
bioteck
Elastiko-
Posts
4,259 -
Joined
-
Last visited
Everything posted by bioteck
-
Foi uma festa razoavel. O recinto estava cheio de pessoal e o espaço era agradavel, tirando o frio k se fez sentir. Quando la cheguei era 1 da manha e kem comandava os pratos era a Rita mendes k se diga k foi a pior tentativa de ser DJ eu alguma vez vi, sem duvida das piores k ja vi ate hoje. a seguir veio o king bizz smp mt electro, deu para bater o pé, mas nada de especial. Eram 3:00 knd foi a vez da miss sheila actuar e apos alguns minutos de adaptaçao ( tavam a tentar por a sheila em cima de um caixote para ela chegar aos pratos), continuou com um set mt electro. Eram 4.00 e ja com o recinto + vazio knd foi a vez de Vibe. Continuou com a linha electro passou para tribal, minimal e acabou no electro house. eram 7 da manha knd acabou. Foi bom, mas n volto a repetir..
-
Conheçam Um Pouco Melhor Alguns Dos Dj's Que Ouvimos
bioteck replied to bioteck's topic in ARTIGOS MUSIK
Sérgio Walgood Qual o teu verdadeiro nome e idade? O meu nome é Sérgio Walgood e faço 27 anos agora em fins de Agosto De onde vem o teu nome artístico ? Decidi deixar de parte os pseudónimos e comecei a usar mesmo o meu nome próprio Como iniciaste a tua carreira de Produtor ? O amor pela musica já esta comigo desde muito cedo, o meu pai é musico e ao longo dos tempos foi-me incutindo o interesse por essa arte. Quando completei os 10 anos de idade, recebi a minha primeira guitarra como prenda de anos e o meu pai começou a dar-me algumas lições. Mais tarde formei um dueto de blues com um grande amigo meu e juntos compusemos algumas faixas. Por volta de 98/99, o meu interesse pela musica electrónica cresceu e avancei rapidamente na produção de vários estilos. O ponto de viragem foi quando me foi apresentada a primeira festa de trance psicadélico, fiquei de tal maneira fascinado com a riqueza de todos aqueles novos sons que comecei logo a estuda-los e a tentar reproduzi-los. Define o teu estilo musical como Produtor? Comecei por me dedicar à produção de trance psicadélico, mas as coisas foram evoluindo e os gostos também. Ultimamente tenho-me dedicado à produção de vários estilos na música assim como o chillout/dub/ambiente/downtempo e trance progressivo/psicadélico. Tento não me limitar a um único estilo mas sim aliar tudo aquilo que me agrada em cada um deles. O que mais gostas de ouvir em casa? Um pouco de tudo, ultimamente a minha atenção tem estado mais focada para o ambiente mas também costumo ouvir outros géneros musicais, há muita coisa boa em cada um deles e consoante os estados de espírito vou-lhes dando ouvidos. Qual o disco que te marcou mais até hoje? Tantos, durante a minha adolescência um dos que mais me marcou talvez tenha sido o Nevermind de Nirvana, depois houve uma altura em que andava apaixonado pelo Dumb de Portishead, mais tarde comecei a ouvir ambiente e fiquei fascinado com a produção de Shpongle, todos os álbuns editados por Simon Postford me marcaram. O que é, na tua opinião, necessário para ser um bom Produtor? Acima de tudo muita dedicação e bom ouvido. Para ser um bom produtor precisas de passar muitas horas em frente ao monitor, estudar bem os métodos de produção e ouvir muita música Antes de cada Live, preparas-te de alguma forma? Antes de cada live dedico algum tempo a fazer um arranjo das músicas que vou tocar e ensaiar formas de as tocar ao vivo. Geralmente fico sempre um pouco nervoso alguns minutos antes de subir ao palco, sou uma pessoa um pouco tímida mas assim que começo a tocar passado algum tempo consigo esquecer a timidez e as coisas começam a fluir naturalmente. Qual o local preferido onde tocaste? Onde gostarias de tocar e ainda não o fizeste ? O local onde mais gostei de tocar foi sem dúvidas no Boomfestival 2006, foi um momento único! Agora gostava talvez de começar a tocar fora do país em festivais e festas um pouco por todo o mundo. Como classificas o ambiente das festas em Portugal? Muito se tem falado do mau ambiente nas festas de hoje em dia, eu pessoalmente não acho que as coisas estejam assim tão más. É certo que o ambiente não se encontra na forma pura que estava aqui à uns anos atrás, mas as coisas são mesmo assim, começam a crescer, a atrair mais pessoas e a ficar mais diversas. O que dispensavas na dance scene portuguesa? Má onda, falta de competência e profissionalismo de parte de algumas produtoras. Conta-nos um episódio curioso ou caricato que tenhas assistido ou que se tenha passado contigo. Bem, já me aconteceram bastantes, mas um dos que mais me marcaram foi virem-me pedir durante um live para por o som mais baixo pois queriam dormir… www.myspace.com/sergiowalgood -
