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Nosce te Ipsum

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  1. A mente, serena como um lago, pode experimentar a Verdade, mas quando a mente quer ser algo mais, está em tensão, está em luta e então a experiencia da Verdade torna-se impossível. Devemos experimentar a Verdade de forma directa, prática e Real. Isto só é possível com a quietude e com o silêncio da mente. E consegue-se com a Meditação. S.A.W.
  2. Bom dia Psynando Encontrei por aí um bom artigo sobre o alcool, é um pouco longo, mas tem uma boa mensagem. Para ler com calma e sóbrio de preferencia! Um Abraço! "O drama do alcoolismo" É, sem dúvida, a droga mais usada no mundo inteiro, assim como uma das mais antigas que se conhecem. Normalmente, o álcool é conseguido após a fermentação dos açúcares contidos em várias plantas ou nos seus frutos. O açúcar atacado por uma série de leveduras, dá lugar ao álcool. A quantidade de álcool resultante no líquido dependerá da concentração de açúcar na planta original, assim como o processo de fermentação. Quando se trata de sangue, o álcool provoca uma dilatação dos vasos sanguíneos periféricos. Em doses elevadas experimentam-se alterações nas funções mentais e de comportamento, com perdas de coordenação do movimento, assim como na capacidade de percepção. Em doses elevadas, pode causar sérios problemas de saúde, nomeadamente no cérebro e fígado que, eventualmente, leva à morte. Após um longo período de consumo pode tornar-se um vício poderoso, em doses cada vez maiores, que podem ser tóxicas, ao contrário do que acontece com a maioria das drogas, o álcool é completamente legal e o seu consumo é aceite pela sociedade e ainda é potencializado. Actualmente, e na maior parte do mundo multiplicou-se o número de consumidores de álcool. Algumas pessoas iniciam este vício horrível na adolescência, outras na juventude, outras na maturidade e algumas mais na velhice. Existem muitas causas que levam as pessoas ao vício do álcool. O adolescente quando se inicia neste caminho, o faz com o propósito de se sentir feito um homem completo; tem um falso conceito de masculinidade e acredita que ser homem significa ser bêbado, fumador, fornicário, adúltero, etc. ... O jovem chega ao vício do álcool seduzido por os amigos ou amargurado pelos sofrimentos. Muitas vezes, uma decepção amorosa ou uma situação económica difícil, poderá ser o motivo básico para iniciar-se no caminho fatal do alcoolismo. A pessoa madura, que entra neste caminho horrível de álcool, o faz, como sempre, movido pela mola da sua própria amargura: talvez a morte de um ente querido, um divórcio, a perda do emprego ou da sua fortuna, e assim por diante. Com os primeiros copos, o organismo humano é revelado. Inicialmente, o organismo não está intoxicado e rejeita fortemente o ingrediente nocivo do álcool, ao qual não está acostumado. Os vómitos, as dores de estômago, as dores de cabeça depois de cada bebedeira, etc., são sintomas que o organismo utiliza para eliminar o ingrediente nocivo. A luta do organismo é geralmente muito forte, mas a vontade maligna propõe-se em o violentar e consegue-o. Não há bêbado que não tenha a sua tragédia moral. O bêbado que se está iniciando no vício, sempre exterioriza a sua tragédia, mas quando compreende que as pessoas não o entendem, prefere calar-se. Vencidas as defesas do organismo humano, vem a intoxicação alcoólica. Nesta segunda fase, o organismo já não pode viver sem o álcool. O médico intoxicado pelo álcool já não pode realizar uma operação cirúrgica sem a sua bebida favorita: o pulso treme e se a faz, sai-lhe muito mal. O comerciante já não pode negociar sem o álcool, sente-se tímido, nervoso e falha. O trabalhador já não é capaz de trabalhar sem a bebida, sente-se sem forças. O álcool torna-se uma necessidade para o organismo intoxicado. O intoxicado, estimulado pela mola secreta da sua tragédia moral, bebe e bebe. Alguns bêbados comem e bebem, e estes duram mais tempo. Outros não comem "assim, dizem eles, não perdem a bebedeira", pois estes morrem logo. A comida favorece todo o processo digestivo, mas é a falta