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feger

Elastik
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Everything posted by feger

  1. na minha opiniao tu nao tens que satisfazer a vida, seja la quem ela for a pergunta deve ser feita em relação a ti mesmo: Em que medida a posição que estás a tomar, contribui para a evolução de ti mesmo? e aí julgo que andas para a frente. tu sabendo o que queres ser, tomas uma decisao de acordo com esse teu desejo, e saberás se decisao foi ou nao acertada se te sentires bem com o resultado dela, tendo em vista aquele teu desejo do que queres ser e o que é a vida? pra mim é uma constante oportunidade de seres o que sempre quiseste ser. Certo Brunolas, mas muitas vezes somos obrigados a decidir por coisas que nada têm a ver, ou implicam, com o nosso crescimento. De qualquer modo, o meu e o da Vida, são o mesmo! Abraços
  2. :diabo: liga mesmo!!!! :diabo: liga mesmo!!!! Sem dúvida, grande som! E também, Greed feat Lesley - Tea in Sahara - Kasey Taylor mix, so special! Abraços
  3. Declinava. No doubt. Por dois motivos simples : Seria totalmente incapaz de prever o impacto dos "meus" mandamentos e por isso não estaria certo de que não fossem piorar alguma coisa. Por outro lado, considero que a evolução está a seguir o seu caminho. Isto é, longe de estarmos bem, estamos no bom caminho. O que não quer dizer que não ache que os nossos valores ocidentais (que são os dominantes há uns séculos) estão, de certo modo, em decadência. O que por sua vez, não quer dizer que esses valores estejam no caminho da destruição. Neste aspecto sou adepto da "dialéctica Hegeliana" que consiste mais ou menos no seguinte : hoje temos uma determinada cultura (e por cultura quero dizer o modo de pensar e agir); amanhã surgirão novos valores (forçosamente; quer porque os instaldos não servem, quer porque a impermanência é o denomidador comum de tudo que existe) que, por serem "contraditórios" com os anteriores, entrarão em conflito (dialéctica). Desse choque (dialéctica), depois de amanhã, surgirá um novo conjunto de valores que formarão uma nova cultura dominante. Esta última, das duas uma, ou ficou com o que de bom havia anteriormente e ainda acrescentou algo, ou já contém em si algumas das falhas que já existiam e por isso em breve (mais breve que o "natural") também será posta em causa. E assim se vai escrevendo a História. De qualquer modo, anda-se sempre para a frente, com naturalidade.
  4. Eu sou Deus, no meu mundo, e por isso tenho toda a legitimidade para responder a este tópico. O meu lema é : cada caso é um caso. O que isto quer dizer? Que a todos os momentos estou perante uma decisão e que cada decisão nova é sempre diferente de todas as anteriores. No entanto, há uma pergunta que é sempre feita antes de ser tomada qualquer decisão e que é a seguinte : Em que medida a posição que estou a tomar, contribui para a evolução da Vida? Se contribui, adiante, se não contribui, é preciso optar por outra. Claro que daqui nascem muitas perguntas, nomeadamente duas : o que é a Vida; como posso saber se contribui ou não. A resposta é a mesma para ambas : não sei, não faço ideia! No entanto, se me mantiver verdadeiro comigo mesmo e for fiel à consciência que vou tendo, com a humildade e responsabilidades necessárias, fico livre de qualquer tipo de peso que possa vir por ter tomado a decisão errada. Além do mais, mantendo esta postura, mesmo no erro ando sempre um passo para a frente : aprendi! Claro que estas ideias não são originais, nem eu sou perfeito de modo a ser capaz de por isto em prática a toda a hora, mas quero ser! Abraços
  5. Chiça, estava a ver que não! Andava em pulgas para ver isto anunciado; nos tempos que correm um gajo duvida de tudo. Espero não conseguir faltar. Já agora... Jugo que Ticon é live act e os restantes, DJ set. Abraços!
