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CENA ALIEN

Elastik
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Everything posted by CENA ALIEN

  1. terror é 1 dos meus estilos preferidos entre suspense, gore e filmes relacionados com a sociedade e drogas em geral. alguem coleciona dvd's? compram ou sakam da net? digam qq coisa.
  2. haha tyrael, pq é q editaste o teu post? deves ter dito merda, aposto!
  3. wassup elastikos dinamikos! criei este topico com o intuito dos users perderem a vergonha e mostrarem as vossas belas fronhas! -P passo a palavra às meninas do forum hah.
  4. se eu mandasse nesta merda o tyrael ja saia de casa pq deixava de por o nick aqui.
  5. ola gypsia. postei so pa te dar uma forcinha.. acaba la isso caxopa, ou vais queres olhar pra elas daqui a 1s anos e nem à praia vais com complexos? bah ya doi bue a fazer, mas nao axas que vale a pena? a satisfaçao de qd la sais com a tatuagem ja feita supera tudo isso, e mais que te vao acompanhar para sempre! GO!
  6. lol qual é a historia dos numeros impares?
  7. -) um gajo ta sempre a aprender! o album dele ta mt bom. identifico-me bastante com a sonoridade deles. sabes de que nacionalidade sao? abraço.
  8. a tua prima, aquela linda e que tem 1 corpo descumunal tb me costuma dizer isso! e eu dou-lhe a musica! -P :humpbunny:
  9. CENA ALIEN

    Ironia

    o pessoal que abre este tipo de topicos devia morrer.
  10. tou a preparar um charuto do belo do polex! nao se atrapalhem.. chega pra todos! -)
  11. pq é q escreveste drogados entre aspas? ASSUME AQUILO QUE ÉS!
  12. mandei vir salvia de uma smartshop holandesa e esperei ansioso que ela chegasse. finalemente chegou o dia em que recebi o recibo em casa, e la fui eu buscar a bela da encomenda aos ctt. a ideia era juntar alguns amigos e experimental o produto, mas nao esperei e numa bela noite, qd ca em casa ja estava tudo a dormir, resolvi ir para a sala preparar um bongo de salvia. sentei-me no sofa e tirei as primeiras passas. foi instantaneo. senti uma força puxar-me para tras e tentei-me levantar. qd estava de pe, perdi o sentido do espaço.. nao sabia para onde me dirigir, nem onde se situavam as divisoes da casa. entretanto comecei a alucinar com bonecos de madeira tipo fantoxes e ja os via desfilar numa passerelle! enfim.. a moka durou uns 20 minutos.
  13. 30 de julho - o AUGE do calor! KINDZADZA VAI PARTIR A PUTA DA LOIÇA!
  14. é sempre um prazer ouvir protoculture. vi-o pela ultima vez na festa de absolum em tondela e passou 1 bom set. a barragem da queimadela é um hino à paisagem! -) em principio tou la! fafe é ja ali hehe
  15. azax again? por acaso curto totil o som dele, mas nao axam que é demasiadas vezes ca em tao pouco tempo? porque nao trazem dj's dentro da mesma onda? existe uma resma deles por aí!
  16. este festival de facto promete. mas nao vao existir condiçoes a todos os niveis para nos mantermo-nos em pleno. nao me tou a ver a entupir-me todos os dias de droga. nao quero chegar a casa tipo JOE - uma figura tipica ca da terra, que ficou marada à custa das cenas. axo que uma semana era o essencial! -)
  17. Vertentes psicadélicas e não psicadélicas Acid House A House Music com sons mais psicodélicos e mais viajantes que veio no rastro da House de Chicago, juntamente com a intensificação do uso do exctasy ou pílula do amor, também do uso do Smileys em camisetas e festas fora dos clubs. Uma das grandes revoluções da música pop. A partir dela, muita coisa mudou, como o aparecimento das Raves, Músicas feitas por Djs, Djs culture, white labels, etc. O som é 4x4 com palmas ou som da caixa e não muito acelerado (120 Bpm em média) e melodias simples. Grandes nomes do início da Acid House? Bomb the Bass, M/A/R/R/S, S-Xpress, Coldcut, D-Mob, etc. Acid Jazz Música eletrônica com instrumentos acústicos e elétricos que usa o Funk e Breakbeat. Surgiu antes da Acid House, porém ficou conhecido com o boom desta e mudou de nome (era conhecido como Jazzdance ou Rare Grooves). Expoentes são Guru, US3, Miles Davis, Winton Marsalis, Herp Albert, etc. Ambient Ou Amb ou Atmospheric Techno Music. Música eletrônica para ser pano de fundo de bate papos. É feita para se ouvida, não para ser escutada, nem para dançar mas para compor um ambiente. Dá ênfase às texturas e não ao ritmo. O primeiro álbum credita-se à Brian Eno (aquele ex-Roxy Music e criador do primmmm.. plen..plen..plen..musiquinha da abertura do Windows 95 Não tem absolutamente nada a