Huanita

deve ser por isso k agora n aguentas as dores no corpo

bem representada e lembrada tiv lá ca tua famelga toda, mt fixe

"Global Illumination", Liquid Soul I just can´t stop dancing

não não viraram, provavelmente os ouvidos das críticas negativas não são os mesmos daqueles que gostam de um psicadélico mais clean, cintilante e viajante dick trevor e kox box foi psicadélico no seu melhor.... como já não se faz, nem se ouve... talvez por isso as críticas...

Mas que bela sinergia... cheguei sábado ao amanhecer, e deparei-me logo com muita pouca adesão, para surpresa das surpresas. Pensei que ao final da manhã começasse a chegar mais gente, mas tal não aconetceu... da perspectiva do público foi excelente, pois teve sempre um ambiente fantástico, sem streses para nada, pista muito composta (qb)... mas mau para a org., sem dúvida que mereceia mais... O espaço estava muito bem organizado, embora também achasse que a decor dos sacos de vinho não funcionava bem, era um elemento muito "frio". Já durante a noite, com as luzes, ganhava outra vida e funcionava.... O spot em si, que ainda não conhecia... palavras para quê? O chill, bastante pobre, e como já disseram, muito grande e pouco acolhedor, falta de almofadas e alcatifas.... E do pouco que vi, gostei de King Fu (apanhei o início e o fim), e Expander embalou-me bem, tava mesmo a precisar! Quanto ao som, durante a manhã de sábado não foi nada por aí além... dançável qb para animar a malta. Doming.... a partir das 04 da manhã...... dançar como se não houvesse amanhã :dancing: Koxbox... psicadélico no seu melhor, um som limpo e viajante.... excelente! Dick Trevor... MAS QUE GRANDE SR! Já sabia o que vinha dali, mas realmente este homem sabe o que faz, brinca com o som e com o público sem dar descanso um minuto... 3 horas nonstop de som como já dificilmente se ouve.... Emok... para variar, uma grande prestação já o ouvi com melhor selecção musical, mas continua a ser o Sr. do progressivo... Stereo adiction esteve bastante bem também, manteve o nível de som e fechou o dance floor em grande Expander a desilusão, já vi prestações dele bastante melhores... esperava mais... Com a qualidade sonora que se verificou neste dia, sem dúvida que tão cedo não haverá em Portugal uma selecção musical igual... mesmo no Freedom (que por muito boa que seja, no que respeita pelo menos a progressivo, a história é outra...). Façam-se mais destas...

like you Gui Boratto@antipop :dancing:

O Michael Jackson não vai ser cremado. Como é feito 86% de plástico, será reciclado na fábrica da Lego. Assim pode continuar a brincar com as crianças... --------------------------- E sabem qual foi a ultima operação plástica que ele fez? Esticou o pernil ahahahahah, esta é muito boa

constou-me que está BOM, mas mais logo, pela madrugada, vejo com os meus próprios olhos

HE CULT LOVE Live Tour 1ª PARTE: TBC Coliseu de Lisboa 25 de Setembro Preço dos bilhetes: 25,00 Euros Abertura de Portas - 19h00 Inicio do Espectáculo - 20H00 Os veteranos The Cult regressam a Portugal para um concerto único no Coliseu dos Recreios, marcado para 25 de Setembro e integrado na digressão LOVE Live. Liderados pelo vocalista Ian Astbury, os The Cult são responsáveis por alguns dos álbuns mais importantes do rock nas décadas de 80 e 90. O single “She Sells Sanctuary” e o álbum “Love”, editado em 1985, lançaram a banda para a sua fase de maior sucesso nas tabelas de venda, que se estendeu até ao início dos anos 90. No final de 2002, a banda fez uma pausa, que Astbury aproveitou para se juntar à nova formação dos The Doors. Após um longo hiato, em 2006 a banda reuniu-se para dar uma série de concertos, incluindo uma apresentação memorável no Coliseu do Porto e Festival SBSR. Conhecidos por protagonizar actuações vibrantes, no qual Astbury personifica a vitalidade e o empenho do grupo, em 2007 editaram “Born Into This”. Nesta tournée, não vão faltar os grandes êxitos como “Wild Flower”, “She Sells Sanctuary” e “Fire Women”. BIOGRAFIA Formação: Ian Astbury - Voz Billy Duffy - Guitarra Chris Wise - Baixo Mike Dimkich - Guitarra John Tempesta - Bateria Liderados pelo vocalista Ian Astbury, os The Cult são responsáveis por alguns dos álbuns mais importantes do rock nas décadas de 80 e 90, como “Electric” e “Sonic Temple”. Músicas como “Wild Flower”, “She Sells Sanctuary” e “Fire Woman” são alguns dos êxitos mais reconhecidos pelo grande público. O grupo tem origem nos Southem Death Cult, fundados em 1981 por Ian Astbury, David Durrows, Barry Jepson e Hap Quereshi. Os Southem Death Cult conseguiram desde logo assistências significativas nos seus concertos, promovendo assim o lançamento do primeiro single “Moya”. Em 1983, Ian Astbury convidou Billy Duffy, guitarrista, o baterista Ray Mondo e Jamie Stewart, baixista, e formou os Death Cult. Esta formação sofreu uma imediata alteração, com a entrada de Niguel Preston para o lugar de Ray Mondo. A banda retirou “Death” do seu nome, ficando apenas The Cult. “Dreamtime”, o primeiro álbum surgiu no mercado em 1984. O single “Spiritwalker” atingiu o primeiro lugar do top inglês. Um dos singles com mais sucesso, “She Sells Sanctuary”, que chegou até ao número 15 do top inglês. “Love” foi editado em 1985. O disco alcançou o quarto lugar nas tabelas britânicas e consolidou os Cult como uma das bandas de rock. Em 1987 editaram “Electric”, este álbum atingiu o quarto lugar nas tabelas britânicas. As mudanças não pararam de surgir na banda. Os seguintes elementos a sair foram Kid Chaos e Les Warner saíram. Para substituir Warner entrou Matt Sorum. “Sonic Temple”, editado em 1989 revelou-se o maior sucesso da banda até os dias de hoje. Depois seguiram-se álbuns como o “Ceremony”, editado em 1991, e em 1994 o álbum “The Cult”. Os The Cult voltaram a reunir-se em 1999. A formação quase voltou ao formato original, com Matt Sorum na bateria, Billy Duffy, na guitarra, Chris Wyse no baixo e Astbury. Os concertos ao vivo e a inclusão de um tema original da banda sonora do filme “Gone In 60 Seconds” foram as suas últimas aparições. Um novo disco surgiu em 2001, intitulado “Beyond Good & Evil”. Este novo álbum marcou o regresso da banda aos palcos, onde se destaca uma passagem por Portugal, em Setembro desse ano, com um espectáculo no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. No final de 2002, a banda fez uma pausa, que Astbury aproveitou para se juntar à nova formação dos The Doors. Após um longo hiato, os The Cult reuniram-se em 2006 para dar uma série de concertos, incluindo uma apresentação memorável no Coliseu do Porto e uma participação no SBSR. Um ano depois chega ao mercado um novo álbum, intitulado “Born Into This”.