Conheçam Um Pouco Melhor Alguns Dos Dj's Que Ouvimos
bioteck replied to bioteck's topic in ARTIGOS MUSIK
Charade Qual o teu verdadeiro nome e idade? João. Tenho 24 anos. De onde vem o teu nome artístico ? O meu nome artístico significa charada, sinónimo de enigma. De alguma forma é o que tento transpor através das minhas faixas. Um enigma a resolver Como iniciaste a tua carreira de Dj ? Já foi há alguns anos. Tinha 17 anos, e comecei pelo house. Fui dj de house durante 3 anos, até me darem pra ouvir um cd de trance Define o teu estilo musical como Dj ? Sem dúvida full on nocturno, na onda dos sul africanos, e do pessoal da Ambivalent e Last Possible Solution (LPS). O que mais gostas de ouvir em casa? Ouço de tudo, quase nunca trance. Gosto de música africana, e ouço umas "Pops" Qual o disco que te marcou mais até hoje? Sem dúvida o de Artifakt - Artifakts 2. Fenomenal. O que é, na tua opinião, necessário para ser um bom DJ? Ser humilde. Aliado a isso, uma boa técnica, boa selecção musical de modo a conseguir construir algo durante o set, e uma boa presença no palco. Sem exageros Antes de cada set, preparas-te de alguma forma? Rezo dois "PaiS nosso" ( na brinca). Não, não me preparo de forma nenhuma. Encaro a festa e o público como uma retribuição do trabalho que tenho. Sem eles, eu não estaria ali. Qual o local preferido onde tocaste? Onde gostarias de tocar e ainda não o fizeste ? Pergunta díficil,hein? tongue5.gif Houve vários sítios onde gostai muito de tocar devido ao carinho do público. Destaco a sessão nr.2 do Vale Encantado que foi sem dúvida a minha estreia, e saí de lá muito bem. Satisfeito pelo trabalho que fiz, senti isso naquele público sensacional O local onde gostaria mais de tocar era no Japão e Brasil. Também ficava satisfeito se algum dia tocasse na África do Sul e nem preciso dizer porquÊ Como classificas o ambiente das festas em Portugal ? Um bocado pesado (drogas). A mim afecta me imenso O que dispensavas na dance scene portuguesa? A má onda Conta-nos um episódio curioso ou caricato que tenhas assistido ou que se tenha passado contigo. Boa Boa, Tenho alguns, mas o episódio com a ShivaMushroom foi 5estrelas laugh.gif Em que na festa de aniversário do Mind Expander, sem me conhecer veio pedir me uma bolacha (sim, também como bolachas ), e depois vira se para o Ribas e diz lhe: " Tenho dir ali ao dance floor para ver se conheço o Charade". E eu ali...ao lado dela.Que NÓDOA . -
Conheçam Um Pouco Melhor Alguns Dos Dj's Que Ouvimos
bioteck replied to bioteck's topic in ARTIGOS MUSIK
D-tector Qual o teu verdadeiro nome e idade? Diogo Ribeiro, 33 anos De onde vem o teu nome artístico ? Hum, D-tector surgiu de uma musica de Phony Orphants “Detector dude” em 2001, na altura vinham cá regularmente, e cheguei-lhes a perguntar se não se importavam. Não tem um significado especial, a não ser o facto de me ter soado bem. Como iniciaste a tua carreira de Dj ? Nunca me atraiu a cena de DJ, ultimamente ando mais curioso, mas mesmo assim não é coisa que puxe muito, mas tem muito que se lhe diga.. Como produtor foi em 1992 ou 93, a explorar os muito poucos programas de composição existentes. Entretanto com DJ Migas, que morava lá no bairro, metemos na cabeça que iriamos fazer um live de uma hora para tocar no boom , e pronto lá o fizemos, no Boom 98, com um Pentium 120 em cima da mesa de DJ, duas grooveboxes (MC 303 e MC 505), e um guitarrista, foi divertido. Define o teu estilo musical como Dj ? O background é mais psicadélico, mas sempre preferi criar e ouvir musicas com menor quantidade de sons, mas que sejam tão ou mesmo mais eficientes, para quem está a dançar. Por isso acompanhei o progressivo desde cedo, e julgo ser nesse campo que existe mais terreno inexplorado, sobretudo não fusões com outros estilos, sem nunca ser comercial ou mainstream. O que mais gostas de ouvir em casa? De tudo um pouco, desde reggae a dub, chill-out, jazz etc. Qual o disco que te marcou mais até hoje? Pergunta