ver com a praga da New Age. Enya (Bleargh) não é ambient. Ambient Drum & Bass É o Drum & Bass sem preocupações com pista, mas mantendo aquela batida quebrada típica do D+B. O ritmo é um pano de fundo apenas para às texturas ambient. Amen Uma batida suja e velocíssima, típica do Drum'n'bass e Jungle. Seu nome origina-se da banda The Amen Brothers e é usada em 90% das bases Jungle. Anokha É o nome da noite feita pelo geniozinho indiano Talvin Singh no Blue Note de Londres. Com o sucesso do evento, criaram uma coletânia homônima com expoentes da nova música eletrônica asiática baseada em suas origens e em maioria no Drum'n'bass. Artistas representativos dessa música são State of Bengall, Earth Tribe, Asian Dub Foundation, Bally Sagoo e, claro, Talvin Sigh. Big Beat Segundo a definição da Moonshine (gravadora símbolo desse estilo musical) é claramente uma fusão do Trip Hop com Tecno. Ou melhor: A mistura do lado pesado do Tecno com a viagem do Trip Hop (o nome da primeira coletânea lançada nesse estilo é Hardhop Tripno! "Hard" de pesado, 'hop" e "trip" de Trip Hop, e "no" de tecno). Conta-se que tudo começou no Albany Club de Londres quando 2 irmãos ex-roqueiros (Tom e Ed Chemical.. ou Chemical Brothers) tentavam ser DJs conheceram um outro ex-roqueiro Norman Cook, ex-Housemartins, e depois Fatboy Slim). Criarem nessas noites de Albany uma batida quebrada (breakbeat) mas com o mesmo "tempo", excitação e aquelas coisas ácidas da House. Breakbeat É uma batida quebrada, diferente da House, da Disco, do Tecno e do Trance (que são 4x4) e da valsa (que é 3x3). Este balaio do Breakbeat engloba o Drum'n'bass, Jungle, Trip Hop, Big Beat, Funk e qualquer outro gênero de batida quebrada. Chill in Aquecimento para uma noite fantástica de muita dança e música boa. Chill out Se ainda não estiver morto ainda após dançar por horas, pode-se desaquecer antes de cair no sono num chill out. Em 1990, quando Detroit Tecno já reinava nas pistas undergrounds, The Orb começou a fazer uma música, baseada em tecno mas com mais Landscapes (paisagens.. texturas) para ser tocada após as festas. Em Sheffield, Grã Bretanha, foi criado o selo Warp que passou a lançar este tipo de música. Os dois volumes de Artificial Intelligence são os clássicos do gênero. Club House É o nome dado a uma das vertentes da House Music americana que nasceu em Nova Iorque. O que caracteriza o CH e o diferencia, são as batidas (bpms) mais fortes e menos repetitivas, incrementadas com instrumentos musicais, além dos vocais, muito mais bem trabalhados que os da Euro House, com remixes de artistas de primeira linha conhecidos do público mundial, geralmente da música POP e R&B (Rhythm And Blues) americana, garantindo uma letra de bom conteúdo e ritmos bombásticos! Dark Roller É um sub estilo do Drum'n'bass que tem tons muito mais sombrios e darks que o D+B tradicional. É meio que o D+B pra ouvir num cemitério. Deep House É um sub estilo da house music porém mais lenta e, geralmente mais jazzy. Disco Estilo dançante extremamente alegre, quase nada eletrônico ainda e bastante influenciada pelo som negro americano que no final dos anos 70 tomou de assalto toda a mídia, reforçados principalmente por filmes como Embalos de Sábado a Noite, Os Embalos de Sábado Continuam, com John Travolta e Thank God it's Friday com Donna Summer e Lionel Ritchie, e por artistas e bandas como a própria Donna, Jackson 5, Gloria Gaynor, Chic, Village People, The Commodores, Bee Gees, Earth Wind and Fire, etc. A batida é o 4x4 com bumbo no 1 e 3 e palmas no 2 e 4 e um som super alegre com sopros, vocais e guitarrinhas com riffs curtinhos e rápidos. Ao contrário do que muitos pensam, a Disco é feita até hoje com bases eletrônicas e muito!! Grandes nomes atuais como Luke Slater e Thomas Benghalter fazem disco. Ou você acha que Gyn Tonic e Stardust é tecno? Downbeats Batidas relaxantes e linha de baixo quente originárias do Hip Hop. Basicamente, todo não Drum'n'bass/jungle nem bigbeat breakbeats entram aqui. Em janeiro de 1998 a banda francesa AIR lançou seu debut álbum Moons Safari, exemplo que mais combina com a combinação de estilos no mesmo som. Downtempo Sub estilo musical que como o próprio nome diz tem o tempo ou ritmo bastante lento. É derivado do Ambient e como o Amb. Drum'n'bass, o ritmo ou a batida não tem destaque, apesar de existir, diferentemente do Ambient puro. Drum & Bass Ou D+B ou Drumambeis. Músicas feitas em um ritmo alucinado, bem rápido e totalmente