
bioteck
Elastiko-
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Sei que a maioria aqui nem deve conhecer direito, mas quem eh de tempos mais remotos (os dinossauros...) tipo 96, 97, lembra que nas primeiras raves o que rolava era o bom e velho GOA trance... Hj em dia soh o que dah nas festas (especialmente aqui em Brasilia) eh fullon, fullon, fullon... Nada contra, mas pra quem curte o bom e velho som psicodelico, onde cada musica tem uma melodia diferente, original, que quando vc danca parece estar flutuando, que quando as ondas sonoras atingem seus timpanos fazem sua alma se desligar do mundo material e entrar em sintonia com o universo e com as pessoas ao redor...enfim...dah muita saudade dos velhos tempos... das musicas... dos lugares... Hj em dia se um dj fizer um set de GOA a pista esvazia... pq neguin soh pensa de forma linear... Pq os djs atuais nao tocam mais GOA ? Sei que a maioria dos produtores atuais soh fazem fullon e agora, cada vez mais, prog... mas ainda ha gente boa fazendo o verdadeiro GOA... O que deve ser feito pro GOA voltar ao seu lugar, ainda dah pra salva-lo ?
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Conheçam Um Pouco Melhor Alguns Dos Dj's Que Ouvimos
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Dj Ren Qual o teu verdadeiro nome? Renato de Sousa Gonçalves Como começas-te a tua carreira de DJ? Foi no Naif Bar em Massarelos no Porto nas “Quintas Psicadélicas” que apesar de ser num local pequeno, as noites que lá passei marcaram-me bastante. Define o teu estilo musical como DJ. Esta é boa!!! “Full on”, mas um pouco mais pesado que o convencional, ou seja trance Israelita com influencias Europeias. Em casa o que ouves? Trance. Estou constantemente a ouvir musica devido a estar ligado à selecção de música importada. Antes de cada Set, Preparas-te de alguma forma? A única coisa que costumo levar preparada é a primeira musica a tocar, mas por vezes nem isso. Tudo depende do publico. Como explicas o actual termo “tocar” em substituição de “pôr musica”?Hoje em dia e com toda a tecnologia que temos ao nosso dispor como por ex.: Samplers, mesas de mistura com processadores de efeitos incorporados, Time streach dos leitores de CD; enfim um sem numero de equipamentos que te podem ajudar a dar asas a tua imaginação, podemos dizer que por musica é praticamente tocar. O que dispensavas da cena Dance em Portugal? O crescente mau ambiente que se vive nas festas hoje em dia e os roubos dos quais já fui vitima por varias vezes... Quais os teus clubs preferidos? (Presente e passado) No presente não tenho club preferido pois já não os frequente com regularidade mas do passado guardo boas recordações do Cais 447 – Matosinhos. Qual a cabina ideal para ti? (marcas e modelos) Uma Pioneer DJM 600, três Pioneer CDJ 1000 MK2 ou o CDJ 800 e os meus phones que não troco por nada os Pioneer HDJ 1000. Qual o Disco que te marcou mais até hoje? Talvez tenha sido a “come on” de Talamasca”, mas existem outros produtores que marcaram os meus inícios no Djing tais como Absolum e Logic Bomb. Pensas que alguma vez o CD ou outras fontes digitais substituirão o Vinil? Porquê?No meu caso e no caso daqueles que misturam dentro do meu género optamos pelo CD, pois as editoras apesar de terem os temas disponíveis em vinil vendem mais CDs e como pelos vistos se tornou Standard... Nas festas só há leitores de CD... mas acredito que o vinil ainda esteja para durar. O que é, na tua opinião necessário para ser um bom DJ?Acho que acima de tudo é necessário feeling, depois passar horas a fio em estúdio a aprender e estar o mais actualizado possível com a musica que sai para o mercado. Achas que um bom DJ deverá forçosamente passar para a produção? E um bom produtor terá de passar pelo Djing? Porquê?Penso que não. Apesar de haver muitos casos desses isso não quer dizer que seja regra. Como classificas o ambiente nocturno Português? Em certas mas muito poucas festas ao ar livre vai bem e recomenda-se, no resto não é mau de todo... Que pensas de um portal inteiramente dedicado ao mundo da musica electrónica? É uma grande ajuda para o publico português pois através de um portal actualizado com as novidades de musica e equipamento e um bom fórum como o deste portal (por exemplo!) para poder trocar ideias e esclarecer duvidas podemos ser mais críticos e de uma forma bastante mais construtiva. Qual a tua opinião sobre os “acessórios” utilizados por grande parte do publico com vista a tornar uma noite, física e psicologicamente, mais activa? Penso que utilizados moderadamente e com consciência dos riscos são meramente “acessórios” recreativos. Podem facilmente assumir proporções depressivas ou dependentes mediante o utilizador. Conta-nos um episódio curioso ou caricato que tenhas assistido ou que se tenha passado contigo. Não sou muito rico em episódios caricatos ou curiosos. As festas de trance habituam-nos a “quase” tudo... -