  6. feger

    numerofestival2004

    Pois, não tinha reparado nisto e estou a caminho de Lisboa. Dá notícias então Dit. Abraços
  7. Livro líder de vendas nos EUA mostra que estar na rede não derruba as vendas Ao contrário do que se pensa, a disponibilização online de obras e de músicas para download não parece afetar os negócios e, ao contrário, pode auxiliar na divulgação e na distribuição de obras artísticas. O fato que comprova a tese é um fenômeno recente nos Estados Unidos: o livro "9/11 Comission Report", que relata as conclusões da comissão parlamentar que investigou a responsabilidade do governo Bush sobre o 11 de setembro, pode ser baixado gratuitamente na rede. Mesmo assim, está há nove semanas no topo da lista dos livros mais vendidos do New York Times. As vendas impressionaram os editores da editora Norton, responsável pela publicação. Nas livrarias ao preço de US$ 10, o relatório já ultrapassou a marca de 600 mil exemplares. "Ninguém antecipou as vendas nesse nível", declarou a editora de publicidade da Norton, Louise Brockett, à revista Wired. No Brasil, universidades como a Unicamp e sua Biblioteca Digital fazem um esforço de convencimento para que os alunos de mestrado e doutorado ofereçam dissertações e teses a todos. Já o projeto Scielo, mantido por fundações de apoio à pesquisa, oferece revistas de todas as áreas da ciência. Uma experiência interessante foi realizada pelo programador Aurélio Marinho Chagas, autor do Guia de Expressões Regulares, um livro sobre termos usados nos sistemas operacionais Linux, Unix e Windows. Ele colocou o livro em sua página pessoal, embora também possa ser encontrado em livrarias. Lançado em agosto de 2001, já vendeu mais de 1,5 mil cópias. "Vender um exemplar por dia, durante quase 3 anos, é um marco", afirma na página em que publica um gráfico com as vendas. O fenômeno de vendas de obras disponibilizadas gratuitamente na internet vai na contramão dos chamados e-books, os livros vendidos para serem lidos online. Embora as vendas tenham aumentado 28% neste ano, as cifras mundiais permanecem tímidas: US$ 3,23 milhões, quase nada se comparado ao mercado bilionário de livros em papel. O autor de romances de terror, Stephen King, por exemplo, teve uma experiência traumática com chamados e-books. King aventurou-se a escrever um livro em capítulos que seriam publicados gradualmente. Depois de apenas 46% dos leitores terem feito o pagamento - que era voluntário - pelo quarto capítulo, o autor interrompeu a publicação no sexto, que já estava escrito. Quem pagou ficou furioso por ter comprado um livro sem final. Download de mp3 não afeta venda de CDs No mundo da música, até pesquisadores da Universidade Harvard e da Carolina do Norte já mostraram que os programas de trocas de arquivos não afetam as vendas. Em março deste ano, dois pesquisadores dessas universidades publicaram um estudo, feito durante 17 semanas de 2002, em que foram cruzados dados sobre a venda de discos e downloads feitos. A conclusão foi que o efeito de um sobre o outro é estatisticamente zero e que os usuários que baixam os arquivos na rede não comprariam os discos mesmo se as músicas não estivessem disponíveis. Mesmo assim, os processos e as multas contra os usuários continuam. No Brasil, a banda pernambucana Mombojó conseguiu, com ajuda da internet, grande destaque na grande imprensa e mais contatos para shows. Segundo declarou o empresário da banda, Luciano Meira, ao site Cultura e Mercado, primeiro a banda começou a ser citada por um grande número de blogs, o que criou um movimento até atingir os maiores veículos. O empresário cita o caso da banda como uma comprovação do que foi afirmado pelos pesquisadores norte-americanos. "Temos muitos e-mails de pessoas que comentam ter baixado uma ou algumas músicas no site e daí terem decidido comprar o CD", comenta. O confronto com a associação das gravadoras é, nos EUA, mais saliente, já que o país concentra o maior número de processos e até prisões de usuários de usuários de sistemas de trocas de arquivos. Mesmo assim, muitas das gravadoras de música alternativa e independente já se dizem parte das campanhas em favor da não criminalização do download. "Vamos provar a todos que o download pode ajudar os artistas e não prejudicá-los", diz Go-Kart, que reúne artistas como os Buzzcocks e Lunachicks. Ela oferece o álbum completo de algumas bandas e pede que os fãs apóiem os artistas, comprem o disco e assistam o show. fonte : www.comciencia.br
  8. Boas. Elucidem-me numa coisa : o que se discute? O aborto ou o barco? Tentei pegar no link do outro forum mas... É tão grande e tão confuso que desisti. Abraços