quebrado (breakbeat), ou seja, nada daquele tunstituntistuntistun, mas ao invés disso, tumtá..tumtátumtum...tá. O D+B sugiu derivando-se do jungle (sem bem que são totalmente confundíveis) e diferencia-se deste por ser mais branco e usar strings como violinos ou elementos eletrônicos que os imita (enquanto o jungle é mais negro, geralmente tem vocais de reggae e é bastante agressivo), ou seja, mais melódico, vocais mais cantados que gritados, etc. Outros elementos do D+B são a linha de Baixo com forte influência do reggae e as batidas quebradas. Os grandes nomes (grande parte negros, antagonicamente) são Goldie, Grooverider, Flytronix, Roni Size, J-Majik, Alex Reece, Omni Trio, 4 Hero, Talvin Sigh, The Dream Team, etc. Dub Não é nem um estilo musical, mas uma remontagem ou desconstrução de outras músicas extremamente instrumental, eletrônica, suja e repetitiva. Não tem vocais, mas o vocal da música original as vezes entra como mais um fator da bagunça criada pelo autor da versão dub. Um expoente? Dj. Mad Professor, que inclusive lançou um álbum só de dub com músicas do Massive Attack. EBM Electronic Body Music ou Industrial. Gênero desenvolvido na Bélgica entre 85-88 que na verdade é uma derivação mais pesada do Electro que tem um ar industrial pelo peso no baixo e na batida eletrônica. As bandas mais representativas são o Front 242, T99, Tragic Error, e os mais recentes Nine Inch Nails e Ministry. Electro Não é um estilo musical como muitos dizem, mas texturas extremamente eletrônicas (com tons de música futurista do passado, ou seja, aqueles toques de computadores da década de 70) que se podem dar a vários estilos musicais como o Funk (ouçam "Planet Rock" de Africa Bambattaa), o hip hop, o Tecno, o trance (O Goa Trance mesmo é bastante electro), etc. Euro Quando a House Music chegou em 1989/90 à Europa se tornou mais comercial e houve pela primeira vez em dezenas de anos bandas de países como Holanda (2 Unlimited), Alemanha (Culture Beat), Espanha (Snap), Itália (Double Dee, Blackbox, 49'rs), Suécia (Dr. Alban) estourados nos primeiros lugares dos Top Ten (sempre dominados por americanos ou ingleses). Experimental Techno music minimalista. The Orb e Future Sound of London (FSOL) são os expoentes. Flipside Ou lado B. O outro lado de um single 7''. Um exemplo de Lado B que deu certo é Higher State of Consciousness do Josh Wink lançado em 95 e que alcançou os top-ten 2 anos depois. French House Paris é berço de um sub estilo da House que deu um novo frescor à House desde 1997. Dimitri From Paris, Etienne de Crècy, Motorbass, Catalan FC, Bob Sinclair, Thomas Benghalter, Jeff K., etc. As noites de quarta do Queens (Respect is Burning) e selos como Yellow e Roulè são os responsáveis por esse boom francês. O Techno-funk-disco-house (nome dado ao estilo Daft Punk e Motorbass) do álbum Homework tomou de assalto a cena em 97. o New-Disco de Stardust de Thomas Benghalter/Bob Sinclair idem em 98. Funk Música dançante com acentos no baixo e na batida. Os grandes nomes sao James Brown, Sly Stone e George Clinton. É uma fortíssima influência nos posteriores Hip Hop, Breakbeat, Acid Jazz, etc. Funky É o nome que se dá àquela ênfase forte que se dá em uma música ao ritmo e à batida. Um house funky ou um electro funky são então, um house ou um electro com bastante ênfase no ritmo mas com um jeitão meio urbano, por vezes meio latino, enfim, é um toque que te faz dar vontade de dançar mesmo não conhecendo ou não gostando da música. Gabba ou Gabber É um tecno com ritmo aceleradíssimo, sujo e pesado como o som do punk rock. É o mais pesado e rápido estilo de música eletrônica. Enfie um microfone num liqüidificador e ligue o amplificador em volume máximo, bata numa lata com força ao mesmo tempo que conta de 1 a 100 o mais rápido que você consegue. Uma batida na lata a cada número. De 16 em 16 na contagem, pare um segundo e solte um arroto. A zoeira que você produzir é um gabba acústico. hehe. O número de batidas por minuto pode chegar de 200 à 400 Bpms. Surgiu em Roterdã, Holanda em 1989. Gabber significa "colega" em dutch. Garage É um sub estilo da House que meio que foi criado (o nome, não o estilo) pra diferenciar do house menos comercial e com vocais enxutos. Criado em Nova York (vem de "Paradise Garage", lendário club novaiorquino dos 80's de Larry Levan) é também meio que influenciado pelo R&B, por ter como principal característica ser quente e ter mais soul e ser mais orientado aos vocais que a