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Sou um inculto do trance como o carago (sou do norte, pá) mas venham essas perguntas. No caso de não saber, sempre posso disparatar!
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Ser Português é...
Aerogel replied to Cookie's topic in ACTUALIDADE, TRIVIALIDADES, DIVERSÃO & AFINS
e fugir aos impostos! -
Queria fazer o download do "Guilhotina Profissional V.7" para instalar no gabinete do administrador aqui da empresa. O grande filho da grandessissima senhora gaiteira não nos deu a segunda feira. Pu#* que o pareu!
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Eu para ir a esta, vou mesmo ter que rescindir o meu presente contrato... e ficar sem trabalho. Não há patrão que me dê mês e meio de férias, nem subsidio para tanto dia de festa! Pode ser que arranje emprego lá na festa, nem que seja a vender pessego em calda... Quero é festa! Quando é mesmo? Ia já hoje...
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E já agora, quem é que ficou com as chaves da ultima vez? É que precisamos abrir a pista antes daquilo começar... Vejam lá em casa... precisamos mesmo da chave! Ou preferem o dinheiro?
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Ainda ando em periodo de confirmações lá em casa com a patroa, mas em principio tudo aponta para que iremos, e se formos, claro que aproveitamos ao máximo a estadia, ficando todo o fim de semana.
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Hum... de facto, posso também confirmar que já vi por vezes, os tais óculos. Se calhar, vejo-os mais quando estou sobre o efeito de MDMA, ao contrario das outras vezes, das quais não tenho lembranças desses tais utensilios para ver melhor, ou pior (heheh), sobre o efeito de LSD, por exemplo. Mas tenho também eu uma teoria, que inside mais sobre factores fisicos a nível ocular, do que propriamente por causa de "visões". O que eu imagino que seja, é a mistura entre as duas. Por um lado, o facto de haver alterações no globo ocular, e por outro, a alta susceptibilidade da mente em pensar em interpretações do que estamos realmente a ver. É um facto que algumas drogas, tais como a psilocibina, aumentam a nossa visão periférica. Todos nós já reparamos que as pupilas ficam extremamente dilatadas quando alguem está sobre a influência de substancias tais como as vulgarmente discutidas aqui no forum. Da mesma maneira que ficamos com os olhos vermelhos nas fotografias, podemos ser traídos pelo mesmo principio basico de reflexão, e então, ser lavados a pensar que o que estamos a ver sejam oculos. Na realidade, o que me parece ser mais correcto (e esta é apenas a minha opinião não fundamentada em nenhuma informação concreta) será os oculos seram o reflexo da nossa retina nos olhos dos outros. Ou seja, quando olhamos para os olhos, para a cara de alguem, a nossa visão, e os raios de luz captados, entram na nossa retina. Estes raios, reflectidos por todos os objectos, incluindo o espelho que existe dentro dos olhos das outras pessoas, entra dentro da nossa retina. Os vários efeitos de reflexão e refração da luz, projectada para dentro dos olhos do "outro" e que depois entram nos nossos, acabam num efeito de tunel, ou neste caso mais concreto, em dois circulos mais ou menos geometricos, por volta dos olhos da pessoa para quem estamos a olhar. Daí até percebermos essa distorção como um objecto (repare-se que o cerebro tem sempre a necessidade de explicar as situações, procurando nas experiencias vividas e nos conhecimentos adquiridos, exemplos praticos e que possam ser entendidos e percebidos) e esse objecto será mais depressa uns oculos do que qualquer outra coisa. Também por isso vemos (acho que na maior parte das vezes) esses oculos sem lentes, completamente transparentes. E se tentarmos olhar directamente para eles, quase que desaparecem. Por isso só os vemos "às vezes" quando nem estamos a dar conta. O que me leva a acreditar nesta teoria, é uma outra, da qual perdi a fonte, e que dizia que atraves de um processo identico, é possivel ver a aura das pessoas. Como já devem ter reparado, penso que será na religião Indu, é normal nas mulheres usar uma joia no centro da testa. Esta joia, que contem um brilhante de algum tipo, fará o mesmo principio de reflexão e refração da luz, fazendo aparecer, para quem olha para a cara dessa pessoa em determinado angulo, uma aura à volta do ser corpo. Pelo menos, é o entendimento do cerebro a esse fenómeno.
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Quem escreveu isso não devia estar BOOM da cabeça!....
