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nina

Elastika
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Everything posted by nina

  1. nina

    Psyzine

    Pois, de facto, mas naqueles casos em que os textos já estão decidimos e distribuidos só falta entregar. Esperemos que este (suposto) salto ajude a fazer saltar aquilo que falta: decidir os restantes artigos e decidir quem os elabora. O DIT pediu colaboração para uma entrevista (Diogo da ex GoodMood). Há alguém que queira colaborar com ele? E se ninguém quiser? Dit, fazes sozinho a entrevista, preferes fazer outra coisa ou não fazer...
  2. nina

    Acesso A Este Forum

    Amigo Aerogel, faz o artigo e preocupa-te com as críticas dps, ehehhehe Não te preocupes com as críticas, elas são bem aguçadinhas... Não há nada que uma Pomba Branca possa perdoar numa noite de Luar
  3. Brunolas, tu és um incosciente <_< ehehhe...muito querido
  4. nina

    Acesso A Este Forum

    Bem, tb pode ser... se lerem o forum todo ficam a perceber o que se passou Então basta falar com o sérgio
  5. nina

    Acesso A Este Forum

    Então se todas concordarem, Raquel, podes enviar tu o mail? Caso não possas, eventualmente na 5ª ou 6ª tenho algum tempo para isso, mas fico á espera de saber se fazes tu, ok? Agora vou trabalhar...jocas Ai em Lx tb está a trovejar ?????
  6. Tb concordo com o texto sobre reiki e a ideia de uma abordagem mais pessoal, em vez de ser aquela coisa habitual de o reiki é ou faz isto e aquilo, até porque acho que diferentes pessoas sentem coisas diferentes com o reiki Tb vi esse artigo nessa revistinha que falas Juggler, já sabes que o texto sobre música será pedido perto do final, como na edição anterior, que é para teres tempo de falar sobre saídas recentes (eu sei que vocês gostam de falar das novidades ) A minha receita segue esta semana, entre 5ª e 6ª feira! Já agora, há alguma paparoca em especial (vegetariana) que gostassem de ter receita??? É que simplesmente tenho-as aos magotes..............
  7. nina

    Acesso A Este Forum

    Elastikos presentes na I reunião: Luar, nina sci tech, flor (já têm acesso) Lobobuemau (ainda não tem acesso, embora já pouco venha ao forum) transfusão (não costuma vir ao forum, não me parece que valha a pena) míscaro (é o meu namorado, não precisa de acesso, não costumna vir ao elastik) Elastikos presente na II reunião: Luar, nina, sci tech, flor, lobobuemau, transfusão, míscaro (já fiz referência) gooys, dolphintrance, cookie (já têm acesso) sol!da!re (não tem acesso) cygnus (praticamente não vem ao forum) psytrix, mashebuza (não são membors elastikos actuais) gambit (não conheço) Daqui se depreende que os únicos que não têm acesso e que foram às reuniões e continuam a ser membros elastikos são o Soma (solidaire) e o Lobobuemau. Espero que estas duas pessoas percebam que a sua não inclusão até este momento não teve nada a ver com exlcusão propositada. Penso que deveríamos dar acesso tb à moony e à kitsale (embora não tenha a certeza se continuam a frequentar o forum). Mas tlz cá passem, eu mesma na verdade já é muito raro postar no elastik, não quer dizer que não anda por lá ás x. Sugiro que a partir desta edição este numero venha a ficar restrito, com a devida flexibilidade à participação de novos membros, é claro. Penso qu eisso implica que não se façam post's no elastiktribe.org sobre a fanzine, pois irá alimentar um conjunto de post's aos quias não iremos conseguir dar resposta, o que pode aumentar a sensação de exclusão. Concordam meninas? Sim, meninas, porque o Aerogel, é menino, mas está apanhado da tola, pois o post dele não tem sentido nenhum aqui!!! moderadoressssssssssssssssss
  8. nina