dela que deixa o organismo completamente indefeso, e o resultado é a morte. Com a morte termina toda a intoxicação alcoólica. A morte pode vir por úlcera, hepatite ou cirrose hepática, ou em geral, por qualquer doença do fígado, estômago, etc. Clinicamente, verificou-se que os bêbados que vivem mais são aqueles que comem enquanto bebem. A morte do bêbado é horrível. Nas clínicas e nos hospitais eles ficam muito nervosos por causa da falta bebida: choram, gritam, exigindo a garrafa de álcool, o seu desespero é assustador. Alguns morrem a vomitar sangue, outros com diarreias sanguinolentas, etc. O bêbado completamente intoxicado, gasta tudo no vício, quando já não tem mais para gastar, então torna-se num mendigo, ladrão, burlista, ou na melhor das hipóteses, nada mais do que um simples pedinte do álcool, um mendigo do álcool. O intoxicado perde todo o conceito de honra, dignidade, responsabilidade, etc., e só se interessa apenas numa coisa na vida: beber. O álcool converte-se para o intoxicado numa necessidade vital, fundamental, isso é tudo. As coisas sérias da vida não têm nenhum valor para o intoxicado alcoólico: Ele é completamente irresponsável. O intoxicado é imoral no sentido mais completo da palavra. A dignidade, a honra, a honestidade, a responsabilidade moral, a palavra, a virtude, etc. Não têm absolutamente nenhuma importância para o intoxicado alcoólico. O bêbado ri-se de todas essas qualidades humanas e até se sente infinitamente superior a todos os seus semelhantes. A verdadeira campanha eficaz contra o álcool realiza-se explicando em todos os seus detalhes, os três aspectos definidos deste horrível vício. Estes três aspectos do caminho do álcool: iniciação, intoxicação e morte, deve ensinar-se nos lares, nas escolas, universidades, academias, nos templos, nas lojas, nos ashrams, nos santuários, etc. Essa é a melhor maneira de fazer uma campanha eficaz contra o alcoolismo. As leis secas, que proíbem a venda de álcool são inúteis, porque os bêbados inventam então astutamente à sua maneira o fabrico de bebidas clandestinas. Isto traz mais dano que benefício à sociedade. Somente a compreensão criadora pode salvar as pessoas de cair neste horrível e espantoso vício. O sistema de ensinamento audiovisual é maravilhoso para combater o vício do álcool. O LAR: A verdadeira educação começa no lar. Os pais de família que bebem dão um mau exemplo aos seus filhos, conduzem os seus filhos ao caminho fatal do abismo. Nos lares deve--se ensinar aos filhos o que é este horrível vicio, os três aspectos deste caminho horroroso, etc. Este tipo de ensinamento, acompanhado de um bom exemplo, é radical para prevenir as novas gerações contra o vício do álcool. O que bem se aprende nunca mais se esquece. Nunca se deve insistir demasiado que para deixar de beber há que ter um plano. Não se consegue nada com cruzar os braços e esperar que tudo corra bem. A única coisa que se necessita para deixar de beber é nunca mais tocar num copo com álcool. A única coisa que faz isso acontecer, é a Força de Vontade. Um facto real O indivíduo começa a sua aventura quando tinha apenas 17 anos. Durou dez anos o pesadelo. Acabou-se e não vai voltar. Deu-se conta que nunca deveria ter começado o seu romance infeliz. Os sintomas reveladores estavam ali desde o princípio, mas não quis fazer caso deles. Estavam-lhe sucedendo e parecia bom, excitante, digno de um adulto. Ela cativou-lhe, excitou-o, e passou longas noites a dançar com ela. Agarrava-lhe nos seus braços, sentiu-se apanhado e precisava de muita determinação para voltar a ser livre novamente. Estava dizendo “ela”, mas a sua amante e companheira de todos esses anos não tinha sexo, nem figura, nem forma. Não a podia ver nem tocar, mas ela estava ali aonde quer que ele fosse. Ao princípio não era mais que uma pequena figura, namoriscando, deixando-se pressentir, tentadora e excitante nas sombras da sua vida, mas nos últimos anos era um monstro gigante e disforme que o ameaçava em frente a ele, absorvendo os seus pensamentos conscientes em todos e cada um dos momentos da sua vida. A loucura e finalmente a morte foram o seu destino. G. S.
