detsail

Imaginação é o que não falta.... ALELUIA....

O que a Murphy dizia era (segundo me consta): "O que tiver de ser, será!" E o que quer que faças para mudar o rumo, será infrutífero.

Assim, de rajada: "President Gas" Off: "don't cry, don't do anything no lies, back in the government no tears, party time is here again president gas is up for president line up, put your kisses down say yeah, say yes again stand up, there's a head count president gas on everything but roller skates it's sick the price of medicine stand up, we'll put you on your feet again open up your eyes just to check that your asleep again president gas is president gas again" Xiiiii....

The great within.

"Love My Way" Psychedelic Furs

OOOpppsss... Uma boa escolha, rapazes.

Oooooppss!!!

Outro toque de génio.

Possivelmente, ainda andava a pairar pelo Romântico.

A insegurança impele ao consumismo. 1 + 1 = 2.

Pois, e durante o mês e 1/2 ou mais que aguardas pela consulta abraças o celibato.

Há uns dias, anunciavam um aumento na ordem dos 50% para o pão. 50 % de uma só tacada...

Kingdom Hospital.

Foste e gostaste?

A meu ver, uma crença, não é sólida é fluída, permeável. Não pode ser comprovada ciêntificamente. Como neste caso, sempre sujeita a abalos. É o que potencia a evolução. A dúvida imposta faz com que se surjam novos contornos, novos estados de espírito, novos ângulos de visão. Este, é o papel do senso comum, instalar a dúvida.

A meu ver, o âmago da questão... No instânte em que é pensado, torna-se real... No momento em que se partilha, é comum. A minha descrença recai sobre a "monopolização" da ciência. O Argumento! Eu acredito em tudo o que se me assalta... É um princípio. E uma vez mais fendo por ele. E sendo a questão o poder do pensamento, as "provas" de nada valem. O que se irradia, influencia tudo. É um facto. Porque eu sei! Não é uma mais valia? A partir do momento em que acreditei, faz parte. Pode não estar activa, mas está presente. Extraordinário é andar por aqui.

Exactamente D-tector. O fulcro da questão... O poder do pensamento. I belive...

"Cantos de Maldoror" de Lautrémont. Surrealismo negro. À cerca de 6 anos que o comecei a ler... um dia espero terminar.

Já no Congo, é mais casca de batata destilada....

Boa companhia, bom ambiente, bom som... Composto, como quem diz. Isto do Ser simpático, tem muito que se lhe diga... Exorcismo finalizado. Cookie, tá feito.

Sim, concordo que é feio de ser ver. Mas os animais, em que cuja carne diáriamente se regozijam, não têm mortes menos sádicas. Nem o atum, as sardinhas ou os frangos. Mas é como se diz, longe dos olhos, longe do coração.

Vês.... Não é difícil pedir desculpas. Se o fizesses mais vezes, quando o lapso é maior... Isso é que era.

O ordenado pago, a este ver, no que concerne a empresas de prestação de serviços, que tão em voga estão, não tem propriamente a ver com o Estado (se bem que o mesmo o permita), mas sim com os acordos vigêntes com as empresas que as contratam. Chegam a embolsar cerca de 50 % do que é pago à cabeça. Em relação à taxa de desemprego, que até tinha impressão que tinha aumentado ligeiramente, atribuía o mesmo ao facto dos subsídios de desemprego serem agora pagos a tempo e horas e, assim, até valer a pena a inscrição nos respectivos centros. Porque nada acontece por acaso. Agora, e não pretendo cuspir para o ar ao dizer isto, quem precisa, e realmente precisa, sujeita-se. Porque esse facto, lightsphere, que certas profissões são consideradas inferiores a outras, é um preconceito comum, infelizmente... Tem a ver particularmente com a nocção de estatuto... e torna-se tão ridículo, quando é preferível ser-se desempregado e viver à pála de quem quer que seja, do que aceitar um trabalho como servente ou aprendiz. Hehe... um aparte, já me despediram d'um emprego, não pelo meu perfil profissional, mas pelos amigos duvidáveis que tinha. Em relação à privatização, desde que "coordenada" pelo estado (implicando sanções e prémios), pode ser bem positiva. A concorrrência, gerida pelo interesse comum é positiva, cria condições. Existem muitos exemplo disso à nossa volta.

Pois eu não tenho nenhum curso superior em isolamento sonoro, e muito menos exerço como profissão a engenharia sonora e, de hà muitos anos, que ouço e verifico que, muitas vezes, o conhecimento académico tem como retorno a falta de imaginação (esta afirmação não é dirigida particularmente a ti, atenção). Principalmente nas àreas artísticas. Não vou continuar a lutar pela eficácia (ou não) das caixas de ovos. Mas reafirmo, davam resultado, porque sei, não porque ouvi dizer. E o "ouvido" não se aprende na escola. Podes e deves contestar com o que não concordas. Não deves no entanto, fechar os teus horizontes aos estudos feitos na área em questão, muito menos quando servem maioritáriamente para promoveres o que quer que seja (my opinion). Ninguém falou de vertente profissional alguma, muito pelo contrário. Era porque quebrava o eco? Também. Mas o eco perturbava indoor. O intuíto era minimizar a saída de som para o exterior. E resultava, por muito precáriamente que fosse, resultava. Melhor do que a esponja, que abafava de uma maneira o som (indoor), que cortava as harmónicas todas. Este é um conhecimento adquirido, e fendo por ele. Poderia ser uma má alternativa, mas era a única viável na altura, entre pessoal que investiu tudo o que tinha em equipamento e teve de se desenvecilhar com o que não restava. Lã de rocha, é a primeira vez que ouço falar. Existia a lã de vidro, que uma vez mais se tornava dispendiosa o bastante para ser recurso. E reitero, compreendo o mito dado o laco de experiência. Boa sorte nas vendas.

Compreendo que para ti seja um mito, dado nunca teres experimentado o facto. Mas tenta compreender que, à cerca de 18 anos, os recursos a certos tipos de logística não tinham comparação alguma às facilidades que se apresentam hoje em dia.