    Acesso A Este Forum

    Sei que para alguns isto já pode vir tarde. Embora tenha a certeza que o acesso ao forum não tenha sido feito com intenção de exlcuir uns e de incluir outros, a verdade é que parece que isso acabou por acontecer e quem se sentiu exlcuido não se pronuncioou, acabando por ser mesmo exlcuido da parte de texto ou gráfica desta Psyzine. Da minha parte gostaria de ver isto resolvido. Não sei o que vocês pensam. Mas então acho que devíamos arranjar um critério, no fundo, quem deve ter acesso a este forum? Os que participaram na anterior e os que participaram nas reuniões? Mas tb não nos podemos esquecer que a reunião foi em Lisboa e que pessoas do Norte que gostariam de ter ido não foram. Isso tb foi um critério de exlcusão? Poderá ter sido sentido como tal, não sabemos... Podemos usar esse critério, mas assim continuam de fora, por exemplo, a moony, que gostaria de participar na primeira e acabou por não participar porque se optou por não fazer agenda cultural, na qual ela participava. Foi só um exemplo de como esta questão se pode tornar complicada e pode sempre fazer alguém sentir-se exlcuido. Bom, então o que proponho. Enviar um mail àquelas pessoas que paticiparam nas reuniões ou que manifestaram interesse nisso (mesmo que não tenham ido) dizendo-lhes que vão ter acessoao ao forum Psyzine ou , simplesmente, atribuir-lhes esse direito. Lembro-me da moony e da Kitsale, do Lobobuemau, do Soma que não estão nessa lista em cima, mas devem faltar mais pessoas. Dps há aquelas pessoas que no forum elastik dizem "tenho pouco tempo, mas stou pronto para ajudar no que for preciso", mas que não fizeram parte nem do primeiro porjecto, nem das reuniões, que temos pouco contacto. O que devemos entender por estes posts? quer dizer, no fundo, que critérios? É possível haver critérios sem exlcusão? Gostava de saber a vossa opinião sobre isso.
  9. Aqui está a lista de utilizadores que o Sérgio colocou online. Aerogel anjuna brunolas cookie dadiv DOLPHinTRANCE flor Ganeisha Gooyz INCOSMA Juggler luar nina Psiconauta Sci Tech Sérgio Sintha uber white.dove WhyNauthy
  10. Muitos parabéns amigo Um abraço do tamanho do Mundo para caber toda a família
  11. Parece-me bem essa ideia, embora não esteja a perceber completamente o que é. Espaços como assim? Locais onde se podem fazer coisas? Mas tipo agenda cultural? Gostava de perceber melhor
  12. Acho que ajudar a manter um certo andamento e a organizar as coisas não deveria passar por andar a chatear as pessoas. Quando começamos a sentir-nos no papel de andar a chater as pessoas, acho que se ultrapassam os limites do razoável. Mas antevejo mudanças! Por mim acho muito bem que a Raquel tome um pouco a "dianteira" desta 2ª Psy Se precisares de alguma ajuda da minha parte em qualquer aspecto diz-me pois estou disponível
  13. Em relação à Acta II... Tb há imensas coisa nas Actas I e II sobre a primeira Psyzine que não chegaram a ser realizadas. Se todos tiveram acesso às Actas e consideraram que queriam manter coisas que lá estavam escritas, podiam ter feito referência a isso no post do elastik a que todos têm acesso. Continuo a achar que um pouco de iniciativa de quem quer participar seria muito melhor de que mandar bocas de que quem entra são os amigos dos amigos... Mandar bocas por trás pelos vistos é mais fácil do que dizer, por exemplo, "na acta II estava escrito isto e aquilo, pode mantêr-se?" ou "gostaria de fazer um artigo sobre X coisa, tal como ficou escrito na Acta, concordam?". Porquê que têm de ser os outros a lembrar ao "outro" que ficou escrito que ele iria escrever X artigo?? E quem são esses outros mesmo? É a Psyzine? A Psyzine não é uma pessoa, somos todos nós, e como tal, qq um pode lembrar o que vinha escrito na Acta. Cookie, tenho pena que só agora tenhas vindo falar sobre isso que sentiste, mas mais pena tenho que mais ninguém tenha tido essa coragem e que tenham andado com bocas por trás. Concordo com a data de 9 de Junho.