  3. Palavras do Venerável Mestre Samael: (retirado do Quinto Evangelho) "Obviamente, existem TRES MENTES. A primeira poderíamos chama-la de " Mente sensual". Esta elabora os conceitos com os dados que entram pelos sentidos externos, ou seja, mediante as Percepções Sensoriais Externas. A segunda é a "Mente intermediária", na qual estão depositadas as crenças religiosas. E a terceira é a "Mente Interior". O que pode saber a Mente Sensual sobre o real, sobre os Mistérios da Vida e da Morte, sobre a Alma, sobre o Espírito, sobre a Eternidade? Absolutamente nada! A segunda mente a intermediaria, por mais brilhante que seja, só tem crenças religiosas, porem nada pode saber sobre a Verdade. Enquanto a terceira, a Mente Interior esta fechada. Ela é a única que tem acesso ao Real. Jesus o Cristo advertiu aos seus Discípulos: "Cuidado com a levedura dos Saduceus e dos Fariseus." Qual é a LEVEDURA DOS SADUCEUS? A doutrina dos cinco sentidos, a doutrina dos materialistas (a mente sensual) E a LEVEDURA DOS FARISEUS? A doutrina da mente intermediária. Bem sabemos nós que os Fariseus vão aos Templos para que os outros os vejam, para que assistam aos rituais para cumprir com um dever, porem jamais trabalham sobre si mesmo, ocupam sempre os primeiros postos nas Sinagogas e nas praças públicas, porem "por dentro estão cheios de toda a classe de podridão e de ossos e de morte". Que podem saber os Fariseus sobre o real? Se querem saber algo sobre o Real, têm que abrir a Mente Interior. Esta, em si mesmo, funciona com os dados da Consciência Superlativa do Ser. O que a move é: os dados da Consciência. Só aquele que tem a Terceira Mente aberta, TEM FÉ. A Fé nada tem a ver com as crenças. Fé é uma coisa e crença é outra. A Fé é a Sapiência Verdadeira, Conhecimento Directo, vívido, real." Bem Irmãos, temos aqui um tema muito relevante. Creio que as pessoas dividem-se nestas três classes: - os que vivem pela mente sensual, trabalho, prazeres, dinheiro, etc…. -os que vivem pela mente intermediária, cheios de crenças, teorias, "fé cega" -e os que cultivam a Mente Interior, são poucos os que se dedicam ás praticas que os levam ao Real, e ainda mais difícil é nos mantermos nelas. A "mente sensual" e a "mente intermediária" fazem-nos gastar muita energia. São as preocupações, a origem das emoções inferiores, medo, fanatismo, fantasias sexuais etc.
  4. Vejo que a pontuaçao anda 50%/50% a nivel de opiniões. Faço-vos uma pergunta directa! Gostavam de ser adoptados por um casal de homossexuais? Gostavam de ser filhos de um casal de homossexuais? É que falar em nome das crianças é muito bonito e fica-vos muito bem, agora metam-se na pele dessas crianças, imaginem lá os vossos pais!!!