Conheçam Um Pouco Melhor Alguns Dos Dj's Que Ouvimos
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Dj Fluxö (Quest4Goa) Qual o teu verdeiro nome? Pedro Matias Como começaste a tua carreira de Dj?Tudo começou por volta de 1996, quando decidi pegar num grupo de amigos e iniciar uma sequela de “afters” com HQ na discoteca 88, CC Stop, Porto. Aí tive a oportunidade de iniciar todo o processo e tocar com artistas como Jesus del Campo (pela primeira vez em Portugal) e António Cunha da Kaos, entre outros... Define o teu estilo musical como Dj. Melodic Psychedelic Trance Em casa, o que ouves? Em casa gosto de ouvir desde música ambiental electrónica até música étnica, predominantemente egípcia. Qual o disco que te marcou mais até hoje? The Messenger – Erez Eizen & dj Jörg Para mim esta é uma das obras primas do trance psicadélico! Uma viagem intemporal que apela ao real significado do trance, e mostra que o trance é uma fusão entre estilos. Nota 10 O que é, na tua opinião, necessário para ser um bom DJ? Humildade, dedicação, um bom ouvido, contacto com o público, conhecimento de estrutura musical e equipamentos, alta capacidade de improvisação. Achas que um bom Dj deverá forçosamente passar pela produção? Porquê?Todo o bom dj que realmente gosta de música e pretende evoluir na sua vertente preferida irá com certeza apaixonar-se pela produção. A produção de música original não é nada mais nada menos do que uma extensão à expressividade do artista. É também uma rampa de lançamento imprescindível (a meu ver) para a definição e solidificação de uma carreira de sucesso. E um bom produtor terá de passar pelo Dj´ing? Não forçosamente, existem vários exemplos de artistas conhecidos que se dedicam exclusivamente à produção e não interagem nas pistas como dj’s. (lembro-me do caso nacional do Paul Jays). Embora, a meu ver, o dj’ing é uma mais valia muito grande para qualquer produtor na medida em que se aprende bastante “tocando” para o público e analisando as suas reacções. Acho que o público gosta de conhecer a selecção musical de determinado produtor, de forma a compreender melhor a extensão da sua música. Antes de cada set, preparas-te de alguma forma? Sempre, física e psicologicamente. A primeira coisa que faço é conhecer ao pormenor as músicas, ouvi-las e assimilá-las, pois cada música, no meu entender, tem um espaço e um tempo muito próprios... Por isso, em vez de colocar os discos por ordem de “passagem”, dou muito valor à alquimia proveniente da intuição, tanto sonora como energética, obtendo dessa forma um sequência bastante mais agradável... Também o local e a hora são muito importantes para a preparação do “set”, pois influenciam não só a selecção musical como também a própria postura versus troca de energia entre dj e público. Ex. a minha preferência vai para a manhã/amanhecer ao ar livre porque é quando as pessoas se olham nos olhos livremente e a comunicação assume um papel preponderante no balanceamento de energias. Esse é o meu jogo. Fluxo... Como explicas o actual termo “tocar” em substituição de “pôr música”? É um termo muito utilizado na gíria dos dj’s, muitas vezes o digo embora por vezes necessita de uma explicação redobrada (normalmente quando falamos com um músico e dizemos-lhe que logo vamos “tocar”.... ele pergunta: “Mas, que instrumento tocas?” eheheh!) Na realidade julgo que este termo vem de “tocar o disco” de vinyl no gira-discos, “tocar” sempre foi mais imediato do que “por música”! Quais os teus clubs preferidos (presente e passado)? Eu usualmente “toco” ao ar livre e poucas vezes em club’s, mas mesmo assim aqui vai disto: presente: PACHA (Ofir) passado: OXIDO (Vigo), CAIS 447, ROCK’S Qual a cabine ideal para ti? (marcas e modelos) Pioneer DJM600 2 