  14. Por mim esta parte neste momento é mto importante. Talvez até a mais importante. Provavelmente não és a única a quem isso aconteceu. É provável que mais pessoas se sintam nessa situação e penso que seria importante percebemos quem são. Mesmo que a psyzine não vá para a frente, acho que devíamos saber quem tem acesso a este forum e, daqueles que não têm, saber quem quer ter acesso porque quer participar. De qq forma acho bem que exista este forum restrito, porque senão, antes da revistinha sair, já se sabia do que se iria tratar e, quanto a mim, perderia alguma graça. Em relação aos textos, penso que os mails que a Ganeisha enviar nos vão ajudar a perceber os textos que temos e se há espaço para mais ou não. Esperemos que tudo se resolva da melhor forma
  15. Eu percebo a tua pergunta, mas, embora eu não saiba quais os nicks que têm acesso ao forum Psyzine, sei que há alguns que têm acesso a ele (que demonstraram interesse nisso no elastik) e não participam à mesma. Dps acho que tb há uma diferença entre colocar um post a dizer "eu não tenho muita disponibilidade mas se precisarem de alguma coisa digam" e entre colocar um post a dizer "eu gostaria de escrever um artigo sobre isto" ou "gostaria de ter acção na parte gráfica", etc. Isto é apenas a minha opinião pois não tive qq papel na escolha dos nicks aqui presentes. Aliás, nunca sequer se falou acerca disso. Até houve duas pessoas que entretanto eu soube que não tinham acesso e que pedi para lhes darem acesso, mas como devem imaginar não andei a perguntar a toda a gente se tinha ou não acesso. Para além disso, há pessoas que não tiverem participação na primeira e que têm post's aqui, o que significa que não são sempre os mesmos. E como não há uma pessoa dita "responsável" pela fanzine, não houve ninguém que se dedicasse a alargar este forum a todos os potenciais interessados. Por outro lado acho que "potenciais interessados" podem dizer "eu gostaria de participar, o que tenho de fazer?"; não penso que tenha de partir sempre de quem participou na primeira andar a perguntar quem quer participar na segunda. Com o teu post acabei por não perceber se gostavas ou não de participar, mas lembro-me que numa reunião tinhas dito que gostavas de escrever algo sobre ...hum... ajuda humanitária (?). Não sei se ainda queres, mas na verdade, basta cada pessoa fazer a sua proposta porque a Fanzine não é uma pessoa, somos nós todos. E embora não saiba bem o que tu ou outras pessoas possam estar a sentir, penso que é diferente alguém ter-se sentido rejeitado ou exlcuido, de alguém ter de facto sido rejeitado ou exlcuido. Não estou a quere dizer que tu sentiste isso, mas o teu post leva a querer que pelo menos alguém sentiu isso. Na primeira, tb houve uma pessoa que ficou com a impressão que tinha sido exlcuida. Na altura eu até me cheguie a sentir reponsável pensado que tinha omitido uma informação na Acta da reunião. Mas na verdade, quando fomos a ver melhor, nem tinha nada omitido, a informação estava lá. Acho que o que foi acontecendo é que essa pessoa como se sentiu exlcuida foi-se desligando, deixou de colocar post's e não foi capaz de dizer "ei malta, não se esqueçam de mim, eu queria fazer isto...". Claro está que, em bola de neve, começou a deixar de fazer parte da fanzine. Como vês, nem quem aqui anda sabe muito bem o que se anda a fazer, por isso se alguém que demonstrou interesse em aqui estar, não está, muito provavelmente isso deve-se à falta de organização inerente à Psyzine, e não à exlcusão deste ou daquele. Acho que este post estão um pouco estranho, mas espero que me tenha feito entender. Mas fico triste por pensar que a Psyzine acaba por dar mais azo a desentendimentos do que a entendimentos :toosad:
  16. Já há algum tempo (desde o último post que coloquei na Psyzine) que tinha decidido não me pronunciar mais, a não ser quando algo me dissesse directamente respeito, i é, a receita e os pedidos de publicidade. Mas pensando melhor, foi essa atitude (da parte dos outros) na primeira Psyzine "não responder a não ser que seja directamente comigo" que me fez "desistir" desta. Por isso decidi mudar de atitude e dizer tudo o que me vai na alma e as dificuldades que eu senti na primeira e o porquê de estar a ter um papel pouco activo nesta. A 1ª Psyzine estava a levar exactamente o mesmo rumo que esta...ninguém diz nada ou pontualmente alguém diz alguma coisa...