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E Agora O Video Da Bbc...


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ontem ou antes de ontem foi revelado pela BBC um video de soldados britanicos a darem mocada em uns kuantos jovens arabes, pelo ke eu vi foi absolutamente desnecessaria a força brutal utilizada. será esta a realidade do dia dia nesses sitios ocupados pelas forças "libertadoras" <_< foi para isto ke eles foram para lá? <_<

 

:protest:

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Pois tb fiquei de boca aberta qd vi... pelo k sei os miúdos puseram-se c insultos e ñ só ás forças britânicas, mas ñ é motivo p agirem de tal forma, acho k como soldados deveriam de dar o exemplo.

Ainda mais, achei vergonhoso quem estava a filmar, aqueles comentários eram desnecessários, parecia k estava a ter um gozo enorme de ver aqueles jovens serem violentados...

 

Será k isto ñ terá um pouco a ver c a publicação das caricaturas?

 

1º as caricaturas, agora esta violência td... tão a pôr lenha na fogueira <_<

 

Depois são só os Muçulmanos os criadores de guerra! <_< (isto s tar a defender ninguém)

Está tudo tão perfeito...

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Antes de sermos soldados, atacantes ou atacados, somos humanos e animais!

 

Não querendo defender a atitude perpertrada pelos soldados ingleses, surge-me dizer que embora seja um acto cruel, os próprios soldados estão perante uma situação de stress à qual poucos de nós alguma vez estarão.

 

Não podemos esquecer que estão em cenário de guerra, num país hostil, com uma população activista e em muitos casos, extremista, de onde podem vir ataques sem o mínimo aviso.

 

O sentimento de impotência dos soldados e das forças de manutenção da paz, deve ser imenso. A preocupação com a segurança e a própria aplicação da mesma, traduz-se facilmente no mais profundi instinto humano, fazendo com que actos destes sejam uma constante.

 

Quando vemos estas imagens, pensamos na violência inerente, mas dificilmente empatizaremos com o medo que os soldados sentirão nesses momentos. Para nós, que estamos confortáveis no sofá a ver as imagens, é fácil criticar e fazer juizos de valor, mas estar no campo, no centro da acção, onde a morte é uma realidade tão real como a vida, todos estes conceitos filosóficos são postos à prova. A máquina de guerra é cruel, tanto para os "bons", como para os "maus". Quem é que nunca ouviu a expressão "Na guerra não há vencedores"??

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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Obviamente!!!

 

Quando vão à recruta e mesmo nos primeiros "dias de guerra2 os solçdados são forçados a ligar o seu sistema de sobrevivência, desligar aquele sentimento normal de "compaixão" para a sua propria sobrevivência. Quando se está no campo de batalha, olhos nos olhos com o inimigo nunca se pode ter pena de lhe tirar a tosse (é como as galinhas). E esse sistema de sobrevivência, que TODOS os seres humanos o têm, não é activado e desactivado à escolha do freguês!! Agora ja existe os programas pós-guerra, para ajudar a "desinstalar" todo o sistema de sobrevivência mas até então sempre houve problemas com os retornados de guerra, que eram selvagens num cidadezinha pacífica. Não estou a desculpabilizar a acção dos soldados, só sim a dizer que é compreensível. É, passo a expressão, fodido!

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Obviamente!!!

 

Quando vão à recruta e mesmo nos primeiros "dias de guerra2 os solçdados são forçados a ligar o seu sistema de sobrevivência, desligar aquele sentimento normal de "compaixão" para a sua propria sobrevivência. Quando se está no campo de batalha, olhos nos olhos com o inimigo nunca se pode ter pena de lhe tirar a tosse (é como as galinhas). E esse sistema de sobrevivência, que TODOS os seres humanos o têm, não é activado e desactivado à escolha do freguês!! Agora ja existe os programas pós-guerra, para ajudar a "desinstalar" todo o sistema de sobrevivência mas até então sempre houve problemas com os retornados de guerra, que eram selvagens num cidadezinha pacífica. Não estou a desculpabilizar a acção dos soldados, só sim a dizer que é compreensível. É, passo a expressão, fodido!

Bem dizido manolas ;)

 

Ainda para mais imaginem um árabe a falar convosco....

 

..Tudo o k digam pensas logo k estão a chamar nomes aos teus antepassados :lol::lol:

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Tenho a certeza k se fossem muçulmanos a fazê-lo a vossa opinião ia logo ser diferente <_<

Está tudo tão perfeito...