x Pioneer CDJ1000 2 x Technics SL-1210 mk3D Monitores Mackie... Pensas que alguma vez o CD ou outras fontes digitais substituirão o Vinil? Porquê?O CD é uma fonte de som normalizada e habitua o nosso ouvido a um “standard” de qualidade de som, facilmente igualável na maior parte dos locais onde se procede à reprodução. Ora bem, para justificar melhor o meu ponto de vista, relembro que no caso do trance 95% das festas não possuem as condições mínimas necessárias para a reprodução de vinil, assim como a própria música trance tem sido comercializada maioritariamente no formato CD, tornando-se assim o suporte preferencial adoptado pela maioria dos artistas nacionais e internacionais do género. Na minha opinião as fontes digitais estão em notório crescimento, melhorando de dia para dia. Brevemente ultrapassaremos a fasquia 44.1 kHz/16 bits atingindo um novo standard de áudio convencional ascendente à casa dos 24 bits, o que confere indubitávelmente uma qualidade de som e dinâmicas superiores reconfortantes tanto para os dj’s / produtores como para o público sedento de sons e sensações... O que dispensavas na dance scene portuguesa? Duas coisas: 1 - Os “mitras” que só andam nas festas a ver quando é que o “amigo” do lado se descai para lhe roubarem a carteira, vai-se a ver são mais que as mães.... 2 – As pseudo-promotoras de festas que não possuem qualquer ética e que continuam a promover indevidamente o trance, a falhar nas condições a dar ao público e a artistas, tendo como único mote $$$. Shame on you Qual tua opinião sobre os “acessórios” utilizados por grande parte do público com vista a tornar uma noite, física e psicologicamente, mais activa? Sou completamente contra o facto de esses “acessórios” serem considerados por muita gente como necessários para curtir uma noite. Estarmos bem com nós próprios é o primeiro passo para uma noite em cheio. De seguida a convivência com os amigos ao som da nossa música favorita é um forte incentivo à dança, e aí à que ser forte e saber dizer não aos acessórios. Nunca? Também não disse isso... de relembrar que os “acessórios” são usados desde os nossos antepassados como ponte na comunicação do homem com as forças do universo. Mexer com essas forças é algo de perigoso e deve apenas ser feito em condições muito muito especiais e nunca frequentemente. Muito cuidado, pois a realidade é o resultado dos nossos pensamentos... Conta-nos um episódio curioso ou caricato que tenhas assistido ou que se tenha passado contigo. Certa noite fui actuar no club Subsolo, no Furadouro - Ovar, onde tenho participado desde à alguns anos para cá. Depois de um set de 4 horas fiquei completamente exausto, física e psicologicamente, e optei por me sentar na cabina atrás do próximo dj... A única coisa de que me lembro é de ouvir a chamarem o meu nome “matias, matias..” acorda!! ...é verdade... adormeci completamente deitado em cima de duas malas de discos!!! Que “arrebentanço” !!! ehehehe -
Conheçam Um Pouco Melhor Alguns Dos Dj's Que Ouvimos
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Dj Eksco Qual o teu verdadeiro nome? Chamo-me Francisco Vieira e tenho como nome artístico Sidhartha a.k.a. dj Eksco. Sou natural da cidade do Porto e estudei Maketing & Relações Públicas mas a música falou mais alto... Como iniciaste a tua carreira de Dj? Desde cedo estive ligado à música por tradição familiar. Comecei por estudar piano mas senti mais vocação para tocar guitarra clássica. Participei em vários projectos músicais de estilos diferentes e em 1996, altura em que comecei a "mixar" Drum&Bass, com discos vinyl, já conhecia o movimento psicadélico e também foi nesse ano que participei de um grande evento trance com a presença de Etnica. Em 1998 comecei a adquirir música trance e desde essa época comecei a fazer sets em bares e clubs bem como eventos open-air. Define o teu estilo musical como Dj. Dentro do estilo trance gosto explorar a vertente mais psicadelica mas sem excluir uma boa passagem nas sonoridades progressivas proporcionando uma sensaçao de viagem durante o set. Em casa, o que ouves? Normalmente quando estou em casa ouço drum&bass/chill out ou musica etnica bem como musica nova para inserir no dj set. Actualmente também passo muito tempo a produzir música e desenvolver o projecto – Sidhartha. Qual o disco que te marcou mais até hoje? O meu primeiro single vinyl – Rui Veloso/Chico Fininho O que é, na tua opinião, necessário para ser um bom DJ? Na minha opinião é necessário muita sensibilidade a vários níveis desde logo a capacidade de lidar/conduzir uma audiência...