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substance44

Elastiko
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Everything posted by substance44

  1. Ainda n vi Tou a sacar com boa qualidade, já te mando.
  2. A dificuldade está em acordar. Eu tenho mais dificuldade em sair da cama depois de tar acordado. Acordar até é relativamente fácil.
  3. You're welcome. ps. ups, não tava com o meu user.
  4. Já ouvi algumas faixas e parece-me que seguiram outro caminho, não sei se melhor ou pior mas comparando com o "Last Days of Gravity" está a milhas...mais comercial, sem dúvida.
  5. substance44

    Séries A Ver!

    Vê o Breaking Bad! Acho que vais gostar Já vi, tou à espera de mais. Também eu.. acho que a 4ª temporada sai em julho. Tá quase Sim, 11 de Julho.
  6. Devias estar muito bêbado a ver o jogo... Existiram cartões bem e mal atribuídos às duas equipas (p.e. aquela entrada a pés juntos do Moutinho nem dava para vermelho directo nem nada). O penalti é claro, agarrou dentro da área é falta, mas já se sabe que os penaltis contra o FêQêPÊ são sempre duvidosos para os portistas. Da maneira como falas até parece que houve goleada (1-2) e se o Benfica tivesse um pouco de sorte naquela bola ao poste... Eu sou neutro e segundo o que vi, ambos os penaltis são discutíveis mas o critério acaba por ser igual em ambos. O Otamendi é bem expulso, e o Javi Garcia não é expulso porque o árbitro fechou os olhos e olhou para outro lado. Quanto ao Moutinho...não me parece entrada para vermelho. O jogo foi equilibrado mas o Porto foi superior e mais objectivo, o que não quer dizer que o Benfica tenha jogado mal. O Jesus é que levou uma bela lição táctica. Isto foi o que eu vi, sem estar a torcer por nenhuma equipa. Se havia dúvidas quem foi a melhor equipa este ano penso que estão tiradas, apesar de o Benfica jogar um futebol mais bonito, elas contam é lá dentro. ps. quem sofre um frango daqueles num clásssico é meio caminho andado para perder o jogo
  7. substance44

    Séries A Ver!

    Vê o Breaking Bad! Acho que vais gostar Já vi, tou à espera de mais.
  8. substance44

    Séries A Ver!

    Tou a começar esta, obrigado pela dica gandharva, tem bom aspecto. Estrala, as manhãs da tvi nem para tomar o pequeno almoço servem.
  9. substance44

    Séries A Ver!

    Obrigado Nativ, vou dar uma vista de olhos.
  10. substance44

    Séries A Ver!

    Ah, e médicos. Também não quero nada sobre médicos e serviços de urgência onde a medicina se transforme em tudo o resto menos medicina. ps. se calhar estou a pedir muito
  11. substance44

    Séries A Ver!

