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Até a constância é "inventada/descoberta" quando necessária... O que torna o facto de ser suficientemente segura, mais uma demonstração da arrogância humana. Apaziguamos possibilidades com saberes convictos, porque até do futuro temos uma imagem muito provável, que depende do tempo e depende da Vontade.
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Inclino-me a pensar que terá laços profundos com algum conceito de mal, daqueles que não se partilham... Em nome do bem estar alheio...
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Quanto ao ambiente, palavras para quê. Quanto ao som, Liquid Shape, grandes malhas... Statevolution... grande surpresa... O Tempo, curto mas massudo.
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Por acaso, pondero seriamente sobre estes excessos, em tempo de adivinhado escasseio. ...e em busca das respostas às mais velhas questões do Mundo.... - E de onde vimos? Para onde vamos? - O que somos?! E porquê?! E quando?? - E como será?! A origem? Aahhh.... Como se fossem questões a necessitar de resposta. Em prol do propagar da espécie... O que é a brevidade neste imenso sem fim? E como se expande? E para onde? E até que ponto é tão importante? O tempo como o conhecemos foi inventado por nós e há-de morrer connosco. É a nossa estória e sem retorno. [O dito que permanece pertinente: - Estás a ver a flecha de William Tell? ... - Yah!! - Agora, imagina-a a atravessar a maça de Newton.] Imaginem.
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Raid Fotografico - Sintra
detsail replied to bioteck's topic in ENCONTROS, JANTARES, PASSEIOS & VISITAS
Exactamente. -
E entrando no rol de leitura e sem muito conhecimento da matéria: Hubert Reeves, "Dernières nouvelles du cosmos" ou, para quem é tão fluente em francês quanto Je, "Ùltimas notícias do Cosmos", Gravida. Estagnado à uns meses, pela Graça do Senhor, no 10º: As propriedades do cosmos primordial; .) Entropia e buracos negros. As equações dão cabo de mim... Raios ma partam!
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E em resumo, com boa vontade e com o vento a favor, tudo é possível. Caso o não seja, inventamos mais um teorema fundamentando assim a equação, e está inventada outra verdade. Simples, não?
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Raid Fotografico - Sintra
detsail replied to bioteck's topic in ENCONTROS, JANTARES, PASSEIOS & VISITAS
Sintra, mais propriamente Quinta da Regaleira... Tanta magia de uma vez só. Belos anos passei a explorar a Serra da Lua. [Off Topic] Do lado oposto da Quinta da Regaleira, existe um outro espaço, também ele magnífico. Mais inclinado para o arabesco (não me recordo do nome). Sítio esse, que por coincidência, que albergou a 1ª rave em que tive presente, se a memória não me falha, e organizada pela pela extinta XFM. Isso foi magia... Define cedo, p.f.. A minha Canon AE-1 já desenvolveu fungos na lente, tanto uso lhe tenho dado. Sacrilégio. -
Posso dizer que a 1ª vez que ouvi Cooltour foi à dois dias no Vosso Myspace... Nem me apercebi que tinham tocado no Boom. Mas aqueles minutos 3º e 4º do video estão excelentes, e raramente aprecio lives comparado a estúdio. Linha de baixo? Metal? Desta vez gostei.