house pura de Chicago. Alison Limerick, Robin S., Sounds of Blackness fizeram algumas das músicas mais representativas do gênero. Goa Trance É um sub estilo do trance, criado na cidade asiática de Goa, e que mistura um som electro (cheio de tois e puins de equipamentos eletrônicos) com o som repetitivo do trance e uma coisa menos comercial e bem mais psicodélicos, com referências claras às divindades indianas e tal. Groove - Levada É meio que por assim dizer a alma da música. Uma música com um groove latino tem aquele jeitão de lambada. Uma música com um groovizão é aquela que tem ênfaze na levada. Não significa ser mais rápida ou mais lenta, mais pesada ou mais lenta, nem mais funky ou menos funky. Groovy Algo que tem uma forte ênfase na levada, independente do tipo de ritmo, ou seja, um house ou um artista que se chama de groovy pode ser um house ou um artista que tem ou dá uma forte ênfase no seu rítmo latino, ou brasileiro (como com uns sambas no meio) ou de jazz. US3 por exemplo é bastante groovy e funky ao mesmo tempo. Já São Paulo é bem groovy sem ser funky pois dá ênfase à levada meio brasileira mas não tem aquele ritimo forte, marcado. Groovebox Equipamento para gerar levadas de músicas, ou bases. Diferencia-se do Beatbox porque este último gera apenas as batidas enquanto o groovebox gera também a base. 303 e 505 são grooveboxes. Uma bateria eletrônica seria um beatbox. Hardcore Música tecno agressiva, abrasiva, repetitiva. Gabber, Hard Trance são Hardcore. Hardstep Uma variante do jungle onde o som do baixo é reforçado e sincopado (fora da batida). Muito usado por Grooverider. Hi NRG É a seqüência da Disco Music. Um pouco mais já eletrônico. Hip Hop Gênero musical derivado da disco na década de 70 e caracterizado por vocais falados. Apesar de existir já antes nos guetos negros dos subúrbios americanos, o Hip Hop virou mainstream com Rapper's Delight que falavem sobre a base de Good Times do Chic. House Music Gênero musical extremamente voltado para as pistas de dança surgido no ano de 1988 em Chicago (O próprio nome HOUSE vem do club The Warehouse de Chicago), e que, de certo modo atualizou com bases eletrônicas (Roland 303) a disco dos anos 70 em contestação aos anos de música depressiva que reinava no mainstream dos anos 80. Ainda muito primário, teve seu boom com a Acid House. Depois da criação da House, nada mais seria o mesmo na música mundial pois a preocupação com as pistas de dança, a utilização de elementos de estúdio pós gravação (samplers, loops, remixes, etc..), a cultura DJ, enfim, todos os elementos da house music influenciariam os gêneros que surgiram depois. No Chicago House, o original, vocais são usados e um loop de piano típico também. Ibiza Ilha espanhola onde se instalam dezenas de grandes clubs e centenas de grandes Djs do mundo afora durante o verão europeu. A música eletrônica que é tipicamente de verão acaba sendo conhecida por Ibiza. IDM Inteligent Dance Music. Rótulo criado para definir músicas feitas para a pista mas que tenham algo mais inteligente, algo mais criativo, algo inovador. Nesse rótulo podem estar incluídos desde os Ambients de µ-Ziq e Aphex Twin ao Electro do Kraftwerk. Do D+B do Dream Team ao Trip Hop de Portishead ou ao Listening Tecno do The Orb. Illbient É a mesma música Ambient, porém feita mesmo para incomodar e não para relaxar. Criada por DJ Spooky usando elementos do Jungle, tem como maior expoente e mais criativo artista Aphex Twin. Indie Dance É uma variação do rock independente inglês feita com elementos eletrônicos e voltado para as pistas. Os grandes expoentes são My Bloody Valentine (Glider - 1990), Happy Mondays (Hallelujah - 1990), Stone Roses (Fools Gold) e Primal Scream (Loaded - 1989 e Come Together - 1991) Jazzdance É o Jazz voltado para as pistas. Confunde-se muito com o Acid Jazz e atualmente com o Deep House. Jazzstep Outra variante do jungle onde elementos jazzísticos são incorporados à batida. Jazzy Contêm elementos de Jazz e principalmente da Bossa Nova de Tom, Vinícius e Marcus Valle. Hoje em dia, do Deep House ao Drum'n'Bass usam elementos jazzísticos (pianos, trumpetes, saxofones, xilofones) e brasileiros nas texturas e vocais. Jungle Surgiu nos subúrbios de Londres em 1989, porém tendo sido reconhecido somente em 1995 com artistas como 4 Hero, Goldie (Timeless) e A Guy Called Gerard (Voodoo Ray). O gênero é descrito como um breakbeat rapidíssimo (140 a 170 Bpms) com linha de baixo lenta (a metade). Alguns