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íHumm, olha que não! Porque é compreensivel também os actos deles, já que nós somos os "infieis" e aos olhos deles só ocupamos espaço porque não temos nada a prestar a maomé não temos sentido para a vida. Quando digo eles, não falo nos mulçumanos em geral mas sim apoiantes da "Jihad". É compreensível visto pelos olhos deles. Podemos é não aceitar. Aceitar é diferente e compreender. Porque, apesar de eles estarem certos pelo ponto de vistas deles, não estão certos pelo nosso. Logo, a luta pela sobrevivência está aqui. Niguém está correcto, pois o certo e errado é deposito do ser humano, por isso é uma simples luta de ideologias! ;)

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Percebo onde queres chegar e sei k se o fizeram provavelmente foi p se defenderem... mas e se ñ foi? as imagens k vi foram apenas os soldados atacarem os jovens e c um ar de mt satisfação! Terão feito estes jovens algo de tão grave p merecerem tanta pancada? acho k se foram insultados só tinham k ignorar e ñ partir logo p violência. É só a minha opinião ;)

 

Estes actos k p vós são compreensíveis p eles pode ser o começo de uma nova guerra... e ñ é isso k se quer ;)

Está tudo tão perfeito...

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Manipulação da opinião pública, uma vez mais....

Que bela altura para viram com as imagens à tona. Não é por serem soldados em tempo de guerra ou não, na minha opinião...É um tipo de violência gratuita inerente a todas as forças de ordem, militares ou civís. Acontece todos os dias, em todas as partes do mundo. Agora foi a altura mais propícia para as lançarem, para vender o número maior de cópias possíveis. Manipulação, nada mais....

Ou pensam que estes editores estão muito preocupados com os coitadinhos que levam tareões diáriamente por parte das forças de segurança??!!...

"In the absence of light, darkness will prevail..."

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instinto de sobrevivencia ou nao, o ke foi feito foi brutal :diabo: eles agarraram os miudos e levaram-nos lá para tras e encheram os gajus de porrada, nao vejo como nakele momento a sobrevivencia dos soldados tenha estado em causa, pelo numero de soldados e civis arabes envolvidos, os soldados sabem dar!! :splat:

com isto tambem, nao kero dizer ke estou de acordo com apoiantes da jihad, ke sao extremistas do piorio, só ke nem todos os arabes sao extremistas, muitos muitos sao pacificos, esses sim os verdadeiros islamitas ke vivem da paz

 

mas sim estou de acordo ke as emoçoes e sentimentos desses "pacificadores" estejam completamente alteradas por estarem na situaçao ke estao, sendo estrangeiros num país em guerra e todos os efeitos ke esta causa... muitos deles escolheram ir para lá, de certa maneira puseram-se nakela posiçao :hammer:

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E será que no fundo, alguem está?

 

Quantos dos que se preocupam, tentaram saber o nome dos agredidos, ou ver a foto deles, da sua familia, entender os problemas deles ou mesmo saber o clube de futebol?

 

Somos simpaticos, e usamos dessa simpatia para nos elevarmos aos problemas, encontrando nessa atitude, uma melhor forma de lidar com a dor interna de cada um, dos problemas, etc...

 

Somos todos extremamente egoistas, por maior o aparente acto de "caridade"...

 

Mas isso são outros 30!

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

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Sejam quais forem as razões, não vejo justificações para o que foi feito.

Os soldados americanos estavam a ter prazer no que estavam a fazer e vai contra os direitos humanos. Afinal, desde a idade média não se mudou assim tanto quanto pensávamos, e um país de primeiro mundo como a América consegue ser tão violento como um de terceira.

 

Manipulação de massas, sem duvida. Agora o mundo tem outra perspectiva sobre a guerra, até agora abafada. Os Americanos com imagem limpa, a quererem "ajudar".

 

O meu pai que esteve na guerra em Angola e não usavam, nem soube quem usa-se, tal brutalidade.

 

Não deixo de ficar chocado, tanto que sou obrigado a levar com o telejornal enquanto almoço e janto. <_<

Sou contra qualquer guerra, pois por detrás dela apenas está em conta uma coisa: Dinheiro. Por mim, isto nem teria começado.

 

Aqui ficam umas sábias palavras de um stand-up comediant americano, Bill Hicks:

 

'...i had a vision of a way we could have no enemies ever again...here's what we do, you know all that money we spend on nuclear weapons and defence each year? Trillions of dollars. Instead, if we spent that money feeding and clothing the poor of the world, which it would pay for many many times over, not one human being excluded, not one...we could as one race explore space together in peace, for ever'.

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Concordo plenamente c o post do WereBear! ;)

Está tudo tão perfeito...

