Jump to content
×
×
  • Create New...

Huanita

Elastika
  • Posts

    3,250
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by Huanita

  1. eheh, vá, eu fico na minha mana para desanuviar um cadinho, mas vemo-nos
  2. oh yeeee FIELDS OF THE NEPHILIM 1ª PARTE: TBC Coliseu do Porto 6 de Fevereiro Preço dos bilhetes: 25,00 Euros Abertura de Portas - 20h00 Inicio do Espectáculo - 21H00 Os descendentes da serpente de fogo estão finalmente de regresso à estrada numa digressão que passa por Portugal e promete fazer relembrar alguns dos momentos mais criativos dentro do movimento gótico de vanguarda. Os fatos, cinzentos à custa de muita poeira acumulada, saem das malas de criaturas que parecem viajantes do tempo. Estes feiticeiros do som de inspiração telemática musicaram mandamentos do rock gótico como «Moonchild» ou «Blue Water» e, nesta há muita aguardada estreia em território nacional, vão mostrar que o revivalismo dos anos 80 também se pode celebrar no lado negro. Magia, misticismo e obscurantismo juntam-se na celebração de quase um quarto de século de existência. Depois da aventura de Carl McCoy com The Nephilim tudo se renova finalmente em nome de uma única entidade – que é o verdadeiro símbolo da cultura de vanguarda, nascida quando ainda despontava a década de 80. Os Fields Of The Nephilim surgirão no meio da neblina, para actuar no Coliseu do Porto, a 6 de Fevereiro de 2010. BIOGRAFIA Formação: Carl McCoy - Voz Tom Edwards - Guitarra Gavin King - Guitarra Lee Newell - Bateria Snake - Baixo Os Fields Of The Nephilim são uma banda de rock gótico, que começou a dar os primeiros passos no início da década de 80, a sul de Londres. A formação original do grupo – Carl McCoy na voz, Paul Wright na guitarra, Tony Pettitt no baixo, Nod Wright na bateria e Gary Whisker no saxofone – gravou apenas um EP (o raríssimo «Burning The Fields», de 1985), mas percebeu-se desde cedo que eventualmente acabariam por dar que falar. Inspirado liricamente pelo mito de Cthulhu, pela mitologia suméria e por Aleister Crowley, Carl McCoy, cara e mentor do projecto, explorava uma abordagem apocalíptica ao imaginário visual dos western spaghetti de Sergio Leone e essa conjugação de elementos, aliada a uma sonoridade que misturava rock gótico, metal e também algum psicadelismo bem obscuro, deu ao quinteto a sua personalidade muito própria. Os singles «Power» e «Preacher Man», apoiados em imponentes actuações ao vivo, permitiram-lhes dar os primeiros passos em relação ao estatuto de culto que conquistaram finalmente com a edição do seu primeiro registo de longa-duração, em 1987. «Blue Water», single retirado de «Dawnrazor», marcou a estreia dos Fields Of The Nephilim na tabela de vendas do Reino Unido e, com ajuda de uma primeira digressão europeia, espalhou em mais larga escala a identidade mórbida, mística, sombria e misteriosa personificada por McCoy e companhia. A popularidade do grupo aumentou ainda mais com a edição de «The Nephilim» em 1988 e, dois anos depois, «Elizium» permitiu-lhes estabelecerem um culto a nível mundial. Confirmando rumores de instabilidade no seio do colectivo, Carl McCoy anuncia o seu abandono em 1991 e os Fields Of The Nephilim separam-se depois de dois concertos de despedida em Londres. O disco ao vivo «Earth Inferno», o vídeo «Visionary Heads» e a colectânea «Revelations» são editados a título póstumo, enquanto McCoy grava «Zoon» com os Nefilim e os seus ex-companheiros se envolvem numa série de novos projectos – Rubicon, Last Rites – que não fizeram grande história. A 15 de Agosto de 1998, McCoy e o baixista Tony Pettitt anunciam o seu plano de recuperação dos Fields Of The Nephilim e, dois anos depois, é editado o single «One More Nightmare (Trees Come Down)». A banda, cuja formação ficava agora completa com músicos dos Nefilim, dá então os primeiros concertos em nove anos, mas quando o álbum «Fallen» chega aos escaparates os dois membros fundadores já se tinham desentendido novamente e o vocalista demarcou-se rapidamente do lançamento. Depois de mais alguns anos de silêncio profundo, «Mourning Sun», o quatro álbum “ a sério” dos Fields Of The Nephilim, é finalmente editado a 28 de Novembro de 2005 – 15 anos após o lançamento de «Elizium» a banda volta ao activo com uma atitude ainda mais dura. Depois de espectáculos marcantes no Sheperd's Bush Empire (em Londres) e de aparições de destaque em festivais de renome como o Wave Gotik Trefen e M'era Luna, a estreia em Portugal desta banda icónica acontece no próximo dia 6 de Fevereiro. Prime Artists
  3. olha k o braga já n joga pelo benfas, mudou a estratégia
  4. Huanita