o descrevem como a metade dessas bpms (70 a 90 bpms, seguindo a velocidade do baixo) porém com batidas dobradas. Para muitos não há diferenciação entre Jungle e D+B, para outros há. Ver no item Drum & Bass. Leftfield Música bem diferente do que se produz normalmente, diferente do que se faz no mainstream. Não pode ser classificada, por isso a chamam de Leftfield. Nu School Ou New School. Nova forma de encarar um estilo musical. Assim, o Nu School Jungle, seriam as novas variações que bandas inovadoras do estilo estariam fazendo. Nightmare Um tom sinistro e funestro à musica. Algo Brainbug (Nightmare e Benedictus) ou mais dark ainda. Old School Tudo que é música ainda experimental antes de virar alguma coisa ou de se criar um rótulo para ela. Alguns chamam músicas velhas ou clássicos de Old School. Psychedelic Trance Derivado do Goa Trance, este estilo possui rápidas batidas com um conjunto caótico de efeitos "ácidos" e espaciais. Uma das carecterísticas marcantes do Psychedelic Trance é o número infinito de combinações que podem ser usadas, tornando-o um estilo bastante experimental. Existem Psychedelic Trance que usam sons de guitarras, músicas de jogos eletrônicos, ambientes do velho-oeste, etc. Ainda há aquelas combinações que não se encaixam acima, e que geralmente são únicas. A música Echoes (Trance Remix) do Pink Floyd é um exemplo que não tem um estilo definido, mas não deixa de ser trance. Existem também combinações criadas que não chegam a ficar famosas, mas tem suas próprias características. Além destes gêneros, existem outras formas de combinações com Trance. O Trance pode ser chamado de "gênero reciclável", pois sempre pode ser transformado e combinado infinitas vezes com muitos outros gêneros de música, principalmente gêneros da e-Music. Progressive É um som mais melódico e psicodélico à música. Existe o progressive house, progressive D+B (LTJ Bukem) etc. R & B Rhythym and Blues e às vezes chamado de Charme. Gênero musical bastante vendável, cada dia mais próximo da música eletrônica. Caracteriza-se por ser funky, lento e quente. Deriva-se do Hip Hop e do Blues, mas é extremamente dançante. TLC, Lighthouse Family, Brandy, Usher, etc. são campeões de venda tocando isso. Techno Gênero da música eletrônico mais pesado. É uma variação da House, porém com batidas mais furiosas e menos suaves, contendo batidas mecânicas e usando sons que vão desde sirenes apocalípticas a samplers de diálogos de TV ou filmes. Foi criada e desenvolvida em Detroit e os "3 heróis" do Tecno são Derrick May, Kevin Saunderson e Juan Atkins. O Tecno original é mais rápido que a House (126 a 130 BPMs) e geralmente não contém as palmas (características da House e Disco). Muitas variações foram criadas com variações que vão de 0-70 Bpms (ambient) a 140 Bpms (trance) e mesmo 220 Bpms (Hardcore). Trance Criado na Alemanha, já é uma derivação do techno. Texturas se sobrepõem às batidas e o baixo tem timbre bastante sintetizado e menos seco. Som viajante. O Hard trance acelera as batidas para 180 bpm e o Goa trance aumenta as camadas de texturas e efeitos sonoros e mistura com trechos de sons étnicos indianos. Tribal Pode-se dizer que o Tribal é o casamento da House Music com ritmos africanos, gerando uma mistura de sons alucinante, capaz de levar à loucura qualquer pista de dança! Assim como o Techno, o Tribal ou House Tribal tem batidas pesadas e fortes, porém menos repetitivas e às vezes com vocais agressivos que dão um toque energético às produções do gênero que são exclusivas. Impossível ficar parado! Fonte: (Club House e Tribal) Mister Trip Hop Inicialmente conhecida como "música dance para a cadeira" por seu Tempo muito lento (120 bpm). Não tem preocupação para a pista. A turma de Bristol merece especial citação pois Massive Attack (alguns creditam a Soul II Soul) é a provável origem em 1991. Batidas lentas como do Hip Hop combinadas com influências do Reggae e Dub e sons criativos e sensuais, por vezes depressivos (influências das bandas dos 80). Unfinished Sympathy do Massive Attack é o maior hit ( E considerado a melhor música dançante de todos os tempos pela revista DJ Mag. através de entrevista feita com os mais famosos Djs ingleses e americanos). Ainda importantes no estilo são Portishead, Tricky, Morcheeba, Cibo Matto, The Aloof, Sneaker Pimps, Mono... Underground A produção cultural, arte ou comportamento desvinculados de caráter lucrativo, comercial e comprometido com a experimentação.