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WereBear, então o teu pai teve sorte! Acredita! As estórias de guerra geralmente não são "pacíficas"! Em todas as guerras existem atrocidades! Já viram a serie "band of brothers"? Explica bem este cenário..~

 

Mas com isto não quero apoiar a atitude dos soldados e apoio sim a punição de tais actos! Só arranjo uma explicação para tal.. Só digo que o estado de consciência de um soldado não é propriamente o nosso..

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Werebear o meu pai diz exactamente o contrario e tb serviu na guerra de Angola. ;)

 

Aero sempre a tentar apresentar uma opinião equilibrada sobre o assunto. ;)

 

 

Eu espero muito sinceramente que com isto tudo as tropas inglesas e todas as outras que lá andam a mamar petroleo sejam EXPULSAS e bem expulsas dos paises que "ocupam".

"Vive tudo o que puderes; é um erro não o fazeres. Não interessa tanto o que faças em particular, desde que tenhas a tua vida. Se não a tiveste, então o que tiveste? ... O que se perdeu, perdido está, podes ter a certeza... A altura certa é qualquer altura que tenhas a sorte de ainda ter... Vive!"

 

Henry James

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Temos que dividir bem as coisas... Um país não são as pessoas. Muito menos, pessoas em tempo de guerra. Se "desde a idade média não se mudou assim tanto quanto pensávamos" então estamos mal... lembro-me da inquisição, antes disso os vários reinados de conquistas, os romanos e os gregos, e toda a escravidão, abuso, violência e descriminação racial, sexual e cultural que se fazia sentir nos diversos periodos passados.

 

Hoje temos mais regras, mas que são aplicaveis mais facilmente, em pessoas pacificas, que não estão sobre a necessidade da guerra.

 

Esta, sendo necessária. Mas isso também já foi discutido. A guerra, por pior que seja aos meus olhos, ou aos de qualquer ser sensivel, será sempre um "mal" necessário. Toda a destruição é por sua vez, despoletadora de tantas outras coisas, que a longo prazo, podem-se mostrar extremamente importantes, como o caso da medicina, da pesquisa espacial, electronica, etc... Por bem ou mal, os exemplos não acabam.

 

O "homem" americano não difere do mesmo "homem" muçulmano. Estão em guerra, num determinado sitio. Isso é ditado pelos "donos" do mundo, pelos senhores da guerra, etc... mas sempre foi assim.

 

Desde o tempo que andavamos a correr atrás dos animais para os caçar, já disputavamos territórios e ediologias, familias e medos. Já havia lideres e elementos mais fracos, subjugáveis.

 

Como também já tentei explicar noutro tópico, a violência permanece, sendo parte integrante daquilo que somos. Esconder isso, é apenas estar a negar a nossa humanidade. Será esta negavel? Alguem renuncia? E renunciando, deixa de ser?

 

Mudaram as armas... das espadas para as armas de fogo, das catapultas e balistas para os canhões, das flechas aos aviões e misseis...

 

Mas também mudou a interpretação de danos colaterais, e vitimas coleterais.

 

Hoje, uma bomba "inteligente" acerta um alvo com precisão de metros, centimentros até. Ainda à 60 anos, durante a segunda guerra mundial, lançavam-se literalmente toneladas de explosivos sobre as cidades, pois não havia precisão nos bombardeamentos. Hoje, morrem num ano de confrontos como no caso do Iraque ou Afganistão, o mesmo número de soldados e civis, que morriam num dia na segunda grande guerra.

 

Também na nossa guerra colonial, as brutalidades eram evidentes. WereBear, se o tue pai não te conta as verdadeiras histórias de guerra, então é porque das duas, uma. Ou teve muita sorte por não passar por elas, ou então ficou tão marcado que não o conta. Aconteceu com o meu. Nunca lhe saquei histórias além daquelas da caserna, de convivio em que faziam patuscadas e assim. De mortes nunca me falou. Mas de outros, soube histórias brutais. Muitos dos que voltaram são racistas, e ainda olham para os "pretos" como uma raça inferior. Vivemos ainda alguns fantasmas vendidos pelos nossos país e nem notamos.

 

O medo e a violência, serão a nossa forma mais antiga de sobrevivência, a nossa vantagem sobre os outros... sobre o perigo. Negar isso, é estar a negar a nossa condição de predador e de animal bem sucedido, o predador dos predadores... o mais perfeito, o mais capaz de canalizar toda uma evolução em direção à destruição e implementação de métodos eventualmente grotestos...

 

Mas somos o que somos, e vamos ainda durante muito tempo, ter que viver com ambos os lados humanos... o pacifico, que afaga o cabelo do filho e beija-o na cara, e o outro, que matará sem pensar, que fará verter sangue e que achará isso libertador.