difícil, foram muitos, mas destacaria : The Jimmy Hendrix Experience . – “electric ladyland” The Chemical Brothers - “Dig your own hole” Atmos – “Headcleaner” O que é, na tua opinião, necessário para ser um bom DJ? Saber “perceber” o público, ter boa tecnica, boa musica, e ser um bom relações públicas. Antes de cada set, preparas-te de alguma forma? Para além de produzir as musicas etc., todos, sem excepção, os lives que fiz tiveram sempre pelo menos uma semana de trabalho a escolher, aperfeiçoar, equalizar etc. Qual o local preferido onde tocaste? Onde gostarias de tocar e ainda não o fizeste ? Em Nova Iorque foi porreiro, Flow Party em Brooklyn , fomos recebidos num BMW dourado por uns russos, que eram a organização. Gostaria de tocar no Brasil, talvez no fim-do-verão. Como classificas o ambiente das festas em Portugal ? Só tenho ido a festas de progressivo, e regra geral são boas mas acabam cedo. O que dispensavas na dance scene portuguesa? Os excessos, os negócios marados, a violência e as faltas de respeito. Conta-nos um episódio curioso ou caricato que tenhas assistido ou que se tenha passado contigo. À 3 anos em Cancun, tocar numa festa , open-air, com uma piscina á frente do DJ mesmo ao lado de uma casa de alterne mexicana, e quando estava a tocar, por volta das 3:30 da manhã, entram as meninas na festa, pôe-se em bikini, e metem-se dentro da piscina, foi impagável.. abraço Diogo -
retirado do isratrance : Dacru Records this is a big fucking fake party this guy contacted me to book digicult, but he never confirmed anything ! I had to find out about the party somewhere online! I wrote him an e-mail about it and he promised to fix things... twice... and also twice he didn't keep his promise and we are sick of it people like this are fucking up are scene, what kind of respect is this towards the artists??? so please spead this news as much as possible is there any portuguese trance forum where this party has been posted? please mention it there or provide me with a link thanks in advance and greetings to all out who mean well !
-
Conheçam Um Pouco Melhor Alguns Dos Dj's Que Ouvimos
bioteck replied to bioteck's topic in ARTIGOS MUSIK
K-OPTIK Qual o teu verdadeiro nome e idade? Sou o Filipe Mendes, 25 anos. De onde vem o teu nome artístico ? O nome é mais um trocadilho que outra coisa, mas também representa um meu sentido preferido, a visão (Optik), e junto com o "K", significa "Caótico", algo q m fascina também, o caos... Hehe... Como iniciaste a tua carreira de Dj ? Desde cedo me interessei por musica, ouvia muita coisa, e curtia brincar com os sons, mais tarde comecei com walkmans e discmans mais uma mesa muito arcaica, a tentar passar musica, fui metendo musica como podia em festas de amigos, até ao dia em que fui convidado para ir tocar a um bar, onde acabei por ficar como residente. Depois não larguei mais, e o facto de nunca me ter prendido apenas a um estilo, acabou por me abrir algumas portas, dando-me oportunidade de tocar em bares, discotecas, festas, não só de trance óbviamente. Define o teu estilo musical como Dj ? Apesar de tocar muitos estilos de musica, e sendo este um fórum de trance, tenho de dizer que o meu estilo musical enquanto Dj de trance, é o Dark-Psy Trance, musica nocturna com poder e bem hipnótica. O que mais gostas de ouvir em casa? Em casa oiço um pouco de tudo, desde chill-out, alternativo, hard-rock, Metal, electro, trance, depende do estado de espírito, mas normalmente musica mais calma. Qual o disco que te marcou mais até hoje? Esta é uma pergunta complicada, torna-se difícil escolher um disco apenas... Talvez "Underworld - Born Slippy" ou "Green Velvet - Flash", não sei bem, existem alguns discos que me marcaram em diferentes fases da minha vida. Quanto aos nomes que me prenderam ao trance: Logic Bomb, Authentik, Hux Flux, e Kox Box. E algumas musicas como "Logic Bomb - Psychedelic Pollution", "Skazi - Animal", "Genetic - Lexus", Parasense - Speach Work". O que é, na tua opinião, necessário para ser um bom DJ? Acima de tudo uma grande paixão pela musica, a vontade de quereres transmitir algo às pessoas, nem que seja o teu estado de espírito naquele momento, desde que seja verdadeiro, penso que é o fundamental!! Antes de cada set, preparas-te de alguma forma? Antes de cada set, não faço nada de especial, se