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E hoje (22 de Março) é o dia Mundial da Água! Vamos festejar, e beber um copo!
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No entanto, acho que o virus HIV não se transmite pela simples ingestão. Podes até meter na boca algo com sangue infectado, e acabar por engolir parte desse virus. No entanto, se não tiveres tu também uma ferida aberta na boca, que possa entrar em contacto com o virus, será apenas engolida e destruida pelos fortes acidos da digestão. Drunktoad... não me venhas com essa de que nem todas as coisas se podem saber... acho que bem mais perigoso que esta noticia, são as bombas nucleares, e como deves saber, encontras manuais pormenorizados sobre a sua construção. Como este exemplo, existirão outros tantos, que serão, efectivamente, muito mais problematicos e "perigosos" para a saude pessoal e publica.
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DiT, mais uma vez, deixa que te diga, que me revejo nas tuas palavras! No entanto, e partilhando inteiramente com essa tua visão, por vezes dou por mim a pensar se "esta" nossa maneira de ver este "problema", não será também, apenas uma perspectiva muito influênciada pela nossa propria ligação com as substâncias. Eu gosto do efeito de X ou Y, e essas substancias proporcionaram-me em alguma altura da minha vida, determinado despertar de sentimentos, aos quais ainda hoje me sinto ligado. Não será este "despertar" capaz de nos contextualizar nessa filosofia, fazendo das nossas ideias, verdades, e dessas verdades, novas barreiras que limitam o nosso entendimento do "todo"? Assusta-me isto... mesmo não achando que será inteiramente verdade. Mas vejo-me muitas vezes a defender uma posição e uma filosofia que pode ser apenas fruto do quanto me deixei influênciar... Mas continua a ser apenas uma suposição... uma outra perspectiva. Acho no fundo, que estou bem "assim" e que esta "minha" verdade, é a verdade mais possível, mais concreta e real, de todas as de que tenho consciencia, de todas as que consigo imaginar... num universo real, ou num mais imaginário. Para finalizar, gostava também de deixar um pequeno apontamento ao comentário do Brunolas, acerca das sempre "más acções". Acho que a susbstancia, só porque nos poderá oferecer uma nova percepção, ou apenas novos sentimentos de prazer, como no caso das drogas, não faz dela má. Uma qualquer droga, é composta, da mesma maneira que tantas outras substancias usadas pelo Homem, que podem ter resultados e efeitos positivos, ou então, neutros ou negativos. Há medicamentos que ajudam, que melhoram, que rectificam. Porque não pode uma "droga" ser incluída neste conjunto? Porque terá que ser sempre má? Ou para a saúde, ou para outra qualquer coisa? Se há uma coisa que poderá ser "má", no caso das drogas psicadélicas, é o efeito que poderá ter na percepção da realidade de alguem. Mas esse prejuizo, acontecerá, na maioria, por culpa do utilizador, pela sua falta de informação, pelo uso indiscriminado, e não informado. Se há quem ponha drogas como o LSD e a psilocibina entre outros, no mesmo saco das ditas drogas duras, tais como a heroína, e diga que são todas más, tanto para a saúde fisica como intelectual, eu, por outro lado, sinto-me mais tentado a fazer uma separação concreta entre os vários grupos. Acredito que substancias psicadélicas como o ácido ou as presentes nos cogumelos, podem realmente ser já, parte de uma simbiose entre o ser humano e essa substancia. De por um lado, o LSD provem de uma sintetização, já a psilocibina encontra-se num estado natural, nos "cogumelos mágicos" e portanto, estão à disposição de animais, nomeadamente os racionais, desde sempre. O seu uso é, hoje em dia, conhecido desde à milhares de anos. Mais uma vez, tanto por parte do ser humano, como por parte de outros animais, que usam estes fungos como ampliadores de capacidades. Veja-se o exemplo dos alces, dos pumas, entre tantos outros animais, que procuram substancias alteradoras dos estados de consciencia.
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50 bares, com dois tradutores por cada... dá 100 tradutores. E os restantes? Ficam espalhados um pouco por todo o lado!? Certamente! Com tantos efectivos trabalhadores e colaboradores, questiono-me se ainda haverá espaço para os que resolverem, como eu, ir a este mega-hiper-super-festival de Verão/Outono.