 

Afinal, somos apenas humanos.

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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Werebear uma vez saiu uma reportagem com fotos sobre a nossa guerra nas nossas ex colónias e acredita que os portuguêses assassinaram muita gente.

 

Vi fotos com soldados portuguêses a fazerem montes de cranios e acredita que não eram dos nossos :(

 

Eu tambem sou contra qq tipo de guerra pois detras delas apenas há a visão do poder contra o mais fraco :(

 

Compreendo que os soldados estejam sob stress quando enfrentam a população como foi o caso... Mas será que ficam em stress quando o soldo deles é depositádo na conta???

 

Quantos e quantos soldados aproveitam estas "crises" para mostrarem a ganância de ganhar muito mas muito dinheiro???

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Mas isso também já foi discutido. A guerra, por pior que seja aos meus olhos, ou aos de qualquer ser sensivel, será sempre um "mal" necessário.

Mal necessário? Achas mesmo necessário?Será que não existem pra ti outras formas de evolução e progresso alem da guerra? .

 

Também concordo que o após guerra há sempre algo de bom a colher, mas até dizer que é necessária...

 

Faz lembrar a maxima dos psicopatas: Atingir os fins sem olhar a meios :wacko:

Does the set of all those sets that do not contain themselves contain itself?

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Então e as agressões a presos no Iraque também são justificadas porque os soldados estão a agir sob pressão do medo? Homens amarrados e enjaulados não são ameaça...são presas fáceis para os sádicos que a guerra cria, se deliciarem impunemente. Isto, por muito que se keira justificar os seus actos, é mesmo incompreensivel. -_-

 

 

Violência gera violência, por isso não é fazendo uma guerra que se alcança a paz ou se melhora a condição humana...

"Vive tudo o que puderes; é um erro não o fazeres. Não interessa tanto o que faças em particular, desde que tenhas a tua vida. Se não a tiveste, então o que tiveste? ... O que se perdeu, perdido está, podes ter a certeza... A altura certa é qualquer altura que tenhas a sorte de ainda ter... Vive!"

 

Henry James

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na minha opinião um artigo interessante...

 

««««««««

 

A Cartilha

Jornalismo vendido

Clara Ferreira Alves

 

 

 

Estávamos à espera. Alguém tinha ainda em carteira mais uma série de fotografias e de vídeos de Abu Ghraib para mostrar e vender. Com toda a polémica dos cartoons o material subiu de preço.

Depois do primeiro episódio desta sórdida história das torturas de Guantánamo e da prisão iraquiana, os jornais e televisões, esgotado o assunto, arrumaram o resto das provas e documentos e disseram aos vendedores: não queremos mais, de momento estamos satisfeitos, obrigados. Podem guardar o resto.

 

Na bolsa das cotações deste rebotalho jornalístico que transforma a notícia em escândalo e prescinde de qualquer sequência, consequência, responsabilidade e responsabilização, deste jornalismo que vive da denúncia e da compra de material proibido ou proibitivo, toda e qualquer notícia só vale pelo seu efeito imediato e pelo soundbite e não produz, a prazo, uma sociedade mais informada ou esclarecida. Muito menos mais inteligente. Produz apenas uma sociedade mais indignada, e os arautos da indignação, sobretudo os arautos da indignação boçal, estão milionários.

 

As televisões, embora o neguem, adoptaram a prática espúria de comprar informação, vídeos e material sonegado que são passados não pelo seu valor jornalístico intrínseco ou de denúncia e sim pelo seu valor de audiência e entretenimento. E compram-no e passam-no quando querem e não quando o deviam passar como elemento de informação.

 

Na prática, a propósito de Abu Ghraib e de Guantánamo, o que mudou no Iraque e nas praxes ilegais da criminosa e perigosa Administração americana? Nada. Fechou-se Abu Ghraib e abriu-se outra logo ali ao lado, e o secretismo, se possível, tornou-se maior, como é característico das espécies acossadas. Veja-se o senhor Dick Cheyney, que da sua «undisclosed location» ainda teve tempo para alvejar um amigo e companheiro de caça e para esconder este facto dos jornalistas.

 

Por isso, agora, primeiro na Inglaterra e depois na Austrália, mais alguém achou que havia ainda uns cobres para ganhar à custa dos iraquianos torturados, e foi vendê-los a tempo e horas a jornais e uma cadeia de televisão. Os soldados britânicos a espancarem adolescentes iraquianos, e umas imagens de tortura. Mais uma acha na fogueira dá sempre jeito, agora que o caso estava a cair no esquecimento e anestesia geral das populações.