(acho que esta ainda está pior!). Há sempre mil e uma coisas a decidir quando um projecto destes avança (cada pormenor tem outro pormenor inerente; o trabalho de uns depende dos avanços de outros, etc.). Ora, chegou uma altura que muitas decisões teriam de ser feitas e eu enviei uns tantos mails a perguntar, a pedir iopiniões, etc. que muitas vezes nem me eram respondidos ou eram apenas respondidos por uma pessoa, etc. Quando chegou a altura dos textos começarem a aparecer senti-me uma autêntica polícia, chata, exigente, etc. porque mandava mail atrás de mail a pedir às pessoas para enviar isto ou aquilo. O mesmo se pode dizer em relação ao grafismo dos textos. Aqui entra o Gooyz (que acabou por assumir a "liderança" da parte gráfica) também a fazer o mesmo papel, mas prefiro não falar por ele, embora pense que ele me percebe bem e que a "quase ausência" dele nesta Psyzine se prendam com motivos muito semenlhantes aos meus. A Fanzine é de todos nós, certo? Já se sabe que há sempre quem tome mais a dianteira por este ou por aquele motivo. Mas isso não significa que essas pessoas tenham de fazer o papel de "cobradores" constantemente e de policiadores do trabalho dos outros. Assim não dá!!!!!!!! Digo-vos amigos, eu senti-me muito mal neste papel. É que haver alguém a ajudar a estruturar, a organizar etc., é muito lindo, mas quando do outro lado há resposta e, principalmente iniciativa! Não me parece justo que as pessoas só venham dizer que estão atrasadas porque alguém (neste caso o Incosma) veio lembrar que isto está morto. Não me parece justo que alguém diga que está à espera que o outro divida os trabalhos ou que o outro decida não sei o quê. Mas afinal quem é o outro aqui?? Nós somos o outro do outro, isso não é difícl de perceber, pois não? Todos nós podemos por um post a dizer "Como vamos dividir os trabalho?", "Eu sugiro isto ou aquilo", etc., etc. Nesta Psyzine, as minhas últimas tentativas foram fazer-nos pensar quanto a datas limites e o número de páginas. Qto à primeira não houve resposta, qto à segunda, resposta a sério só a do Gooyz. E acreditem que essas duas perguntas não foram por acaso, a resposta a elas poderia ter adiantado bastante trabalho. Ou seja, esta está a levar o mesmo caminho da primeira; provavelmente daqui as palavras do Gooyz "onde é que eu já vi isto". E tb como o Gooyz disse, "a não ser que queiram que saia só nos Boom's. Assim, com este ritmo, talvez consiga sair no Boom 2006 (mas até isso tenho as minha dúvidas). É que se a ideia é ser assim, com este ritmo, tudo bem, somos livres de escolher uma Psyzine que sai de 2 em 2 anos, ou que nem sequer sai, mas então avisem-me (nos), t'a´?! Este trabalho só me faz sentido na base da cooperação e não na base do deixa andar. Pergunto, querem continuar? Querem fazer a Psyzine 2? Se querem, então lembrem-se bem que é um trabalho de TODOS! Responsabilizem-se com aquilo que disseram que faziam e responsabilizem-se com datas. Se estão a ver que estão atrasados ou com dificuldades venham ao forum e exponham as vossas dúvidas e questões. Não estejam à espera que alguém as adivinhe e as resolva por vocês. Se não querem continuar, então tenham a bondade de vir aqui dizer I'm out" para que os outros possam decidir o que fazer e com quem contar.
  17. Um para a bolachinha mais linda, mais gostosa e mais elastika do planeta Que tenhas muitos e muitos dias felizes!!! PARABÉNS
  18. BALLET GULBENKIAN Datas : 21 e 22 Abril > 21h30 Programa: Organic Spirit / Organic Beat / Organic Cage Coreografia: Paulo Ribeiro Música: John Cage, 2nd Construction, 3rd Construction e Credo in Us O Canto do Cisne Coreografia: Clara Andermatt Música: Vítor Rua, variações sobre The Swan de Camille Saint-Säens. 12 Euros - estudante 15 Euros - Geral Informações e reservas na Bilheteira do TAGV Horário: 17h00-22h00 | telefone: 239 855 636 http://dupond.ci.uc.pt/tagv/evento.asp?evtid=415
  19. Muitos Parabéns minha querida e linda amiga Que tenhas muitos, muitos, muitos, muitos bons momentos destes destes e destes .110. XUACCCCCCCCCCCCCCC
  20. Olá Muitos Parabéns Nofx .110.
