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Everything posted by spock
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Não faças isso que o moço tá constipado .....corres o risco da mão te desparecer por momentos
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Ao menos estragam só uma casa
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e até que ponto se pode obrigar uma mãe a alimentar um complemento seu, parte do seu corpo e incrimina-la caso ela não o faça? O corpo é dela....se relamente um feto é uma pessoa e dai o termo "homicidio".....mas se é uma outra pessoa devia ser autonoma no básico......caso contrário não é "homicidio"
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Trata-se de um incentivo...achas mesmo que 5000 contitos chegam p alguma coisa????? Mas ajuda no início... 5000 contos é mta massa....qto tempo tens de trabalhar para os ganhar? Há gente que sobrevive com 200 euros mês...para mim é tentador...e pensar que isto pode acontecer é tão legitimo quanto pensar que uma mulher faz um aborto de animo leve
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Não dá....ou melhor dá se te convencer que uma vida tem de sobreviver por si só...independente de outro ser, mais que não seja pelo básico, respirar. Se pensares assim chegas á conclusão que não é uma vida, mas um complemento de outra vida que tem o direito de decidir se quer ou não continuar a alimentar uma futura vida
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Então concordas que fechar um tópico temporariamente é censura....certo? Ninguem tá a proibir a postagem no tópico, mas sim a regular quando deve ser feito...o mesmo se passa com filmes porno, etc boa analogia.....hoje deu-me para as analogias, LOL
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Claro que não valida e porquê? Porque quem faz o aborto vai continuar a faze-lo e só o faz em ultimo recurso na sua forma de pensar.....por outro lado não serão estes incentivos também um risco? E uma pessoa não irá engravidar apenas pelo subsidio e depois esquecer-se do básico que uma criança precisa....carinho, afecto, amor, etc?
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Há uns anos quem tivesse três filhos em frança podia mto bem deixar de trabalhar e viver dos subsidios....ainda hoje deve ser parecido......mas não é lagal o aborto nesses paises também?
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Andei a pesquisar e achei esta pérola: Sei que os posts anteriores acerca deste polémico assunto não serão o suficiente para se formular uma opinião. Também sei que esta opinião está profundamente enraizada na forma pessoal de ver a coisa, na crença religiosa, na filiação política e, enfim, na herança cultural que todos temos inscrita no ADN. Aqui há dias tive uma conversa à volta do tema e foi-me dito que o apoio à despenalização do aborto é próprio de quem pensa como um animal qualquer, sem uma réstea de ética ou moralidade. Dizia-me a pessoa em causa que, à luz da razão e dos valores, o apropriado será pensar que estamos a cortar pela raiz uma vida humana. Eu penso exactamente o oposto. No contexto apresentado, creio que é animal a condição de reproduzir a todo o custo para a manutenção da espécie e seu desenvolvimento e que é racional, ético e moral, colocar questões acerca da legitimidade da escolha. É que, mesmo os animais, chegados que estão a uma situação de impedimento de alimentar os filhos - por superpopulação, por visíveis anomalias físicas ou incapacidade de sobrevivência, etc. - pensam e tratam de eliminar as crias que tenham hipóteses de não sobreviver. Fazem isso porque não abortam. O aborto como recurso não agrada a ninguém. Sofrem os pais, muito especialmente a mulher, sofre a sociedade que deixa assim de ter mais um espécime a continuá-la. Assim, ninguém é a favor do aborto, volto a afirmá-lo. É que as hostes mais populistas da discussão apresentam a pergunta nesse contexto. És a favor ou contra o aborto? Essa pergunta não é a que se faz. O aborto é uma trágica conclusão na maioria dos casos. As suas justificações são diversas, como diversas são as pessoas que a ele recorrem. Sabemos que este é praticado nas mais variadas classes sociais, das mais variadas formas, recorrendo aos mais variados serviços. Em todos os casos prevalece a justificação última: não tenho condições para criar a criança. A visão romântica das pessoas que estão contra a despenalização do aborto recorre, muitas das vezes, à figura do “apoio social” às mães em dificuldades. Fazem-no como se a vida não