  5. A BELA ADORMECIDA - Moscow Ballet Bailado . Produção: Classic Stage | Informações e reservas: 707234234 | Duração do espectáculo: 2h20m, com 2 intervalos de 15m | Classificação Etária M/3 Ticketline . FNAC . Worten . Agência Abreu . El Corte Inglês . 2 Março 2010 21h30 Bailado com um prologo e três actos Música: Pyotr Tchaikovsky | Coreografia: Marius Petipa | Libreto: Ivan Vsevolojsky | Cenografia: Evgeny Gurenko | Première: 15 Janeiro de 1890, Teatro Mariinsky, em Sait Petersburg, Rússia | Duração: 140 minutos (com dois intervalos de 15 minutos). A BELA ADORMECIDA, baseado no conto de Charles Perrault “La Belle au bois Dormant” bem ao estilo francês do século XVIII, é considerado um dos bailados que maior interesse desperta junto do grande público. Dançado por todas as companhias do mundo, esta obra-prima de Tchaikovsky é sem dúvida uma das mais belas páginas do ilustre compositor russo. A relação da música de Tchaikovsky com a coreografia de Petipa é de tal forma perfeita que seria difícil imaginar outra leitura da partitura. Por isso, música e coreografia numa simbiose genial, fizeram com que esta peça fosse considerada a obra emblemática da dança clássica. A companhia, MOSCOW BALLET “La Classique”, é constituída por solistas de grandes teatros como o Bolshoi, Mariinsky, Kiev e Perm. São estrelas do bailado russo como Evgenia Novikova, Dmitry Smirnov, Albina Dmitrieva, Igor Stetsiour-Mova, Iana Kazantseva, Denis Pivovarov e Andrey Laypin, entre outros, que compõem o seu elenco de artistas internacionais. A companhia sobe, periodicamente, aos palcos de grandes teatros em Itália e no Reino Unido, com representações que se estendem por diversos meses. As tournées abrangem ainda países como Alemanha, Espanha, Holanda, França, Egipto, Tailândia, China, Nova Zelândia, Austrália e Estados Unidos da América. Será um prazer receber em estreia absoluta em Portugal uma das companhias mais internacionais da actualidade. UM ESPECTÁCULO PARA TODA A FAMILIA, A NÃO PERDER!!! Para mais informações consultar www.classicstage.pt. Cadeira de Orquestra 35,00€ 1ª Plateia 30,00€ 2ª Plateia 25,00€ Tribuna 30,00€ Camarote 1ª 20,00€ Camarote 2ª 12,00€ Frisa 17,00€ Balcão Popular 20,00€ Galeria 15,00€ Geral 12,00€ 10% desconto > 65 anos | 10% desconto < 16 anos | 10% desconto grupos + 10 pessoas | 15 % desconto Amigos do Coliseu
  6. Domingo | 9 Maio 2010 18:00, Sala Suggia Serenatas Nocturnas Um roteiro musical das cidades de Viena e Salzburgo desde o Barroco ao Classicismo, contendo algumas das mais célebres obras de Mozart. Schmelzer, Biber e Muffat constam entre os mais importantes compositores desse tempo e prepararam o caminho para a Áustria se tornar no primeiro centro musical do mundo. O concerto começa com um bom duelo de espadas num belíssimo exemplo da "música representativa" do Barroco. Depois segue-se música instrumental de igreja da autoria de um dos grandes violinistas do século XVII. As serenatas nocturnas de Mozart completam este cenário de grande diversidade. 11 EUR Laurence Cummings direcção musical J.H. Schmelzer Suite Duelo de espadas Heinrich Biber Fidicinium sacro-profanum; Sonata XI em Dó menor J.H. Schmelzer Serenata con altre arie George Muffat Concerto Grosso, Coronatio Augusta W.A. Mozart Uma pequena serenata nocturna; Serenata nocturna nº 6 em Ré KV239 C.P.E. Bach Sinfonia em Si bemol maior
