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detsail

Elastika
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Everything posted by detsail

  1. Yah, bem fixe.... com os milhões que poupam com sweatshops, bem se podem dar ao luxo.
  2. Ó Jimmy, pilinha aquém das expectativas. lol. Isto realmente...
  3. P'ra quem está em crescimento.
  4. Ícone? Estou a ver que te deram a comer daquelas saquetas especiais...
  5. Sem querer ser depreciativa no que concerne à tua rija pessoa, se fosses um bocadinho mais perspicaz terias percebido que era apenas ironia a questão do Santana Lopes. As ferramentas são o trabalho e dedicação. E quem disse que não me revoltei. Não estou revoltada agora. Na altura passei por maus bocados por causa disso. Mas não chega a revolta. Por si só não faz nada. Assim como não acredito na repressão para atingir seja o que for. Se queres que a situação mude, faz tu por isso e não coloques as culpas no vizinho do lado que coça a micose. Ter ou não ter casa e filhos não é argumento para nada. Não tenho culpa nem responsabilidade sobre se tens filhos ou não. O que é que isso interessa para o caso? ...e essa dos direitos humanos não percebi. E pronto, voltando a isto... Epah, se foi ironia, passou-me mesmo ao lado... acreditei. Tenho esta capacidade, a de acreditar naquilo que leio. Tendo em conta todo o contexto. Mas então, sempre te revoltaste? Ou não? Estás a ser irónica outra vez? É uma incapacidade minha, reconhecer ironia onde não a conheço. O entrelinhas sempre foi invisível. Mas tens toda a razão... a culpa não é a do vizinho com a micose. A culpa é partilha entre o vizinho da micose, os que o querem comer e os outros que o deixam acontecer. E eu, que nem sequer sou influenciável por isso, ainda me dou ao "trabalho" de reparar e contestar. Valha-nos o senhor... andar a reparar na merda que se se passa tão perto que até se cheira. Realmente, o estar social deveria estar completamente recluso no seu cantinho, papar e calar.
  6. Eh lecas... Eu de mim, adorei que tivesses chamado o meu "pái" ao barulho. Também gostei particularmente do: "vái a merda." E ainda perguntas onde o meu Pai se esmerou para ter a linguagem que tenho... epah, educou-me em Portugal e partilhou comigo toda riqueza de vocabulário que temos à nossa disposição. E pelos vistos, foi muito mais eficiente do que o teu. Sim senhor lulu. "Argumentos" que nos valem mais um post: Já te disse que esse complexo sobre a superioridade de outrem só poderá provir de algum sentimento de inferioridade muito recalcado e todo teu. O síndrome do coitadinho, bate-te a ti muito mais do que a mim, porque eu, limito-me a argumentar e partilhar pontos de vista sem quaisquer sentimentos de incapacidade social. Com pna ou sem pena. Já deverias ter reparado nisto, não? Mas pronto, alimentado a Wiskas Saquetas, compreendo que te faltem as proteínas necessárias para o bom discernimento das discussões, quando estas envolvem "palavras caras". lol. Isto de alimentar a massa cinzenta, ou branca, tem muito que se lhe diga. Quanto a "dat on ice", acho que os formatos não são compatíveis.
  7. Headroom - I don´t tech no for an answer.
  8. Partilha é partilha, é dada. Trabalho é trabalho, e espero receber o meu em troca ao fim do mês. Isto, para chamar os bois pelos nomes. Não Leninha, preocupa-se com isso quem vê talhadas no ordenado quando existem prémios de equipa, que não são atingidos porque o mister aqui do lado, está a coçar a micose a a falar das suas desavenças sexuais durante 8 h por dia e trabalhinho, nickles. Preocupas-te com isso quando, ao invés de louvado pelo teu trabalho, em equipa, és penalizado porque o mister continua a falar das suas desavenças durante todo o tempo laboral, e por muito que o teu "objectivo" tenha ultrapassado os dos dois em conjunto, não são cumuláveis em termos de equipa. Isto, revolta-te o suficiente? Não. Não me revolta nem me surpreende. Porque também já passei por isso. E tive que me fazer à vida para mudar o rumo dos acontecimentos. Trabalhando e estudando. Até conseguir chegar ao ponto em que me encontro. Trabalho por conta própria e sou responsável pelo meu trabalho. Parte sempre de nós próprios. Temos as ferramentas para mudar a nossa vida. Se as utilizamos ou não já é diferente. Estás a falar do teu caso particular e as pessoas estão a falar no geral. Pelo menos é o que eu acho. Pois achas mal. O meu caso particular até é bastante confortável e não é influenciável pela micose do outro. O que não implica que ponha palas nos olhos e veja apenas o meu umbigo. Porque ultimamente, o mal estar do outro irá influenciar o meu bem estar, já que vivemos socialmente. Mas alto! Passaste por isso e não te revoltaste? Deves ter um arcaboiço, vai lá vai. As ferramentas, custam caro, cara. Nem todos as têm ou as querem, quando são dadas. Deverão talvez ser conquistadas quando existem condições para tal. E olha que essas condições podem tomar décadas da tua vida. E sem querer ser depreciativa no que concerne à tua tenra pessoa, tu que dizes que o visual do Santana lhe dá direito a um cargo de poder, e que as competências vêm por consequência, não deves ter concerteza (digo eu) uma casa para pagar e filhos para criar. Se não te surpreende, deveria. Tendo em conta que os direitos do trabalhador têm vindo a ser reduzidos exponencialmente em prol do capitalismo. Mas podemos sempre apelar para os direitos humanos...
