Paleta

Not too long ago, CD DJs were sneered at by their vinyl playing colleagues: "A real DJ" those said "Plays from vinyl!. CDs are something for people who can not mix properly." In the course of time the rapid technological development brought more and more sophisticated players for digital sound carriers on the one hand and more and more music productions on the other. And now the analogue traditionalist realized a certain disadvantage towards their digital colleagues: Up-to-dateness. A CDJ was able to present brand new tracks, wich had been mastered just few hours before they were played at the party. And there were more and more tracks that never even made it on vinyl but just came out on CD. Today there are so many different possibilities for digital DJs that they just blast the clasical term of DJing. There is a really wicked gear now: The Eobody2 can transform analogue signals into MIDI data, Its a small box with 8 inputs that recieves gravity force, distance, pressure, shock, temperature, breath and other sensors. So you can use your hole body to control the sound and the visuals! - Gabriel Le Mar (Saafi Brothers-Thinner Records) Of course, you can do really wicked and fantastic things just using two or three turntables and a mixer. But lets be honest: When was the last time you heard somebody scratching or just doing a simple backspin at a Trance party? But nevertheless that certain "vinyl feeling" still is a popular argument: Having your hands right on the record and so right on the music for sure enables you to have a miximum of control. Carrying a 40 pounds record case trough a crowded station while scurrying to get the next train on the way to your gigs is a minor appreciated facet of that vinyl feeling. In this world delivers a very elegant solution for this problem: The undeniable "hands-on-factor" and the pretty sexy look of the vinyl are combined with the space -and weight- saving digital storage technology. Systems like Final Scratch, Serato Scratch or Traktor Scracht allow you to play you vast collection of tracks, loops, samples, and own productions from real vinyl and to scratch it, if you want to or can ... I wont deal with the discussion about the different sound quality of vinyl and digital sounds because this article has not the extent of the extent of the phone directory of London. Digital technology changed my DJ performance approach. I always find new tracks online, get them faster, edit them, remix them, merge them, etc. Most of the time I use a computer and 2 CDJs: Playing on 4 channels gives a live refreshing and spacy feeling to the tracks. - Alex Tolstey (Tripple Distilled / Boshke Beats) If the vinyl feeling is not that important for you, there are heaps of other interesting posibilities; Meanwhile very sophisticated hardware controllers allow you to control DJ software like: Traktor without using the mouse anymore. Big jog dials, knobs and faders feel exactly like you know like you know them from classical mixers and CD players. Furthermore there are lots of other exciting possibilities. You can control the flow of the sound visually on the screen beside listening to it, wich allows you to set loops and sound effects very precisely. So you can fill a break with some loop from another track for example and create kind of "live remix" by that The really comfortable controllers and software allow you to create your very own setup, according you have your personal preferences and style. In this way already today many digital DJs are definitely more creative and innovative then many so called live acts, wich just press the play button to trigger a pre-fabricated set and try to look cool, surrounded by expensive synthesizers wich aren't even plugged. The advantage of digital DJing is that you have no limits any more. With recent software you can visualize the music as well as you listen to it. And you dont have to carry heavy cases of music with you while you are travelling. The biggest advantage is that you can add production tools to run along with your DJ sets. - Dennis The Menace (Synergetic Records) Apropos live act: Innovative new DJ performances do not limit to the possibilities of digital technology. Who has watched a real band with intruments won't deny that there is a very special energy evolving from this kind of making music. And so there are also some interesting projects, in wich DJs collaborate witha drummer a fiddler, a saxophonist or some other musicians. The interactive of this band-like constellation can not only be felt by the audience but also on the stage itself!. Playing with two more musicians on the stage gives you kind of "band feeling" and usually it is much more fun and cooler show than ordinary DJ set! - DJ Slater (Tribal Vision Records) What does a good party consist of? A tricky question. But I claim that the answer lies somewhere in the triangle between the sound, the visuals and the audience. Some very visionary DJ projects concentrate exactly on this point. For example Gabriel Le Mar can be watched with two notebooks on stage: One he uses for innovative sound manipulation, the other to create some suitable visuals and light effects. There is already some interesting gear for this new generation of so called DVJs around, like mixer and players that support audio as well as video signals. Mat Mushroom, goes the extra mile: Under the working tittle "Sensor DJ" he is currently developing a system wich processes the movement and reactions from the dancefloor and slips it in the music. This will become a new dimension of interaction because there will evolve an exiting correlation between the DJ, the sound, the visual and the audience. Digitalis here to stay and the vinyl will survive the CD but on a very small market scal. On a good sound system a vinyl record still sounds, much better than an mp3 from a whatever soundcard. But our standars of listening to sound are changing currently anyway. - Mijk van Djik (Blufin/Gigolo) Source: Mushrom Magazine #155 feb-mar 2009