  9. Ninguém sabe de mais novidades em relação a esta Open up party?
  10. Muito fixe o teu texto Aerogel. Estou com pouco tempo para comentar, talvez mais tarde, por agora só queria dizer que partilho de quase todas as ideias expostas. Deixo aí o link para dois textos, sobre guerra, sobre paz, que são, quanto a mim, brilhantes e duma percepção muito clara e abrangente, para quem quiser entreter-se. Um Dois Abraços
  11. Ya, também curtia ir a trás os montes, mas não vai dar, não tenho escolha sequer, por isso fico-me pelo contagiarte. Até se podia combinar algo então. De facto, de tantos elásticos que conheço, do Porto só a Sintha... Sugestões? Abraços
  12. Também devo aparecer... Mas, só 120 pessoas? Para o concerto ou para a noite toda? Abraços
  13. Boas pessoal. Mais um review... Música... Ora bem, talvez tenha sido este o ponto menos bom deste Boom. Do que ouvi, Atmos, Reflex e Star Sounds Orchestra, foram os pontos mais altos. Atmos talvez por ter sido, ou deveria ter sido, o último e por isso com uma carga emocional mais susceptível de me fazer render às belas melodias. Reflex foi para mim a surpresa pela positiva. Não há nada que me soe tão bem quanto um trance melódico, sem importar o ritmo da batida. Não contava, conheço o último (único?) álbum e não acho nada de especial. No Boom, muito bom. Star Sounds Orchestra porque me fez arrepiar só de começar a imaginar até onde iria este Boom. Não que a actuação em si tivesse sido nada demais mas realmente não há melhor para começar um Boom. Óptima escolha. Depois, ainda ouvi : D-Tector ( Flow / Cripled Fish - Portugal ) - Yak, não gostei nada. Principalmente porque foi depois de Reflex, quando tinha um dancefloor na mão. Tristan ( Twisted Rec. - England ) - Cossi cossi. Nem bom nem mau. Mas uma surpresa pela negativa, ligeiramente. D-Nox - Não vi tudo, apenas os primeiros 60 minutos talvez. Pouca gente, pouco power. Emok ( Iboga Rec. - Denmark) - Bastante razoável mas nada de especial. James Monro ( Tropical Beats / Bumbling Loons - England) - Também não consegui ficar até ao fim. Fui muitas vezes traído pelo cansaço e esta foi uma delas. Tive pena, estava a gostar bastante, o dancefloor estava rendido e tanto quanto sei, foi uma actuação sempre a subir. Pena ( Flow Rec. - Portugal) - Ora bem, deixou-me muita água na boca. Mais a mais porque também tinha um dancefloor preparadíssimo para ele. Não soube aproveitar. Não que estivesse mal mas por vezes é preciso saber ser flexível, interagir com o dancefloor e acho que não foi o caso. Fez o que tinha a fazer, que já estava preparado em casa e deixou muita gente, como eu, a ver navios. Peter Digital ( Digital Structures - Denmark) - Lá está, bom mas mais um com o dancefloor vazio... Pena. Mais curioso foi vê-lo a dançar, bem noutro planeta, de dedos na boca. Uma das imagens mais nítidas que guardo do Boom, LOL. Regan ( Nano Rec. - South Africa ) - Pelo muito pouco que ouvi, talvez os 30 minutos finais, foi do que mais tive pena de ter perdido. Quanto ao resto, já tudo foi dito, parece-me; não vale a pena estar a repetir o que foi dito tantas vezes. O que vi que mais me fez sorrir : O carro dos bombeiros a dar ao pé, tanto o bombeiro do chuveiro como o condutor, e o padeiro também a dar ao pé enquanto preparava a massa do pão que haveria de cozer. Barriga cheia. Abraços!
  14. feger

    Som Sueco

    Podes crer, o último álbum de Beat Bizarre é um doce para os ouvidos. A Corrosive Juices enche-me as medidas. Apesar de ser um som bem progressivo, tem efeitos do mais psicadélico que já ouvi. Já dei por mim com o corpo completamente dormente e a mente desformada por tentar acompanhar todos aqueles efeitos. É uma produção 5 estrelas. Mas não são Suecos, são vizinhos Dinamarqueses. Nórdicos de qualquer modo. My Webpage
  15. Agora é a minha vez! Já ando para tentar escrever aqui alguma coisa mas tem sido difícil, não porque não saiba "exactamente" o que é mas porque, realmente, falar sobre o Amor é... Complicated. O Amor é... É um êxtase ininterrupto por tudo que se move, brilha, respira, enfim, pela Vida! O Amor é, nós mesmos, aquilo que une e mantém todos os nossos átomos juntos e em cooperação. O Amor é, aquele reconhecimento do enorme Mistério que nos envolve a toda a hora, em todos os momentos, em todos os lugares. Agora, exprimir o Amor é que pode assumir todas e ainda mais milhares de milhões de formas. É colocar em gestos a tradução daquilo que interpretamos quando olhamos e reconhecemos a nossa essência, a origem da Vida. É incondicional, não precisa de "alguém" especial. Nem de almas gémeas. É claro que, sendo um estado de plenitude, de totalidade, "exige" que o queiramos transmitir e, certamente, há almas com quem conseguimos comunicar-nos melhor do que outras. Possívelmente haverá "aquela" alma que, depois de um olhar profundo, muita (ou alguma) construção (boa Hestya ), saberá ver o Amor que carregamos nos ombros, a toda a hora. Mas o Amor não depende de nada que esteja fora de nós. O Amor está por todo nosso sangue, só precisa de ser exprimido. O Amor é a pedra filosofal. O Santo Graal. Amar é ser o que se é. É poesia, é beleza! hahaha Desculpem lá estes devaneios, mas realmente, ando com o pito aos saltos. Quero saltar em cima da Vida, contínuamente, a toda a hora. Deve ser do verão.