 

O caso dos cartoons, como antes o da fatwa de Rushdie, desvenda muito sobre o Islão «pacífico e moderado» e desvenda outro tanto sobre a hipocrisia do Ocidente e os seus «merdia» transformados em tablóides.

 

Nota: Finalmente, ao cabo de dias e dias de crise, Durão Barroso tomou uma posição europeia na Europa, tarde e a más horas mas, esclarecedora. O Parlamento Europeu também embora com muitas dúvidas, com muitas dúvidas. O que anda esta gente a fazer por Bruxelas além de ganhar dinheiro e escrever regulamentos? Por que demoraram tanto tempo a pensar o óbvio, a necessidade da liberdade de expressão como um valor europeu absoluto, e a defendê-lo? Porque os políticos europeus não agem, reagem. Aos jornalismo e aos «merdia» de que dependem, precisamente.

 

DD

 

«««««««««««««««««««««««««

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Faz lembrar a maxima dos psicopatas: Atingir os fins sem olhar a meios  :wacko:

... maquiavélicos! ;)

Se não houver frutos, valeu pela beleza das flores. Se não houver flores, valeu pela sombra das folhas. Se não houver sombra, valeu pela intenção da semente.

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Mal necessário? Achas mesmo necessário?Será que não existem pra ti outras formas de evolução e progresso alem da guerra? .

 

Também concordo que o após guerra há sempre algo de bom a colher, mas até dizer que é necessária...

 

Faz lembrar a maxima dos psicopatas: Atingir os fins sem olhar a meios :wacko:

Se eu acho necessário... boa pergunta.

 

Sim e não.

 

Enquanto ser sensível, acho mal... errado, matar e destruir.

 

Mas quando penso de uma forma objectiva, pego nos exemplos do passado e revejo a questão, acho que sim. Pode e será um mal necessário.

 

É controverso, mas parece-me inegável.

 

Todas as grandes guerras trazem destruição e morte, é mais que verdade. Mas trazem consigo também, muitos avanços cientificos, que depois utilizados no máquina externa à guerra, trás vantagens a toda a gente, a um nível global.

 

No entanto, gostava de fazer uma resalva. Não estou sequer a defender a guerra, ou quem a faz, na sua forma objectiva. Estou a falar no próprio conceito. Este, é um conceito de mudança. Não consigo olhar para a guerra e pintá-la exclusivamente com as bombas ou as armas, com os tanques e aviões. Guerra, na sua essencia, é a batalha entre humanos conscientes. Com, ou sem, armas criadas pela experiência.

 

A guerra não deixa de o ser, só porque não tem objectos para a aplicar, como as armas de fogo, etc. Muito antes de haver armas, já lutavamos, inclusivamente na busca de alimento e claro, da manutenção da sobrevivência individual e social.

 

Custa muito pensar em qualquer guerra, especialmente se estivermos ligados a ela por alguma razão, seja a participação activa, como a participação de alguem que nos é querido, ou simplesmente pelo mediatismo que possa ter. No entanto - e usando a segunda grande guerra como exemplo - se não a tivessemos tido, hoje ainda poderiamos andar de cavalo, com carroças puxadas a bois. Ainda morreriamos por simples constipações ou alergia à roupa interior. Ainda demorariamos semanas ou meses a atravessar continentes e a comunicação, como a conhecemos, simplesmente não existiria. Os computadores seriam apenas objectos da imaginação de alguém, e a tecnologia que estes criaram de forma a facilitar e melhorar a vida humana, não existiria também.

 

É claro que a prática desta "guerra" é brutal para quem a vive, mas não será o fundamento de uma guerra, manter ou assegurar uma posição? Um estado? Uma continuidade?

 

Não se fazem guerras sem razão... parece-me. E podemos morrer metade, pela outra metade... para tentar garantir a essa, a vida que ambicionavamos para todos...

 

Mas baixas há sempre... e alguem tem que ser activo, para que outros possam permanecer na inactividade. Isso é bom? É mau?

 

E pelo menos agora, a tecnologia permite menos mortes... estamos no caminho certo. Eventualmente, daqui a uns anos, a guerra será apenas mais um jogo de computador, onde os soldados não vão para a batalha, onde os veiculos são comandados sem presença humana, e até, quem sabe, teremos a visão do filme "Extreminador Implacável".

 

E aí? Quando a guerra deixar de ser humana? Teremos dado inicio à era das máquinas, e ao fim da nossa?

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Eu também não defendo a guerra, mas em parte concordo com o Aerogel. Se ninguém tivesse lutado pela liberdade, hoje ainda não poderíamos dizer o que pensamos, não estaríamos aqui a opinar sobre tudo o que nos apetece.