  18. Ganesha Ganesh ou Ganapati, rechonchudo e com sua cabeça de elefante, é um dos deuses mais queridos da Índia. Não é das divindades mais antigas do panteão hindu e, no início, não chegava aos pés de Brahma, Vishnu ou Shiva. Mas hoje é onipresente na vida cotidiana dos hindus. A história de Ganesh é contada em inúmeras versões, mas em geral, ele aparece como sendo filho de Parvati e de Shiva. Em algumas lendas, ele nasce do suor de Parvati, uma antiqüíssima deusa, encarnação da Mãe Divina e uma das esposas de Shiva. Em outras, do espírito de Shiva. Na maioria das histórias, o lindo menino divino perde sua cabeça que é então substituída pela cabeça de um elefante. Ganesh é o protetor dos lares e reverenciado como o senhor dos começos. Em todas as vilas, em todas as aldeias, sempre há um altar em sua homenagem. Ganesh é invocado antes dos casamentos e das viagens. É também o senhor dos obstáculos, que tem o poder de remover as dificuldades que atrapalham os assuntos humanos Ganesh é representado de muitas formas. Entenda o significados de alguns dos símbolos associados a ele. • A flor de lotus que simboliza a pureza; • A concha que simboliza o sons dedicados aos deuses; • Um doce, para recompensar a todos pelo trabalho espiritual; • Uma corda, para enlaçar as ilusões que nos prejudicam e nos trazer de volta para o caminho espiritual; • Um machado para cortar as amarras que nos prendem; • Uma mão sempre erguida, para abençoar a todos . Mantra para ser recitado: Vakratunda Mahaakaaya Suryakotee Sama Prabha Nirvighnam kuru mey Deva Sarva kaaryeshu Sarvadaa Oh! Senhor Ganesh, onipotente, com cara de elefante, em quem a luz divina brilha como milhões de sóis, abençoa-me e remove todos os obstáculos de meu caminho. Simbologia da história de Ganesh Ganesh é filho de Shiva e Parvati. O nome deriva da combinação das palavras sânscritas Gana (multidão, exército) e Isha (Senhor) = Ganesh - Senhor de todos os seres. O mito sobre Ganesh, conforme está escrito nos Puránas, nos conta que Shiva ausentava-se muito de casa e passava longos períodos de retiro nas montanhas. Nessas ocasiões, Parvati ordenava a um guardião que não permitisse a entrada de ninguém em seu palácio sem sua autorização. Todos os guardiões, entretanto, falharam em seguir a ordem de Parvati quando se tratava de Shiva querendo entrar em sua própria casa. Parvati decidiu, então, colocar uma pessoa que obedecesse somente ordens suas e não deixasse nem mesmo Shiva entrar, e criou de sua própria matéria um boneco dando-lhe vida como seu filho, tornando-o seu guardião particular. Um dia, Shiva em pessoa, voltando do Kailasa, quis entrar no palácio de Parvati, enquanto ela se banhava, e o menino impediu Sua passagem. Nenhum argumento foi suficiente para que ele mudasse sua atitude de obediência incondicional a Parvati. Seguiu-se uma luta feroz entre o exército de Shiva e Ganesh, o qual lutou bravamente contra todos e resistiu durante muito tempo até ter sua cabeça mortalmente separada do tronco pelo trishula de Shiva. Parvati, ao ver seu filho morto, ameaçou desabar o mundo com sua ira. Shiva, então, apercebendo-se do alcance desse seu ato, arrependeu-se e pediu a Parvati seu perdão. Ela consentiu em perdoá-lo com a condição de que ele restituisse a vida a seu filho. Shiva, então, deu ordem a seus Ganas que fossem em direção ao norte e trouxessem a cabeça do primeiro ser vivo que encontrassem no caminho Aconteceu assim que foi um elefante com uma das presas quebradas que eles encontraram. Então Shiva colocou a cabeça desse elefante no corpo do menino e este reviveu, com cabeça de elefante. Shiva reconheceu-o como seu filho, dando-lhe o nome de Ganesh. Como todas as lendas encerram dentro de si um significado maior, vamos descobrir a simbologia da estória de Ganesh. Primeiro, a estorinha mostra que Ganesh tem um corpo físico "criado" por Parvati, símbolo da matéria perecível, ou seja, que é humano. Mostra também que ele "não conhece" o pai (Shiva, a Realidade Suprema). Quando Parvati solicita sua proteção ele a obedece incondicionalmente (cuida da matéria, é apegado a ela). Quando seu pai "chega", luta com ele (não quer perder a individualidade), não o reconhece, mas luta com bravura, quer cumprir o seu dever. O pai admira sua coragem mas, não podendo deixá-lo vencer, corta sua cabeça (o ego, a mente, a arrogância) e ele "morre". Parvati, zangada com a "morte" do filho, mostra a matéria não querendo perder seu "nome e forma". Shiva coloca uma "nova cabeça" no filho, que renasce pelas mãos de Shiva, nascendo do Supremo. Parvati, ficando contente com as promessas de Shiva de que seu filho será reverenciado no início dos rituais e cerimônias e antes de qualquer empreendimento, mostra que a "perda" da individualidade é o ganho do Absoluto, da Plenitude. O sábio vence todos os obstáculos e depois "morre", "perde a cabeça", para ganhar uma "nova" dada por Shiva, o Absoluto. Os dois primeiros passos para a auto-realização, Svaranam, escutar o Ensinamento, e Mananam, refletir sobre ele, são representados pelas enormes orelhas e cabeça de elefante. A tromba representa Viveka, a capacidade de discriminação que sempre desponta da Sabedoria. O intelecto do homem comum está sempre preso entre os pares de opostos (as presas). O sábio não é mais afetado por esses