  21. Depois duma residência artística no Novo Ciclo Acert, em Tondela, o Projecto BUH! estreia "Relances, entre o sono e o sonho" nos próximos dias 8 e 9 de Abril, às 22h00m, em Tondela e com apresentações marcadas para Coimbra, no Teatro do Inatel [junto à Estação Nova] nos seguintes dias 13, 14 e 16 de Abril, às 21h30m. Informação em anexo. Incita-vos a ver este novo trabalho e agradece a sua divulgação. Projecto BUH! Informações e Reservas | 96 581 65 00 | projectobuh@sapo.pt
  22. ehehe, tão atrasada...desculpa tenho vindo aqui pouco Um abração bem apertado e um beijinho bem repenicado Muitos e bons...ao pé de mim, claro -_-
  23. Obrigada surinhas, vocês são verdadeiramente a minha substância Como é que elas sabem spr a música que eu gosto? E agora para a grande surpresa da noite, CHI no CHIll out... Anos de observação são anos de experiência...e tão lindas que as meninas ficam atrás da mesinha
  24. Gostei Não é fácil encontrar um texto assim, com uma visão goblal e integradora de várias vozes enão só de uma voz que defende com garras o seu ponto de vista. Só tenho pena que a parte da não violência não esteja muito actual...
  25. SECA: Quercus alerta para o que cada cidadão pode fazer. A Quercus ­ Associação Nacional de Conservação da Natureza, baseada no Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água aprovado em Dezembro de 2001 vem contribuir para uma das componentes importantes a ter em conta no dia a dia da gestão de recursos hídricos e em particular em período de seca ­ a actuação dos cidadãos através de pequenas remodelações que podem efectuar em suas casas e através da mudança de comportamentos. Eficiência na gestão da água é imperativo ambiental Os recursos hídricos não são ilimitados e em situação de escassez a sua gestão deve ser ainda mais cuidada porque: - Uma maior eficiência corresponde obviamente a redução dos caudais captados e portanto a uma maior salvaguarda e segurança no abastecimento e salvaguarda dos recursos; - Corresponde a um interesse económico a nível nacional (poupança de água representa 0,64% do Produto Interno Bruto nacional); - Aumenta naturalmente a competitividade das empresas nos mercados nacional e internacional. - Uma maior racionalidade de investimentos, minimizando ou mesmo evitando em alguns casos a necessidade de ampliação e expansão dos sistemas de captação e tratamento de água; - Trata-se de um interesse económico ao nível dos cidadãos, na medida em que permite uma redução dos encargos com a utilização da água sem prejuízo da qualidade de vida; - Constitui uma obrigação de Portugal no âmbito da Directiva-Quadro da Água. O que podemos fazer? Autoclismos - Ajuste do autoclismo para o volume de descarga mínimo (quando aplicável); - Uso de descarga de menor volume, ou interrupção da descarga, para usos que não necessitem da descarga total (e.g. urina); - Colocação de lixo em balde apropriado a esse fim, evitando deitar lixo na bacia de retrete e a descarga associada; - Redução do volume de armazenamento (colocando garrafas, pequenas barragens plásticas, etc.), evitando no entanto usar objectos que se deteriorem ou que impeçam o bom funcionamento dos mecanismos; - Não efectuar descargas desnecessárias do autoclismo; - Reutilização de água de outros usos para lavagem da bacia de retrete (em situações de escassez); - Aquisição ou substituição de autoclismos, eventualmente associados a retretes específicas, mais eficientes. Chuveiros - Utilização preferencial do duche em alternativa ao banho de imersão; - Utilização de duches curtos, com um período de água corrente não superior a 5 minutos; - Fecho da água do duche durante o período de ensaboamento; - Em caso de opção pelo banho, utilização de apenas 1/3 do nível máximo da banheira; - Recolha da água fria corrente até chegar a água quente à torneira, para posterior rega de plantas ou lavagens na habitação (em situação de escassez); - Utilização de recipiente para certos usos (lavagem de vegetais, de mãos, etc.) e reutilização no autoclismo ou na rega consoante apropriado (em situação de escassez); - Adopção de um modelo com menor caudal sempre que for necessária a substituição de um chuveiro; - Utilização de torneiras misturadoras, monocomando ou termoestáticas, que permitem também diminuir o consumo por utilização já que permitem a redução do desperdício