é necessário uma boa selecção musical, isto é, musica com qualidade e que se ajuste à situaçao... bem como uma boa prestação ao nivel da mixagem das freqências nas passagens entre as músicas... a técnica vem com o tempo e com muito treino. Achas que um bom Dj deverá forçosamente passar pela produção? Porquê? Forçosamente acho que não, mas é um passo teoricamente lógico uma vez que ao fim de um determinado tempo um bom disk-jockey sintirá a necessidade de introduzir no seu set as suas próprias músicas no sentido de tocar temas exclusivos... E um bom produtor terá de passar pelo Dj´ing? A experiência de Dj´ing poderá enriquecer a precepção do produtor na medida em que este terá uma melhor noção de como o público reage ao estimulo musical mas, como em tudo, existem excepções à regra... Antes de cada set, preparas-te de alguma forma? Sim, faço uma análise do evento, ou seja, horário em que vou realizar a performance (definir selecçao musical), caracteristicas do evento (open-air, club, festival, private...), artistas que participam do evento e no recinto uma análise ao dancefloor... Como explicas o actual termo “tocar” em substituição de “pôr música”? Não sei explicar no entanto posso comentar, penso que é uma expressão mais prática que no fim tem o mesmo sentido, isto é, quem “põe música” em principio também “toca música” seja tocar instrumentos ou discos, cd´s... Quais os teus clubs preferidos (presente e passado)? Vou comentar somente espaços onde ja tive a oportunidade de fazer apresentações do meu trabalho, sem desprezar nenhum outro espaço comercial dentro da área musical, ao nível de Portugal devo referir o Pacha Club – Ofir pelo profissionalismo e condições que oferece bem como o Subsolo Club – Ovar. A nivel internacional o Club A - São Paulo/Brasil onde fui muito bem recebido e óptimas condições foram proporcionadas ao nivel da prestação deejaying... Qual a cabine ideal para ti? (marcas e modelos) Para live act: Novation Supernova Virus Indigo C Clavia Nordlead III RME – Hammerfall DSP system Makie Mixer - 1642 VLZ Pro Headphones Sennheiser - HD 280 Para DJ set: Technics - SL 1210 MK2 Pioneer - CDJ 1000 MK2 Pioneer - DJM 600 S Headphones Pioneer - HDJ 1000 Pensas que alguma vez o CD ou outras fontes digitais substituirão o Vinil? Porquê? Penso que não, cada formato tem as suas caractrísticas próprias e nesse sentido haverá sempre quem tenha preferência pelo vinil... Como classificas o ambiente nocturno Português? Penso que é muito imaturo, isto é, ainda está na fase da metamorfose... O que dispensavas na dance scene portuguesa? Dispensava os “bimbos pimbas” da tuga dance scene... heheh na brinca... Sinceramente dispensava a repressão/preconceito social que existe sobre quem toma uma opção diferente... Qual tua opinião sobre os “acessórios” utilizados por grande parte do público com vista a tornar uma noite, física e psicologicamente, mais activa? Numa democracia as pessoas devem tomar opções conscientes dos limites e das regras do civismo... Conta-nos um episódio curioso ou caricato que tenhas assistido ou que se tenha passado contigo. Tenho uma ligação muito forte com a natureza... por vezes acontecem coisas mágicas... -
DJ Pena Qual o teu verdadeiro nome? João Garcia. Como iniciaste a tua carreira de Dj? Basicamente, tudo começou após a minha primeira ida ao acaso a uma festa de trance psicadélico organizada pela GoodMood em 96. Aquele estilo musical e toda a envolvência que existia levaram-me a que começasse a investigar este subgénero da música electrónica e em 97/ 98 (salvo erro) surgiu o 1º convite para tocar numa festa da GoodMood, e tornou-se uma bola de neve até hoje. Define o teu estilo musical como Dj. Todo o meu background a nível de dj está ligado ao trance na vertente psicadélica, embora hoje em dia já reconheço que tenho um estilo bem eclético que pode estar conectado com o trance progressivo e abrangendo áreas do house progressivo com elementos electro e techno. Tento criar atmosferas bem hipnóticas e envolventes com alguns momentos de explosão e o estilo musical molda-se ao evento em