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Ponto 1: A minha cor de pele não é igual à de ninguém. É geneticamente impossível. No entanto, muitas vezes dou esgares a transeuntes intrusivos. Serei racista? Of everything i miss the most, my mind comes first ... mas que ganda frase pa ... ate ja renomeias coisas. Reduz o papelinho menina ... a ver se assim comecas a falar como gente. Ponto 2: Por acaso, na minha tendência ecológica, tendo a reduzir o uso do papel. Ao invês de utilizar um sticky note ou papel de rascunho, escrevo a lápis no processo para apagar quando a informação deixa de ser necessária. E, realmente, muitas vezes me indago: - Desperdiçar papel aos molhos VS carbono e borracha. Mas o papel leva sempre a melhor, pesando bem as coisas. No que toca ao renomear, além de tudo, deves possuir algum tipo de clarividência, que te permite perceptar coisas que escapam ao alheio. Quanto à fala, torna-se imensamente difícil compreender a tua afirmação, quando a comunicação que utilizamos é meramente escrita. Mas enfim, deves possuir algum outro dom indenomidado. Voltando ao tópico; Não possuindo qualquer experiência académica no domínio da química, posso concerteza opinar quanto às supostas repercussões físicas consequêntes do uso do LSD, tendo como base a minha experiência pessoal. Àparte do exemplo anteriormente citado pelo meu dignissímo ser, ou seja, a queda ou o pontapé na pedra com mazelas, não me recordo realmente de situação alguma em que o meu corpo se tenha ressentido pelo uso da dita substância (e de corpo, excluo a mente, uma posição pessoal e não um afronto ao que quer que seja), opinião que em conversa, é partilhada e aceite por muitos utilizadores do Demo. Faz milagres aos abdominais (de tanto rir) e às pernas e coxas (de tanto dançar, andar, etc.), ao ponto de me relembrar de músculos há muito esquecidos. Os bíceps e os triceps também molham o bico, com o belo ritual de flutuação semi-aquática. Expande-me a caixa toráxica (de tanto rir, falar) e ajuda, reza a história (e não me venham com citações do dominicano do Nome da Rosa) no combate às rugas, uma vez mais, de tanto rir. Saliento ainda, o fortalecer do sistema imunitário (novamente, venha o riso) porque me faz gozar a luz do Sol e, por consequência, metabolizar vitamina D, indispensável para curar a mazela do pontapé na pedra. Como posso concluír, as benesses estão à vista. Quanto à mente, enfim, a percepção expansiva a que fica sujeita consegue sem dúvida tornar indeterminado qualquer conceito pré entranhado. Tudo comunica.
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Kilas, o mau da fita, esse sim. LSD? Não, não vejo a substância como má, mesmo quando abre horizontes menos queridos. Menos queridos digo-o como se fossem elucidativos de uma forma para a qual não tendia no momento. Mas como alguém que aprecia o estar ciente, implicando com isto tudo o que me rodeia, tendo a sugar sempre tudo com o que me galhardeia e a apreciá-lo. Se bem que nem sempre o consiga. No entanto para mim é óbvio, que para tal senda, não pode existir um excesso que o não permita. De todas as drogas que já passaram pelo meu organismo, posso dizer, concerteza, que o LSD é das que permanece em uso (excluo da denominação de drogas o álcool, o tabaco e a ganza, uma posição pessoal e não um afronto ao que quer que seja). Fisicamente, apenas me afecta em caso de tropeção e queda... De cabeça, e se os ventos estiverem a favor, afecta-me mais um dia ou dois dias... Enfim...
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Então, e quem incomoda, numa insistência maldita de profanar o espaço dos outos, também deveria ser expulso? Dos fóruns, das festas, da sociedade em geral? É racista porque não pediu desculpas? Não pediu desculpas, do quê e porquê? E será que é o único a participar neste tópico? E a concordar? Será o líder? Guerras? Não me digas que também estás a pensar dar numa de dealler chato nas festas? Ou se calhar, já és. Necessitamos de esclarecimentos para a achar o fio na meada, p.f..
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Este gajo precisa de ajuda!
detsail replied to Toujour à pouchette's topic in ACTUALIDADE, TRIVIALIDADES, DIVERSÃO & AFINS
Ah, prontoss. Assim sendo... -
Bela edição ao post, freakita. Se bem que continua a não resultar. O original: Não..., um gajo só se lembra de abrir um tópico destes por que lhe dá na real gana, para partilhar aquele sentimento de intolerância à muito enraízado e que um dia, por inércia duma pinga qualquer, extravaza e voilà: sai um manual em tons de brincadeira, mas replecto sublinearmente de mensagens racistas e xenófobas, elevado por uma vontade intensa de espalhar o terror na Terra. Haja pachorra. 21.12.12: Agumentar: sustentar ou impugnar com argumentos; deduzir como consequência natural de um princípio ou de um facto; alegar; rebater; Coisa que realmente alegas fazer, mas sem capacidade pessoal ou factos para sustentar o que apregoas.
