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Aerogel

Elastiko
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Everything posted by Aerogel

  1. Vai trabalhar MANGUELA!
  2. (cont.)
  3. Elastikos, Fiz uma fanzine que tenho impresso e distribuido dentro das possibilidades, aos amigos. Espero poder entregar uma cópia fisica a muitos mais de voces, mas como estamos sempre separados, tem que ser com o tempo. Esta ideia surgiu num daqueles dias sem ter o que fazer, e resultou nisto que vão ver a seguir. Deixo aqui as miniaturas das paginas, que são links para outras imagens maiores... É também um modo de publicitação do futuro trabalho que eu e o ready-made vamos começar a proporcionar. Foi feito para todos "voces" psiconautas, artistas e exploradores da mente... espero que gostem, pois foi feito à pressa, mas "cá" de dentro!!!
  4. Ainda temos algum tempo até à festinha, e sei que fazer t-shirts é rápido, especialmente quando já se tem algum contacto, que parece ser o caso com a flor! (sempre à frente no poletão, yeah!) Claro que na eventualidade de as ter feito e tal, e no caso de estarem prontas na festinha, tenho a certeza que a maior parte da malta entrava na onda da t-shirt da moda! Além de que mesmo assim, conseguia-se fazer logo algum guito, mesmo sem preços exagerados! Claro que isto envolve o gasto inicial, muito provavelmente, que pronto, a ser assim, é sempre mais complicado. Mas a ideia de arranjar um apoio, a troco por exemplo, de uma estampagem de publicidade na t-shirt, tambem vinha mesmo a calhar.
  5. NF: Yeah... "tá-se bêm..." A Nuxhka fez aquele pica surpresa e deixou-o junto ao meu telemovel, para hoje quando acordasse receber aquela prenda... e que rica prenda... lá vim eu pró trabalhito, a fumar o meu charrito, e quando cheguei, já estava mocadito! Estou nas nuvens já... e sei que tenho a próxima hora só para estar aqui no relax... obrigado Ana... foi mesmo a partir. NF2: Só é pena esta tensão que sinto nas costas... ó diabo... tou mesmo a ficar velho.
  6. NF: DANADO! Agora curtia ir para uma sucata partir o que resta dos carros que por lá houvesse... tou com um pó que nem sei... e o pior é que se calhar sei mas não admito... It's one of those days...
  7. Engraçado... escrevi isto aqui hoje de manhã, e depois, de tarde, já estive a dissertar um pouco sobre isso com o uber, no msn... De facto, acho que tenho tido menos dessas oportunidades... e não sei se sou apenas eu que não as proporciono, ou então, se será das pessoas que me acompanham mais intimamente. Embora continue a ter as minhas experiencias pessoais, são cada vez mais, singulares. Faço-o sozinho, mesmo que acompanhado. E sou incompreendido, ou pelo menos, assim me vou sentindo. O tal lado mau de uma droga deixa de ser a substancia, e passa a ser o confronto de personalidades, de vontades e de culpas. Inclusivamente por causa de questões como estas, que me coloco a cada dia, me encontro cada vez mais num ponto em que não experimento, em que não faço, em que não penso, nem quero. Se me falta alguma coisa neste momento, se calhar passa pela falta de cumplicidade e acompanhento de alguem que me está próximo. Terei-me tornado num explorador solitário, ou terei sido abandonado por andar a explorar um universo que não interessa a mais pessoas? Não sei... realmente, agora que penso nisso, não sei. Deixei de proporcionar o sitio e o espirito para a experiencia, em grande escala. Faço-o tão exporadicamente que torna todas as outras experiencias futeis. Sempre que o faço, que actualmente é quase nunca, sinto-me quase culpado por ser eu a querer, mas tambem não tento sequer fazer os outros seguirem o meu estado. Parece-me mais uma moda, do que uma realidade, ou uma mais ou menos profunda procura do conhecimento. Claro que há tantas outras formas... que vou explorando dentro das minhas limitações e vontades, mas neste campo especifico, sinto-me a perder um rumo que pensava ter encontrado... e sinto-me perdido no meio de uma frustração que pode até ter implicações em tudo o resto... Será que já me fechei tanto nas minhas ideias, que tenha perdido o contacto com a realidade que vivo? Com o sistema que existe à minha volta? Com as pessoas que me acompanham?
  8. Lembro-me dessa tal falta de informação que os pais deveriam dar aos filhos, como fala o MRDINGDONG. O meu pai esteve em Angola, na guerra, e trouxe algumas "recordações" como balas, detonadores de minas, entre outras coisitas... Como ele nunca me disse o que era aquilo, para que servia, o que fazia, etc... muitas vezes brinquei com aquilo sem ninguem saber, e claro, sem eu próprio ter a minima cosnciencia do perigo que estava a correr. Felizmente só pegava naquilo para olhar, para tirar e meter das caixas... e mais nada... mas podia ter sido diferente, podia ter querido experimentar qualquer outra coisa, e ter corrido mal... É importante a informação, mais do que ter armas em casa. De qualquer maneira, a segurança cada vez é mais pertinente, pois os problemas cada vez são mais tambem. Quando não temos uma força de segurança capaz, temos que pensar duas vezes antes de abrir a porta, ou deixar a casa sem ninguem, etc... Mas a culpa será nossa?
  9. Para ajudar a fanzine, podiamos fazer umas t-shirts com umas cenas giras... acho que pegava bem, e dava para ajudar. A ideia é tão absurda que até pode funcionar, não? Eu decerto commpraria uma! Deixo aqui dois exemplos, feitos à pressa, aproveitando o logotipo da sintha e o outro que eu fiz, que todos voces devem conhecer pelos autocolantes. Uma em preto, outra em azul... Que tal?