Epá desculpem lá o offtopic, prometo que é o ultimo (não acompanhei a conversa) Em primeiro lugar, eu não me queixo de haver progressive nas festas de trance, posso-me é queixar das pessoas ao não pesquisarem por artistas que não os mainstream, fazendo com que passe ao lado da vida destas pessoas um universo infinito cheios de Mundos musicais diferentes por descobrir (mas não tou a apontar o dedo a ninguém). Em segundo lugar não estávamos a falar de trance progressivo mas sim das variantes de techno minimal mas obviamente que o psicadelismo está em ambas, e todas as coisas. O Psicadelismo acho é principalmente uma introspecção infinitamente pessoal ou exclusiva de cada um... Há quem encontre o psicadelismo talvez no dark, no goa, no rock, numa pedra, na agua, ou numa árvore. Mas claro que há estilos de música que são mais destinados a uma sonoridade psicadélica, como por exemplo temos o rock, mas existe rock psicadélico. Se falamos de fullon.. existe uma definição para tal e todos nós sabemos qual. Se existe dark todos compreendemos o porquê dessa palavra, assim como percebemos também o porquê do trance progressivo ou do techno minimal. Dito tudo isto é claro que o "Genre: Psychedelic" é um estilo destinado a uma sonoridade mais psicadélica. Ou seja no universo trance é de todos os estilo o que mais tenta procurar "o psicadélico", disso ninguém pode discordar, mesmo que a nossa definição de psicadelismo não tenha nada a ver. Mandaste-me 3 links onde encontras "o psicadelismo" e acredita que fico muito contente por saber que estás a praticar o teu psicadelismo espiritual, e que não o ouves só por ouvir ou só pela moca, deduzo com isso que buscas algo espiritual nas tuas viagens sonoras, e isso é muito bom sinal Eu não vou começar aqui a dizer: ouve isto ou houve aquilo... instead, espero que um dia nos encontremos numa festinha, em que eu te possa mostrar a minha definição pessoal de psicadelismo com o meu dj set, ou vice-versa ou então que nos encontremos no dancefloor ao som de progressive e me transmitas a tua vibe, para que eu a possa sentir, como forma de expressão do teu psicadelismo, trocando assim experiencias psicadélicas em coisas\músicas diferentes, pois uma troca de emoções valem mais que mil posts

Sempre pensei que o DSP pudesse aliviar recursos do CPU. Obrigado yoda.pt pelo esclarecimento

Sei que: "As aplicações mais usuais em que se empregam DSP são o processamento de áudio e vídeo" mas por exemplo, um processador DSP integrado num interface audio, por exemplo na Motu UltraLite, que diz: "CueMix FX™ - flexible 10 input/14 bus mixer with on-board DSP effects, including reverb with sends/returns, plus EQ and compression on every input and output. " O seu processamento só tem a ver com o input audio\efeitos? Assim como a M-Audio, diz: " MX Core DSP technology" mas os benefícios desta, apenas fazem referencia às gravações audio... valerá apena ter em conta a escolha do processador DSP na hora da compra, tendo em conta que NÂO me interessam as funcionalidades de audio? Não falando obviamente da memória ram, de um potente CPU ou de um Macintosh como obvias alternativas, quais os outros fatores que permitem aumentar o número VSTi e efeitos abertos numa sessão, e ao mesmo tempo garantir uma melhor estabilidade do CPU? Para este efeito é determinante um interface audio com processador DSP? Quais as dinâmicas de performance entre um processador dps interface audio e um intel core i7? Bom, já são perguntas a mais... mas resumindo, a minha dúvida principal é se um processador DSP integrado num interface audio pode realmente reduzir a percentagem de uso do CPU ao trabalhar com paletes de VSTi ao mesmo tempo?