pares de opostos (frio-calor, prazer-dor, alegria-tristeza, etc), tendo atingido um estado de eqüanimidade (representado pela presa quebrada) e com sua discriminação compreende o mundo material e o transcendental, como a tromba que faz trabalhos grosseiros (arranca árvores, etc) ou sutis (pega uma folha do chão). O sábio nunca esquece sua verdadeira natureza (memória de elefante). A barriga enorme representa sua capacidade de "engolir, digerir e assimilar" todos os obstáculos, assim como o Ensinamento escutado, transformando-se nesse Conhecimento vivo. O ratinho que fica a seus pés simboliza o desejo, com sua voracidade e cobiça, freqüentemente roubando mais do que pode comer e estocando mais do que pode lembrar. O sábio tem o desejo sob total controle. Por isso o rato olha para cima e aguarda sua permissão para "comer" os objetos dos sentidos. Representa também seu veículo, isto é, o sábio tentando passar sua Sabedoria Infinita através de seus equipamentos finitos (corpo e mente). A Sabedoria de Ganesh. Shiva e Parvati possuíam um fruta de inigualável valor. A fruta possuía um aspecto maravilhoso que imediatamente atraiu os dois filhos dos deuses. Ganesh, o primogênito e Kartikeya (as vezes de nome Skanda). Ambos desejavam a fruta para si, quando Shiva começou a explicar que aquela fruta tão esplêndida não era comum, muitos devas a desejavam pois aquele que dela provasse teria o poder do Supremo Conhecimento e Imortalidade. Shiva e Parvati decidem então jogar com seus filhos e eis a determinação de Shiva: Aquele que demonstrar melhor desempenho na tarefa que eu lhes der poderá ter para si o fruto. Eis a prova, vós devereis correr em volta do mundo três vezes, aquele que executar a tarefa mais rápido será o vencedor. Assim eu determino e assim será. Kartikeya orou aos deuses propícios e rapidamente tomou lugar em seu magnífico pavão levantando vôo em extrema velocidade como um raio que cruza o céu. Ganesh na mesma hora estava com um semblante tranqüilo, e bastante sombrio. Ficou claro aos pais que Ganesh por ser mais pesado e seu veículo, o rato, ser bem mais lento que o suntuoso pavão de Kartikeya perderia o jogo. Porém Ganesh lentamente pois-se a sorrir e aparentemente não fazia força nenhuma para ser mais rápido. Intrigados os pais indagaram porque ele não começou sua jornada. Ganesh então montou em seu rato e prestou grandes reverências aos pais dando três voltas em torno deles. Então ficou claro a perspicácia de Ganesh quando respeitosamente ele disse: “Meu ilustre Pai Shiva e sua Shakti são o Universo Inteiro. Neles está localizado o Mundo. Não necessito ir a lugar alguns se conhecer a essência de meus divinos pais.” Certamente Ganesh foi o vencedor do jogo e provou o fruto do Supremo Conhecimento. Tornando-se assim o mais sábio entre os deuses. Kartikeya seu irmão posteriormente ganha do pai um exército divino o qual dizem as lenda que sempre aparece para lutar contra os demônios e Asuras. Essa lenda encerra dentro de si um simbolismo muito profundo, meditemos nela. Ganesh simboliza a inteligência muitas vezes desprezada na atualidade e Kartikeya a força física e tão valorizada na superficialidade do culto ao corpo nos dias atuais. Essa lenda representa o triunfo da Inteligência e Sabedoria sobre a Força Física, por isso dentre outros aspectos Ganesh é o deus da Sabedoria Suprema e protetor daqueles que escolhem resolver os problemas através do raciocínio e inteligência. Patrono dos estudiosos. Ganesh e Chandra Era aniversario de Ganesh (Ganapati) e como seu apetite é famoso ele comeu muito e muitos doces. No fim da festa Chandra brilhava no céu (Antes daquela data a lua só era cheia toda noite). Ganesh estava muito pesado e cavalgou em seu rato porem, tropeçava sempre, até que o Deus Ganesh caiu no chão e de tanto comer sua barriga explodiu. Então Chandra começou a rir sem parar do caso e riu muito, mesmo sabendo que o estomago de Ganapati esta para fora. Então como as cobras são amigas de Shiva (seu pai) ele pegou uma serpente e amarrou em sua barriga, depois a curou. Injuriado com a ofensa de Chandra ele arremessou seu marfim na lua e a feriu pronuciando uma maldição. Por ter afrontado um MahaDeva o semi-deus foi proibido de brilhar no céu. A noite nunca mais foi a mesma, a lua num foi mais vista e nem todos os planetas celestiais, a noite era pura escuridão. Então Vishnu foi falar com Ganapati e intercedeu por Chandra até que todos os Deuses rogaram a Ganesh que retirasse a maldição. Como esta prescrito nos devas uma maldição não pode ser retirada por nenhum outro Deus, nem pelo que a lançou. Chandra nunca mais brilhara com todo esplendor no céu, ele poderia somente brilhar durante um curto tempo (assim nasceu as fases da lua). Sempre Chandra se lembrara da vergonha de ter rido de Ganesh ao invés de ter ajudado. Por esse motivo que durante as festividades do aniversario de Ganesh nenhum devoto deve olhar para a lua, se assim o fizer não será abençoado por Ganesh. Se você visitar a Índia, verá freqüentemente imagens do deus Shiva cavalgando um touro branco, Vishnu voando sobre uma imensa águia ou Sarasvati atravessando o universo num belo cisne. E, certamente, o que mais irá chamar sua atenção, é o fato de que Ganesh, o deus com cabeça de elefante, cavalga um rato. Você poderá perguntar: