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M&Ms

Elastiko
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Everything posted by M&Ms

  1. As melhores frases são sempre escritas por esse gajo!!!
  2. Ó Diogo não percebi nada, podes reformular???
  3. Não sei se percebi bem o exemplo que deste, mas acredito na educação como forma de "apurar" determinadas caracteristicas estructurais de uma pessoa. Haverá sempre o factor genético vs o factor social (educativo e vivêncial). Uma pessoa insegura, treinada 10 anos no exercito pode ter vários resultados diferentes. Uma pessoa afectiva e meiga, passar por longos períodos de violência e terror terá também não ter um resultado lógico à primeira vista. Acredito que é possível uma pessoa mudar, mas mudar o quê? Serão mudanças aquelas alterações de comportamento que pelas consequências da sua acção mudaram? Isso será mudar ou adaptar? Penso que é possível mudar (ou adaptar) se as condicionantes genéticas não forem muito fortes relativamente a uma questão social, por exemplo a violência. Imaginemos uma pessoa que genéticamente não é violenta (ou melhor não tendencionalmente ou potencialmente uma pessoa violenta) mas que durante muitos anos teve de suportar e aguentar tratamentos (a si ou no seu ambiente) violentos. Acredito que esta pessoa tenha boas probabilidades de não se tornar estructuralmente uma pessoa violenta se entretanto conseguir sair desse ambiente opressor e recomeçar uma vida diferente. Acredito que com o tempo, e com as condições minimas necessárias virá ao de cima a sua natureza genética, ou seja não-agressiva. Mais dificil será para uma pessoa que tenha uma condicionante genética agressiva reforçada por uma educação agressiva. Não digo que não possa mudar, mas será mais dificil. Mas penso que o conceito que utilizas, ou seja Mudar realmente, já é uma capacidade mais complexa e que necessita da componente Consciente e auto consciente. Para se necessitar de mudar à que saber mais para além do que se conhece. Ou seja por exemplo uma pessoa insegura para poder mudar tem de saber porque é que o facto de ser insegura lhe faz mal, não basta ser-se para mudar, tem de se conhecer a consequência emocional que isso cria e criar condições para que a necessidade mude. Mesmo as nossas maiores dificuldades de caracter ou personalidade servem para alguma coisa, nem que seja para nos auto-compadecermos, o necessário será querer e desejar ter um resultado diferente se mudarmos o comportamento habitual. Mas mudar comportamentos habituais é mesmo muito complicado porque estes com o passar dos anos vão sendo automatizados neurológicamente à semelhança do que há milénios atrás fizemos com a respiração, locumoção etc. É evidente que os habitos que adquirimos socialmente terão sempre forma de voltar atras, em oposição ao automatismo que usamos para respirar, mas a verdade é que as coisas se vão "fossilizando" na nossa maneira de pensar como inalteráveis, "eu sempre fui assim" é uma expressão normalmente utilizada e que só serve para confirmar uma tendência de auto-compadecência e desrresponsabilização. Mas voltando ao que interessa acredito que sim que é possível acontecerem mudanças reais para alem das adaptações. É um trabalho difícil, muitas vezes inglório e frustrante, querer mudar pela força de vontade também me parece insuficiente, a teimosia é um comportamento que ás tantas baralha a consciência. Mas sim é possível mudar, é necessário procurar as condições para que essa mudança possa acontecer, e isso em si já é mudar alguma coisa, mas também nada muda rapidamente. Eu consegui mudar algumas coisas ao longo dos anos, mas a grande maioria são adaptações de comportamento que penso serem reflexos instintivos auxiliados pela memória emocional e não fruto da consciência. Mudastea!!! PS: Desculpem lá estas demências... mas querem o quê? Eu não saio à noite!
  4. Lá tás tu com esse mau feitío.