 

Pode parecer contraditório aquilo que vou dizer, mas cá vai... Eu não sou a favor da violência, mas entendo que muitas vezes a violência pode ser a única forma de luta, a única forma de não sermos escravos, a única forma de tentar conquistar a liberdade...

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O k não me parece k aqui seja o caso! ^_^

Há quantos anos andam nesta vida? E ñ é por isso k as coisas lá têm melhorado...

Está tudo tão perfeito...

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Não melhoraram? Querias ver mudança em 2 anos? Em 10? E em 20 ou 30?

 

Ainda somos alguns, da geração do 25 de Abril. Os nossos país viveram uma guerra colonial. Ainda no século XX tivemos dusa guerras mundiais, várias outras, e todas elas melhoraram o futuro da nossa vida. Hoje, temos o que temos, pela liberdade conseguida.

 

É claro que podiamos ser todos alemães agora e viver bem com isso... mas não somos. Somos Portugueses, Espanhois, Franceses, Ingleses e por aí fora. Temos a individualidade que nos distingue, por causa da guerra que fizemos contra os opressores de então.

 

Mas nada mudou... continuamos o mesmo animal esfomeado, que faz sangue e o verte também, sempre que o presente a isso obriga.

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Num ambiente de Guerra não podemos querer pensamentos e atitudes normais...devemos pensar que aquela gente está envolta de energias terrivelmente negativas...e por isso todos os seus valores ficam deturpados... :sad: infelizmente, acho que tanto os ingleses, muçulmanos ou americanos estão verdadeiramente mal...e precisam todos de uma grande ajuda...e não de condenação...

 

...não é por acaso que vemos putos de 4-6 anos agarrados a armas maiores que eles...e pior...cheios de orgulho!!! :sad: é triste! -_- mas que outra coisa poderiamos esperar? :o É a evolução resultante da falta de valores e da sede de poder e riqueza material!

 

 

 

 

Só mais uma coisinha: antes eramos mortos por dizer aquilo em que acreditavamos...não estamos mais livres? Estamos...mas essa liberdade dá tb espaço para os abusos...a natureza é perfeita...o Homem, não!

Se queres que a Vida te Sorria, que tal começares por sorrir...?!?

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A natureza não é mais perfeita que o Homem.

 

Todos os seres vivos, mesmo a própria Terra, está em constante evolução.

 

Uma condição perfeita invalidaria evolução, pela já obtida perfeição. Então, a "natureza" (seja lá o que isso for) estava estagnada, no seu melhor possível.

 

Esse não é o caso.

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Acho que apanhei o vosso ponto de vista.

 

Preferem então um adiantamento intelectual rápido (com evoluções tecnológicas; tecnologias mais eficazes e super melhoradas) através da guerra, tenha ela as consequências que tiver, que um adiantamento moral e intelectual mais lento (...ou não) mas sem guerra.

Does the set of all those sets that do not contain themselves contain itself?

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Por exemplo. É uma inevitabilidade.

 

É muito fácil, hoje, fazer esse tipo de juizo de valores, porque estamos no bem bom da casa quente, com a roupa no corpo e com algum $ no bolso. No entanto, antes das grandes guerras, das grandes civilizações e conquistas, andavamos de pedra e pau às costas, a tentar apanhar uns veados e uns javalis, para comer e sobreviver.

 

Eventualmente, lutavamos, mesmo assim, com as tribos primitavas vizinhas, matavamos os nossos semelhantes e claro, comiamos-los.

 

Era muito melhor, esta visão?

 

Ou teremos que retroceder ainda mais na história, até a um ponto em que não exprimissemos violência com os semelhantes? Talvez, sei lá... até à altura em que eramos todos algas ou bactérias? E se calhar, mesmo assim, já lutavamos a nível individual, dentro da própria espécie.

 

Não podemos dissociar a violência da existência. Era bom, mas não dá!

 

Hoje, devido a toda a violência anteriormente perpetrada, podemos desenvolver uma consciência, e caminhar na direcção de diminuir essa mesma forma e expressão de violência. Eventualmente, num futuro mais ou menos próximo, podemos reduzir ainda mais essa mesma violência, mas sem contudo, aumentar só por sí, a liberdade. Exprimir a violência (enquanto expressão inata) faz parte da liberdade de cada um...

 

Mas claro, vão-me dizer que a liberdade de um acaba onde a de outro começa. Sem dúvida. Mas também, sempre vivemos a pisar o risco, a querer a mulher do vizinho, o pão, o carro...

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

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Não melhoraram? Querias ver mudança em 2 anos? Em 10? E em 20 ou 30?