  16. Não consigo perceber como se fazem os quotes... "Quanto ás fusões é interessante ver k é por epokas (ou modas sei lá)." O que a mim me parece é que não se tratam de épocas ou modas, mas sim usar a mesma fórmula de sempre : comercial! O mercado deste género musical tornou-se apetecível e competitivo e há que sobreviver nele e por isso nada melhor que usar os trunfos que são usados em todas as outras vertentes musicais que já deixaram de ser novidade há muito. O trance ainda passa despercebido, como um produto altamente comercial, por ter muito por onde fazer diferente sem inovar nada, mas que chegou ao fim dos dias, não me restam muitas dúvidas. Não quero com isto dizer que não vão aparecer álbuns muito bons no futuro, certamente que aparecem, mas o mesmo acontece em todo lado, no Rock, no Industrial, etc etc etc, até na música de elevadores. No doubt. Qualidade há em todo lado, e sempre vai haver. Quero é dizer que (sempre a minha opinião, não um conceito Universal) pouco mais tem por onde crescer. Acredito é que no futuro (que já é presente), o Trance vai servir de "plataforma" de lançamento a um outro estilo novo, inovador, como o Acid, ou o Rock psicadélico serviram para o Trance. Penso que é neste sentido que surge este tópico. Não tenho preferências mesmo, com Clássica, com Céltica, com o que quer que seja, desde que surja algo realmente novo e surpreendente, para mim chega. E para isso é preciso criatividade.
  17. Para mim a fusão mais imprescindível no Trance, neste momento, é com a criatividade haum... Onde anda? Só barulho, quase, hoje em dia. Metem um bombo 4/4, carregam nos botões todos ao mesmo tempo e está feito um álbum. Corror. Também o fundia com algum bom gosto embora neste caso a relatividade complique um bocado o meu esquema lol De resto, "desfundia-o" das guitarras, do rock, da pirotecnia... Por aí. Mas, na verdade, não me posso queixar, tenho ouvido muitas cenas boas. O único problema é que para as encontrar preciso de ouvir muito muito muito lixo. Benedita pirataria
  18. feger

    Som Sueco

    Um tópico só para eles... Que bem merecem, tantas as coisas boas que têm saído de lá ultimamente. Se o album Colours de Son Kite não é um verdadeiro passo em frente relativamente ao anterior, Perspectives Of, não deixa de ser diferente, inovador e com aquela sonoridade que lhes é tão característica: envolvente, melódica e por vezes tão potente que a fronteira entre o que é progressivo ou psicadélico deixa de fazer sentido. Depois, mais recentemente, Andromeda e algumas compilações dedicadas exclusivamente ao que se tem feito lá por cima, são também do melhor que se tem editado ultimamente mas a grande novidade é 12 Moons. O album Solid State é fantástico. Mais um sueco, desta vez com o dedo de Son Kite na "masterização" (não sei bem o que é mas já me explicaram e fiquei convencido... só pelo nome... lol), num som absolutamente genial e novo. Do princípio ao fim com um pedal incrível, melodias lindas de morrer, e a genialidade é tanta que por vezes chega a parecer uma orquestra do séc XXI, tantos os sons diferentes em simultaneo, mas que nunca deixam de ser harmoniosos. São mais de 90 minutos com a atenção completamente cativa dum som sempre novo, muito trabalhado e dum bom gosto... Nham! Abraços
  19. Se calhar nós é que estamos a ser preconceituosos, olhamos o casamento pelo papel que assinamos ao invés de o vermos como aquilo que realmente é : o comemorar a união com outra pessoa. O papel é só um pormenor mas que "por acaso" até é de bastante utilidade. Se o papel do papel pode ser questionável quando o olhamos na perspectiva da Igreja, que acaba por ser fruto da interpretação de umas quantas pessoas do que é a união entre duas pessoas, é inquestionável para aqueles que prezam os valores da família, como o Estado em que vivemos. Se é realmente um valor para nós, a família deve ser fomentada e para isso, como em tudo, há que haver "regras". O papel assinado serve perfeitamente. A união... É o culminar de uma etapa de crescimento de um ser humano, julgo eu. Nascemos, recebemos o Amor dos nossos pais, vamos crescendo, passamos pela puberdade e somos chegados à idade da tesão. Começamos a descobrir a sexualidade, conhecemos o sexo oposto e, numa situação que quanto a mim seria a ideal, devíamos era andar todos a comermo-nos uns aos outros, pois quanto mais se conhecer o sexo oposto melhor capacitado se estará para escolher um/a companheiro/a se se vier a querer ter um/a para o resto da caminhada da vida. Então sim, chegamos a uma altura da nossa vida em que a tesão nos dá alguma folga e nos permite começar a olhar para outras coisas que nos parecem apelativas, como o criar uma família. Ou seja, o casamento marca muito mais que um momento no longo período de crescimento, marca o inicio de um novo olhar para o mundo, o fim da descoberta e o inicio da construção. Assim, é com naturalidade que o casamento é uma festa, sempre foi e sempre será. Em todos os lugares do mundo, em todos os tempos do mundo, independentemte dos credos de cada um. É a celebração do Amor, não o Amor em si. É um dia carregado de esperanças e desejos, simbolizados em muitos aspectos da cerimónia, desde a comida à música, passando pela dança. Depois, de todas as mulheres que vi noivas, até hoje, afirmo com toda a certeza que o dia em que mais beleza traziam em cima dos ombros foi o dia do seu casamento, de vestido de noiva. Eu acho um momento muito especial a altura em que noivo e noiva começam a festa, sozinhos a dançar, ao som... do que quer que seja. Vão celebrar o Amor com todos os que puderem e quiserem vir. Se um dia for possível eu gostava de me casar e convidar todas as pessoas, conhecidas ou não, que o meu dinheiro pudesse convidar. Abraços!
