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Mas, e sem querer dar preferências a um ou a outro, e sendo que no meu ser curioso o predilecto é sem dúvida a questão, acredito que sem o sonho nunca existiria a necessidade de O perseguir ou constatar. Heis assim e que a meu ver se perplexa a derrocada no nosso ser genial. O ser empírico é por si mesmo selectivo e prevalece consoante as necessidades correntes surgidas, normalmente do "desespero", em maioria. Possuimos sem dúvida a capacidade de moldar o Universo às Nossas necessidades. Desespero e Esperança, consante o mercado e a banha. Porque quando o objectivo é a propagação (conhecer-nos a Nós Próprios), aquele bichinho voraz em todos nós nado desperta e perde sentido... e seja o que Deus quizer! A alma, por outro lado não consciencializa nem desespero, nem esperança. Embora seja toda ela vivência... Mas como permanece inerte, permanece latente face a toda esta consciência global, cada vez mais. Bichinnho nado.

Voltando ao belo tópico... O fracassso funciona como a imperfeição... dá asos à busca por algo... fabrica fundamentos... O ceptismo, obstinente O como pode ser, cria afluentes, gera pontos de vista... excluí por si só a estagnação e a aceitação incondicional daquilo que fomos. Metamorfoseia e molda ao livre arbítrio a regência de pensamentos que teimam em incumbir-se da nossa existência. O suícidio, só existe enquanto preconceito a partir do momento em que tomámos a nossa vida em nossas mãos, enquanto seres "livres" que têm a última palavra na sua própria vida. Passámos milénios a cometer suícidio em prol dos nossos senhores, feudais ou divinos. Nunca tal acto foi posto em causa. E no entanto, era uma morte à qual nos dávamos de bom grado, consciênte e subversiva de tudo o que nos faz ser humanos. A capacidade de raciocínio e de prevalência pessoal. "E não há Deus que me vença, Eu sou a vida."

Deves pensar que o baú não mete pó.

Já reparaste que a fraternidade é exclusivamente masculina? E espanta-te a falta de uso...empoeiramente falando.

Asmodi Bizarr.

Boas ! tb foi a minha 1ª festa ! varanda cheia, alto ambiente e trip colectiva do pessoal tudo a "ver" golfinhos no mar !! Xxiiiii.... onde vossemecês andam... nessa varanda... com direito ao Amigo a pegar fogo e tudo... cuspir fogo contravento... já nem me lembrava de tal episódio, mas também, nem da última me lembro... quanto mais da primeira. Entre a Qt.ª do Relógio, com a extinta XFM e a Zambujeira-do-Mar, com o extinto Pedro Latas, perco-me nos anos ... seria trance? Concerteza.

Ai 'tás acordado... Vamos jogar à apanhada..

Uma noite memorável, concerteza... Daquelas que achava já fora do perímetro possível do presente. Entre Todos os espectáculos dignos, Lene Lovich que me fez recuar um par de décadas no tempo... O ambiente excelente, que feeling... que saudades... com direito a lágrimas nos olhos e tudo...

Mas dar a vida por alguém, por amor, será uma causa assim tão nobre? Pode ser o extremo egoísmo, dar a vida porque sabemos que não podemos viver sem alguém. Continuamos a ser nós própios a escolher o caminho mais fácil para nós mesmos, para evitar a perda alheia.

São escolhas.... Acima de tudo o livre arbítrio. Os nossos queridos nunca poderão ser mais queridos do que nós, apesar do pesar.

Considerando o nascimenrto uma lei da natureza (a meu ver mais milagre do que lei), consideremos a morte uma lei da natureza também (a meu ver mais milagre do que lei). Qualquer tipo de morte, qualquer tipo de nascimento. Coragem ou cobardia? Que arrogância....

Pois eu não me queixo... De momento.

Exactamente. Suicído, sacrifício, tudo depende do ponto de vista. A minha "retórica" anterior não foi baseada em qualquer estória, escrita ou surgida no tempo e/ou na companhia de serpentes emplumadas. Surgiu-me de uma lembrança de ratos suicidas que se atiram de encostas em prol do propagar da sua espécie, e concordei na óptica de tal acto. Não precisa de ser escrito para ser perceptível. Seguramente, apraz-me existir uma lógica maior nestes actos "incompreendidos". Compreensão ao extremo dos nossos limites. Compreensão extrema do Universo, sem dúvida. Algo que o "nosso moralismo" não nos permite, metafisicamente falando. Sherlock forever, hehehe... Mas nunca te esqueças das máximas: "Quem pela espada vive, pela espada morre" e " A justiça é cega." E da velha alegoria...E o vento levou-a no ventre...