Aerogel perçebo onde queres chegar!

... o que eu quiz dizer é k nem sempre após uma guerra as coisas se compõem... olha o caso de Angola por exemplo, há qts anos se fez lá guerra? e olha k pelo k eu sei aquilo ainda ñ está mt melhor... apesar de estar confiante k aquilo vá p frente, assim eu espero!

 

Mas não entendo o k é k uma guerra poderá trazer de melhorias a um país onde só existe violência, onde a escola das crianças são armas e mais armas... eles ñ conheçen mais nada a ñ ser isso...

Está tudo tão perfeito...

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Por exemplo. É uma inevitabilidade.

 

É muito fácil, hoje, fazer esse tipo de juizo de valores, porque estamos no bem bom da casa quente, com a roupa no corpo e com algum $ no bolso. No entanto, antes das grandes guerras, das grandes civilizações e conquistas, andavamos de pedra e pau às costas, a tentar apanhar uns veados e uns javalis, para comer e sobreviver.

 

Eventualmente, lutavamos, mesmo assim, com as tribos primitavas vizinhas, matavamos os nossos semelhantes e claro, comiamos-los.

 

Era muito melhor, esta visão?

 

Ou teremos que retroceder ainda mais na história, até a um ponto em que não exprimissemos violência com os semelhantes? Talvez, sei lá... até à altura em que eramos todos algas ou bactérias? E se calhar, mesmo assim, já lutavamos a nível individual, dentro da própria espécie.

 

Não podemos dissociar a violência da existência. Era bom, mas não dá!

 

Hoje, devido a toda a violência anteriormente perpetrada, podemos desenvolver uma consciência, e caminhar na direcção de diminuir essa mesma forma e expressão de violência. Eventualmente, num futuro mais ou menos próximo, podemos reduzir ainda mais essa mesma violência, mas sem contudo, aumentar só por sí, a liberdade. Exprimir a violência (enquanto expressão inata) faz parte da liberdade de cada um...

 

Mas claro, vão-me dizer que a liberdade de um acaba onde a de outro começa. Sem dúvida. Mas também, sempre vivemos a pisar o risco, a querer a mulher do vizinho, o pão, o carro...

todo esse teu post tem um nome:

 

História

 

Não temos que ser assim para todo o sempre. Enquanto tivermos na nossa mente que a única solução para um desentendimento entre nações é guerrear, vamos faze-lo sempre. Se recorrermos á nossa história como exemplo para proceder no futuro, também iremos guerrear.

Enquanto mantivermos os nossos interesses à frente de vidas humanas, também iremos guerrear.

Parece bem mais facil mandar pra la uns soldados e acabar com aquilo tudo, que conseguir um entendimento entre ambas as partes.

 

Pode parecer utópico, mas é possivel, se os interesses não estivessem à frente das pessoas.

Concordo que o após-guerra tem sido proveitoso, mas acho que temos evoluido moralmente o suficiente para perceber que existem outras maneiras de proceder e evoluir sem guerra.

Does the set of all those sets that do not contain themselves contain itself?

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[...]Mas não entendo o k é k uma guerra poderá trazer de melhorias a um país onde só existe violência[...]

 

Entendo isso... mas nem todos os exemplos têm que ser bons exemplos. No entanto, o período de transição entre "soluções" pode ser factor determinante para estes acontecimentos. Mas não é eterno. Eventualmente muda. Para pior, ou melhor.

 

-------

 

Brunolas, não posso deixar de te dar razão, e mesmo o meu post anterior ilustra isso.

 

De facto, somos cada vez mais, conscientes. No entanto, nem todos temos o mesmo ritmo. Por isso a notória discrepancia.

 

[...]Parece bem mais facil mandar pra la uns soldados e acabar com aquilo tudo, que conseguir um entendimento entre ambas as partes.

 

Pode parecer utópico, mas é possivel, se os interesses não estivessem à frente das pessoas.[...]

 

Mas repara, já há muitos esforços neste sentido, o que é de louvar. Provavelmente, estes esforços podem ainda ter um objectivo escondido, manipulado pelos senhores da guerra, dirigentes, etc. O caso das Nações Unidas, por exemplo, bem como de outras organizações para a manutenção da paz no Mundo, são instrumentos destes de que falamos.

 

Trabalham com o objectivo de reduzir, dentro dos possíveis no presente, as guerras e os conflitos entre países, raças, crenças, ideologias, etc...

 

Mas também é um processo em evolução. E mais uma vez, se olharmos umas décadas no passado, não existia nenhum destes instrumentos de paz.