  5. O interessante de ler, ver filmes e ouvir musica (por exemplo) deve-se a uma procura detrminada em relação a uma necessidade. Continuo a achar que tudo é proporcional, há 100 000 anos há 10 000 há 1000 o mais apto domina o menos, hoje em dia há muito mais gente alienada mas há também muito mais gente esclarecida e que se informa e que procura uma vida que lhe faça realmente sentido. A hyper realidade não me parece ser algo novo, mas sim mais claro, mais acessível a ser reconhecida por um maior numero de pessoas, basta recorrer à alegoria da caverna para se perceber que aquilo que é a realidade e aquilo que é a percepção da realidade depende de muitas coisas, e que já foi pensado e consciencializado muito tempo antes da revolução industrial. Mas voltando à questão da necessidade, que é sempre o gancho que nos recolhe sempre à realidade (ou à fuga da mesma), parece-me que é esta a questão a colocar. Se respondemos ás necessidades que temos e sentimos, deveríamos tratar de nos educar a responder a necessidades saudáveis que correspondam a desafios que desejamos. Não me adianta de nada passar a vida a dizer que o sistema me condiciona, me atropela, me prejudica e me mente compulsivamente, este será eventualmente um primeiro degrão de consciência para começar a subir uma escada. A questão das teorias da conspiração, e teorias opressoras escondidas e ocultas por poderes imperialistas não são novidade para ninguém, já existiram no passado (civilização Maya, Egipto, Roma etc etc etc) e continuarão provávelmente a existir por muitos milénios mais, são a ascensão e a queda de qualquer poder, repetidamente na história, hoje em dia mais sufisticadas, mas na sua genese iguaizinhas a qualquer outra, mas esta tendência (acredito eu) deve-se à nossa ainda tenra idade de seres conscientes. Há 70 milhões de anos os primeiros hominídeos começaram a caminhada até nós, mas ainda hoje há fome no mundo, crianças abusadas e abandonadas. Isto só prova que de humanos ainda temos muito pouco comparado com os milhões de anos de animais que temos metidos no nosso cerebro e como tal nas nossas decisões e comportamentos. Basta ver como nos transformamos se nos cortarem a electricidade ou se tivermos que lutar pela sobrevivência de uma momento para o outro, passamos de "humanos" para animais enquanto o diabo esfrega um olho. Porquê? Porque sim, porque não temos o tempo, treino e experiência para decidirmos coisas diferentes, que não aquelas que nos obrigam as necessidades basicas que temos. Por estas razões e mais algumas tento educar-me relativamente ás necessidades que tenho, e é FUD*** como o CAR****, mas desta maneira não ponho a responsabilidade do que me acontece num sistema opressor e condicionador e exterior, que é o que muita gente faz paralizando-se e desresponsabilizando-se das ações/decisões e é esse é o primeiro passo para viver como num curral (ou numa caverna) e que a vida não passa de comer pasto para engordar e alimentar o mais apto. Entender o mundo não serve de grande coisa, talvez sirva ter umas luzes de história mas sobretudo tomates para não a repetir (se não repetirmos as nossas próprias tiranias já é sinónimo de evolução). Evoluímos bio-mecanicamente muito nos ultimos 69 997 510 anos mas desde que foi escrita a alegoria da caverna crescemos muito pouco a nivel da consciência.
  6. O mundo não se percebe, sente-se - experimentando-se. Tentar perceber o mundo da forma como o fazes é contraproducente já que absorves o medo de tudo e de todos... "Tudo é sobre outra coisa" pode ser uma boa abordagem filosófica para a vida, mas da forma como o exploras torna-se muito parecido ao que tanto te opões, ou seja do medo e da suspeita sobre tudo e todos.
  7. Só para dar uma "achega" "A palavra enteógeno significa literalmente: "manifestação interior do divino", deriva de uma palavra grega obsoleta, que se refere à comunhão religiosa com drogas visionárias, ataques de profecia, e paixão erótica, e está relacionada com a palavra entusiasmo pelo mesma raiz. Entretanto este termo foi proposto como uma forma elegante de resolver o problema de se encontrar um termo culturalmente apropriado e não pejorativo para descrever o uso destas substâncias. A farmacologia ainda não chegou a acordo sobre o termo para descrever as suas ações farmacológicas, assim o termo alucinógeno continua sendo a designação predominante entre os cientistas mais tradicionais, apesar da maioria das substâncias não provocar alucinações no sentido clínico mais extenso. O termo psicodélico continua muito utilizado por cientistas de gerações mais recentes, em geral, referindo-se apenas a substâncias cujos efeitos são semelhantes aos do LSD ou da mescalina." in Wikipedia
  8. M&Ms