Jog Wheel melhorado, Display com paletes de funções... A Needle Search está muito bem pensado, muito prático! Gostava ainda de ver um dia uns CDJ com Jog Dials rotativos como no caso dos Denons, (mas com opção on\off) para dar um feeling mais próximo da emulação do vinyl Como é bom sonhar :wubantu_cccf9b69b9234918a503223

Só quero acrescentar que eu não peço para acabar com o dark ou com o progressivo pois esses tipos de argumentos não fazem sentido e nunca hei-de mal criticar, pois quem sou eu para dizer quem está bem ou está mal? Algo retórico agora: - Antigamente trance era trance, nem precisava de olhar para o flyer mas hoje em dia só vou depois de analisar cuidadosamente o flyer, é evolução, tudo bem... Sou um grande amante de trance psicadélico e outros estilos mas se quero ir a uma festa de trance e se houver som progressivo (por exemplo), por opção própria, pura e simplesmente eu não vou. Como qualquer outra pessoa faz quando analisa um flyer... (excepto aqueles que só vão porque é o festival x ou y, e ouviram falar...) Apenas sou um purista, talvez demasiado conservador mas com a velocidade que as coisas evoluem, qual é o mal disso?... se quero ouvir prog vou a uma festa de prog.. e por aí adiante... ... Agora uma coisa tenho mesmo que dizer: Com a crescente popularização do progressive está-se a... não diria desrespeito, desprezar também é um pouco forte, talvez desdenhar ou até repudiar toda a cena psicadélica. Concordem ou não, é melhor abrirem os olhos pois estamos todos a criar a impressão que o trance psicadélico é só aquele tipo de som para partir o chão e se queremos algo calmo temos que ouvir progressivo.. POR AMOR DE DEUS! Onde está toda a vossa cultura psicadélica? Lutamos todos estes anos por algo que agora viramos as costas? Ao fim destes anos estamos a retroceder no tempo? Não sei se me faço entender... existem muito tipos de trance psicadélico... um psychedelic puro.. uma onda forest.. algo oldschool, etc.. tudo isso tem uma introspecção muito mais espiritual ou tribal com os BPM's, a calma e serenidade que quiserem ... Trance é muito mais que fullon matinal\noturno\diurno, dark ou prog. Existe muito mais para além disso Mais uma vez digo e repito que não sou contra o prog nas festas mas vou sempre lutar e lutar pela conservação do verdadeiro psicadelismo sempre tentando redefinir o ritual tribal ancestral... 1 festa 1 viagem

Essa malha faz parte do meu set de house mas para ouvir esses sons vou a clubes e festas de house... vou ás festas trance é para ouvir um som diferente, mas isso sou eu

É onde queria chegar... sem repressão haveria mais cabecinha. É a minha opinião Porque? O porquê já o expliquei no anterior post... mas acrescento que o fruto proibido é o mais apetecido... o problema é o tráfico... quando é que o ser humano vai aceitar que as drogas existem e que tentar combate-las ou tentar fingir que não existem, nunca será a solução? A bola de neve continuará a aumentar enquanto pensarmos assim. As drogas estavam cá antes de nós para nós. Nós criamos drogas para nós, seja bom ou mau o pior é dizer que aquilo é mau e proibido... Quanto mais tentas proibir ou esconder uma coisa mais vontade tens de descobrir Acho que se tiveres um acesso banal á coisa, tornas-te mais ciente dos perigos e já não os tens que descobrir por ti mesmo, da pior maneira Acho que é fácil de perceber e também será fácil em discordar. Mas o que é certo é que o atual sistema não funciona por isso também posso discordar e expor a minha ideologia social

É onde queria chegar... sem repressão haveria mais cabecinha. É a minha opinião

È a segunda pessoa que morre no freedom mas fora dele continuam a morrer É preciso acabar com a opressão e a repressão sobre as drogas Nestes festivais deveríamos aproveitar e encara-los como uma manifestação social contra o sistema. A opressão e repressão matam mais do que as drogas Quando aceitarmos as drogas naturalmente, acabam os traficantes e as substancias maradas e ganhamos o acesso á informação sem preconceitos A proibição MATA!