fosse dinâmica, como se uma tijela de sopa, uma “formação de mãe”, um apoio para arranjar um emprego - falo, claro está, de uma situação ideal acerca do que considero apoio social - fossem, por si, remédio para todo o resto da vida. Mas não o é. A vida corre, umas vezes feita por nós, outras vezes feita por coisas exteriores. E o filho está lá, para ser amamentado, para crescer, para necessitar de comida, roupa, escola, médico, carinho, conforto, condições de vida, para poder saír com os amigos, para poder ir a festas, para passar férias, para passear aos fins de semana - como qualquer outra criança que está a crescer com possibilidades de se tornar um adulto útil e perfeitamente saudável, solidamente integrado na sociedade. O que acontece nos casos em que estas condições não podem ser suportadas e em que a mãe sofre o estigma de ter sido “mãe solteira”, sofre a tortura de ter um filho de uma violação ou, em casos extremos, resolve ter um filho com deficiência profunda, é que geram pessoas que não irão ser saudáveis ou integrar-se perfeitamente na sociedade. Nem os filhos, nem os pais. No entanto, acho que a condição mais exigente no meio de toda esta argumentação passa “simplesmente” pelo direito de escolha do casal e, em última análise, da mulher. Correndo o risco de ser apelidado de libertino, como o fui, não vejo motivo para, por exemplo, dar à luz um filho de uma relação casual, de “uma noite”. A ter a criança, esta seria mais uma no monte já exagerado de miúdos “não desejados”. E esta é a situação mais simples que consigo referir. Virão outros dizer que estamos a matar uma vida humana. Sinceramente, não vejo vida humana num conJunto de células que começa a tomar forma. Vejo, no máximo, uma futura vida humana. Claro que, como pai babado de uma “ervilhinha” - private joke - que já fui, sentia numa barriga que ainda nem sequer dava mostras de volume, o pulsar de uma vida, sangue do meu sangue. É claro que para aí às 3 semanas já “conversamos” com o nosso filho. Mas isso não quer dizer nada. Não quero desencantar ninguém mas o facto é que estamos a falar para um conjunto de células que não tem a mínima hipótese de sobrevivência, que nem respirar consegue, autonomamente ou com assistência. Será, na realidade, um ser vivo? Ou é simplesmente um organismo? E porque o post já vai longo e não há muito a acrescentar, quero declarar o seguinte: Voto NÃO à obrigação de criar filhos por exigências morais, compromissos sociais, obrigatoriedade religiosa. Voto NÃO à hipocrisia da sociedade que pretende ajudar todos e mais alguns e, no fim de contas, apenas lhes oferece um lugar no terceiro balcão do cinema, de onde se vê as figurinhas mas não se conseguem ler as legendas. Voto NÃO ao aborto, que é uma forma horrorosa de resolver os assuntos, creio que todas as mães votam NÃO ao aborto. Voto SIM á despenalização do aborto, recurso cuja decisão cabe exclusivamente aos envolvidos que ajuizam a possibilidade de criar um filho. Voto SIM à liberdade da mulher e do seu corpo e espírito. Voto SIM à criação de uma sociedade saudável e sem preconceitos, baseada na igualdade, na justiça, na democracia. Voto SIM à pergunta que me fazem: SE CONCORDO COM A DESPENALIZAÇÃO DA INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ, SE REALIZADA, POR OPÇÃO DA MULHER, NAS PRIMEIRAS DEZ SEMANAS, EM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE LEGALMENTE AUTORIZADO. E por muito que custe a determinadas cabeças, no fim de tudo isto digo: VOTO SIM, VOTO PELA VIDA. http://weblogger.wordpress.com/2006/11/30/ab-ortus-v/
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obrigado.... Achaste que a conversa dos animais te iria abonar e dar argumentos, como afinal eles não abortam mas devido á sua natureza só não o fazem porque não podem.......desconversas
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Concordo...sinto isso mesmo, aliado ao facto de hoje em dia não haver projectos com uma sonoridade propria, salvo raras excepções, e toda a gente se copiar em termos de ideias que resultam bem para massas
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hmmm.....acho que não é bem assim...não abortam mas matam crias Quando se verificam anomalias, dificuldade de alimentação, ect
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sim tens razão, vendo as coisas dessa forma sim....mas tambem isto apenas acontece quando tás mesmo dentro do "movimento em causa" e aprofundas os teus conhecimentos acerca do estilo em questão....ao inicio é tudo muito parecido e só depois começas a diferenciar, por vezes coisas que são completamente iguais.....quando tás a discutir um segmento pequeno é isto que acontece, o que não quer dizer que quando discutes um segmento mais alargado da musica não acabes por dizer que no fundo até gostas e és um pouco elitista neste aspecto