    Now Playing

    Sneakers Pimps, Red Snapper, The Orb...
  9. M&Ms

    Ott - Skylon

    Porquê? O Ott vai a tua casa no sábado, é? Então diz-lhe para passar na minha depois!! (Ott na Tuatara é que era!!) Ya, chegou hoje de manhã, pediu-me logo umas "fish & chips"... Estes bifes são mesmo uns queimados... (Na Tuatara é uma questão de tempo... e de €€€... one of these days ...soon) PS: Natti acho que ele é Gay...
  10. É daqui a pouco!
  11. M&Ms

    Os Piores De 2006

    O Pior do ano foi mesmo o ácido com muita estriquinina.
  12. M&Ms

    Ott - Skylon

    nunca mais é sabado...
  13. Da 2 de Novembro, pelas 23h00 no espaço Tuatara em Lisboa Live act: Balancê (Quantic Chill) - Concerto Balancé é um projecto recém-nascido que tem como objectivo a fusão do acústico com o electrónico. Com Nuno Monteiro (guitarra e percussão), Serge Polho (clarinete e percussão) e Pedro Monteiro (síntese sonora e percussão). Riba é um improvisador nato. Ao longo deste percurso tem inumeras participações em varios projectos, desde música popular a hardcore e, agora, música oriental. Serge Polho (Petit Serge de la rue) estudou clarinete no conservatório e o seu percurso está intrinsecamente ligado ao hip hop. As suas notas transportam diversos sentimentos, trazendo à musica outra cor e mais plenitude. Pedro Monteiro procura o equilibrio perfeito desta fusão, assumindo a produção musical. Edições/Releases "Tribolik" track on VA "Quantic One" quantic chill balance@quantic-chill.com Balancé Myspace Live P.A. Tree Shepherd - aka DJ Gooyz Nos anos 90, pertencendo a um projecto experimental nas arte performativas (Tribo do Cão) foi baixista durante o fim dessa década, em 2001 começou por passar chillout em festas e Dub em bares, a sua paixão pela musica étnica desenvolveu-se após uma visita ao continente africano (Moçambique) dando origem ao seu novo projecto – Tree Shepherd. Desvendando as sonoridades ancestrais, de lembranças ténues onde o indígena e a floresta eram o nosso presente, é um projecto dirigido a uma recriação desse mundo tribal com um forte apelo étnico que faz a comunhão do homem com a natureza. “Quando quero re-criar-me a mim próprio, procuro o mais sombrio bosque, o pântano mais espesso ... entro aí como num lugar sagrado, num Sanctum sanctorum. Aí está a força, o tutano, da Natureza. Em resumo, todas as boas coisas são selvagens e livres.” Henry David Thoreau Tre Shepherd Podcast DJ Set M&Ms (Electrik Dream/Swing) M&Ms Podcast DJ Spikers (FreshBreak) Spikers (aka Pedro Vasconcelos) começou a misturar em 2001 e a produzir dois anos mais tarde. Co-fundador da FreshBreak Audioevents, Spikers tem neste momento vários projectos em curso, a nível da promoção de eventos, produção áudio e Dj'ing. Actualmente como Dj varia entre o trance e o electro minimal, adaptando-se à pista em questão com perícia e imprimindo o seu sentido de Groove com uma técnica irrepreensível. É portanto um nome a ter debaixo de olho e que já está a dar que falar dentro da cena da música electrónica nacional. Nesta edição das "Chiilout Sessions@Tuatara" promete fazer os navegantes levantar dos puffs a partir das 4 e pico da manhã, numa viagem a começar no trance progressivo e acabar onde o destino entender. A não perder.... DJ Spikers Myspace Inicio 23h00 Login - 7€ (oferta de uma imperial)
  14. Esta festa vai surpreender. The Trance needs Good Trance!
  15. Esta festa não vai acontecer.
  16. Fonix... 15 páginas e ainda n sei a que horas é a bola hoje, para não falar de que do gorro do Luigi...nada... Tá mal...
  17. Pois pois...
  18. Venham mais entrevistas! Bom tópico!!!
  19. Temos festa temos!!!
  20. Eu desde que o Toy não me apareça à frente tá-se bem...
  21. Olha sr transfusão, só para dizer que já arranjei o rmx de nirvana que o sr. (e muito bem) passou no Freedom!!! E tenho um dos Doors que não conhecia que tá brutal tb...
  22. Lá tás tu com esse mau feitio... não destabilizes... piramiza!!!
  23. M&Ms

    Freedom Festival 2009

    Não consigo sentir qualidade num projecto como Skasy, foi do mais patético que vi na minha vida o live desses gajos no Freedom. Falam de qualidade na produção? Fica difícil sentir qualidade quando imaginação não existe... no entanto como não conheço os ultimos albuns a minha opinião está condicionada pelo espectaculo de circo que vi no Freedom por parte destes senhores. Hoje só me apetece mandar abaixo... acabaram-se as férias querem o quê???