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Toujour à pouchette

Elastik
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Everything posted by Toujour à pouchette

  1. Tou stressado yá! Qual é a cena? Não posso estar stressado? Ai... Meu querido, volta p lisboa sff....essa terra está a dar cabo do teu sistema nervoso. Escrevi esse post quando estava na margem sul do tejo! Aliás é onde me encontro agora. Nada stressado. Antes pelo contrário.
  2. Gosto particularmente do efeito no segundo 48. Qual foi o filtro?
  3. Tu nem fazes ideia da p*** da revolução que vai por aqui em baixo! Isso é onde? Nos Aliados? *** - uta
  4. Estive a falar com pessoal e a ver o "projecto". Parece que querem manter o traço original. Renovar o equipamento urbano. Tudo bem! O Bolhão precisava mesmo de um restauro em profundidade. Mas... Centro Comercial?
  5. O que é que se passa, crlh!!!!!!! Vão demolir?????!!!!!!! O Mercado do Bolhão?! Um centro comercial?! Outro?! Ainda no Natal abriu o não-sei-quê Plaza!! Com o Via Catarina ao lado!!!! ...e mais a quantidade brutal de lojas!!!! :( ...os pequenos almoços a observar o reboliço do mercado de manhã! "...'môrzinho, queres uma florzinha?"...! Aliás, comprar flores no Bolhão é (era) uma experiência belíssima! O Mercado da Ribeira, crlh!!!!!! O mítico!!!!!! Mais um centro comercial?! Rui Rio do crlh!!!! [edit] Estive a pesquisar e vi isto ISTO !!!!!!! Epá, já me f*d*r*m o dia/noite!
  6. Jel quer concorrer às eleições autárquicas MARIA JOÃO ESPADINHA Programa na SIC Radical termina para a semana Jel, o Neto de A Luta Continua, programa emitido na SIC Radical, quer concorrer às eleições autárquicas de 2009. Segundo revelou o humorista ao DN, a candidatura à Câmara de Lisboa será feita através de "um movimento de cidadãos" e "é para ganhar". "Vamos agora começar a reunir as assinaturas, é o mais difícil. Este processo tem muita burocracia", diz Jel. Segundo a lei em vigor, são necessárias quatro mil assinaturas para uma candidatura independente às eleições autárquicas. Esta candidatura surge como uma continuidade de A Luta Continua, que "é a voz do povo", defende o humorista. O programa, que é emitido no canal de cabo às quartas-feiras pelas 23.00, mostra os "homens da luta", Neto e Falâncio, que se manifestam contra "o grande capital como se vivessem o PREC". São conhecidos os seus protestos num treino da selecção nacional, durante um discurso do presidente da República, Cavaco Silva, ou durante a campanha de Fernando Negrão por Lisboa. Questionado sobre o que acontecerá caso vença as eleições, Jel não se mostra preocupado. "Depois logo penso nisso", afirma. 'A luta'; no Second Life Outra das novidades da dupla de irmãos humoristas (Jel e Vasco) é que já estão no Second Life - mundo virtual na Internet. "Contactaram-nos para saber se queríamos ter avatares [representação gráfica de um utilizador] no Second Life", conta Jel. "É um paralelo com o mundo político", diz o humorista, justificando o interesse dos "homens da luta" na plataforma. "Já visitamos a Casa Branca, a Praça Vermelha de Moscovo, entre outros", acrescenta. O Second Life, diz Jel, "tem sido utilizado para campanhas políticas", como aconteceu nas últimas eleições francesas. Por isso, um dos objectivo dos "homens da luta" é encontrar um político português. "Qualquer um serve", diz o humorista. "Nem no Second Life se livram de nós", salienta. Programa termina este mês Durante os próximos meses, Jel e Vasco vão estar ausentes dos ecrãs nacionais, já que A Luta Continua termina para a semana. "Vamos fazer uma pausa, porque temos vários concertos agendados", adianta Jel. Quanto à continuidade do programa na SIC Radical, Jel explica que pretende fazer uma nova série de Vai Tudo Abaixo, programa a que originalmente pertenciam os "homens da luta". No entanto, a dupla de humoristas espera pela resposta da nova direcção de programas da SIC, que tem de dar o aval para a continuação do programa. "Se tudo correr bem, começamos a gravar este mês para emitir em Abril", conclui. KIRIKIRIKIRIKIRIKI; KIRIKIRIKIRIKIRIKI... PS: vou-me recensear!
