Para quem quer saber mais sobre a origem sombría e misteriosa do grande Parriman: Arvore Parriman @ Google
Quanto à questão das cedilhas, devo dizer professor Psycho-nauta, que já há muito desisti de semelhante chamada de atenção, tenho no entanto a esperança de que um dia, este "calcanhar de Aquiles" da forma de expressão escrita da nossa lingua de Camões conheça melhores dias.
Devo dizer tambem que deste um ponto de vista evolutido relativamente à relação directa entre a linguística e a culinária, a questão das cedilhas é equivalente a juntar batatas cozidas com massa e puré no mesmo prato, afogando irreversívelmente a saladinha sob tremenda quantidade de "farinhas"...
Não sei se me fiz entender.