    Festas no Porto

    já sei onde vou parar 26
  5. 10eur????? tenho mesmo k ponderar voltar pa santa terrinha.....
  6. é pena só ter um adepto.. não interessa, Bai à frente na mesma: braga braga braga bamos pará frente
  7. O facto de de ja teres ouvido varias vezes d-nox , nao quer dizer que portugal inteiro ja o tenha feito tambem ! Eu por exemplo nunca fui ouvir , e muita gente tambem , principalmente aqui na zona norte ... Para mim kalkbrenner e um artista so reconhecido mundialmente atraves do produto de marketing que foi o aquele filmezinho que ele entrou ... agora nao me recordo do nome ! Tem um hit ou dois com groove , e pouco mais mas isto e a minha opiniao , e opinioes ha muitas ! o problema de d-nox, a meu ver, n é a quantidade de vezes que o vi (e sim, foram várias). Desde a primeira vez que me recorde de o ver não achei grande piada ao vivo. Apesar de reconhecida qualidade técnica, achei, na altura (2004?) o live (se é que o foi) exactamente igual ao álbum (na altura ainda prg), sem qualquer inovação ou evolução a misturar, música atrás de música o mesmo que estar em casa a ouvir. A última vez que o vi foi no underground, e foi sem dúvida a vez em que o achei mais pobre, som extremamente repetitivo, sem evolução, sem envolvência, muito seco. Só por isso digo k n o aguento mais... neste momento acho que, mais do que o caso de paul kalkbrenner, é mais fama e carinha laroca que outra coisa... Acho que as únicas vezes que realmente gostei foi no coconuts e na PSP no convento, em leça... Quanto a paul kalkbrernner, o sr já produz vai lá muito tempo, remonta aos anos 80, acompanhado do seu irmão. Não acho que seja um som da moda, quando muito está agora a entrar na moda, e eu mesmo reconheço k no neopop este ano foi uma granda nódoa, com muita pena minha, ao contrário do antipop 07 (avaliar pelo que ouço do set, não estive lá). Acho que o gajo tem um som bastante construído, melodioso e um ritmo muito envolvente.... são gostos.... o filme.... ganda maluqueira
  8. fonix, kalkbrenner artista da treta e d-nox fixe? tem qualidade, é um facto, mas já n há cu que o aguente.... mas lá tá, ainda bem k n gostamos todos od mesmo. Ding dong, confirma-se sim
  9. Espero mesmo que lá estejas, nesta sexta e no sábado a seguir ... temos que falar todos a ver se se junta a trupe toda
  10. vou bater na mesma tecla de sempre, tributo a COSMA, com nomes portugueses reconhecidos pela qualidade técnica e gosto musical, alguns já foram aqui referidos.... era noite feita
  11. assim de repente Tristan, Tikal, Hydrophonic, Shane Goby ou o Regan, pode ser? Make me happy!!! eheheh. Esses até teem cá estado bastante. Eu curtia mais algo tipo Aphid Moon, Burn in Noise, The first stone, Comercial Hippies, Logica, Strike Twice, Dickster, etc dick trevor é k era, noite inteira de DJset c o gajo, oh oh... n precisava mais!
  12. por essa ordem de ideias, eu juntava uma pessoa que a gente cá sabe
  13. Huanita

    Festas no Porto

    O Kalkbrenner no Gare é só dia 30 deste mês (véspera de feriado). No Neo-Pop não achei nada de especial, por isso não sei se o irei ver outra vez. no neopop foi a desilusão...tb, ninguém me manda criar expectativas.... mas a verdade é k tudo k já vi do gajo ele dá-lhe e curte... acho que no neopop passou-se algo p ter sido tão fraco... e continuo a não puder ir... :(
  14. Huanita

    Festas no Porto

    ninguém foi ver Paul Kalkbrenner? Tou muito curiosa.....
  15. recompor?????? mas c uma festa assim alguém precisa de se recompor? é que pode vir já outra O recompor não é referente ao estado físico, julgo ser ao financeiro @ahbay: era de luxo uma label party dessas pois... n tinha pensado por aí.... spock, para a próxima vens nem k seja de rastos....
  16. recompor?????? mas c uma festa assim alguém precisa de se recompor? é que pode vir já outra
  17. já cá canta vou dedicar-me a ele este fine! mas do que já ouvi, e embora me pareça bom, nada como os originais, pelo menos no que respeita a Global Illumination e Devotion.... mas a ouvir com a tenção.
  18. GRANDA FESTÃO, GRANDA SOM e pouco mais tenho a dizer.... Kayashi and Chevez o delírio, como já foi dito prog bem a rasgar, mesmo ao meu gosto, e Zen Mechanics a PUTA DA LOUCURA! De barriga cheia, dançar como se não houvesse amanhã (desde a Sinergia que não dançava assim), amigos e muitos sorrisos. Que mais? obrigado a todos, dos amigos ao DJs e à org. Venham mais destas
  19. Devias ter ido à festa Flor(inda)!!!! porra, queria lá eu a minha mãe na festa A Mãezinha não tem direito a abanar o andarilho? Q filha egoísta!!!! a flor tem, a florinda tb mas é lá pas minhas terras co meu papá n kero cá misturas! eheh