  20. Olá Kitsale. Este texto já tinha estado no elastik, espero que ajude a esclarecer as tuas dúvidas. Do Mesmerismo ao Reiki e Práticas Semelhantes A Verdadeira História do Reiki no Ocidente "... Todos esses movimentos (dedicados às"curas" ditas metafísicas) não representam mais do que diferentes fases do exercício de poderes crescentes - mas ainda não compreendidos e, assim, com demasiada frequência usados ignorantemente. Compreenda-se, de uma vez por todas, que não há nada de 'espiritual' ou 'divino' nessas manifestações. As curas por eles efectuadas são devidas, simplesmente, ao exercício inconsciente de poderes ocultos nos Planos inferiores da natureza - usualmente do Prana ou das correntes vitais. As conflituantes teorias sustentadas por essas escolas estão baseadas em conceitos metafísicos mal compreendidos ou mal aplicados, frequentemente em lógicas falaciosas grotescamente absurdas.(...) Este é um dos maiores perigos do novo ciclo, agravado enormemente pela pressão competitiva e pela luta pela existência..." Helena P. Blavatsky, 1890 (in Collected Writings, Vol. XII, pág.155) Mesmer... Em 1770, um médico vienense, de nome Franz Anton Mesmer, suspeitando da importância e da influência do magnetismo terrestre na funcionalidade biológica dos seres vivos, empreendeu progressivas experimentações visando confirmar a sua tese. Ia mais longe, ainda, nas suas cogitações: considerava que todos os organismos vivos manifestavam, correspondentemente, propriedades de magnetismo análogas ou afins às da Mãe Terra. De facto - pensava ele - todos os corpos dos seres animados, tanto quanto os dos seres comummente (e de modo não rigoroso) chamados "inanimados" (o reino mineral) são constituídos de substância responsiva ao magnetismo terrestre e, até, em muitos casos que se constatara, às suas leis da orientação magnética universal. Essa premissa abria-lhe campos inexplorados e promissores no tocante à restauração de equilíbrios em organismos afectados pela doença. E pensava: neste imenso Cosmos, com todas as suas inteligentes leis, tudo se alinha com tudo, e tudo está interdependente de tudo. Na verdade, a Terra está alinhada com a polaridade Norte-Sul do Sistema Solar e, este, com outras Unidades Colectivas maiores ainda… neste gigantesco Complexo Sideral (além de médico, ele era um vivo amante da Astronomia e da Astrologia). Assim, inclinava-se, igualmente, para a conclusão de que o fluido que influenciava as pessoas (e, designadamente, o seu estado de saúde) proveniente das Estrelas e Planetas era da mesma natureza electromagnética que reconhecia emanando dos magnetos e de todos os organismos vivos terrestres. Havia-se constatado que: A Terra se comportava como um portentoso íman, sendo que os pólos (demonstradamente) consubstanciavam e fluíam electricidade bipolar: o Norte, de polaridade positiva; o Sul, de electricidade negativa. Por outro lado, essa característica e essas propriedades eram transferidas e repercutidas (ad infinitum) em algumas substâncias naturais precisamente denominadas ímans: seccionadas indefinidamente, conservavam as mesmas virtualidades em matéria de equilíbrios electromagnéticos e de orientação bipolar. (E reflectia ele) As inumeráveis jazidas de diferentes minérios existentes no subsolo da Terra configuravam sistemas "inteligentes" de distribuição e equilíbrio dessas mesmas energias electromagnéticas, funcionando como feixes nervosos (e os chamados "meridianos" da cultura médica chinesa - acrescentamos nós), condutores das correntes vitais (o equivalente aos sistemas circulatórios sanguíneo e linfático nos animais, e à seiva no reino vegetal). Tendo-se evidenciado, designadamente, que diversos minerais e outras substâncias (o ferro, a magnetita, o âmbar…) eram possuidores dessas propriedades de magnetismo e que, inclusive, os próprios seres humanos (e não só) tinham na sua constituição biológica ferro e outros numerosos metais em diferentes proporções1, ele cogitou que bem poderia ser que igualmente eles constituíssem canais condutores de electricidade e magnetismo (energia vital). Daí, tendeu, fortemente, para a probabilidade de que a doença - o desequilíbrio funcional biológico - fosse o resultado directo de uma "despolarização" ou "descompensação" dessa energia, do que decorreria a deficiência no desempenho de diversos órgãos e - inclusive, e em cadeia - dos sistemas orgânicos funcionais a eles afectos ou subordinados. Ponderando que um afluxo energético poderia, por diversas contingências, ficar bloqueado e "estagnado" ou, pelo contrário, deficitário numa dada região corporal, deduziu que o restabelecimento desses equilíbrios determinaria a recuperação do estado de saúde dos indivíduos. Procedeu, então, a uma curiosa experiência: ... As suas experiências e a sua importância