até a água ter a temperatura desejada (por eliminação do tempo de regulação da temperatura e facilidade de abertura e fecho). - Adaptação de dispositivos convencionais através da instalação de arejador, de redutor de pressão (anilha ou válvula) ou de válvula de seccionamento. Torneiras (lavatório, bidé, banheira e lava-loiça) - Minimização da utilização de água corrente para lavar ou descongelar alimentos (com utilização alternativa de alguidar), para lavagem de louça ou roupa (com alguidar), para escovar os dentes (com uso de copo ou fechando a torneira durante a escovagem), para fazer a barba (com água no lavatório ou com utilização alternativa de máquina eléctrica) ou lavar as mãos; - Verificação do fecho correcto das torneiras após o uso, não as deixando a pingar; - Utilização da menor quantidade de água possível para cozinhar os alimentos, usando alternativamente vapor, microondas ou panela de pressão (poupando água, vitaminas e melhorando o sabor); - Utilização de alguma água de lavagens, enxaguamento de roupa ou louça ou de duches (com pouco detergente) para outros usos, como sejam lavagens na casa e, por períodos limitados, em rega de plantas (também para encher autoclismos, desligando previamente as torneiras); - Utilização da água de cozer vegetais para confeccionar sopas ou para cozer outros vegetais (no frigorífico dura vários dias); - Sempre que necessária a substituição de uma torneira, optar por um modelo com menor caudal; - A utilização de dispositivos mais eficientes permite diminuir o consumo; entre os diferentes mecanismos existentes destacam-se as torneiras com maior ângulo de abertura do manípulo, com redutor de caudal, com dispositivo arejador, com dispositivo pulverizador, com fecho automático ou torneiras com comando electrónico; - Recurso a torneiras misturadoras, monocomando ou termoestáticas; - Adaptação de dispositivos convencionais através da instalação de arejador ou de redutor de pressão (anilha ou válvula). Máquinas de lavar roupa - Consulta das instruções do equipamento, particularmente no que se refere às recomendações relativas aos consumos de água, energia e detergente; - Utilização da máquina apenas com carga completa; - Não utilização de programas com ciclos desnecessários (e.g. pré-lavagem); - Selecção dos programas conducentes a menor consumo de água; - Regulação da máquina para a carga a utilizar e para o nível de água mínimo, se possuir regulador para esse fim; - Substituição de máquinas de lavar roupa no fim de vida por outras mais eficientes em termos de uso de água e energia e com maior flexibilidade para adaptação dos programas à necessidades de lavagem. Máquinas de lavar louça - Cumprimento das instruções do equipamento, particularmente no que refere às recomendações relativas aos consumos de água, energia e aditivos (detergente, sal e abrilhantador); - Utilização da capacidade total de carga sempre que possível; - Minimização do enxaguamento da louça antes de a colocar na máquina; - Não utilização de programas com ciclos desnecessários (e.g. enxaguamento); - Selecção de programas conducentes a menor consumo de água; - Regulação da máquina para a carga a utilizar e para o mínimo nível de água, se possuir regulador para esse fim; - Lavagem de louça na máquina em vez de a lavar à mão; - Limpeza regular dos filtros e remoção de depósitos; - Substituição de máquinas de lavar louça no fim de vida por outras mais eficientes em termos de uso de água e energia e com maior flexibilidade para adaptação dos programas à necessidades de lavagem. A Direcção Nacional da Quercus ­ Associação Nacional de Conservação da Natureza Lisboa, 8 de Março de 2005 Quaisquer esclarecimentos adicionais podem ser prestados por Hélder Spínola, Presidente da Quercus, telemóvel 93-7788472 ou 964344202, ou Francisco Ferreira, membro da Direcção Nacional, telemóvel 96-9078564. Mais informações Sobre autoclismos As descargas de autoclismos são um dos usos com grande peso no consumo doméstico, existindo também na maioria das instalações comerciais, industriais ou colectivas. O consumo dos autoclismos representa 40% do total do consumo doméstico. Resulta daqui que o consumo médio anual associado à utilização