calhar bebo uma cerveja, hehe!!! Normalmente tento observar o público, tento captar mais ou menos o feeling. Qual o local preferido onde tocaste? Onde gostarias de tocar e ainda não o fizeste ? Gostei bastante de tocar no Coconuts, foi uma festa diferente, com sonoridades bem diferentes do habitual, mas o que marcou mesmo esse dia, foi a energia que havia lá dentro, tanto do publico como dos Djs presentes, 5 estrelas mesmo!!! Adorava tocar no Lux, e óbviamente no Boom!!! Quem sabe um dia... Como classificas o ambiente das festas em Portugal ? Depende das festas, mas no geral, quando se aposta em nomes mais comerciais, existe a tendência para aparecer muita gente que não interessa, que provoca mau ambiente, roubos, violência, enfim, pessoas que vão por tudo menos pela festa em si... Cada vez mais funcionam as pequenas festas, mais alternativas, que apenas puxam quem conhece e quem gosta mesmo. De qualquer maneira, há que lutar pelo que gostamos e não desistir de tentar preservar "o que é nosso"!!! O que dispensavas na dance scene portuguesa? A comercialização de tudo o que é festa, o fazer por dinheiro e não pelo verdadeiro significado das festas. O caminho elitista que se está a tomar, onde quem vai a uma festa tem de gastar rios de dinheiro!!! E os maus ambientes!!! Conta-nos um episódio curioso ou caricato que tenhas assistido ou que se tenha passado contigo. Não tenho muitos, mas uma vez, numa free-party, estava a tocar, e quando vou a fazer uma mistura, ia pôr os phones na cabeça, partiram-se, e um bocado deles foi mesmo cair em cima do botão do "play" dos leitores, nem me apercebi, fui apanhar aquilo que restava dos phones sem sequer me aperceber de que a musica tinha parado, só quando me levantei é que notei!! Bizarro, Hehehe!!! Obrigado pela oportunidade!!! Valeu!! Boa iniciativa!!! -
Conheçam Um Pouco Melhor Alguns Dos Dj's Que Ouvimos
bioteck replied to bioteck's topic in ARTIGOS MUSIK
por enquanto n vai sair mas fica à espera das próximas entrevistas que já foram enviadas aos dj's -
Conheçam Um Pouco Melhor Alguns Dos Dj's Que Ouvimos
bioteck replied to bioteck's topic in ARTIGOS MUSIK
Djane Ganeisha Qual o teu verdadeiro nome e idade? Raquel Espanhol e tenho 26 anos. De onde vem o teu nome artístico ? Bem, isso foi uma longa historia. Eu sou Eborense, e a maior parte dos meus amigos são todos de lá, e certa vez estavamos a falar sobre a cultura hindu, e sobre as caracteristicas de cada deus até que começamos a falar do deus Ganesh ou Ganesha, e um amigo meu com o seu sotaque alentejano disse "Ganeisha" e eu achei piada pois ele insistia que se pronunciava daquela maneira. Depois ao inscrever-me no extinto forum Elastikplastik foi com esse nickname, e ficou. Além de me identificar também um pouco com a cultura hindu, e com este deus em particular. Como iniciaste a tua carreira de Dj ? Desde nova sempre tive uma paixão por musica, devido ao meu pai estar envolvido em muitos projectos de djing, produçao de festas, e radio, então sempre foi um sonho estar envolvida de alguma maneira neste mundo. Comecei em 2000 por passar musica alternativa em bares em Lisboa, cenas mais underground, como industrial, rock, hardcore, metal, etc e em 2003 aventurei-me pelo trance.Comecei a levar isto mesmo a sério, depois de ter experimento tocar em festas de amigos e ver que afinal eu até era capaz de me aplicar e ir ainda mais longe. Iniciei no ano de 2003/2004 quando comecei a ser convidada para algumas festas de trance nacionais, e em vários pontos do país. Quando se vê que o trabalho começa a ser reconhecido ainda te dá mais força para trabalhar. Define o teu estilo musical como Dj ? Bem eu gosto de vários estilos, desde o trance night full on, passando pelo morning, e indo para as ondas chill out, ambiente e lounge. Não gosto de me ficar apenas por um estilo de música, quando há tanto para explorar. Confesso que o me dá mais "pica" tocar é Night full on, artistas como Tickets, Brethren, Abomination, Shift, Menog; trabalhos de labels como a Timecode, Nexus Media , 3d Vision e Nutek. Mas acima de tudo algo que, eu olhe para o publico que está à minha frente e veja sorrisos e energia, e isso pode aparecer com qualquer tipo de musica. O que mais gostas de ouvir em casa? Complicado, ouço tanta coisa! Depende dos momentos, mas adoro ouvir indie, rock, e