    Alguém sabe de alguma série fixe que não seja sobre agentes do FBI, vampiros, ou gajos com poderes especiais? Não tenho nada de jeito para ver!
  12. Sem duvidar dos ensinamentos reiki, estás a dizer que seja qual for a substância, ou vicio, o nosso corpo demora 21 dias a livrar-se por completo dos mesmos? Para além de não ser real em termos físicos, se falarmos de tabaco, o pior é o vicio mental, e esse varia de pessoa para pessoa, não lhe podes estampar um selo de validade de 21 dias.
  13. Não existe aquela frase cliché que diz que a mudança começa em nós? E concordo plenamente com ela. Se não tens consciência para preservares o teu próprio corpo como hás-de ter para o fazer com algo que não te pertence fisicamente? É por uma questão de principios Sorinz, porque se metes o corpo em primeiro, corres o risco de ignorar por completo a natureza. Queres um exemplo? tomar banho com shampoo no rio Isso não é pôr o corpo em primeiro lugar, muito pelo contrário. Antes disso deveríamos não usar sequer qualquer tipo de produto que é prejudicial à natureza, porque também nos é prejudicial a nós, não a curto mas a longo prazo. Desculpa mas não sou assim tão extremista. Não vou deixar de usar shampoo só porque os peixes não gostam. Mas não me importo de esperar uns dias para me lavar em casa onde, em principio, os esgotos são supostamente tratados antes de serem enviados para o habitat dos peixes. Como disse, não me estou a referir a extremismos nem utopias, estou simplesmente a falar em termos práticos. Eu também estou a falar em termos práticos, nem sequer me estava a referir ao mal que faz à água mas ao mal que te faz a ti. Quase todos os produtos de higiene que estão inseridos na nossa sociedade e que nós estamos mais que habituados a utilizar sem nos questionarmos sobre de que são feitos são-nos nocivos. Há já algum tempo que tenho evitado alguns, outros continuo a usar apesar de saber que me fazem mal, por pura indiferença. Indiferença essa que não é fácil de mudar já que está tão enraizada. Os hábitos esses, mudam-se aos poucos, por isso é que se chamam hábitos. Já que falas de champôs, a maioria dos que usamos estão cheios de químicos que de positivo para o nosso corpo não têm nada. Já te perguntaste como é que um bocadinho de liquido consegue fazer tanta espuma? Em termos práticos, o nosso cabelo não precisa de champôs, pelo menos não deste tipo. Não estou a dizer que temos que deixar de fazer as nossas rotinas de higiene, só que a maioria delas está infestada de substâncias que para nos limparem por fora acabam por nos "sujar" por dentro.
  14. Não existe aquela frase cliché que diz que a mudança começa em nós? E concordo plenamente com ela. Se não tens consciência para preservares o teu próprio corpo como hás-de ter para o fazer com algo que não te pertence fisicamente? É por uma questão de principios Sorinz, porque se metes o corpo em primeiro, corres o risco de ignorar por completo a natureza. Queres um exemplo? tomar banho com shampoo no rio Isso não é pôr o corpo em primeiro lugar, muito pelo contrário. Antes disso deveríamos não usar sequer qualquer tipo de produto que é prejudicial à natureza, porque também nos é prejudicial a nós, não a curto mas a longo prazo.
  15. Agree, mas trocava a ordem das duas primeiras. Primeiro o nosso corpo depois o planeta. Se não preservares o teu corpo não vais tar cá para preservar o planeta. Coisa que hoje em dia está bastante ligada ao materialismo, temos demasiadas coisas, a maioria das quais não precisamos e passaríamos perfeitamente bem sem elas. Penso que o consumismo está directamente ligado à crescente desconexão humana com o planeta. Tentamos preencher o vazio que fica com objectos, coisas que nos satisfazem a curto prazo até precisarmos de comprar mais, da novidade de ter um objecto novo. Não que tenhamos que renegar isso por completo mas como raça humana andamos a fazê-lo em demasia. É a esse materialismo que me refiro. Materialismo não é só comprar ou preservar coisas. É principalmente dar-lhes mais importância do que elas têm.
  16. Sim, acaba por ser um processo natural que tem como base o teu cérebro. O teu cérebro és tu, ou pelo menos grande parte de ti. Através de meditação, yoga e outras técnicas sim, consegues fazer o teu coração quase parar de bater. Refiro a técnicas somente mentais. Claro que não podes, nem deves ter o controlo total sobre esses processos senão precisarias de bem mais do que um cérebro! Não consegues ter o controlo total sobre a digestão, o batimento cardíaco, ou qualquer outro processo básico do teu corpo mas é possível teres bastante controlo a vários níveis. A questão também não era o nível de controlo que tens sobre o teu corpo mas sim se ele te pertence, e para mim, é a única coisa que realmente te pertence nesta vida.
