tenta colocar as tiras entre as penas.” (Dilger, W.C. 1962”. Considera-se que tais caracteres de comportamento representam uma forma de memória ancestral que se fixou definitivamente. É provável que a nossa estrutura cerebral deve nos induzir, mas não determinar, a uma tendência de comportamento e, talvez uma maior ou menor facilidade na apreensão da realidade ou maneira de conduzir o pensamento. Seriam então os arquétipos de Jung oriundos de experiências ancestrais que arquivar-se-iam nas delicadas estruturas nervosas e posteriormente seriam transmitidas aos descendentes através de genes ao longo de gerações. Esta, portanto, é a tese de memória genética. No entanto, a tese mencionada estaria estribada em alguma experimentação cientificamente consistente? Para todos nós, estudiosos da Reencarnação, é importante conhecer como os filósofos, psicólogos e muitos pensadores tem debatido este problema. A possibilidade de memória genética ser capaz de transitar ao longo de várias gerações, para eclodir em forma de recordações simulando lembranças reencarnatórias, tem sido utilizada para justificar muitos casos. Analisemos a questão com a maior neutralidade possível. J B. Best, em 1963, efetuou interessante trabalho com planárias que são vermes platelmintos. Nesse trabalho, o autor demonstra transmissão aos descendentes dos reflexos adquiridos pelo platelminto, em laboratório. Memória genética? Vejamos. Conforme diversas outras pesquisas, uma molécula gigante e especial chamada RNA (ácido ribonucleico ) parece ser a responsável pela transmissão e ou registro de memória. Vejamos a curiosa experiência desenvolvida por Wiliian C. Corning, na universidade de Rochester: Como é do conhecimento daqueles que conhecem zoologia, as planárias quando adequadamente cortadas em fragmentos, regeneram as partes secionadas. Além disto, até fragmentos menores e sem cabeça podem regenerar uma planária completa. Observou-se que planárias previamente treinadas em laboratórios ao terem partes cortadas, estas partes não só se regeneram completamente como mantém todo o aprendizado. Mas o fantástico foi que se observou na sequênia da investigação. As planárias regeneradas a partir de pequenos pedaços mantinham o aprendizado adquirido enquanto que outras, regeneradas dentro de uma solução aquosa contendo uma enzima que destrói o RNA (ribonuclease), perderam a memória. Portanto, sérios indícios havia de que o RNA poderia ser a molécula transportadora da memória de um aprendizado. Reforçando ainda mais esta tese, McConnell, Jacobson e a Dra. Bárbara Humphries desenvolverem o seguinte trabalho: Planárias não treinadas foram alimentadas com fragmentos de outras planárias previamente treinadas, O resultado foi incrível: os vermes não previamente ensinados passaram a adquirir, em grande parte, o condicionamento dos que lhes serviram de alimento. Literalmente, comeram do conhecimento... Supõe-se que as planárias canibais ao ingerirem as outras que foram treinadas, absorveram o RNA e, como este atua na síntese de proteínas, estocaram o reflexo condicionado adquirido pelos vermes anteriores. Ratos também foram utilizados em experiências semelhantes por Ungar. Como é notório, estes roedores têm nítida preferência por locais escuros, onde parecem se sentir mais protegidos por predadores. Invertendo esta peculiaridade natural destes animais, Ungar, usando descargas elétricas provocou choques nos mesmos, ensinando-os a temerem o escuro. Posteriormente, preparou um extrato feito com cérebro desses roedores e aplicou-o, por injeção, ao abdômen de ratos não ensinados. O que sucedeu foi que esses últimos passaram a fugir da escuridão, de maneira semelhante aos primeiros. À medida que se aumentava a dose do extrato injetado, maior o temor a escuridão que apresentavam. Como vemos, a hipótese da memória genética merece ser analisada com cuidado. Inicialmente, é importante lembrar que o código genético já possui seu mecanismo básico esclarecido. Não é o RNA, a molécula responsável pela transmissão dos caracteres hereditários aos descendentes. Considera-se suficientemente alicerçada em fatos e amplamente aceita a hipótese de que a informação genética está armazenada em outra molécula gigante: o DNA (ácido desoxiribonucleico). O DNA é a molécula mestra de todas as atividades celulares e a única capaz de se autoduplicar. Um gene corresponde a uma fração de DNA. Através do DNA, e não do RNA, o espermatozóide e o óvulo levam as informações e o código genético de todas as características de um novo ser. O DNA está localizado no núcleo das células e envia seu comando, ou informações, por uma molécula a ele subordinada que é o RNA. Este último é o mensageiro que conduz ou transporta as determinações do DNA. Razão por isto, enquanto o RNA não se destrói ou não se perde, funciona apenas como um depósito privisório de informação. Além disso, o DNA é quem comanda a síntese ou formação do RNA. Este último é o efeito e não a causa. Como somente o DNA detém o código genético, as informações adquiridas em função de absorção, ou introdução, de RNA carregadas de informação, não se tornam hereditárias. Como explicar, no caso das planárias a transmissão do reflexo condicionado às suas descendentes? Isto não é difícil. Não podemos esquecer que a referida transmissão ocorreu quando a regeneração destes platelmintos se efetuou por seccionamento. Partes que irão gerar outros indivíduos possuem ainda certa quantidade de RNA-mensageiro, portador da informação. Lembrar que as planárias regeneradas em soluções contendo ribonuclease (enzima destruidora de RNA) não geraram indivíduos portadores dos reflexos. Isto significa que os genes ou DNA do núcleo das células, não sofreu alterações. Em síntese, não houve transmissão genética de memória adquirida, significando, portanto, não ter havido memória genética. Quanto aos ratinhos que receberam o extrato feito de cérebro de outros ratinhos treinados, não