Preparou uma tina de madeira, imantada, cujo fundo cobrira de vidro e limalha de ferro. Submeteu, depois, vários pacientes voluntários à emersão na referida tina, assim perspectivando avaliar se, de facto, os pacientes lograriam retirar a energia que lhes faltava dessa exposição aos eflúvios magnéticos. O resultado, assombroso, foi que um considerável número de pacientes se recuperou ou melhorou significativamente de seus males. A par desta investigação, empreendeu muitas outras com varas magnetizadas. Mais tarde, Mesmer incidiu as suas pesquisas particularmente sobre o magnetismo humano. Começou a efectuar experimentações com a aposição de mãos, induzindo mentalmente o fluxo magnético (a energia do que chamou "magnetismo animal") a passar para os seus pacientes, especificamente para as zonas afectadas (não esqueçamos, que, em todos os condutores energéticos, a energia tende a fluir e a sair pelas pontas…). Os seres vivos "metabolizam essa energia radical" da Mãe Terra nas suas componentes relativas aos chamados Planos da Forma (Mental inferior; Kâmico ou Emocional; Astral, mais tarde chamado Etérico; Físico Químico). Especializam-na e colorem-na com o índice vibratório inerente ao seu próprio psiquismo (note-se que o termo psiquismo se aplica precisamente aos níveis Kama-manásicos e Astrais-Etéricos). De modo que, ao irradiar essas energias (pelas pontas dos dedos ou, meramente, pela intenção direccionada - mental ou com o auxílio do veículo do "olhar"), o homem faz transportar o seu próprio carácter, podendo este ser: a) de inferior (baixo) nível vibratório (correndo-se o risco de degradar mais ainda o foco da afectação do paciente), um carácter de nível vibratório relativamente equivalente (e que, portanto, não acrescenta inconveniente neste particular âmbito), c) ou uma emanação de natureza mais refinada e benéfica. Neste aspecto global, a energia proveniente de um íman mineral afigura-se mais inócuo, porque neutro, relativamente ao nosso próprio índice ou nível de consciência. Em todos os casos, porém, tal acção terapêutica é e será sempre pontual, superficial e passageira - sendo satisfatoriamente apropriada para o reforço energético numa baixa temporária de energia anímico-psíquica, para uma baixa de tensão, para um acidente (ligeiro) hipoglicémico, para uma enxaqueca… Não nos iludamos, pois, nem caiamos na maior inconsequência e puerilidade pressupondo que este meio de sanação poderá erradicar problemas de fundo - problemas esses que apenas se resolvem com um trabalho conscientemente direccionado de reorientação de pensamento e de reordenação de costumes e atitudes (portanto, de uma auto-regeneração ou "alquimia" interior). Nas doenças já instaladas, será, eventualmente, uma útil complementação de outras terapias mais efectivas e determinadas. Por exemplo, uma tal panaceia externa e, evidentemente, impermanente, não resolverá de raiz o sugadouro ininterrupto, incessante, em termos energéticos, que ocorre quando uma pessoa está sujeita a um contínuo desgaste emocional (stress, aflição, medos, desgostos, preocupações, tensões, carências de vária ordem, etc). Na sua época, Mesmer foi muito criticado por diversos sectores da comunidade científica que se recusavam a admitir que os seres vivos fossem detentores desse "fluido" electromagnético. Contudo, no Ocidente, ele foi o percursor do estabelecimento - depois considerado "científico" - das correntes eléctricas biológicas que estiveram na base de numerosos estudos posteriores no âmbito da Psicolo-gia/Psiquiatria, da electrofisiologia aplicada às diagnoses em Cardiologia (através de electrocardiogramas) e nas Encefalopatias (através de electroencefalogramas) e, mesmo, de todo o manancial presente e disponível no campo alargado das Ecografias, Ressonâncias magnéticas, etc. Kardecismo e outras correntes Retornando, simplesmente, à actuação por simples irradiação volitiva de (a partir de) um ser humano, quase um século depois da polémica de Mesmer, o Movimento Espiritista de Allan Kardec, ramificado em numerosos países, encetou uma prática em muito semelhante à do Mesmerismo. Presumindo que a causa de numerosas afecções se poderia dever à "desvitalização" provocada por "espíritos desencarnados" que se apropririariam do ectoplasma (a que também chamavam perispírito) dos vampirizados, levaram à prática a reposição dessa energia vital por meio, justamente, da imposição de mãos. Ainda hoje essa medida (a que vulgarmente chamam "fazer passes…"), em concomitância com a da imantação fluídica da água para beber (e com o objectivo, conjunto, de "limpeza psíquica") é comum nos muitos Centros Espíritas disseminados por vários países. Contemporaneamente, uma outra personalidade carismática, Riechenbach, propugnava idênticas práticas e, a essa energia, chamou "ódica". Entretanto… Nas últimas décadas do século recém-concluído, outros Movimentos, de procedência oriental - mais propriamente oriundos do Japão -, proliferaram na América e Europa, nomeadamente em Portugal, difundindo esses mesmos meios terapêuticos de irradiação através das mãos. Ainda outras organizações se especializaram em diversificadas (se bem que semelhantes na essência) metodologias de sanação com recurso a ímans metálicos (apostos de determinada maneira, quase sempre de um e outro lado da região corporal afectada) visando a expulsão de humores negativos causadores de disfunções ou doenças. Entretanto - e por fim -, diversa literatura pretensamente inovadora (regra geral, sensacionalista) veio implantar o "boom" e fazer crer e circular que o Reiki é uma maravilha recente - mitificando essa prática de todas as formas passíveis de ser empoladas e exploradas. Sustenta-se que é "uma passagem de energia divina" ou "energia universal", definidamente "espiritualizante" - e esotérica (a palavra "mágica" dos nossos dias, infelizmente quase sempre desprovida do correcto sentido original). Sem dúvida que tudo neste mundo é "divino"; assim, toda a energia que se nos infunde e por nós circula é, necessariamente, "divina". Nesse sentido, tudo é um "dom de Deus" mas, nem por isso, vamos dizer que um médico - por se dedicar a curar - é um grande espiritualista exercendo o seu "sacerdócio"… É, pois, abusivo e leviano confundir as coisas e fazê--las sair do seu próprio, restrito e legítimo patamar - mesmo que, na sua área (a da sanação), pudessem ser as mais úteis e eficazes. Hoje em dia - e por tudo e por nada - se puxa pelos pretensos "galões" e "credenciais" que, supostamente, atestam o "alto grau de espiritualidade atingido", e diz-se, ufanamente: "… tenho a 1ª ou tenho a 2ª iniciação do Reiki…" ou "… sou Reikiano/a - (e, com isto, digo tudo…)". Deveras, se atingem foros de alienação colectiva, e se imiscui o verdadeiramente sagrado e digno de ser reverenciado com uma propalada mas vulgar, ainda que relativamente útil ou eficaz, terapia. E mais uma vez, em círculos pretendidamente esotéricos, uma "moda" ou um entretenimento de secundária ou terciária importância real (tal como um rebuçado ou um brinquedo que cativa um bebé) desviam do essencial - no incontornavelmente laborioso e lúcido Caminho Evolutivo que é suposto desejarem percorrer. A tal ponto se chegou, que muitos só a custo ousam confessar que, afinal, até se sentiram mal com essas práticas (tantas vezes, pagas com rios de dinheiro…). Em todas as épocas, existem e actuam "Forças retrógradas" interessadas em "entreter" e "aquietar" - em suma -, em "aprisionar" a humanidade ainda imatura, precisamente com a puerilidade que ainda lhe é atractiva e afim. Nada mais fácil do que aproveitar um ensejo ou uma plataforma de aparências inócuas e, até, benfazejas (em princípio, inatacáveis e insuspeitas), escudar-se nelas e mascarar os verdadeiros objectivos embrulhando-os com vistosos envólucros, sugerindo "miríficas" e "beatíficas" realidades… Posto isto, longe de afrontar o (hoje chamado) Reiki como terapia (domínio onde conhecemos bons amigos e pessoas de sã intenção), o que nos move é a demarcação das suas fronteiras, esclarecendo e desvanecendo a generalizada presunção de que "constitui uma Ciência Espiritual e Espiritua-lizante", ou de que "é um dos Ramos Nobres das Ciências ditas Esotéricas". Assim, devemos clarificar as questões mais empolgantes que se têm gerado em torno dessa prática: não alinha os chakras e, muito menos, conduz à sua abertura (o que, aliás, seria desastroso); não alinha to-dos os sete corpos (!!!) nem limpa todas as respectivas auras; a energia aludida não radica no chakra car-díaco nem é por ele impulsionada; não promove o "milagre" da Evolução Espiritual individual e/ou colectiva; não opera a conexão com o "Eu Superior"; não é veículo de bençãos de Seres Superiores; não confere nenhum estatuto espiritual particular a quem o pratique. Pode, contudo (e eventualmente), constituir um expediente (ou suporte) para ajudar a focalizar diversas intenções benéficas e de progresso, do mesmo modo que outros instrumentos operam como pontos de apoio visando os mesmos objectivos - nomeadamente, as mandalas, os terços (ou rosários), as velas, o incenso, mesmo os mantrams e orações. Esclareça-se, no entanto, que a verdadeira meditação (em si) é uma coisa totalmente distinta. Em suma, na Ascensão Espiritual, unicamente a determinação num auto-aprimoramento (que capacite o indivíduo a ser um Servidor) é condição para a Evolução. Tal empreendimento é completamente independente de quaisquer práticas reikianas. Quanto a estas, fiquemo-nos, pois, pelos seus domínios naturais, singelos, e legítimos - (eventualmente) afins com o Shiatsu, o Do-in, a