si. Em casa, o que ouves? Bem, um pouco de tudo, se excluir os discos que compro (12”) na vertente mais progressiva, electro, tech e toda a música que recebo para a minha editora Flow Records, sobra-me espaço para ainda ouvir algumas coisas, agradou-me bastante o álbum “disconnected “dos Funksturung, Beastie Boys, Trip Hop relaxante e por vezes volto às minhas raízes e ouço “noise rock” (Sonic Youth) até industrial e música minimal repetitiva. Qual o disco que te marcou mais até hoje? Boa pergunta, não tenho apenas um mas vários, mas gosto muito do Blue Lines dos Massive Attack, Dummy dos Portishead e o cd Los Angeles do John Digweed. O que é, na tua opinião, necessário para ser um bom DJ? Gostar da música que se toca, conseguir a conecção e empatia com o público (sem contar com a técnica de mix é óbvio). Achas que um bom Dj deverá forçosamente passar pela produção? Porquê? Não forçosamente, mas sem dúvida a produção musical consegue levar o Dj a um maior reconhecimento e valor, e se repararmos nos grandes djs, todos eles já abordaram a produção musical, mesmo que não seja rotina. È tudo uma questão de prioridades e tempo… E um bom produtor terá de passar pelo Dj´ing? Não, mas o conhecimento da pista de dança ajuda muito à criação de dancefloor tracks, e muitos produtores que não passam por este caminho têm dificuldades em criar faixas vocacionadas para a pista de dança (falo a nível geral). Antes de cada set, preparas-te de alguma forma? Antes de cada set estou sempre nervoso, pois nunca preparo um set, tenho a minha “playlist” é óbvio, mas nunca sei a ordem pela qual a vou tocar, tudo depende da forma como sinto o público e julgo que não consigo fazer dois sets idênticos. Normalmente faço uma boa investigação antes de cada set, pois os sets variam bastante dependendo do local onde vou actuar (club, ar livre, hora actuação e Portugal ou estrangeiro) Como explicas o actual termo “tocar” em substituição de “pôr música”? Nunca pensei nisso, mas ambos são similares neste momento, acho que não existe uma explicação especial, acredito que seja “tocar” no sentido de transmissão musical via discos, cds sendo o nosso instrumento a nossa técnica e equipamento utilizado. Quais os teus clubs preferidos (presente e passado)? Em Lisboa, neste momento, Lux sem dúvida. No passado, gostava muito do Alcântara Mar. Qual a cabine ideal para ti? (marcas e modelos) Refiro-me apenas ao equipamento que normalmente estou habituado, os pratos Technics e cdj’s Pioneer e uma mixer de boa qualidade (existem varias), ainda não me habituei ao estilo de faders das Rodec. Pensas que alguma vez o CD ou outras fontes digitais substituirão o Vinil? Porquê? Julgo que já têm um papel muito importante devido ao advento da internet (pirataria e downloads ilegais) e falta de capacidade financeira para editoras enviarem promos em vinyl, mas o vinyl irá sempre ter o seu papel e haverá sempre pessoas, djs, editoras que gostam de ter e sentir e passar para o público o som quente de um bom vinyl…existirá sempre uma “resistência”. Como classificas o ambiente nocturno Português? Muito variado, existindo público mais conhecedor que gosta, conhece e vai ouvir um bom dj, live act e outros que gostam da noite apenas para se divertirem, beberem uns copos, engatar uma miúda, onde qualquer música e dj é bom… O que dispensavas na dance scene portuguesa? Os Lobbies onde o comercialismo impera… Qual a tua opinião sobre os “acessórios” utilizados por grande parte do público com vista a tornar uma noite, física e psicologicamente, mais activa? Faz parte da geração em que nos inserimos, não critico nem condeno, cada pessoa é responsável pelos seus actos, mas a palavra de ordem deverá ser “Moderação”. Conta-nos um episódio curioso ou caricato que tenhas assistido ou que se tenha passado contigo. Já existiram vários nas viagens que tenho efectuado ao longo dos anos, desde esquecerem-se de mim no aeroporto e os telemóveis estarem incontactáveis (França), a eventos cancelados à última hora devido a tornados que destroiem por completo todas as estruturas de um grande evento (México), ao estar a tocar e ver os bombeiros em cima do camião à volta da pista a refrescar as pessoas e a dançarem ao mesmo tempo (Boom Fest)
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vais andar nas nuvens nem raquelinha ??