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Banhada banhada é a sociedade na qual estamos inseridos. Enquanto o trance não deixar de a espelhar, isto não anda para a frente

Podia ter incluido os links das demos; e myspace, tens?

Para mim... 1. O Público está lá para outra coisa que não a música, o que nos leva ao 2º e 3º ponto. 2. Quem faz música faz por causa de €,$,£, e do "gostas é de aparecer" 3. Bem vindos ao POP. Fazer algo com qualidade dá mais trabalho e menos reconhecimento do publico. Fazer um super "xalala" técnico com aquela formula mágica é mais fácil de produzir e rende mai$ para o artista.... qual destas opçoes escolher perante um publico massivamente.... "coiso & tal..." e sem poder de voto na matéria ?

Ui Só neste mês basta ir aos REVIEWS e nao será dificil encontrar algumas. Este ano ja temos um belo historial de banhadas para contar mas ninguém parece querer apontar o dedo. Bom, pessoalmente, eu também não me vou arriscar. Posso é enviar por P.M. Não vou é arriscar-me a ver a minha imagem a denegrir... Se este tópico nos levar a algum lado só pode ser ataques verbais uns aos outros, coisa que fujo a 7 pés. São topicos que deviam ser construtivos mas infelizmente, está visto que a maior parte das atitudes elastikas não nos levam a lado nenhum. Espero estar enganado

Alguém se lembra do Shamanik festival ?

HEHE! Ganda cenário. Adorei as peúgas. Acho que já tive uma iguais

Olha... não era má ideia de todo. Podia tocar numa festa de 9 dias... estilo Psy Parade Universal. Tocava num dia, no outro tocava a Ariane e aproveitava pra descansar um bocadito. E caso ele tocasse o best of dos mais de 20 anos da sua odisseia com aquelas raridades oldschool em formato DAT uiui mete BOOM nisso!

O quê meu? Que tem isso a ver para a conversa? Se não conheces uma pessoa, não sejas presunçoso

Sim é verdade. Old is Gold 4EVER. Eu lembro-me de assistir á separação do house e techno da chamada RAVE. Explicar o que senti nesses tempos a um puto que hoje se deslumbra ao ouvir um hard techno... é sempre aquele feeling "Já passei por isso, puto" epá não consigo explicar.... A cena é que no meu tempo não havia dark nem fullon. Assistimos, estivemos lá, participamos na evolução da coisa. Agora os putos já nascem com tudo... Mas claro, a eles competem-lhes novas evoluções

È bom ver que o psicadélico ainda está aí para as curvas, espero que cresca assim como o goa e chiilout Progressive Trance esperava muito mais Não será dificil prever que o dark vai ultrapassar o fullon futuramente Talvez se os restantes 90% de elastikos que ainda não votaram, o fizessem, talvez tivessemos fortes mudanças neste gráfico

@ Isaac: Gandas sementes que foram plantadas no passado sim senhora, mas não nasceu foi nada de jeito... espero que tenhas razão e que as futuras sementes sejam melhores Amor Incondicional... Estava aqui a pensar. È claro que as novas gerações que chegam agora ao trance, a cena nunca esteve tão boa, porque para elas esse será sempre o seu tempo de ouro; tudo é belo e lindo... porque nunca conheceram melhor. Estar numa festa em 99 não é a mesma coisa que a ver no youtube, quem não esteve lá, nunca poderá sentir o "Antigo Amor Incondicional" Quem está contente com o actual panorama transistico só pode estar a descobrir skazi pela primeira vez. L L