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spock

Elastiko
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Everything posted by spock

  1. spock

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    Onde está ela que eu acerto-lhe e derrubo-a .....não podemos é substituir a outra pela versão mais actual
  2. NF : sinto-me um xamã, venham a mim beber conhecimento e ter conversas bueda loucas
  3. spock

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  4. A bombar em - http://www.psytrance.com.pt/radio/index.php
  5. E ninguem me oferece um bocadinho disso pra tomar também
  6. Não foi ai que nasceu a expressão dá-lhe brita!
  7. é tudo uma questão de mentalidade........onde por acaso nas mais evoluidas, no nosso caso, o europeu, é reflectida no pagamento dos impostos e na forma em como as pessoas encaram essa obrigação......enquanto encararmos como uma simples obrigação e não como um dever e até falta de respeito pelos restantes cidadãos, até podemos intitular-nos de gurus, que o resultado está à vista
  8. Mais logo tambem vou sacar......quero ver é se apanho aqui o Mr Abhay numa festa ps: posso usar isto na rádio?
  9. Tou curioso.....do que conheço de polaris, é tudo bem psycho!
  10. Acredita......e depois po-los a montar móveis....sabes onde, sabes, sabes onde se montam moveis, sabes, sabes, sabes!
  11. Drogas Sintéticas: Mundos Culturais, Música Trance e Ciberespaço Esta obra de Vasco Gil Calado, editada pelo Núcleo de Investigação/ODT/IDT na colecção ESTUDOS, pode ser consultada no Centro de Documentação deste Instituto ou adquirida pelo preço de 12 Euros. --------------------------------------------------------------- Esta investigação, de natureza intrinsecamente qualitativa e exploratória, levou a cabo uma análise de conteúdo sobre informação recolhida em observação não participante em diversos espaços virtuais e electrónicos associados à «cultura trance». O trance psicadélico é um estilo de música electrónica de dança. Foi introduzido em Portugal em meados dos anos 90 e é dançado num determinado tipo de festas nocturnas – as festas trance –, onde o consumo de substâncias psicoactivas (nomeadamente, as chamadas drogas sintéticas ou drogas de design) é, segundo a generalidade dos autores que sobre o assunto se debruçaram, algo assumido e prática corrente. Os adeptos desta forma musical e deste tipo de festas nocturnas, os trancers, têm em certos espaços virtuais (como páginas de Internet e fóruns electrónicos de discussão, por exemplo) um local de encontro, interacção e debate. Este ciberespaço é local de intensa troca de informações e relatos pessoais, bem como de aprendizagem e socialização com as drogas, em especial com aquelas substâncias psico-activas que, pelos seus efeitos, mais próximas estão de servir determinados objectivos. Efectuou-se não só uma análise da informação que está directamente relacionada com o consumo de psicotrópicos, mas estendeu-se a observação ao «mundo cultural» (reflectido nos diversos documentos electrónicos e fóruns de discussão monitorizados) que contextualiza o consumo e ajuda a explicar determinados comportamentos e motivações. Foi identificado um conjunto de referentes culturais, processos motivacionais e elementos simbólicos específicos da «cultura trance», que passam pelo fascínio por um «mundo fantástico», psicadélico e esotérico, onde a fuga ao quotidiano e a alteração dos sentidos são tomadas como fins em si mesmos. O consumo de psicotrópicos é visto, de uma forma utilitária, como algo que permite a «viagem», enquadrando-se dentro dos valores e da ideologia que esta subcultura se apropria no seu discurso. As substâncias psicoactivas assumem, então, o papel de elemento central nas festas trance, ao lado da música, da dança, da decoração e da indumentária. Ao consumo de drogas é investido um sentido simbólico. Pela análise do fenómeno trance no ciberespaço, fica a perceber-se o significado que pode ter para os elementos desta subcultura o consumo de determinados psicotrópicos, em função de valores, motivações e aspirações identificadas. Em concreto, a ideia de fuga à realidade, de «contraquotidiano», o espírito festivo, o hedonismo com fim em si mesmo ou a noção de «paraíso artificial» parecem ser conceitos que enquadram e ajudam a explicar o consumo de substâncias alucinogéneas, como o LSD ou os «cogumelos mágicos». Depois de feito um enquadramento geral e debatida a metodologia, no Capítulo1, o Capítulo 2 conta uma história do fenómeno da música electrónica de dança, da qual o trance psicadélico é um subproduto. São discutidas aí as razões do surgimento, nos anos 80, da música electrónica de