Reflexologia e outras práticas dignas e valorosas nas suas respectivas áreas e competências. E tudo estará certo e nada violará os preceitos da correcção, da verdade e da ética… O Reiki como Culto Em Esoterismo, o estudo empenhado, e em constância, é absolutamente indispensável. Constitui-se na habilitação progressiva à penetração nos Mistérios e Leis da Natureza. Facilita e promove a identificação e a comunicabilidade do homem (o Microcosmo) com o Macrocosmo - abrindo portas para uma plena (e)fusão da Vida, no sentido superior da expressão. De molde que, de forma alguma, nos podemos preencher e, tão-pouco, mitigar a "sede" de cumprir, limitando-nos a exercer alguma "generosidade" ao empreender curas provisórias e que mais esforço não exigem de nós do que a permuta, tantas vezes (quase infantilmente) teatralizada, de (perdoem a expressão) "doces e acariciadoras cumplicidades estereotipadas", em ambientes pseudo-espiritualistas a que não faltam requisitos de "perfumes", "velas", "cristais", e outros aparatos suficientemente sensibilizantes… Depois… depois, vai-se para casa, e a rotina continua intacta, e o mundo continua igual - sem nem mais um acrescento à sua condição substancial e inalteravelmente indefesa; porque, na verdade, a ignorância é o maior dos males, e a acomodação e a inércia, com todos os expedientes que se criam para os justificar e para nos convencermos de que já somos suficientemente "úteis" e "grandes", é o seu maior propulsor. Quando estas práticas se tornam um "culto" (como, infelizmente, hoje em dia esse fenómeno é proliferante!), o risco de se "engordar o egocentrisno" é demasiado grande: com efeito, a permuta de "afagos na aura", para cá e para lá, pretensamente legitimados e cunhados com a marca de "espiritualidade" e promotores de "orgulhos e vaidades mascarados", bom resultado real não podem trazer… É certo que "descomprimem", relaxam e podem produzir bem-estar. E dirão: que mal tem isso? De novo esclarecemos que apenas é incorrecto e, mesmo, um logro, se com isso se pretender presumir ou evidenciar a detenção de uma "alta cotação espiritual ou evolutiva" - e que é o que maioritariamente se passa nesses ambientes. Uma linha-de-menor-resistência... O perigo é que os ditames e o pensamento da "egrégora" inadvertidamente gerada pelo colectivo (dos cultores ou fiéis) acaba por se substituir ao pensamenso individual (que se pretende livre). Neste tipo de Movimentos, que surgem (que vão e vêm, no tempo e no espaço) por ondas, o perigo de alienação, de facto, instala-se. Dizemos isto com propriedade: conhecemos suficientemente a realidade de dezenas de países através de uma volumosa correspondência que recebemos diariamente (uma vez que o Centro Lusitano de Unificação Cultural tem livros publicados em diversas línguas, que circulam em muitas dezenas de países de 4 Continentes, e que, desses, tem delegações em 26). Por essas cartas (e não só), apercebemo-nos a que foros de alienação chegaram muitas e (já) muito diversificadas organizações que têm o Reiki como o seu supremo pólo de cultura e actuação, arrastando consigo, frequentemente, pessoas bem intencionadas e em busca de poderem ser verdadeiramente úteis. É certo que em Portugal (ainda) se não chegou a tanto, nem se adquiriram, em definitivo, essas características; contudo, o exemplo tendencial, ao nosso lado, é um alerta e um sinal de alarme que temos como dever ponderar criteriosa e escrupulosamente. Isabel Nunes Governo Vice-Presidente do Centro Lusitano de Unificação Cultural 1 Sabe-se hoje que nos tecidos vivos são os iões inorgânicos que transportam a corrente eléctrica. Por exemplo, constatou-se, cientificamente, que ocorre uma transferência da dita corrente partindo de uma zona corporal lesionada para uma outra sã. Assim, cada traumatismo muscular, cada batimento cardíaco ou cada fenómeno de secreção glandular determinam ou estão associados a mudanças de estado eléctrico. As zonas, tecidos ou órgãos afectados (excitados) assumem, então, uma polaridade negativa em relação às zonas ilesas.
  21. feger

    ElastikPLastik

    Sem querer menosprezar o trabalho do DreamGate e do Nahom, até porque o que pesa na minha opinião não tem nada a ver com o (bom) trabalho deles, voltava para o Elastik. Talvez seja uma questão de hábito para muitos, e certamente para mim também, mas além disso há já uma egrégora criada naquele forum, que este (ainda) não tem, como algumas pessoas já notaram e fizeram notar. Não terá sido à toa que o Sunblast colocou e "sentiu" a ausência da "mística". Eu voltava.
  22. Sol em Virgem Lua em Sagitário Ascendente em Gemeos
  23. Pessoal, está visto, a Iris tem 32, passo a pasta...
  24. Não acho que tenha perfil mas, factos são factos e até ver sou o avô daqui... 31... Divulguem o novo forum rápido