mas porquê um rato? Esses animais que aparecem junto aos deuses hindus são os veículos divinos, que em sânscrito se chamam vahanas. Os vahanas são expressões, aliados ou formas de energia, que chegam onde os próprios deuses não conseguem chegar. Com Ganesh é diferente. Ganesh está associado na Índia com a boa sorte e a prosperidade. Porém, na tradição do Yoga, ele é muito mais do que isso. Os Puranas são uma extensa coleção de crônicas de deuses, heróis e sábios da Índia antiga. Eles foram elaborados pelos sábios de antigamente para nos ensinar através de metáforas. Algumas das histórias que encontramos neles têm como objetivo nos ajudar a lembrar algumas lições essenciais na vida espiritual. A história que segue, e que responde à pergunta do título, é uma das mais importantes dos Puranas. Ela narra a batalha que o deus-elefante travou contra o demônio Gajamukha. Gajamukha era um yogi que, devido a austeridade de suas práticas espirituais, tinha se tornado tão poderoso que era considerado invencível. Infelizmente, como acontece com alguns yogis, perdeu-se no caminho e acabou utilizando sua energia espiritual para fazer o mal. As coisas ficaram críticas para a estabilidade do mundo quando ele expulsou os deuses do céu. Estes, aterrados e, sem poder fazer nada para deter o demônio, chamaram Ganesh para que os ajudasse. No início do confronto, o deus-elefante não pôde fazer muita coisa, pois Gajamukha era realmente poderoso e nenhuma arma utilizada contra ele conseguia atingi-lo. Eles se digladiaram nos céus por milênios, esgotando suas energias, sem que nenhum dos dois lutadores conseguisse sobrepujar o outro. No fim, Ganesh fez um grande sacrifício e arrancou sua própria presa direita, arremessando-a ao demônio com tanta força concentrada que este ficou seriamente ferido. Ao mesmo tempo, Ganesh lançou-lhe uma maldição, condenando-o a transformar-se num rato. O sortilégio funcionou e Gajamukha virou um roedor. Imediatamente, Ganesh saltou sobre o rato e começou a cavalgá-lo. Qual é a lição espiritual escondida nesta história esquisita? Neste mito, o deus-elefante representa a Consciência Pura (Purusha, em sânscrito). O elefante simboliza o imenso poder dessa Consciência, que é a essência de cada ser humano. Com sua força inigualável, o elefante é capaz de realizar proezas que nenhum outro animal conseguiria fazer. No entanto, ele dificilmente irá machucar alguém. Ao mesmo tempo, este animal é muito inteligente, sensível, protetor e solidário com seus companheiros. Essas qualidades, aliadas à sua índole pacífica e amorosa, o tornam um ótimo símbolo da Consciência Pura. No outro extremo, o rato, com seu jeito inquieto, simboliza a mente humana, sempre correndo de lá para cá, perdendo-se em experiências, pensamentos ou fantasias. A mente, assim como o rato, está sempre nervosa, faminta e com medo, e fica continuamente procurando novas experiências para alimentar seus infinitos desejos. E, assim como o rato tem hábitos noturnos, a mente parece estar sempre escondendo-se e fugindo da luz do espírito, preferindo caçar furtivamente nas sombras do desejo. A mente pode ser um belo aliado na caminhada espiritual, mas pode igualmente tornar-se um sério obstáculo, obliterando a luz da Consciência. Quando ela é utilizada de maneira negativa e egoísta, pode ser nefasta. Você não precisa procurar demasiado para achar os Gajamukhas da nossa era: terrorismo, corrupção e violência são alguns dos demônios que assombram nossa civilização. Porém, é possível que identifiquemos nossos próprios demônios interiores: os Gajamukhas do medo, do ódio ou do sofrimento, travando uma batalha diária para suprimir a Consciência. Quando isto acontecer, está na hora de Ganesh entrar em ação e lutar para colocar sob seu controle as forças negativas da mente. É provável que um rato não consiga enxergar o tamanho real de um elefante. Da mesma forma, é provável que nossas mentes sejam incapazes de perceber a força interior escondida no mais fundo da nossa alma. Quando temos a oportunidade de que nossa alma nos revele sua felicidade intrínseca, a energia mental é automaticamente colocada para trabalhar construtivamente para nosso bem. Se você olhar para uma imagem qualquer de Ganesh, verá que sua presa direita está sempre faltando. Lembre que ele aniquilou o demônio com ela. Através deste símbolo, os sábios estão nos dizendo que ele está além das dualidades e que sua mente está em estado de unidirecionalidade. É provável que os símbolos contidos neste e noutros mitos hindus surpreendam a mente ocidental. No entanto, uma imagem que no início possa parecer grotesca, como a idéia de um deus com cabeça de elefante, oferece camadas e mais camadas de significações diferentes, que nos serão reveladas somente quando compreendermos que estes símbolos não foram escolhidos aleatoriamente. Eles foram cuidadosamente vislumbrados pelos sábios de outroura para nos ajudar a entender hoje algumas coisas importantes sobre nós mesmos como, por exemplo, quem nós somos e onde podemos chegar.
  19. space buddha e bio-tonic.. bem bom! era fixe q esta viesse po norte. -)
  20. as minhas n sao tao pequenas qt isso. axo q qt + pequenas forem, a probabilidade de te fartares delas é maior.
  21. e que tal dar uma keka la no alto, num balao de ar quente? parece-me bem..