  10. Mana linda... é assim... Embora muitos de nós escolha consumir estas substsancias e outras em festas, não é de todo a melhor utilização. Vewjo esta utilização, que também é a minha muitas vezes, com apenas a componente recriativa e ludica. No entanto, podes ter uma experiência reveladora, se o "set" e o "setting" forem providenciados... Das minhas melhores experiencias com cogumelos, posso recordar uma na praia, ao fim da tarde. Eu e a Ana levamos uma manta, água e mais qualquer coisita, e comemos os mélinhos. Era verão e estava quentinho. Depois, fomos ficando, na conversa, a apreciar a envolvente... a dar espaço ao corpo e à mente para se libertarem. Estavamos ali na boa, sem stresses de qualquer tipo. Estavamos numa fase muito agradavel, pelo que tudo correu lindamente... e nem sequer fizemos muito mais do que conversar e olhar para o mar...
  11. Claro que sim, temos que ser compreensivos. Da mesma maneira não podemos esperar que a "comissão organizadora" entre com o guito. Não são mais nem menos que os outros... apenas estão a organizar! Mas se já sabemos que o sitio custa X, e pedimos mais do que isso, mesmo que seja para uma causa como a psyzine, deviamos ter em consideração que as vontade não seram sempre as mesmas, e o que parece ser uma boa ideia para uns, pode ser uma ideia pior para outros. Não me estou a defender, pois já me rendi à evidencia, mas estou a ser o advogado do diabo... Quero estar lá, com voces todos. Detestaria que alguem nao fosse por nao ter $$ para dar... mas pronto... é a vidinha
  12. A melhor não tem que ser a mais estranha... ---------- Já agora, realidades alternativas tambem contam? É que já "estive" em locais fantasticos durante viagens psicadelicas e sexo...
  13. flor, bem me parecia! a cena dos 15 eurolitos é sempre complicada, pelas várias razões já discutidas. Entendo bem que haja muito boa gente com boa vontade, e que depois simplesmente é mais uma vitima da recessão que estamos a atravessar. Eu estou-me a cagar para o dinheiro, mas preciso dele... senão também ficava em casa. Precisamos dar a mão para a fanzine andar para a frente, é um objectivo comum de muitos elastikos, sem dúvida. Mas se calhar deveriamos tentar fazer isso pela ajuda gratuita (na parte em que apenas damos o que pudermos) e não "exigir" uma entrada para uma festa que só por si deveria ser aberta. Até porque da mesma maneira que há muitos elastikos super interessados na fanzine, outros poderão ter outras prioridades. Era bem mais fácil andarmos todos cheios dele (€) pois assim até poderiamos ajudar mais estas causas. Mas não as podemos exigir, parece-me. No meu caso particular, se tiver dinheiro para fazer os 600 ou 700 kms, também terei os 15 euros, na boa. Mas e se eu levasse mais alguem comigo? A Ana, por exemplo... que nem é uma elastika activa, não escreve muito, não participa... já ia ter que entrar com 30€ só para que nós pudessemos estar na festa. Com o dinheiro que ainda teriamos gastar em gasolina, portagem, comida, vicios e outros... começava a considerar se valia mesmo a pena... Mas para mim vale, claro. Por isso quero ir, e vou. Mas entendo que se para mim é complicado, para outros pode ser ainda mais dificil. Da mesma maneira que eu entro com os 15€ na boa, também entendo que deviamos dar a liberdade a cada um de dar ou não. Depois, quando discutimos isto, caimos na ideia que estamos a ser do "contra" o que não é verdade. Não sou contra as ajudas, mas deveriam ser dadas por quem acha que pode, independentemente de fazermos a festa ou não. Se calhar, vejo toda esta filosofia invertida. Talvez a ideia fosse mais agradavel a todos se fosse ao contrario. Deviamos juntar a malta, fazer a festa, dentro das possibilidades do grupo, sem custos extraordinários. Depois, quando a malta lá estivesse, pedia-se um contributo, mesmo que simbolico, para a fanzine. Quem pudesse, ou quisesse, nessa altura, ajudaria. Para todos aqueles que não contribuissem, ficava a intenção. Se o dinheiro reunido não fosse suficiente para pagar a fanzine, ou parte dela, teriamos que continuar a encontrar outras soluções que seriam mais pacificas para todos. Não vou dizer que preferia gastar os 15 euros numa festa qualquer de fim de semana, mas se já não consigo ir aí para baixo para curtir uma festa com a familia elastika, não é por esta festa ser elastika que se torna mais acessivel para mim. De qualquer maneira, claro que me comprometo a pagar os 3 contos, pois acredito no projecto e nas pessoas, mas tenho a consciencia que não vou gastar apenas isto, para que possa participar activamente no processo. Agora, se depois quando lá chegar, voces se portam mal, fujo com o material todo, roubo-vos enquanto dormem, e eventualmente até vos vendo a todos no mercado paralelo de carne branca! :hammer:
  14. Hum... ó flor... a ideia não era juntar a malta?
  15. Heheh, lembro-me de uma vez estar no carrito, assim prós lados da praia, e ainda era apenas fim do dia... e o sol ainda brilhava... claro que durante a acção, uma equipa de futebol de miudos, passou mesmo ao lado do carro, pois tinham ido treinar para um campo que havia ali mesmo pertinho... claro que eles ficaram a olhar... se calhar para os miudos, aquelas coisas eram ainda minimamente estranhas...
  16. Aerogel