  9. Partilha é partilha, é dada. Trabalho é trabalho, e espero receber o meu em troca ao fim do mês. Isto, para chamar os bois pelos nomes. Não Leninha, preocupa-se com isso quem vê talhadas no ordenado quando existem prémios de equipa, que não são atingidos porque o mister aqui do lado, está a coçar a micose a a falar das suas desavenças sexuais durante 8 h por dia e trabalhinho, nickles. Preocupas-te com isso quando, ao invés de louvado pelo teu trabalho, em equipa, és penalizado porque o mister continua a falar das suas desavenças durante todo o tempo laboral, e por muito que o teu "objectivo" tenha ultrapassado os dos dois em conjunto, não são cumuláveis em termos de equipa. Isto, revolta-te o suficiente?
  10. Isto já me faz lembrar aquela celebre votação aberta pelo Charade,ou só só eu que vejo incongruência nesta alíneas? Já estás como o outro não? Exerço o meu direito de não cumprir o meu dever cívico de voto, mas teimo em manter a minha liberdade de opinar contra o poder eleito!... Já me conheces o suficiente para saberes que sou contra qualquer tipo de poder. Sou livre de opinar sobre o que quer que seja. Não sou obrigado a votar (como vez existe uma diferença entre dever e obrigação). Devo, sim, exercer esse dever cívico. É algo bem diferente. Dou mais uma vez o exemplo do Agostinho da Silva. Era apartidário, nunca pagou impostos, entregou o BI aos autoridades, exilou-se no Brasil, ensinou cultura aos mais necessitados (entre outras coisas; plantar, semear, ler, fazer contas...) e não deixou de ser um dos "cérebros" mais brilhantes que eu já tive oportunidade de ler e conhecer. Dever não é obrigação. Dever vem de dívida (seja moral, económica, de consciência, etc.). Obrigação nada tem que ver com dívida. Obrigação é algo que te é imposto, independentemente se tens razão ou não, se tens objecções ou não... dou o exemplo do serviço militar obrigatório. Quantas pessoas é que não fugiram a essa "obrigação"? E se calhar tinham um dever para com a sua consciência de não pegar em armas. Obviamente que o Estado dizia que "é um dever" servir a pátria. Mas (e até falo por mim) nunca senti nenhum dever de pegar em armas ou de, se fosse o caso, matar alguém em nome de seja o que for. Para o Estado era uma obrigatoriedade. Ninguém deve ser obrigado a nada, mas deve assumir essa responsabilidade. O Estado é que é perverso. E funciona de forma a proteger-se. Bom, se te sentes em dívida com alguém, estás em falta, pelo que quer que seja. Ou seja, sentes-te na obrigação de repor o que quer que seja, por qualquer razão que seja. Se leres uns posts atrás, fiz questão de mencionar que trabalhar não é uma obrigação, é sim um dever, e estou bem ciente da diferenças entre os dois substantivos, embora a diferença esteja meramente entre o "politicamente correcto" ou o não, porque afinal de contas, até fomos dos primeiros a abolir a escravatura. Mas esta questão de semântica muito tem a ver com o facto de as moscas terem uma esperança de vida de 48 h. Mencionas Agostinho da Silva, com toda a consciência que, tendo em conta os milhões, se todos entregássemos os B.I.s e deixássemos de pagar impostos, a viagem da capital para a invicta seria morosa e muito perigosa, sim? Tens consciência, que quando essa amigdalite batesse, seria de morte, porque não haveria capital para sustentar a produção de penicilina? Tens consciência que o belo filósofo assim o é por ser uma raridade em estar. Talvez a sua dívida estivesse retida na possibilidade que teve de estudar desenvolver assim o tal moto de vida. No que toca ao serviço militar obrigatório, não poderia estar mais de acordo. Para começar, era sexista. Mas podias sempre ter requerido um artigo qualquer daqueles que isentam do mesmo.