  7. Quarta | 28 Abril 2010 19:30, Sala Suggia Miguel Borges Coelho No século XX o piano conheceu novos desenvolvimentos, não só na sua construção mas sobretudo no repertório que explorou sonoridades absolutamente surpreendentes e técnicas inovadoras. Partindo da grande tradição Clássica de Beethoven, o pianista Miguel Borges Coelho desvenda obras-primas que revolucionaram a escrita pianística ao longo do século passado e se tornaram os "novos clássicos" do piano. Recentemente premiado com um Choc da prestigiada revista francesa Monde de la Musique, Miguel Borges Coelho é um dos mais destacados pianistas portugueses da actualidade. 15 EUR Ludwig van Beethoven Seis Bagatelas op.126 Arnold Schönberg Suite op.25 Claude Debussy Suite Pour le Piano Alexander Scriabin Cinco Prelúdios op.74 Karlheinz Stockhausen Klavierstuck VII Béla Bartók Im Freien [MÚSICA & REVOLUÇÃO] [ÁUSTRIA 2010] Jantar + Concerto € 30
  8. Quinta | 1 Abril 2010 19:30, Sala Suggia Sete últimas palavras de Cristo Em 1786, um cónego de Cádiz encomendou a Haydn uma peça instrumental inspirada em sete frases alusivas à paixão de Cristo, retiradas de diferentes evangelhos. Esses momentos musicais seriam intercalados com sermões alusivos às frases e entre cada um o sacerdote descia do púlpito e prostrava-se no chão, diante do altar, enquanto decorria a música. Esta termina com um eco sonoro do terramoto de Lisboa (1755), o qual foi falado em toda a Europa e deixou um rasto de destruição na própria cidade de Cádiz devido ao maremoto que arrasou a zona marginal dessa cidade. 11 EUR Laurence Cummings cravo e direcção musical F.J. Haydn Sete Últimas Palavras de Cristo
  9. Terça | 23 Fevereiro 2010 19:30, Sala 2 Música de Câmara | Solistas da ONP A pianista Luísa Tender junta-se a um quarteto de solistas da ONP para um concerto com os dois quintetos de sopro com piano mais célebres de toda a história da música. Escritos dentro do género concertante e num equilíbrio perfeito entre o protagonismo dos diferentes instrumentos, a semelhança de tonalidade entre eles não é coincidência e o génio de Mozart paira na partitura de Beethoven, até pela inclusão da célebre ária das Bodas de Fígaro, "Batti, batti", como tema para o bonito segundo andamento. 7.5 EUR Solistas da ONP Jean Michel Garetti oboé António Rosa clarinete Pedro Silva fagote Abel Pereira trompa Luísa Tender piano W.A. Mozart Quinteto em Mi bemol maior K452 L. van Beethoven Quinteto em Mi bemol maior op.16 [Áustria 2010]
  10. Sábado | 13 Fevereiro 2010 21:00, Sala Suggia Real Filharmonía de Galicia Após um concerto na Casa da Música, em 2008, inteiramente dedicado a Haydn, a Real Filharmonía de Galicia regressa com os outros dois grandes compositores da Primeira Escola de Viena, Mozart e Beethoven. Na interpretação de um dos mais belos e conhecidos concertos para piano de Mozart, é solista o pianista húngaro Deszö Ranki, vencedor do prestigiado Concurso Schumann e senhor de uma premiada carreira discográfica, naquela que é a sua estreia na Casa da Música. 16 EUR Real Filharmonía de Galicia Yakov Kreizberg direcção musical Deszö Ranki piano Programa: I W. A. Mozart: Concerto para piano e orquestra nº 23 em Lá maior, KV488 II L. v. Beethoven: Sinfonia nº 3 em Mi bemol maior, op. 55, "Heróica" [ÁUSTRIA 2010]
  11. Terça | 19 Janeiro 2010 19:30, Sala Suggia A viagem de Inverno de Schubert O mais célebre ciclo para canto e piano de Schubert, A viagem de Inverno, é revisitado na visão contemporânea de Hans Zender, a qual encontra na voz do tenor Christoph Pregardien um intérprete de excelência. Figura assídua nas maiores salas de concerto mundiais, especialmente considerado no domínio da oratória e senhor de uma longa discografia para editoras como a EMI, Deutsche Grammophon, Philips, Sony, entre outras, Pregardien é um verdadeiro coleccionador de prémios da crítica especializada. Reconhecido pela beleza da sua voz e qualidades de declamação, o tenor alemão actua pela primeira vez com o Remix Ensemble e na Casa da Música. 10 EUR REMIX ENSEMBLE Peter Rundel direcção musical Christoph Pregardien tenor Hans Zender Schuberts Winterreise ÁUSTRIA 2010 JANTAR + CONCERTO € 22