também ouço muito chill out em casa, adoro mesmo, assim como minimal e idm. Qual o disco que te marcou mais até hoje? Outra pergunta complicada...Tenho tantos que me marcaram. Na área trance foram sem duvida os primeiros de Logic Bomb, Sun project e Shiva Space Technology; noutras áreas, Portishead-"Dummy" e Tool-"Aenima". O que é, na tua opinião, necessário para ser um bom DJ? Acima de tudo humildade, sensibilidade, dedicação, pôr muito amor naquilo que se faz, contacto com o publico, trabalhar sempre mais e mais tecnicamente até definir o seu estilo, tentar ser original. Antes de cada set, preparas-te de alguma forma? Sim sempre. Ouço as musicas, tento conhecê-las ao pormenor, ligà-las umas as outras, ver qual fica bem com qual, compassos, etc. Saber em que horas se toca, e depois na altura olhar para o publico que constroi a festa também influencia e muito o modo como, antes de começares, te preparas fisica e psicologicamente. Confesso que estou sempre nervosa, quer sejam grandes festas com muito publico, quer sejam festas pequenas com pouca gente ou apenas um grupo de amigos. Acima de tudo tento nao me levar pelo nervosismo, sorrir, dançar, e depois da 2ª mistura tudo começa a fluir naturalmente. Qual o local preferido onde tocaste? Onde gostarias de tocar e ainda não o fizeste ? Até agora o local onde gostei mais de tocar foi em Torino na Itália, numa festa da Looney Moon. As festas lá estão agora a expandir-se e o publico é muito receptivo, alegre, e deu-me uma alegria enorme tocar para cerca de 2000 pessoas com aquela vibe. Onde gostaria de tocar..sem duvida no Japão e na Africa do Sul. Como classificas o ambiente das festas em Portugal ? Bem, neste momento, depende das festas. Existem festas onde o ambiente é espectacular, e outras onde só existe problema. Penso que isso deve-se ao facto da grande quantidade de nosvas produtoras e festas que agora existem em Portugal. Agora por fim de semana chega a haver 10 ou mais festas, hà mais publicidade, o fenómeno cresceu, o publico tornou-se mais vasto e por consequência cada vez mais pessoas diferentes e que por vezes apenas vão às festas para criar problemas e "fazer negocio" aparecem. Mas acima de tudo penso que o ambiente é muitas vezes construido mediante a festa que se faz, o line up, o sitio, etc... O que dispensavas na dance scene portuguesa? A violência que infelizmente existe em festas, os roubos, as faltas de respeito, o preconceito... Conta-nos um episódio curioso ou caricato que tenhas assistido ou que se tenha passado contigo. Que eu assisti , agora que me lembre só me vem à cabeça o famoso Strip Tease de uma menina, em cima do placo, quando Space Tribe estava a fazer live, numa festa da Elements. Foi do mais caricato mesmo! Ninguém estava a espera de ver aquilo, foi um momento de estupefacção para todo o publico. Sei que talvez noutros países seja normal isso acontecer, mas como aqui nunca se tinha assistido a nada assim, foi no minimo estranho. Que me tenha acontecido...Talvez quando fui para a Grécia, foi uma viagem de quase 7h,sai de Lisboa às 7h da manha e cheguei a Atenas às 18h, tendo feito escala em Frankfurt de cerca de 2h de espera, estava estafada, e quando cheguei soube que só tinha tempo de tomar um banho, comer qualquer coisa e ir para a festa começar, pois as outras djanes só chegavam as 2h da manha. Eu ia a caminho da festa e adormeci, ninguem me conseguia acordar, ja estava na hora de começar e eu estava completamente KO, e quando acordei comecei a sentir uma enorme ansiedade, ataques de pânico não conseguia parar de tremer. Tive quase meia hora para me acalmar, mas quando comecei passou-me tudo. O que o nervosismo e o cansaço fazem a uma pessoa! -
parabens grande carlao vai aqui um grande abraço de mim e do Daço
-
retirado do isratrance: lastest news reported by a brazilian girl named laura who is working at the gate; the staff tryed to get what they can to compensate the non payment, security guys started a riot they attempted to kidnnap the promoter because he didnt payed them has well, 1 security guy has been shot to dead, police has been called to control the situation, ppl got crazy, is mass confusion in the venue, many artists are watiting to be driven to the airport, the promoter (jp) is at the police station nobody knows what`s going on now.