Hehehe... Sr. Espanhol, belos tempos... The Cemetary GirlZ. Granda som... http://www.myspace.com/thecemetarygirlz

A vida, não te transcende? Arte ao rubro.

Mais trancendente do que a sobrevivência?

Tendo como bens essenciais a água e comida, indiscutivelmente a arte de achar a água e confeccionar a comida encontra-se inerênte à sobrevivência humana... Logo, a arte é essêncial.

Acontece todos os dias, o abater de pessoas, e não te vejo a assinar qualquer petição em sua protecção. Tipo tu em defesa ranhida dos teus cães, tão bem educadinhos e meiguinhos que são, e válha-nos o Senhor, nunca irão atacar ninguém enquanto estiverem sob a tua protecção. Pois, mas se um caniche tem a triste ideia de atacar alguém, leva um pontapé na boca e sái a ganir até ao além... Coisa que provavelmente não acontecerá com um ataque de um molosso ou qualquer terrier ou outro qualquer canino de grande porte. Tu pelos vistos já sabes tudo. A defender garranhamente o indefensível, até à possível morte na boca de uma besta qualquer. Ao contrário de ti. Ainda não te "vi" a gabar os teus animaizinhos...

Hehehe... Mas gostava de lá ver balões em forma de coelhinho branco, para seguir...

The Owl Service.

Ora lá está.

Foste tu que o escreveste... porque o excesso de população reside todo em África... ou no Sul América... talvez... Ali para Oriente, ouvi dizer que são outros tantos... em excesso... A Religião não nos permite controlar a propagação. Se te apazigua a alma, esse ponto de vista, que serei eu para contestar...

Ora bem,... Os mecanismos que existem hoje em dia, para fintar a desinformação e o ruído são, "temo", os mesmo que existem desde que existe o constatar da existência, da informação e do ruído... O Ego! O Eu. (Tendo em conta que toda a informação importa e te constrói.) A questão ambiental, é sem dúvida e também uma questão pertinente, geralmente falando, claro.... e é uma questão digna de desenvolvimento... Intrusiva, não regenerável, poluente e remediável. Leviana, tendo em conta os milhões,,, O Senhor é meu pastor: nada me faltará! Isto, multiplicado por muitos, torna indiscutivelmente o facto de que consciência do que se passa á nossa volta é indubitavelmente... consciente?

Cada Um tem o que merece... Sim, porque só o Ocidente é que merece reflexão e é proprietário da lógica. 1 e 0. Bináriamente falando. É também essa a linha de pensamento que contribuíu para o desfalecer do espírito. (E quando falo de espírito, afasto qualquer conotação religiosa.) Não creio morte seja o termo mais apropriado para reflectir esse pensamento, mas sim a evolução, que progressivamente trará frutos doces ou amargos. Dependendo da nossa capacidade de auto-preservação ou de auto-destruição. Qualquer que seja, deve estar conforme alguma lei Universal ainda não "descoberta". Tendo em conta que da teimosia de mantermos os Nossos egoísticamente, presentes, prolongamos sofrimentos nunca antes vistos, nunca antes sentidos. Podendo esta acção, a da longevídade/ expansão do Nosso desígnio de vida, ser tomada como um dos actos mais agressívos com que podemos galardoar os nossos seres, a nossa evolução. Discordo com todas as minhas forças. Concerteza que a comunicação se tornou imediata, onde quer que estejamos. Mas a propoção quantidade/ qualidade, sempre deixou muito a desejar. A consciênia global perde-se consoante as necessidades individuais numa sociedade impiedosa como a presente. Eu acho... compreensão ao extremo. Quando um excesso de população ameaça a constância da mesma e por associação a do Universo , é chamada a acção. E a acção, por vezes, contorna o incompreensível, não deixando de ser necessária. O incompreensível, sendo grande antagonista do compreensível, e sendo assim suficiente para criar fobias nuns ou curiosidades noutros, rege-se conspurcado, pela a esperança ou pelo o desespero. A beleza está nos olhos de quem a vê e nosso melhor atributo é a capacidade de integração com o que quer que nos rodeie, pela propagação da espécie.

Não existem dois... que raio de tendência, a separar a bela do senão... O nulo não seria inventado se não fosse a unidade, em complementação... Encontramo-nos assim perante uma controvérsia "cosmológica"... qualquer variante que queiram... Saikotek: Mais incontáveis "fundos públicos" a comparticiparem a restauração da descoberta do ser.... Necessidade imediata como é... Fascinam-me, concerteza, os sondáveis que daqui brotam. Mas a que custo? Vale a pena, a ilusão do saber? E a magia, visualizada simplesmente como choques de energia desprovidas de espírito? (Ou talvez não)! Descartando o éter como essência e assumindo-o como sapiência? (Ou talvez não)! E quando soubermos tudo?