  7. Agora de repente lembrei-me de uma possível vantagem da clonagem humana.
  8. Só é pena que todo esse empreendedorismo seja feito à custa da miséria de outros. O esforço de guerra (II guerra e guerra fria) providenciou-lhes muita tecnologia e "know-how" (os maiores "cérebros" da Alemanha nazi foram todos para os EUA, por exemplo, e o Japão ainda vive sob o jugo americano, assim com a china comunista se rendeu ao "capitalismo de estado"). Não nos esqueçamos, também, da segregação racial que só acabou nos anos 60. Não nos esqueçamos de Martin Luther King, de Salvador Allende, de Kissinger, de Kyoto, do Iraque, do Darfur, enfim... da hipocrisia reinante e que se agravou após a queda do muro de Berlim. Não sou apologista do comunismo (ou pelo menos da forma como foi colocado em "marcha"). Antes pelo contrário. Mas existia um contraponto, embora de forma "militarizada", é certo. A América conseguiu "seduzir" o resto do mundo, e em particular a Europa. Mas, na minha opinião, ganharam a guerra fria, porque do "outro lado" estava um modelo de regime por vezes pior que o próprio nacional socialismo alemão. Penso que ganhou o sistema menos mau. A política actual está muito distante do discurso democrático e humanista da propaganda americana de então, como vemos. O "estado das coisas" não é uma responsabilidade exclusiva dos EUA, claro, mas estes têm uma responsabilidade acrescida, na minha opinião. Por serem entrave a muitas das resoluções que são consideradas por todos os outros países e povos (por vezes de forma velada) como essenciais para um "mundo melhor". Até se poderia dizer que existe autonomia e independência dos países, legitimidade democrática, e tudo mais. Mas o corporativismo é que sustenta os governos. As grandes multinacionais é que estão por trás de muitas das grandes decisões politicas. Mas, apesar de tudo, até existem bons exemplos onde a democracia parece funcionar, a economia cresce e o respeito pelos direitos dos cidadãos é uma prioridade. Para além das políticas e consciência ambiental e social. Mas esses exemplos vêm da Europa. Do norte. De países como a Suécia, a Finlândia, a Noruega, a Dinamarca... é uma cultura diferente. É normal que os EUA queiram manter este status-quo controlado. As maiores empresas do mundo são americanas. É tudo uma questão de poder e controlo, puro e simples. De manter o "american way of life" como modelo. ...desculpem o testamento... e as ideias "menos claras"... acordei à pouco... e já fumei uma... vou beber um cafézito... já venho...
  9. Não espantes a "caça", pah! Vejam se fazem a festa lá mais pró verão.
  10. Estou a pensar seriamente em comprar uma máquina de fumos para pôr na sala.
  11. Sempre a puxá-la, este Bush! Edit: Mas a América está mais à frente que nós. Lá os clones já são permitidos, enquanto que aqui...
  12. Com ou sem Robe? Deixo ao vosso critério.
  13. "Sabes mais que um puto de dez anos?" Qual é o problema de se comentar. Foda-se, que florzinhas de estufa estes "psicadélicos" me saíram.
  14. Foi mais ou menos. Pouca gente, mas boa. Ando-me a passar com o pessoal todo na varanda e no jardim. A curtir o som mas do lado de fora. Só de vez em quando é que entram e se sentam um bocado. O mais engraçado é que mesmo os que não fumam vão lá para fora, para estar na tertúlia. Vou convencer o Contagiarte a colocar avisos que as varandas e o jardim são só para os fumadores.
  15. Os guionistas não estavam em greve? Deve ser por isso.
  16. Descobre "o que" és tu. Ajuda os outros a descobrir. A mentira cobre-nos. Ela cai por si própria, fala com as pessoas à tua volta. Eu falei... mas ficaram a olhar para mim. Incrédulos.