dança, a noção de rave, e a associação de determinadas substâncias psicoactivas (o Ecstasy, em especial) à dança ao som deste tipo de música, em discotecas e festas nocturnas. O Capítulo 3 consiste numa introdução ao trance, enquanto fenómeno social, onde se debate a sua associação a determinados referentes culturais e simbólicos. Através da análise de endereços electrónicos, nicknames, mensagens deixadas em guestbooks e uma página pessoal, chega-se à conclusão que as referências ao psicadelismo e a algumas substâncias psicoactivas são uma constante, numa mesma lógica de expansão dos sentidos e procura de «paraísos artificiais».No Capítulo 4, esboça-se uma história do trance em Portugal, desde a primeira festa em 1994 até ao Festival Boom 2002, que contou com a presença de mais de 15.000 pessoas. É questionada a noção de festa trance, os valores que a sustentam, as motivações que a explicam e as práticas do dia a dia (nomeadamente, o consumo de substâncias psicoactivas). A questão da evolução do fenómeno trance, os episódios de mau ambiente e a discussão em torno do futuro do trance psicadélico são também aflorados, uma vez que reflectem grande parte dos temas debatidos nos diversos fóruns electrónicos de discussão monitorizados. No Capítulo 5, analisa-se, em conteúdo, as representações sociais desta subcultura sobre as substâncias psicoactivas, nomeadamente as drogas sintéticas mais consumidas pelos trancers, em função da informação veiculada nos diversos documentos electrónicos e fóruns de discussão analisados. Três tendências são identificadas: a) a rejeição da heroína e, em parte, também do álcool, por estarem associados a outros estilos de vida; o fascínio pelos «ácidos» e drogas expansoras da consciência, como o LSD e outros alucinogéneos; c) a glorificação de substâncias naturais, como os cogumelos mágicos ou a psilocibina, por serem consideradas inofensivas. No Capítulo 6, é feito um breve apanhado geral, sugerindo aí a necessidade de estudos futuros, mais aprofundados e que identifiquem em detalhe padrões de consumo de substâncias psicotrópicas neste contexto. São também identificadas algumas questões preocupantes, do ponto de vista da saúde pública e não só: o consumo crescente de álcool nas festas trance em contraste com a tendência referida no capítulo anterior, a dependência psicológica e o multiplicar de relatos de problemas mentais na população estudada, casos de violência e ambiente de intimidação, o desvirtuar dos princípios ideológicos iniciais, etc. O objectivo primordial da presente investigação é procurar conhecer «por dentro» a realidade de uma subcultura, em especial o seu posicionamento perante substâncias psicoactivas, as suas representações sociais e as suas motivações de consumo. Este objectivo assenta num conceito – não é possível agir, prevenir, reduzir riscos e danos de modo eficaz sem conhecer a subcultura que se pretende atingir. Em suma, o presente relatório procura contribuir para uma melhor compreensão da subcultura trance, debatendo os processos motivacionais que contextualizam o consumo de determinadas substâncias psicoactivas.
  12. Muito bom....viva o IDT, e o trabalho que têm feito em relação às drogas no nosso pais. Deve tar à maneira o livro. Acho que vou comprar isso. Obrigado ai pela dica
  13. E nao é q meteu mesmo ! Quem é que ficou no canto? http://elastiktribe.org/index.php?showtopic=9325&st=1200
  14. Ai cante fds Mais logo então......bute tuatar?
  15. Bora......tás por cá (carca)?
  16. Passado todos estes anos lá encontraste a tua alma gémea! Oh raver....vê lá é se respondes ás pm.......senão obrigo-te a atar o garrote à Amy
  17. Em relação, á musica em si. A meu vêr tem tambem uma banda enorme, com musicos excelentes e quase todos eles de origem africana......cromos do jazz, o baixista é "lendário", os back vocals brutais e nos espectaculos ao vivo animam bastante.
  18. Nem mais......ela quer é guita! Senão não dava espectaculos sem voz......e diz na cara que se correr mal, não devolve o dinheiro......LOL
  19. Uma beca fat......já repararam que ela é sopinha de massa.....mas mesmo bue!
  20. Em estado puro........sortuda!
  21. Sou fã......já vi o dvd pelo menos 20 vezes. Ela tem um talento brutal! Grande voz, grande compositora.... Esperemos que se safe e deixe os abusos ....fiz o RIP do audio do dvd. Qualquer coisa apita (mp) ai Madureira
  22. Não afinal é assim mesmo.....eles comem-nos 5 dias, ou seja aumentam a taxa! Façam barulho Por ex. média da euribor do mes = 5 % - a referência é 360 dias O que eles fazem é o seguinte média do mês 5% /360 x365 = 5.069 %
  23. Yap....depois de fazer as contas tens razão