    Vjing

    underground, voces produzem?
  17. Aerogel

    Ahimsa -

    Apanhados, e de calças na mão! Nível 3?
  18. Nã... nós ouvimos, mas ao mesmo tempo, há os que fazem por seguir o que ouvem, outros, seguem o que sentem. Podemos partilhar fundamentos, ou não, mas é um facto que seja qual for a perspectiva de um presente ideal, teremos sempre um aumento do numero de nados, a cada ano ou década que passa. Seremos muitos mais daqui a 50 anos, do que somos hoje. Mesmo com problemas reais como o excesso de peso e de alimentação, não conseguiremos fazer retroceder esse aumento de população, levando-nos, invariavelmente, para um excesso que se tornará no maior problema tanto da especie, como da vida na Terra. Consumiremos tudo? Acabaremos a matar para ter espaço para viver? Deixaremos de ter filhos, proibidos por um governo de mão pesada? Mesmo que respeite o ambiente? Mesmo que a vida humana faça parte desse ambiente? A solução pode passar por preservar o planeta, mas mais importante, do ponto de vista da continuação da especie, é sair deste planeta, criando a realidade da vida humana noutros planetas. Primeiro talvez seja Marte, depois outros planetas fora deste sistema solar. Para isto, teremos que continuar a desenvolver tecnologia, que no final, será a nossa salvação. Esta procura pela tecnologia, pela descoberta, eventualmente terá que ser mais centrada em questões pertinentes do presente, tais como a ecologia, o respeito pelo ambiente e pelo próximo, etc. No entanto, não podemos parar, ou cair no simplismo de ideias que resultariam bem a curto prazo, mas que castrariam as possibilidades de perpetuação da especie, a médio ou longo prazo.
  19. Já esclareceu. Ela apenas passa os textos, o que só por si, os torna de sua autoria, permitindo assim, uma osmose entre criador e criação!
  20. NF: Huh... estas manhãs aqui são sempre uma bela seca... Acho que estou a aprender com a Ana a acordar mal disposto e com cara de poucos amigos... ainda por cima estou meio ranhoso... Mas ainda são nóvimeia, daqui a pouco é o pequeno almoço, e depois, talvez aí, um sorriso na cara!
  21. Não me estou a fazer de coitadinho, longe disso... mas tenho que ser franco e dizer que me é complicado fazer a viagem só por si, até porque se calhar devo ir sozinho. Da mesma maneira que para a malta daí de baixo, seja sempre mais complicado vir cá acima! Em relação a boleias, claro que mais na altura posso tentar arranjar companhia, mas tenho material para levar, como a minha maquina e o projector, por isso, às vezes, pode ser mais complicado partilhar espaço... Mas pronto, é como disse, vamos indo e vamos vendo!
  22. Aerogel

    Ahimsa -

    Só faltavas cá tu, LOL Ó Diogo... curtias que usassem o teu trabalho, assinando como autor do mesmo? Praí até curtias
  23. :| Embora seja completamente a favor dos preços praticados, começo a ficar entalado. Ando mal de pasta, e já vou ter que fazer a deslocação sozinho pra baixo... o que implica um minimo de 15 cts de gota mais 6 de portagem... Hum... vamos indo e vamos vendo
  24. Aerogel

    Ahimsa -

    Não estou a julgar a pessoa, mas sim o comportamento. Não sou apologista do uso indevido de meterial, neste caso, escrito. Tudo bem que todos aqui metemos copias de outras fontes, mas imagino que quando o fazemos não assinemos no fim, como se esse trabalho fosse nosso. Nicole, podes ser uma pessoa excelente, mas não entendes que o que fazes é no minimo desrespeituoso para os autores. Já que prezas tanto o trabalho deles, ao menos reconhece-o não usando esse trabalho como sendo teu. O resto são cantigas, estou a tornar este tópico uma guerra privada contra ti e não quero. Até porque não estou a debater o que devia ou podia ser debatido, que é a não-violência, o tema principal.