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nl: Patrick Dsp - Techno: past , present & future ( 2horas de Hits alguns dele c + de 10 anos )
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pois tb tenho pena mas n vou poder tar presente pk irei tar no norte de ferias com a minha namorada e a ver Shivajoerg
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Bilhetes: venda antecipada com direito aos 2 dias 20 Eur cada dia 15 Eur
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Eu é que estou com vontade matar saudades das squats londrinas... decidi começar a tocar hardtech, tenho um amigo francês que me vai trazer umas cenas... mas se entretanto tu desses uns concelhos do que ouvir, ficaria muito agradecido. ja te enviei uma pm c algumas sugestões NL: Mario Ranieri & Frank Kvitta@Danger Beat (4Decks Battle Set)
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tb espero estar por la a ver se dp despejamos umas cervejolas
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NL: ARKUS P. LIVEPA @ Hardtechno Festival, Csepel
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Pain foi cancelado , paradise lost terá o suporte de bandas tugas . quando souber quais sao comunico Huanita sempre vais???
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É na boa . N conta cm piratagem e já ouve por ai muitos a deixarem sets deles e td mais por isso siga pra frente
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Schranz & Hardtechno InVoke Duo @ Tuatara Alvalade 30.06.2007 Portugal http://rapidshare.com/files/40404825/Invok...ugal_part_1.mp3 http://rapidshare.com/files/40411885/Invok...ugal_part_2.mp3 Marko Nastic @ Sala Zona 06.07.2007 http://www.megaupload.com/es/?d=IZ2G5FEI Sven Wittekind & Robert Natus http://rapidshare.com/files/40632559/sven_..._30.06.2007.mp3 Dj Ocram @ BabyO Judenau, Vienna (Austria) 27.05.2007 http://wp1012957.wp024.webpack.hosteurope...._27_05_2007.mp3
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Cool bem bacano sem duvida dp tb vou deixando la uns mas mais pro Hardtechno
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olha que tas te a esquecer do outro ele chegou la e montou 2 , foi tb a primeira vez que vi algo assim ps. quanto á Magda k falei foi na festa de Richie Hawtin aka Plastikman & Magda @ Locomia (20 Agosto) 2003 , foi esta a ultima vez k o vi la ta tava a fazer confusao Ps2: foi das melhores ferias k passei no algarve de onde os meus pais sao Festas: We Love Supersonic: RUSH, Jim Masters, Jesus del Campo e China @ Kadoc (31 Julho) Dave Clarke, Wla Garcia, Bruno Marciano e convidado especial Green Velvet @ Locomia (06 Agosto) Richie Hawtin aka Plastikman & Magda @ Locomia(20 Agosto)
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no final n estao la é nenhuns
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O concerto acontece a partir das 22h, no palco principal das festas da moita ( junto ao cais ) e tem entrada livre! http://www.myspace.com/switchtenseportugal
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O pessoal já sabe, mas fica aqui o comunicado: PARADISE LOST COMUNICADO O espectáculo de Paradise Lost, agendado para o dia 18 de Setembro, foi alterado para o Cine Teatro de Corroios, devido à recente venda do Paradise Garage, que ditou o fim desta como sala de espectáculos e consequentemente o cancelamento de todos os espectáculos previstos. Os bilhetes já adquiridos são válidos para a nova sala. Informações do Cine Teatro Corroios: Morada: Rua Ginásio Clube de Corroios, Nº19 2855-150 Corroios Transportes: Metro Sul do Tejo (www.mts.pt) Comboio Fertagus (http://www.fertagus.pt) Barco Transtejo (www.transtejo.pt) Solicitamos o vosso apoio na divulgação desta informação. Prime Artists, Carlos Marreiros Para mais informações: info@prime-artists.com Telefone: 919 851 927
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a pois foi ja agora sabes se a magda k tocou nessa festa a abrir é a mesma k vai aki?? k saudades da locomia ver o dia a nascer e o sol a entrar por aquelas janelas
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sinergia - penta
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n era assim tao minimal cm agora joao tens que admitir isso So para veres que ele nem nunca mais passou som c o nome de @plastikman pk?? pk virou se para outra vertente mas isso aconteceu c bues e ca em portugal temos um grande exemplo que era o Xl Garcia um dos grandes nomes do techno em portugal dito pelo Cox e que quando foi para o house era o Big louige ou o caraças cm acontece c o Jiggy e td mais . è tipo 2 em 1 se precebes . off topic : Cristian Varela no alcantra cheira te????