  12. Sábado | 29 Maio 2010 18:00, Sala Suggia O mundo é uma sinfonia A Terceira Sinfonia de Mahler é um mundo à parte. Escrita para contralto solista, coro feminino, coro infantil e uma orquestra de grandes dimensões, incluindo oito trompas, a sua duração ultrapassa uma hora e meia. Mas o tempo passa depressa perante a prodigiosa imaginação com que Mahler retrata a natureza que nos rodeia relatando o que nos contam as flores, os campos, os animais da floresta, o homem, os sinos da manhã e o amor. Nesta interpretação sob a direcção de Christoph König, é solista a meio-soprano alemã Anke Vondung, um dos nomes mais requisitados do teatro lírico da actualidade. 20 EUR ORQUESTRA NACIONAL DO PORTO CORO CASA DA MÚSICA CORO INFANTIL DO CPO Christoph König direcção musical Anke Vondung meio-soprano Gustav Mahler Sinfonia nº 3 INTEGRAL DAS SINFONIAS DE GUSTAV MAHLER (2010-11) ÁUSTRIA 2010 Jantar + Concerto € 30 A MÚSICA TOMA CONTA DE MIM Concerto associado
  13. Sábado | 22 Maio 2010 18:00, Sala Suggia Mozart desconhecido A música de Mozart não precisa de apresentação. Ouvimos um pequeno excerto e já dizemos: é Mozart! Neste programa dedicado ao pequeno génio de Salzburgo e à música da sua infância, ficamos igualmente com obras praticamente desconhecidas dos seus contemporâneos Franz Krommer e Sigismund Neukomm, este último conterrâneo de Mozart e compositor ao serviço do príncipe D. Pedro, no Rio de Janeiro. O maestro Alex Klein está de regresso ao Porto e desta feita será igualmente intérprete no instrumento pelo qual já ganhou um Grammy para melhor disco instrumental do ano, o oboé. 16 EUR ORQUESTRA NACIONAL DO PORTO Alex Klein direcção musical e oboé W.A. Mozart Abertura de La Finta Semplice Sigismund Neukomm Fantasia em Dó menor para orquestra Franz Krommer Concerto para oboé e orquestra nº 1, op.37 W.A. Mozart Sinfonias nº 7 e 10 Jacques Ibert Hommage à Mozart ÁUSTRIA 2010 Jantar + Concerto € 30 A MÚSICA TOMA CONTA DE MIM Concerto associado
  14. Domingo | 16 Maio 2010 12:00, Sala Suggia Brincadeiras orquestrais Háry János foi um herói de guerra e sozinho derrotou o exército de Napoleão. Ai se não fosse ele! - Mas alguém acredita nisto? A orquestra não e começa logo com um espirro, avisando o público que o que vai ouvir são mentiras de gabarolice. Mozart escreveu a sua Brincadeira Musical para gozar com os maus compositores. Já se está a ver que este é um concerto bem-humorado e cheio de histórias para contar. 5 EUR ORQUESTRA NACIONAL DO PORTO Gilbert Varga direcção musical Zoltán Kodály Suite Háry János W. A. Mozart Uma Brincadeira Musical ÁUSTRIA 2010 DOMINGO AO MEIO DIA Concerto comentado por Rui Pereira
  15. Sexta | 14 Maio 2010 21:00, Sala Suggia Humor austro-húngaro A boa disposição impera neste concerto. O programa tem mesmo início com Uma Brincadeira Musical, peça onde Mozart fez uma paródia sobre compositores e músicos incompetentes. Já Kodály pôs em música as aventuras de guerra do soldado Háry János, um herói que exagera todas as histórias que relata. Num contraponto mais sério, este programa apresenta o vencedor do prestigiado Concurso Geza Anda, Dénes Várjon, numa das provas de fogo do repertório concertante do século XX. 16 EUR Orquestra Nacional do Porto Gilbert Varga direcção musical Dénes Várjon piano W.A. Mozart Uma Brincadeira Musical (1º e 2º andamentos) Béla Bartók Concerto para piano e orquestra nº 3 W.A. Mozart Uma Brincadeira Musical (3º e 4º andamentos) Zoltán Kodály Suite Háry János [ÁUSTRIA 2010] 20:15 CYBERMUSICA: Palestra pré-concerto por Rui Pereira Jantar + Concerto € 30