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Eu acho que não estás a perder nada, mas sim que alguém anda muito perdido e ao ponto de não conseguir argumentar aquilo que prega. És racista porque é, és racista porque sim... e mai nada... Contudo, compreendo a confusão com que tal assunto possa ser encarado. A limitação de horizontes costuma ser proporcional ao condicionamento imposto. Brincadeiras? Nada é inocente. PLUR. Este tópico até está a servir para "propagar" uma cultura estranha à nossa, e por isso é racista. Porque nada existe além do "nosso" Universo. Valham-nos os divinos e nobres chifres de Zumthor. O cigano que foi para o Céu: Certa vez Deus visitou uma pequena aldeia cigana e não estava lá ninguém, excepto o petulengro, ou ferreiro, e a sua mulher. E por isso Deus dormiu naquela noite em casa deles. Quando rompeu o dia, a mulher do petulengro disse a Deus: - Quero ir para o Céu quando morrer. E deus disse-lhe: - És tão boa esposa que não podes ir para ao inferno. Lá é só pranto e sofrimento. E quanto ao teu marido, como passei uma noite tão boa, em paz, vou dar-lhe as quatro coisas que ele mais deseja na vida. E Deus perguntou-lhe as coisas que mais desejava na vida. O ferreiro respondeu: - A primeira coisa que quero é isto: que qualquer homem que eu mande subir à minha macieira não possa descer até eu disser que desça. E que quem eu mandar sentar na manta da minha égua não se possa levantar sem eu dizer que se levante. Estas são as duas coisas que mais quero na vida. - E a terceira coisa? – perguntou Deus. - Quem entrar no meu baúzinho de ferro, que não saia sem eu dizer que saia. E Deus disse: - Está bem, essa é a terceira coisa. E a última? - Quero ter comigo o meu turbante a vida inteira e que quando me sentar nele ninguém possa obrigar-me a levantar. O ferreiro cigano teve uma vida longa. Um dia, passados muitos anos, o anjo da morte veio ter com ele e disse: - Vem comigo. E o cigano: - Deixa-me primeiro despedir-me da minha mulher e da minha família. O anjo disse: - Está bem. E o cigano propôs-lhe: - Porque é que não sobes para a minha macieira e esperas, lá? Eu não me demoro. O anjo da morte subiu para a macieira e não podia descer. Então o cigano disse-lhe: - Deixas-me viver mais vinte anos e eu deixo-te descer daí. - Está bem – concordou o anjo da morte -, viverás mais vinte anos. Passados vinte anos o anjo da morte veio outra vez e disse ao cigano: O teu tempo acabou. Tens de vir comigo. E o cigano: Deixa-me dizer adeus aos meus filhos e tratar das coisas para eles. Senta-te aí, na manta da minha égua. O anjo da morte sentou-se no manto da égua e não pode levantar-se. - O que é isto, exclamou. Outra vez? Não posso sair daqui. E o cigano pediu-lhe: - Dá-me outros vinte anos de vida e eu deixo-te levantar. E ele anuiu: - Está bem, viverás outros vinte anos. Passados vinte anos veio o diabo e disse: Chegou a tua hora. Agora é comigo que vens. - és tão simpático - disse o cigano ao diabo. E acrescentou – Deixa-me ver-te entrar nesse baúzinho de ferro. O diabo concordou: - Oh, ali entro eu, sem problemas. O baú de ferro começou a ficar ao rubro e o diabo tentava sair e não conseguia e o cigano pô-lo nas brasas e o diabo lutou, lutou até perder o fôlego. E o cigano disse: - Se eu te permitir sair, tens de me deixar em paz para o resto da vida. E o diabo disse: - Está bem, nunca mais te quero ver. Passaram mais vinte anos e veio outro anjo da morte, aquele que determina para onde se vai, e disse ao cigano: - A tua hora chegou. O cigano disse: - Tenho algum trabalho para fazer em casa. - Agora chegou a tua hora – insistiu o anjo. – Agora não podes dizer que não. E levou primeiro ao diabo. E o diabo disse: - Não, não o quero aqui, por favor, leva-o daqui para fora, depressa! E o cigano pediu a Deus: - Posso ver como é o teu grande reino? O cigano abriu um bocadinho a porta e olhou pela frincha; depois atirou lá para dentro o seu turbante e sentou-se-lhe em cima e ninguém conseguia tirá-lo de cima do turbante. E foi assim que o cigano foi para o céu.
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Foi isso mesmo.... Com um sorriso nos lábios do princípo ao fim!
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Desloquei-me ao Avante este ano em particular para ver MU, e arrasaram com o povo... Abandonei Terrakota para me ir deliciar com aquele som espetacular. Grande concerto, sim Sr.