-
Alinhamento das bandas: Viernes 17 19:00 Apertura de puertas 19:30 Shatered Dreams 20:15 The Awake 21:00 Rain is Art 21:45 Devil in me 22:45 Caliban 00:05 Madball 01:30 Napalm Death 02:45 - 04:00 Sesion cierre Sábado 18 19:00 Apertura de puertas 19:30 The Black Panthys Party 20:15 Against the Spirits 21:00 Grankapo 21:45 Twenty Fighters 22:45 Angel Crew 00:00 Ignite 01:30 Backfire 03:00 - 05:30 Dj Karras Martinez Vs Kanive
-
Conheçam Um Pouco Melhor Alguns Dos Dj's Que Ouvimos
bioteck replied to bioteck's topic in ARTIGOS MUSIK
bom apartir de segunda feira vou começar a bombar neste topico por isso dj preparem se para as entrevistas que vao ter k me dar -
HV: de ferias finalmente 1 semaninha na serra algarvia a descansar
-
no teu caso cresceu e bem , trouxe um bom menino pra te acompanhar e uma filhote linda
-
1º BUS SOLD OUT Poderá haver outro autocarro desde que haja um minimo de 40 pessoas. Avaliando pela quantidade de chamadas que recebemos todos os dias não deverá ser dificil. Não posso é garantir com 100% de certezas que se consegue. Caso não hajam as 40 pessoas o dinheiro será obviamente devolvido. Convem é fazerem já os vossos pagamentos e reservas. NESTE MOMENTO ESTÃO ABERTAS AS INCRIÇÕES PARA UM SEGUNDO AUTOCARRO. FAZ JÁ A TUA RESERVA.
-
pois acho k ter por aqui um dj reconhecido que trata por tu os melhores do mundo tem que ser amigo aqui do povo
-
o frederic pelo menos deve passar os outros n sei
-
tribolik entao esses convites???? bazo hj para o algarve por isso ja sabes manda me uma pm se for possivel
-
O minimal a mim nao diz nd mas é devido a toda a cultura musical que desenvolvi . Desde muito novo sempre curti metal muito pesado e rapido ( slayer , sepultura e cenas assim ) quando comecei a entrar no mundo da musica electrónica o hardtechno foi o que me fez gostar de musica electrónica ( muitos Bpm's e muito bass ) Grande nomes hj em dia do techno passam minimal cm o caso do Plastikman , Valentino Kanzyani e Umek mas nao os condeno pk o minimal abrange muitos tipos de ravers ( os que gostam de house , techno , psy , etc ) logo a cultura musical evolui
-
Conheçam Um Pouco Melhor Alguns Dos Dj's Que Ouvimos
bioteck replied to bioteck's topic in ARTIGOS MUSIK
Pessoal tds que encontrem por ai entrevistas e cenas assim postem -
a primeira experiência que tive com o psy trance foi numa festa em Sintra prai 2000/2001 acho eu e n achei muita piada no inicio porque andava muito virado para o hardtechno e achava aquilo muito xa la la mas sem duvida que o ambiente e a cultura é que me levou a voltar e a conhecer. Dp o pessoal com quem parava também começou a frequentar mais festas e por cá ficamos.
-
Vocês ainda se lembram qual foi a primeira festa de trance que foram??? Falem qual foi e deixem a declaração emotiva de como foi e do que sentiram
-
Documentário sobre goapsytrance Documentário da Liquid Crystal Vision que contém entrevistas/passagens com diversos artistas: Goa Gil(Gilbert Levey) considerado um dos precursores do estilo; Simon Postford e Raja Ram do projeto Shpongle que é formado também por Michele Adamson and Abigail Gerton - Vocais, Harry Escot - Cellos and baixo acústico(falso), Pete Callard - Varias guitarras acústicas; Peter Zigelmeier do Kode IV que faz parceria com Ariane MacAvo e Goa Gil no projeto The Nommons. Gregory Sams autor de "Uncommon Sense - The State is Out of Date"; Hoopi, dono do primeiro clube psicodelico de Londres - UFO; Miquette Giraudy e Steve Hillage que formam o projeto System 7; entre outros artistas. Em algumas passagens há filmagens do festival Burning Man que acontece anualmente nos EUA. Além disso há outras abordagens que envolvem a cultura como a questão dos transgênicos, **. infos técnicas: idioma: inglês tamanho: 402Mb duração: 59:41 dimensões: 320x240 formato: quicktime download: http://gridfarm1.undergroundfilm.org/media...1015176_lar.mov Dicionário: http://pt.wikipedia.org/wiki/Goa_Gil http://pt.wikipedia.org/wiki/Goa_trance http://pt.wikipedia.org/wiki/Dark_Psytrance http://pt.wikipedia.org/wiki/Trance Relacionados: http://www.chaos-works.com/ http://www.burningman.com/ http://news.bbc.co.uk/1/hi/in_pictures/4114146.stm Citação: sub-créditos: espécies mutantes http://especiesmutantes.yoll.net
-