consta, da referida experiência, que seus descendentes nascessem com aversão ou temor a escuridão, ou seja, não houve memória genética. Hydén e seu colega Joseph T. Commins, apresentaram no Congresso Internacional de Bioquímica, em Moscou, importante trabalho onde, entre outros temas, aborda o problema do papel do RNA no mecanismo da memória. Considera, o cientista, que o desempenho do RNA é muito mais especulativo e é oferecido somente para incentivar uma posterior discussão. Hydén afirma que “A maioria dos neurofisiologistas admitirá que está faltando uma satisfatória explicação para a memória”. Sem dúvida, caracteres de comportamento herdados geneticamente não são o mesmo que recordações de eventos ou de imagens. Se o mecanismo da memória no que tange ao seu armazenamento pode estar sendo elucidado, parcialmente; sob o ponto de vista psicológico deve ser considerado que, processos de recordação de cenas de vidas passadas ainda não podem ser explicados por memória genética. Parece, também, duvidoso que a questão da memória pode se limitar pura e simplesmente a questão da estocagem, ao estilo dos computadores, através dos códigos químicos contidos nas moléculas de RNA e DNA de nosso cérebro. Na oportunidade, lembramos que na Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos da América, existem arquivos referentes aos 2000 casos de memória extracerebral estudados por Ian Stevensen. Necessário é que sejam valorizadas as experiências com planárias e ratos acerca das transferências de aprendizado dos mesmos. Destas experiências, derivar-se-ão outras, importantes para a confecção de modelos teóricos para começarmos a, entender, um pouco mais, o mecanismo da memória. No entanto cremos que os novos modelos da ciência irão gradativamente, incluindo os fatos bem documentados da memória extracerebral. Recomendamos para um estudo profundo do tema, a obra do Dr. Hernani Guimarães Andrade, “Reencarnação no Brasil”. Valorosa, também, a citação de Marilyn Ferguson, no editorial do Boletim Brain Mind: “Nossos cérebros constroem matematicamente a realidade concreta, interpretando freqüências vindas de outra dimensão, um domínio da realidade primária, ordenada e significante que transcende o tempo e o espaço. (...)” As lembranças de vidas passadas, tão comuns em infantes, não podem ser atribuídas, cientificamente, a genes recebidos de antepassados. Tratam-se de registros energéticos existentes na estrutura extrafísica (espiritual) da própria criança. Registros estes, decorrentes de fatos efetivamente vivenciados em outras encarnações. A possibilidade de experiências vividas por ancestrais longínquos transitar, sem manifestação, por muitas gerações para aparecer subitamente em uma criança (memória genética) simulando lembranças reencarnatórias, não apresenta nenhuma solidez científica, é apenas uma mera hipótese." O Dr. Ricardo Di Bernardi é Presidente da AME - SC
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Antonino.... Muitos parabéns rapaz.
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Eu compreendo que me fales de teorias refutadas, mas neste cíclico carroussel de teorias em que andamos, também já te apercebeste por certo, que nada é irrefutável... nem mesmo as teorias e estudos mais recentes, que são agora aceites como verdades, o são... e, talvez por nunca ter sido um assunto sobre o qual tenha existido grandes estudos para ser realmente conclusivo... Eu acredito que neste nosso universo, nada é constânte e, mais próximo, nesta sociedade, "tudo" é pré-concebido e, acima de tudo, a "verdade". A verdade é pessoal e intransmissível, assim como todas as crenças que sentimos sem saber bem de onde...inclíno-me a acreditar sim, na natureza do Homem... é a única constante que consigo conceber... e que nesta arrogância interiorizada, auto-assumindo o (suposto) controle sobre o que nos rodeia, direccionamo-nos para a auto-destruição da espécie humana.
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Concordo plenamente Incosma, e não ficou muito a acrescentar. São mais um meio para um fim, e não regulado pela droga em si, mas pela predisposição de cada um que decide ir à descoberta, sem todos os esteriotipos criados por ignorância ou incapacidade de lidar com a realidade que se apresenta,às vezes tão feia. E em relação a isto de proibirem as drogas, à tanto tempo no mundo e ainda não se aperceberam que "o proibido é o mais apetecido"; just for the hell of it...
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Isto começou por causa/efeito Homem/ambiente...continuou pelas alternativas disponiveis no pós-lixarmos isto tudo, entrou na espiritualidade vs poder económico e por aqui anda; Esclarecido?Hehe.
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Desde que não me tentem incutir que é um velhinho de barba branca, omnipotênte, omnisciênte e omnipresente....vingativo até mais não... Deverá ser antigo como a história do mundo, e omni no que for... menos velho de barba branca... Já leram um texto de Milan Kundera, uma dicertação sobre os intestinos de Deus? Hilariante...
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3 Dez 05 Unino Prod. 1st Aniversary
detsail replied to Goblin(UnionRecords)'s topic in BOOM.PT-REVIEWS
Boa festita sim sr.. Quando chegamos estava um sr. dj a djar, dark, dark, mas muito bom... Seguiu-se outro, (infelizmente é raro saber quem são), muito bom...e outro e afim... retomei então com Atary, e prontos...muito bom...depois descambou ligeiramente. Uns problemitas com o som durante a noite, mas resolvido com ligeireza. Ambiente confortavél...companhia, sempre da melhor...Sr. Tagarela: não se calou a noite toda, hehe :kisssss: Ó Ganeisha... olha que a Cintra a mim soube-me mesmo bem... -
Hehe... e porque não!?......
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E vês...era aqui que queria chegar à um pouco... Temos mais conhecimento ao que nos é exterior do que de nós próprios.