  11. Até acho uma visão bastante realista do socialismo, tendo em conta as emoções que nos regem quotidianamente... como poderia ser óbvio, se vês outrem usufruir de certas regalias sem fazer um chavo, apenas porque está encostado ao teu trabalho, e não é sancionado por isso, mais cedo ou mais tarde, porque ninguém é de ferro, tens tendência a esmorecer e a pensar... mas se vale para eles porque não há-de valer para mim? E aí, a porca torce o rabo... Ultimamente não vale para ti, porque até és um gajo com conceitos morais e pessoais bem cimentados, que não te atiras ao poço só porque os outros saltam de olhos vendados atrás do rebanho. Assim como é para mim, mas devido aos mesmos conceitos. A riqueza deve ser partilhada? Sim, deve. Deve ser partilhada para quem contribui para que a mesma exista. Mas não é, como todos bem sabemos.
  12. Isto já me faz lembrar aquela celebre votação aberta pelo Charade,ou só só eu que vejo incongruência nesta alíneas? Já estás como o outro não? Exerço o meu direito de não cumprir o meu dever cívico de voto, mas teimo em manter a minha liberdade de opinar contra o poder eleito!...
  13. E é nesta cadência, que se perdem os privilégios, não por opressão, mas por consequência.
  14. Não, não és obrigada(o) a trabalhar. DO mesmo modo que um escravo só é obrigado a obedecer ao seu dono se assim o deixar, mas quando impões o teu direito à liberdade e lutas contra isso, deixa de acontecer. Pode parecer uma ideia utópica, mas só o é para aqueles que vivem no comodismo. Privilégios .. coisas que na maior parte das vezes não nos fazem falta. De notar que trabalhar e criar são coisas diferentes. Se não houvesse pressão monetária por detrás de muitas coisas, seriam feitas de bom ânimo. Um pouco arrogante, essa observação. A partir do momento em que o teu sustento é baseado no teu trabalho criativo, torna-se o teu trabalho, certo? Se for por conta própria, ainda melhor. Dou-te os meus parabéns pela coragem na decisão tomada. Digo isto, concordando plenamente com a observação que dizes acerca do estar acomodado. Mas este facto, o estar acomodado, não nos deve retirar direitos, nem sequer é argumento utilizável na discussão em curso. Até porque o cerne da questão se mantém, ou seja, a obrigação cívico-social de sustentares terceiros capacitados de auto-sustento, como afinal, todos somos. A minha ocupação profissional não tem qualquer base artística, mas requer o seu quê de criatividade, acredita.
  15. Não te estou mesmo a compreender. Tudo isto porque a meu ver, os reclusos deveriam ser ocupados com algum trabalho que contribuísse publicamente? Algo me está a escapar!
  16. Não somos obrigados a trabalhar? Não será propriamente uma obrigação mas um dever. Isto, se quiseres usufruir de diversos privilégios. Usar-se-ia assim o mesmo sistema. Não tens de trabalhar mas perdes o direito a.... Optei por não parir, por isso, a obrigação em sustentar os filhos dos outros também é um atentado contra a minha liberdade de escolha.
  17. Isso da deturpação tem muito que se lhe diga. Eu tento não deturpar, mas interpreto. Tu também. Neste caso, acho que as nossas interpretações são diferentes. Nada de mais.
  18. Iluminei-me... Chamam-se revivalismos.... é cíclico!
  19. Sensient - Lovely Bones.
  20. Ó rapaz... mas que raio de mania que és o único internacional cá no tasco... chiça! Já chateia esse teu argumento. Ou as tuas opiniões baseiam-se exclusivamente no que os outros dizem ou fazem? É bem produzido? Pah, valha-nos isso... Existem coisas assumidamente "dark" e que são construídas exactamente para alargar a perspectiva social/ cultural do meio onde estão assentes. Seja rock, seja folk, seja católico-romano (neste último caso, não alarga, restringe, mas está lá). Muitos dos nomes partilhados pelo Psiconauta nunca estiveram inerentes a um "movimento" que deu origem a um P.L.U.R.. E são muito bem vindos por isso. Apenas porque tentam abranger uma vertente sócio/ cultural/ religiosa assente.... O que não se passa com este Dark. Já foram nomeados projectos de trance com vertentes dark, muito bons por sinal... Mas não tentam propagar medo de forma alguma. Abrem horizontes. Permitem escalar e "skuar", entretanto. Não existem alicerces que justifiquem esta criação de dark, entremeios a um movimento tão libertador quanto foi o do trance. Isto porque, o som, com toda a sua abstracção, tem a grande capacidade de gerar emoções, emoções essas que têm de ser geridas, se não pelo estado alterado pessoal, pela empatia que cria. E sendo o som intemporal, é bem que se defina um propósito para a sua existência, caso contrário, em história, acabamos todos perdidos no tempo e sem razão. Não me digam que a crise lhes está a bater agora, e estão a tentar passar uma mensagem.... é possível, mas têm de a falar noutra língua. Eu pessoalmente, ainda não compreendi o que querem dizer com esta... e fujo, ou se fujo..