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Tens toda a razão....o prémio nobel mais conhecido era um feto na altura. Não querendo disparar ao calhas....tenho a ideia de que o homem é um animal racional, mas apenas a partir de certa altura da sua vida....desculpa se estiver errado...mas como bacoro que sou (ooooink) tenho este direito
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...e se não tiver rim ou pulmões...podemos matar ou continua a ser uma vida???? Não só deve nascer, como sendo vida humana tem todo o direito a usufruir do nosso sistema de saude em pleno durante a maior parte da sua curta vida fora do utero materno
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Achas então que proibir e penalisar é solução e os abortos vão deixar de existir desta forma.....um feto é um animal irracional, então sempre que matarem um aninal irracional deverão ser penalisados
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O que mais me mete especie é num só estilo de musica electronica não tão diferente nas suas varidas ramificações, não haver espaço para um pouco de todos em cada pessoa... É assim tão diferente que se diga detesto isto ou aquilo.....é trance ...na parte que me toca tou é um bocado farto já de alguns dos estilos que ficaram estanques no tempo e não evoluiram em termos de sonoridade e construção
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Mais uma vez acho que se anda a discutir uma coisa que não se a mulher deve ou não ser penalisada se cometer um aborto.... Onde está escrito aqui no forum que um feto não é vida? e por que user? Estás a esquecer-te de um pormenor......vida humana...caso contrário os matadores também deviam ser penalisados e ninguem comia carne E não não devem ser penalisadas até um certo tempo de gravidez, tempo este insuficiente para a mãe não criar grandes laços com o feto nem para que se complique o aborto e o risco para a mulher, bem como o feto ainda não estar completamente formado...
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Como analogia o exemplo da prostituição....se estivessemos a discutir se a prostituição deve ou não ser despenalisada iriamos perguntar: Uma senhora que seja apanhada a prostituir-se deve ser penalisada? e não...somos ou não a favor da prostituição e se devem ou não haver prostitutas...
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Mais uma vez acho que se anda a discutir uma coisa que não se a mulher deve ou não ser penalisada se cometer um aborto.... Onde está escrito aqui no forum que um feto não é vida? e por que user?
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lol... que discurso espetacular. Só demonstra a tua inteligência no que toca a este assunto. Não admira que pessoas como tu queiram que seja despenalizado, pois não sabem do que tão a falar. Enfim.. mas foste engraçado lol Foi apenas uma forma de levar ao extremo uma situação que se formos bem a ver não é o extremo mas sim o banal......obrigado pela parte que me toca, pois também penso desta forma
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Sim é verdade.....mas a documentação que encontro não me prova o contrário e os registos indicam que foi mesmo na china que começou a ser usada a todos os niveis...medicinal, recreio, vestuario, etc
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Hmmm....só acho que uma coisa ai não bate certo. Sempre tive a ideia que os chineses foram os primeiros a utilizar a planta....mas prontos http://cannabis.net/hist/index.html esta foi logo a primeira pesquisa que encontrei ....bela informação que dão á malta É muito estranho mesmo....fiquei sem perceber se falam da china na sua totalidade ou apenas naquela região
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konkordu meninu!!istu tass a tornar estranhu..:S Uma tenda azul e outra amarela......e porque não uma tenda ás cores Cada vez mais reparo...uma gajo vai a uma disco ouve rock, metal, hip hop, etc....numa festa se é full on, dark e prog que são todos estilos trance.... já serve para ser separatista...não deviamos estar todos contentes por haver espaço para vários estilos dentro de apenas um?
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Porquê? Porque cada caso é um caso e não se deve tabelar para a musica trance/chill?