  17. Concordo e revejo-me em muito do que dizes mas não percebi bem esta. Relações pessoais que podem ser vistas como materialismo? Pessoas que vêm outras como objectos, é isso? És tu que lhe dizes para o coração bater? Para o estômago fazer a digestão? etc etc E quando morreres duvido que o corpo continue preso a ti xD O corpo é teu, faz o que quiseres se tiveres esse grau de controlo sobre dele. És tu que lhe dizes para o coração bater e para o estômago fazer a digestão, ainda que inconscientemente. O teu cérebro está ligado ao teu espirito, para quem acredita na ideia de espirito, senão já tinhas voado para bem longe. O corpo não te vai pertencer no dia em que morreres.
  18. Tenho uma dúvida, "Killa" é o feminino de "Kill"? Boa sorte para a festa.
  19. Uma dica para a Blissfull: façam melhor a manutenção do botão de "unsubscribe" da vossa mailinglist, não está a funcionar há bastante tempo! Pelo menos já fiz unsubscribe umas quantas vezes e continuo a receber os vossos mails.
  20. Uma pessoa materialista, para mim, é uma pessoa que depende e vive a sua vida em função de certos objectos. Que atribui um significado exagerado a uma "coisa" quando a sua ligação, no fundo, não é com a "coisa" mas com o sentimento que nela foi depositado. Materialismo é ter como objectivo coisas, é querer ter coisas por puro narcisismo ou egocentrismo. Sorinz, não acho que sejas materialista por essas razões mas a questão é outra. Se perdesses todas essas coisas que guardas será que ia ser uma perda insubstituível para ti? A existência das tuas memórias dependem do facto de possuíres essas coisas? Será que essas memórias se iriam perder por não possuíres os objectos a que as ligas? Acho que todos somos um pouco materialistas pois vivemos num mundo material em que os objectos fazem parte do nosso dia a dia e nós por vezes dependemos deles, ainda assim as pessoas têm tendência a dar demasiado valor a coisas fúteis quando essas coisas não passam de coisas e todas as coisas são substituíveis. Penso que a linha entre sermos materialistas ou não está na capacidade que temos de nos desligar dos objectos a que estamos ligados.
  21. Nunca fui uma pessoa materialista nem nunca dei muita importância a bens materiais fossem eles quais fossem, desde dinheiro e tudo o que o envolve, a coisas pequenas que não valendo muito possam ter algum significado para nós. Ainda que o valor sentimental de uma coisa seja algo bem mais valioso que o dinheiro não deixa de estar associado a um objecto e eu nunca fui muito ligado a objectos, nem de depositar grande valor sentimental numa coisa que não sente. Esses pequenos aglomerados de matéria que valem exactamente o valor que lhes damos, ou que a sociedade lhes dá e que não deixam de ser recicláveis e substituíveis, são a razão de viver de muita gente. Quantas pessoas não passam a vida a trabalhar para uma casa, ou um carro, ou outra coisa qualquer que as satisfaça de uma forma tão superficial que depois de as terem já nem sabem o porquê de as quererem. A ideia de que algo nos pode pertencer para além das fronteiras do nosso corpo é uma ideia completamente errada. É o materialismo que muitas das vezes prende as pessoas a certos sítios e a certas necessidades que não são positivas, que as fazem parar no tempo. Tudo o que precisamos deve estar, e acredito que está, dentro de nós e das pessoas com quem partilhamos as nossas vidas. O resto é matéria sem consciência que não deve ter mais valor do que o que realmente tem e que é muito pouco. A ideia de que a nossa ligação a coisas inertes nos torna inertes está bastante presente no meu dia a dia e assim as coisas, para mim, fluem melhor. Este tema por vezes deixa-me a pensar nas mais variadas coisas, escolhas e razões de querer certas coisas, ou de não me querer desligar de outras. O que me leva a uma questão que vou partilhar com vocês. Se de um dia para o outro perdessem tudo o que têm, todos os objectos que possuem, que de alguma forma são importantes para vocês e os vêm como sendo vossos ou que de alguma forma têm uma ligação convosco. Que vos definem como pessoas, apesar de não me identificar muito com esta ideia sei que é uma realidade para muitos. Imaginando algo como um incêndio em vossa casa em que não sobrasse absolutamente nada. Como se sentiriam e o que fariam? Seria positivo ou negativo? Naturalmente que não seria uma coisa agradável mas a pergunta vai mais fundo que isso. Será que estão tão ligados aos "vossos" objectos que isso vos faria pôr em causa a maneira como vêm e vivem a vossa vida?
  22. Eu gostava era de ver um jogo entre esta malta na vida real.