Eu fui "hippie", hoje sou hip. A origem da palavra "hippie" vem da expressão (gíria norte-americana dos anos 50/60) "get hip to..." q. significa "sacar" um lance, "inteirar-se" de um determinado assunto, "se ligar" em algo q. está acontecendo e é legal, "cool"...Can you guys get hip to that? então um cara ou uma mina "hip" era alguém mto "cool", q. "sabia das coisas", q. "estava ligado" nos lances legais q. estavam rolando. Isso era uma gíria "beatnik" q. já rolava nos anos 50, com origem provávelmente no vocabulário dos músicos de jazz, então os beatniks se consideravam "hip", ou seja, "caras q. sabiam das coisas".No verão de 1967, o famoso "Summer of Love", uma "garotada" do país inteiro(USA) foi pra San Francisco "com flores nos cabelos" etc. e um jornalista do Los Angeles Times ao escrever sobre o "fenômeno comportamental" chamou essa "garotada" de "HIPPIES", ou seja "hipzinhos", e o diminutivo tem tom pejorativo, então "hippie" significa "fedelho metido a saber das coisas(mas q. na verdade "ñ tem noção"), fedelho "se achando" e querendo ser HIP". É por isso q. eu digo q. fui "hipppie" e hoje sou "HIP", sou o band-leader da banda de blues + HIP do Brasil, vcs podem checar uma versão de California Dreamin' em mp3 no site da banda e outras músicas tb, se gostarem entrem p/ a comunidade Paulo Meyer a gente toca BLUES e rock dos anos 60, aquelas músicas das quais os "hippies"(eu era um deles) gostavam, e no nosso show ñ tem "hippies" mas é mto HIP, can you dig it? “Hippies e Freaks” só complementando o q. está escrito acima, aqui no Brasil os hippies aceitaram a palavra hippie para definir seu estilo de vida alternativo (recusa a "vender-se" ao sistema capitalista, Paz e Amor, "amor livre", abaixo preconceitos de qq espécie, preservação da natureza, alimentos "naturais" e não-industrializados, vida em comunidades alternativas de todos os tipos, uso de ** como forma de atingir um nível + alto de consciência cósmica, "fazer um som" com os amigos, criar os filhos em um ambiente saudável, natural e "livre de repressão", liberdade p/ q. cada um escolha o estilo de vestimentas e adereços(anéis, pulseiras, colares etc.) que mais lhe agradar, manifestar o amor públicamente com proximidade corporal, longos beijos e abraços, mto carinho entre as pessoas, ROCK em suas várias formas de manifestação, festivais de música, andar de carona, acampar ou dormir ao relento ou um monte de gente junto na casa dos amigos, religiões orientais e misticismo, crença absoluta na existência real de "vibrações" e na possibilidade de pressentí-las, aceitação do corpo humano "como ele é para cada pessoa" como sendo belo e sagrado e sempre uma possível e inesgotável fonte de prazer e portanto tb a aceitação da nudez como um estado natural do ser humano, medicina "natural" e alternativa como reação aos excessos alopáticos da medicina ocidental e da indústria farmacêutica, vida em comunidades alternativas onde os membros da comunidade plantam e colhem sua própria comida, trocam produtos e serviços por outros produtos e serviços, fazem artesanato e expressam os sentimentos de suas almas através de atividades artísticas, amor pela natureza e mais uma pá de coisas que os caretas nunca entenderiam), mas nos E.U.A. os "hippies" tinham consciência do sentido pejorativo dessa palavra como explicado acima, e havia uma palavra ainda mais pejorativa q. os caretas usavam para referir-se a eles de forma ainda + ofensiva, q. era a palavra FREAK, q. significa "monstro"(tipo o homem-elefante do filme) ou "aberração da natureza ... ...então da mesma forma q. os torcedores do Palmeiras passaram a ser ofensivamente chamados de porcos pq. o Parque Antártica antigamente era local de uma criação de porcos, e reagiram adotando com muito orgulho o PORCO como símbolo pq isso os diferenciava em relação aos torcedores dos outros times (o mesmo aconteceu na década de 70 com o Flamengo e o urubu), os "hippies" adotaram a palavra FREAK como uma definição de seu estilo de vida alternativo e uma forma definitiva de diferenciá-los dos caretas, então eles se referiam uns ao outros como FREAKS... se vcs. ouvirem o disco Woodstock [(1969), hoje existe até o filme em DVD], q. foi o maior festival de música de todos os tempos e a grande afirmação do estilo de vida "hippie", vcs ouvirão váris vezes a palavra FREAK, e quase nunca "hippie", q. só é usada por quem condena ou ñ entende esse estilo de vida. Eu tenho uma banda de blues e rock dos anos 60/70 (e músicas próprias tb) e a gente toca e tem gravado p/ o próximo CD q. ainda ñ saiu, mas vai sair ainda este ano, uma versão de I'm Going Home, q. a banda inglesa Ten Years After tocou em Woodstock.