nl.: The beach, Gui Boratto... terminou o set do lux no ano passado com esta música, foi a PUTA DA VIAGEM (antes de ir bulir, eheheheheh) PS- Goblin, pérola é mais que o Maior dos maiores

take my breath away, novo álbum vais descobrir uma pérola que é este Sr... nem imaginas, este gajo é o MAIOR!

n me parece, acho que o ideal, até para agilizar o trabalho nas futuras, será manter sempre a mesma, e ter a mesma linha gráfica, se n n bate a bota c a perdigota e a coisa vira confusão... digo eu

uma noite para recordar e que deixa saudades....

One Last Goodbye, Anathema.... um hino ao amor!

a terminar paraísos artificiais, de Baudelaire! Granda livro

eheh, ia postar agora essa... que memórias de infância me desperta

ai ai.... mão morta - budapeste

tou sem msn...

é uma boa hora sim sr. lol mas há uma homónima tua que tem a festa de anos mais ou menos a essa hora... a ver vamos não podem falhar n Não te esqueças que é um 3º andar. Hummm... pelo sim pelo não secalhar o melhor é trancar a varanda... É melhor, é... não vá alguém lembrar-se de atirar cinzeiros, cabides e botas varanda abaixo... tiraste-me as palavras da boca

a minha sugestão, e para não nos dispersarmos, é que cada pessoa sugira: . 2 destaques . 6 notícias . 3 highlights depois de toda esta info reunida (Sr. administrador deverá fazer essa recolha), deverá ser apresentada e votadas por todos nós para assim termos linhas orientadoras....

Na minha opinião não devemos definir uma estrutura de conteúdos rígida, pois de hoje para amanhã as necessidades podem mudar. Acho que dentro dos diversos temas, devemso sugerir para cada newsletter, seja para as notícias ou para os destaques aquelas que entendemos mais relevantes, por exemplo: mês 1: . importante comunicar as festas anunciadas nos dois destaques, ou somente comunicar 1 festa e outro conteúdo que nos pareça suficientemente relevante... . notícia imporetante sobre divinorium, ou lançamento de uma relese... e por aí diante... Se calhar no próximo mês é mais importante comunicar no destaque um review e uma peça de teatro...

cá vai então . fonte: abrir entrelinhamento e mais clara para ter melhor leitura . logo à esquerda, maior, e alinhado com todo o corpo de texto da news (pode ser do tamanho do título + subtítulo) (neste momento o título não está alinhado com os restantes textos) . em lugar de edição, devemos ter nº, e a entrar por baixo da data, que deve estar alinhada pelo título no topo . imagens dos destaques com tamanho igual . textos (títulos e corpos) todos alinhados . texto rodapé alinhado esq com os restantes . inserir "Se não conseguir visualizar correctamente este mail clieque aqui." no topo e centrado; aqui com 2 layers: normal e mouse over passa a outra cor para indicar link . no final inserir "Se não desejar receber esta newsletter novamente clique aqui." centrado e aqui com cor diferente e deixei eeu new media para isto kidding mas fazendo estes acretos, achoq ue fica fechada good work!

em nenhuma em especial, tudo pode ser enfeméride desde que conste aqui no elastik aqui vai mais uma : Julho 2005 Up&Down - Um festival de 10 dias que só aguentou 3 porra, já foi há 4 anos???? parece que foi ontem

uma vez que o nº 0 é experimental, julgo ser porreiro arrancar antes das férias... até pk a edição de setembro pode sair tardia, pois provavelmente ainda haverá alguns de nós de férias (por mim falo). Acho que não temos que ter medoi de arriscar já, até a podemos lançar como edição beta

já tenho logo em curvas e fontes vou enviar para os designers e para o administrador, para que fique com o responsável mor para sempre que for necessário