  16. Sábado | 8 Maio 2010 18:00, Sala Suggia Lisboa - Helsínquia Anu Komsi fez a estreia nacional de Leino Songs, da Compositora em Residência Kaija Saariaho, na Casa da Música com a Orquestra da Rádio Finlandesa sob a direcção de Sakari Oramo, naquele que foi um dos momentos altos da temporada de 2008. Desta feita é a sua irmã gémea, a soprano finlandesa Piia Komsi, que canta este belíssimo ciclo de canções sobre poemas épicos do seu país e um ciclo sobre poemas de Fernando Pessoa da autoria de Luís Tinoco. Este é um fascinante programa com obras de compositores portugueses e finlandeses e inclui uma obra raramente apresentada de Sibelius marcada por elementos pictóricos que retratam a paisagem finlandesa ao nascer do dia. 16 EUR Orquestra Nacional do Porto Martin André direcção musical Piia Komsi soprano Jean Sibelius Cavalgada Nocturna e Nascer do Sol Luís Tinoco Search Songs (Fernando Pessoa) Kaija Saariaho Leino Songs (encomenda conjunta da Casa da Música, Orquestra Sinfónica da Rádio Finlandesa e Osaka Festival) Joly Braga Santos Sinfonia nº 1 [PORTRAIT KAIJA SAARIAHO II] Jantar + Concerto € 30
  17. Sexta | 30 Abril 2010 21:00, Sala Suggia Premonição "Ele pôs a sua própria vida em música mas antecipando-a", escreveu Alma Mahler sobre a 6ª sinfonia de Gustav Mahler. Apelidada de "Trágica", é considerada uma obra premonitória por anteceder o período mais trágico da vida do compositor. A sua escrita de formas Clássicas é de uma extraordinária riqueza temática e genialidade de orquestração. A sua longa duração e forte intensidade dramática faz com que seja apresentada isoladamente em concerto. 16 EUR Orquestra Nacional do Porto Takuo Yuasa direcção musical Gustav Mahler Sinfonia nº 6 [iNTEGRAL DAS SINFONIAS DE GUSTAV MAHLER (2010-11)] [ ÁUSTRIA 2010] 20:15 CYBERMUSICA: Palestra pré-concerto por Paulo Ferreira de Castro Jantar + Concerto € 30
  18. Sábado | 24 Abril 2010 18:00, Sala Suggia Sob o signo de Peixinho Jorge Peixinho foi o "pai da vanguarda portuguesa" e o grande responsável pela actualização do panorama musical português no contexto europeu na década de sessenta. Profundamente influenciada por Nono e Stockhausen, a sua música ganhou um particular lirismo na década de setenta e, já no final da carreira, Peixinho viria a aflorar o Pós-modernismo. Influenciou toda uma geração de compositores, entre os quais Clotilde Rosa, sendo o mais revolucionário compositor português do século XX. Na temática de Música e Revolução, o ano de 1917 fala por si, assim como Vladimir Lenine, a figura central da Sinfonia nº 12 de Chostakovitch. 16 EUR Orquestra Nacional do Porto Pablo Heras-Casado direcção musical Jorge Peixinho Sobreposições Clotilde Rosa Ricercare Jorge Peixinho Sucessões Simétricas II Dmitri Chostakovitch Sinfonia nº 12, O Ano 1917 [70º ANIVERSÁRIO DO NASCIMENTO DE JORGE PEIXINHO] [MÚSICA & REVOLUÇÃO]
  19. Sexta | 9 Abril 2010 21:00, Sala Suggia 5º Aniversário Casa da Música A Quinta Sinfonia de Tchaikovski para celebrar o 5º Aniversário da Casa da Música. É uma das grandes sinfonias de Tchaikovski com um tema cíclico marcado pela ideia de um destino ao qual não se consegue fugir. O seu final é absolutamente grandioso, festivo e de uma intensidade expressiva rara. O programa tem início com a estreia absoluta de uma encomenda da Casa da Música ao compositor António Chagas Rosa. 16 EUR Orquestra Nacional do Porto Christoph König direcção musical António Chagas-Rosa ...aquilo que voa (estreia mundial; encomenda conjunta da Casa da Música e Teatro Nacional São Carlos) P.I. Tchaikovski Sinfonia nº 5 Bilhete apenas disponível em assinatura