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É só cortes aqui nos elastikos!!! Atom rapaziada? Vamos nessa? :hammer:
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Tou com a neura... e não fumei nada ainda... Tásemá cabar a cena outra vez... tenho que ir buscar mais... Cá para mim ando é a gastar demais nestes vicios... que se lixe... sabe bem... heheh! Tou a começar a ficar farto de não ter pakistanesinha pra fumar...
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A própria noticia foi também premiada, e reconhecida, como a notica mais indiferente da comunicação social portuguesa, hehehe! Será que eles tentaram fazer o "P" minusculo ou maiusculo?? Inclusivamente pode-se ver na imagem anexa, o local onde estes criminosos estacionaram o veiculo usado para o trafico, explicando assim algumas questões colocadas. Embora esta imagem seja uma simulação do estacionamento real, pode-se ver a complexidade dos espaços, bem como a alta capacidade organizativa dos criminosos.
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A identificação "Os seus ducumuêintos, se faz xavore!" - Diz o agente da autoridade. "Aqui está, o B.I e a carta de condução, seu guarda... é só?" - Digo eu indignado, depois de ser mandado parar pela brigada da GNR na tal operação STOP... Eu identifico-me mais quando é a policia a pedir... :hammer:
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Gostava de deixar a minha opinião.... e desta vez, é mais a minha opinião do que apenas uma perspectiva. É a minha maneira de ver a cena. Acho realmente que há festas a mais. Não pela qualidade. Apenas pela quantidade. Somos um povo teso, sem grandes "à-vontades" monetárias, o que faz os 10 ou 15 euros, serem simplesmente demais, todas as semanas. Depois é a gasolina, o transporte, a comida, o tabaco, o copo de fino a euro e meio ou dois... é a grama de MD ou o acido... ou até mesmo os dois... e tudo somado, é demasiado. Mas até se podia justificar, se cada viagem fosse uma boa viagem, e se em cada destino, houvesse uma garantia de qualidade. Chagamos aos locais, longe de tudo e de todos, no meio de nada. Nem sequer avisaram os bombeiros, nem há nenhum dispositivo preparado no caso de um "trancer" precisar de ajuda. As festas não oferecem quase nada, além do terreno para a moca colectiva, para a união das pessoas na música, e todas as outras coisas, que idealmente, poderiamos procurar numa festa. ... Se comecei por ir às festas pela descoberta, pelas drogas, pelo espirito que ainda mal conhecia... agora faço-o por outros valores. Vou pelo convivio, pelos amigos e por toda a troca intelectual e experiencial que possa daí tirar. Continuo a manter a minha ligaçaõ com as drogas, e sinceramente, nao me causa transtorno o seu uso em festas, ou em casa. Mais do que isso, e como venho a defender, acredito mais na capacidade individual de lidar com as situações relativas a drogas. ... Mas se há festas a mais, porque serão "a mais"? O que me chateia mais, é actualmente haver tanta festa, que para estar com todos de quem gosto, ter que passar por todas, ira todo o lado... estar em todo o sitio. Preferia quando havia uma ou outra, de vez em quando, e assim sendo, tinha aí mesmo, a garantia de encontrar sempre os amigos, todos juntos, na festinha que sabia ir. Havia a festa... aquela festa. Hoje, há "aquela" e outras tantas... e ninguem sabe ao certo qual é "a festa". Já agora... onde é a festa?
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Se acontecer, esta festa vai calhar mesmo no meu dia dános. Vai ser fixe e espero dar lá o salto, pra ver o grande pioneiro! Em relação aos pregos... José, pai de Jesus Cristo, também era carpinteiro e não vejo ninguem a criticá-lo por alturas da Páscoa...
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O prozimo passo será o Banco de Portugal começar a fazer notas de papel de canhamo... vamos começar a fumar dinheiro... ?
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Vamos lá estar, certamente! Ainda não se falou, mas podemos fazer lá mais uma vez, projecções... sim?
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A primeira mesa é simples, e pode ser encontrada nas grandes superficies por cerca de 50-100€. A segunda, já é mais para os 500 ou 1000€... mas é o "Ferrari" das mesas...
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Bem, eu estive sem fumar activamente uns 4 anos... nesse periodo tive inumeros acidentes de carro... Entretanto, comecei a fumar como um cavalo, mudei de carro e nunca mais tive um acidente. Já não me lembro o que é conduzir "cartão"... Sou a prova viva de que quem fuma, tem menos acidentes!