Bom, não tem propriamente a ver com a razão e ou a espontâneidade da palavra em si, porque a escrita pode ser tão automática como a fala, e a fala tão reflectida como a escrita.Tem a ver com a partilha...
Regra geral, quando sonorizamos o pensamento é em exposição do mesmo a outrém, o mesmo não se passa quando escrevemos (falando por mim),podendo ser um acto de exorcismo muito pessoal e sem o intuito de ser passado a terceiros. Ambas acções são muito verdadeiras.