  20. Sexta | 19 Março 2010 21:00, Sala Suggia Dança da morte ou canção da vida "A expressão de um amor extraordinário pela terra e pelo desejo de nela viver em paz, de apreciar a natureza até à sua intimidade mais profunda antes que venha a morte." Foi desta forma que Alban Berg descreveu a Nona Sinfonia de Mahler, considerando-a a melhor obra do compositor austríaco. Ela é, na realidade, um olhar grandioso sobre a vida e uma espécie de despedida. Foi a última obra que Mahler deixou terminada e representa o culminar de sofisticação na arte da orquestração Romântica. 16 EUR Orquestra Nacional do Porto Emilio Pomàrico direcção musical Gustav Mahler Sinfonia nº 9 [iNTEGRAL DA SINFONIAS DE GUSTAV MAHLER (2010-11)] [ÁUSTRIA 2010] 20:15 CYBERMUSICA: Palestra pré-concerto por Gabriela Canavilhas Jantar + Concerto € 30
  21. Sexta | 12 Março 2010 21:00, Sala Suggia Midori em concerto A estreia de Midori no Porto com a ONP é um dos momentos altos da programação da Casa da Música em 2010. A violinista japonesa tem uma das carreiras mais destacadas da actualidade no universo da música clássica. Menina-prodígio, debutou com a Orquestra de Nova Iorque sob a direcção de Zubin Mehta aos 11 anos. Depois seguiram-se maestros da craveira de Bernstein ou Claudio Abbado que a acompanharam na sua extensa e premiada discografia. Esta é, pois, uma rara oportunidade para ouvir a violinista em três obras concertantes num mesmo concerto. 16 EUR Orquestra Nacional do Porto Christian Arming direcção musical Midori violino W.A. Mozart Sinfonia KV111 Johann Sebastian Bach Concerto para violino e orquestra nº 2, BWV 1042 Alfred Schnittke Sonata para violino nº 1 (orq. do compositor) Franz Schubert Sinfonia nº 8; Rondo em Lá maior, D438 [ÁUSTRIA 2010] 20:15 CYBERMUSICA: Palestra pré-concerto por Helena Marinho Jantar + Concerto € 30
  22. Sábado | 6 Março 2010 18:00, Sala Suggia Ressurreição Uma das mais célebres sinfonias de Mahler reúne em palco a Orquestra Nacional do Porto e o Coro Gulbenkian sob a direcção de Christoph König. Escrita para as vozes solistas de soprano e contralto, coros e uma grandiosa orquestra, a Segunda Sinfonia é das obras mais comoventes sobre o tema da "Ressurreição", nome pelo qual ficou conhecida, e é absolutamente mágica nas sonoridades que constroem a sua empolgante dramaturgia. Nesta interpretação conta com as vozes da soprano escocesa Lisa Milne e da meio-soprano alemã Birgit Remmert, senhoras de uma ampla discografia aclamada pela crítica internacional. 20 EUR ORQUESTRA NACIONAL DO PORTO CORO GULBENKIAN Christoph König direcção musical Lisa Milne soprano Birgit Remmert meio-soprano Gustav Mahler Sinfonia nº 2, Ressurreição INTEGRAL DAS SINFONIAS DE GUSTAV MAHLER (2010-11) ÁUSTRIA 2010 Jantar + Concerto € 30 A MÚSICA TOMA CONTA DE MIM Concerto associado
  23. Sexta | 19 Fevereiro 2010 21:00, Sala Suggia A Primavera A Orquestra Nacional do Porto antecipa a Primavera em todo o seu esplendor com um concerto onde figuram obras-primas de Schumann e Debussy alusivas ao tema. O pianista Jean-Efflam Bavouzet, distinguido em 2009 com o prémio de melhor gravação instrumental a solo pela prestigiada revista da BBC (Prelúdios de Debussy), é um dos grandes intérpretes debussyanos da actualidade. A sua estreia com a ONP é feita com a Fantasia para piano e orquestra do mestre francês, obra-prima raramente apresentada. 16 EUR Orquestra Nacional do Porto Olari Elts direcção musical Jean-Efflam Bavouzet piano Claude Debussy Printemps; Fantasia para piano e orquestra Robert Schumann Sinfonia nº 1, Primavera 20:15 CYBERMUSICA: Palestra pré-concerto por Rui Pereira Jantar + Concerto € 30