-
A exemplo da house de Chicago e do techno de Detroit, a profusão de selos e artistas na cidade de Colônia (Köln, em alemão; Cologne, em inglês) gerou a denominação de Köln para o minimal techno produzido e influenciado por essa turma. O minimal techno cerebral e dançante tomou o mundo pelas mãos de DJs como Villalobos, Reinhard Voigt, Steve Bug e Michael Mayer. Claro, o estilo não apareceu ontem… Profan, Studio 1, Kompakt e BPC foram selos fundamentais para o movimento, que se espalhou e exerce enorme influência no que é produzido hoje. Em meados dos anos noventa, muito antes desse hype, falar neste som era fazer clara referência a três núcleos básicos. Primeiro Detroit, com os pioneiros da primeira (Juan Atkins, Derrick May, Kevin Saunderson) e segunda leva (Carl Craig, Jeff Mills, Robert Hood, Richie Hawtin etc.). E também Berlim, pelo techno dubby e introvertido do Basic Channel e do seu sucessor, Chain Reaction. Leia a ótima matéria do rraurl para saber mais. O "novo minimal" (köln, beats and cliks, electrominimal ou como queira chamar…), cuja referência inicial seriam os "plings" do deus canadense Richie Hawtin, reafirmou a Alemanha como pólo gerador de artistas e tendências e abriu novos horizontes para os produtores. Música bem produzida, com bpm baixo, muito sintetizador e elementos atmosféricos. Uma nova (sub)vertente do estilo (nem vou discutir a classificação vertente, estilo etc senão ficamos só nisso), ou como queira, chamada de "neotrance" surgiu com força total em 2005. Minimal melódico de estilo tranceado (pela pegada viajante), com timbres e levadas influenciados pelo progressive e pelo tech-house e synths de electro. Muitos torceram o nariz. Normal. Alguns, porque detestam rótulos. Outros pois vêem aí um direcionamento comercial. Ou não concordam com a classificação. Só ter a palavra trance no meio já é motivo de discussão e não agrada nem tranceiros nem seus detratores. No início de 2006, após o Skol Beats, em after no D-Edge, Sven Vath fez um set de oito horas do que chamou neotrance. O produtor e DJ Marcelinho CIC faz uma observação interessante na lista de discussão do rraurl: "O remix para esta faixa [Music Please, pelo ELP Medien & Verlags é do David Keno, produtor que Hawtin e Villalobos gostam. Já tem uma pegada diferente. Tenho recebido encomendas de selos e eles não estão querendo tanto techno-groove-loopado. Querem uma linha atmosférica e minimal com synths de electro. Não é meu gosto, mas como produtor faço porque vou me adaptando ao mercado. Mesmo assim, não deixei de lado o techno groove ". A bandeira foi fincada definitivamente no Brasil, mais especificamente no litoral baiano, no Universo Paralelo, na virada de 2006 para 2007. A pista alternativa do festival foi a consolidação de um movimento de aproximação do trance com o minimal que já vinha acontecendo nos line-ups. O namoro tem dado frutos e em Brasília, pode-se dizer, acontecem até raves de minimal… Festas trance com pistas "alternativas" são cada vez mais comuns. Comenta-se que o retorno do som "menos bombante" foi reflexo da diminuição do público jovem nas festas, arrebanhados pelo rock,hip-hop, indie e afins. Li que em lugares como Berlim e Londres, a faixa etária nos clubs subiu para a média dos 30 anos. E parece cansada da bombação, preferindo uma viagem mais calma. Claro, já há um movimento dos cansados dessa viagem calma e buscando algo mais pulsante. Já começam a chamar o minimal "bleep-bleep" de goteira… É a roda girando. Dizem que o próximo hype é o retorno triunfal da house music. Bem, house music is never dead… Até lá, techneiros escorregam para o minimal e electro-house. DAVE The Drummer e Pounding Grooves estão gravando electro-house. Murphy, em parceria com Christhian Fischer lançou o ótimo Minimonste r pela Definition Records. O Chile de Luciano mostrou que a América do Sul entende do riscado e até nós brazucas temos nosso (sensacional) mega-sucesso, Gui Boratto. O Function Podcast, com os sets "+ou- minimal", trouxe e continua trazendo nomes, selos e músicas essenciais para o movimento. Que, como o electro (o antecedente), está respingando em tudo e todos. Transformando e sendo transformado.