 

Admito que hoje, ainda muitas destas organizações não estejam a fazer o que realmente lhes compete, mas é o percurso que percorrem que se torna importante. O objectivo existe, e até o atingirmos, se alguma vez o atingirmos, teremos várias metas intermediárias, que lá iremos alcançando, umas vezes seguindo em frente, outras vezes, recuando alguns paços.

 

Mas estamos a tentar, acredito.

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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Pode parecer utópico, mas é possivel, se os interesses não estivessem à frente das pessoas.

Concordo que o após-guerra tem sido proveitoso, mas acho que temos evoluido moralmente o suficiente para perceber que existem outras maneiras de proceder e evoluir sem guerra.

Concordo com isso. O ideal seria não haver guerras.

 

Vou dar um exemplo para ilustrar a minha ideia ao dizer que por vezes a violência é a única solução: Israel vs Palestina. Como é que um povo oprimido durante dezenas de anos, como a Palestina, vai lutar pela sua liberdade sem ser com violência? E ainda condenam os actos terrorristas deles!! É terrorismo como arma militar! Eles não têm muitas opções.

 

Se agora algum país decidisse tomar conta de Portugal, pacificamente, o que é que nós faríamos? Em nome da não-violência, dávamos o país de mão beijada?

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Se agora algum país decidisse tomar conta de Portugal, pacificamente, o que é que nós faríamos? Em nome da não-violência, dávamos o país de mão beijada?

se fossem os espanhois a invardir-nos ficaria muito feliz.... :diabo: juntaria-me a eles de bom grado... -_-

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Se agora algum país decidisse tomar conta de Portugal, pacificamente, o que é que nós faríamos? Em nome da não-violência, dávamos o país de mão beijada?

Eventualmente, lixavamos-nos.

 

Mas pertencemos a uma aliança. Estamos protegidos pelos irmãos mais velhos, mais fortes e mais... intimistas.

 

Continuamos debaixo de uma capa idêntica à da guerra fria. Temos aliados fortes, por isso, ninguem nos ataca sem atacar a eles também. Isto é muito bom, porque usamos a intimidação como arma. É apenas mais uma forma violenta de controlar a paz. A violência não tem, de maneira nenhuma, de ser fisica. Muitos dos mais atrozes actos de tortura são psicológicos.

 

Então, imagino que muitas das vezes que discutimos estes assuntos, estamos mais a falar da violência física, que é a mais visivel, a mais mediática...

 

Será?

 

Será a velha máxima "O que eu não sei não me faz mal" uma verdade quase absoluta?

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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se fossem os espanhois a invardir-nos ficaria muito feliz.... :diabo: juntaria-me a eles de bom grado... -_-

LOL

 

Já somos 2!

 

Venham eles. Que deixem pelo menos as francesinhas, pois assim é que vamos ter festa!

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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se fossem os espanhois a invardir-nos ficaria muito feliz.... :diabo:  juntaria-me a eles de bom grado... -_-

LOL

 

Já somos 2!

Já somos 3!

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Se agora algum país decidisse tomar conta de Portugal, pacificamente, o que é que nós faríamos? Em nome da não-violência, dávamos o país de mão beijada?

Eventualmente, lixavamos-nos.

 

Mas pertencemos a uma aliança. Estamos protegidos pelos irmãos mais velhos, mais fortes e mais... intimistas.

 

Continuamos debaixo de uma capa idêntica à da guerra fria. Temos aliados fortes, por isso, ninguem nos ataca sem atacar a eles também. Isto é muito bom, porque usamos a intimidação como arma. É apenas mais uma forma violenta de controlar a paz. A violência não tem, de maneira nenhuma, de ser fisica. Muitos dos mais atrozes actos de tortura são psicológicos.

 

Então, imagino que muitas das vezes que discutimos estes assuntos, estamos mais a falar da violência física, que é a mais visivel, a mais mediática...

 

Será?

 

Será a velha máxima "O que eu não sei não me faz mal" uma verdade quase absoluta?

Será por isso apenas? Se tivessemos petroleo a sair debaixo das pedras...

 

O que é que eles vinham cá fazer?

-"Olha... ao menos levamos o bacalhau e chouriças assadas"

 

 

Conmigo ya somos quatro, cariños!

 

Mas mais depressa nos rendiamos à Holanda!

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O meu pai não teve conhecimento de nada, mas também não nega que não tenha havido... eu não tive lá, na sei.

 

Deve ter sido dos poucos... deve ser uma percentagem tão relativa como a quantidade de gente que quando está ao volante, se altera eheheheh.

Mê pai pertence aos tansos que simplesmente não reage (dos poucos exemplares que existem).

 

Mas também é transmontano e chama-se Acúrcio.

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