do autoclismo se estima em 45 mil litros por fogo, ou seja, 230 mil milhões de litros no país. Os autoclismos tradicionais têm capacidades que podem variar entre os 7 litros e os 15 litros por descarga. A utilização de autoclismos com descargas de 6 litros tem a sua eficiência provada em diversos países. Sendo as descargas de autoclismo dos usos mais significativos na habitação, a utilização de autoclismos com descarga de 6 litros em vez dos tradicionais 10 litros ou mais levará a reduções significativas. Valores de experiências em outros países variam entre 20% e 50%. A redução do volume de descarga do autoclismo é indicada como uma das medidas mais eficientes, sendo em muitos casos implementados programas de substituição alargada de autoclismos em que parte do custo é subsidiado. Considerando os efeitos a longo prazo, a conclusão é invariavelmente de economia para horizontes superiores a 5 anos. Actualmente estão disponíveis aparelhos eficientes com volumes por descarga de 6 litros, com descarga mínima de 3 litros (sistema dual). Estes aparelhos funcionam de forma adequada, particularmente se associados a uma bacia de retrete também desenhada para maximizar a limpeza e arraste com esses volumes de água. A descarga de maior volume deve ser associada apenas aos usos em que esteja presente matéria fecal. Cerca de 30% do número total de descargas com o autoclismo deverão ser maiores por envolverem a limpeza de matéria fecal e cerca de 70% das descargas seria adequado proceder a uma descarga de menor volume, resultando numa poupança significativa relativamente a um dispositivo de volume de descarga fixo. A redução do volume por descarga num autoclismo existente também pode ser obtida colocando um volume ou barreira no reservatório que reduza o volume de armazenamento activo. No entanto, esta redução não deve resultar na necessidade de proceder frequentemente a descarga dupla, o que obviamente anularia a vantagem inicial. A redução do consumo associado ao autoclismo pode ser atingida das seguintes formas: - Por alteração dos comportamentos de uso que induzam desperdícios; - Por adaptação ou substituição do equipamento padrão, ou seja, utilizando autoclismos de baixo consumo (com descarga de volume reduzido, com descarga de dupla capacidade 6/3 litros ou com descarga controlada pelo utilizador); - Em casas isoladas ou pequenos aglomerados, recorrendo a soluções específicas como sejam as bacias de retrete sem uso de água. Pode também ser feita a adaptação ou substituição do autoclismo convencional, eventualmente também da bacia de retrete, por outro com volume de descarga inferior, ou seja, utilizando autoclismos de baixo consumo (com descarga de volume reduzido, com descarga de dupla capacidade 6/3 litros ou com descarga controlada pelo utilizador). As vantagens resultantes são a redução dos consumos de água e da descarga de águas residuais e não apresenta nenhuma desvantagem relevante. Esta redução implica uma eficiência potencial de 60%. Os mecanismos de implementação desta medida devem incidir ao nível da procura - disponibilizando informação ao consumidor no local de compra, de forma clara e objectiva, de modo a que ele possa comparar os equipamentos alternativos - e ao nível da oferta, de forma indirecta, limitando as características dos produtos utilizados nas novas construções ou renovação das existentes. Assumindo um investimento médio entre 100 e 175 Euros para substituir o conjunto autoclismo e bacia de retrete, dependendo do modelo e marca, a sua recuperação com poupança na facturação consegue-se num período de 2 a 3 anos. Sobre chuveiros A maioria dos fogos portugueses possui pelo menos um chuveiro e uma banheira. Os banhos e duches são usos bastantes significativos na habitação, representando cerca de 39% do consumo médio diário, existindo um potencial de poupança significativo para medidas que reduzam o volume gasto em cada utilização, sem ser sacrificado o conforto do utilizador. Os principais factores que influenciam o consumo associado ao duche são o caudal do chuveiro, a duração do duche e o número de duches por dia do agregado familiar. O caudal do chuveiro depende da pressão da água à chegada ao dispositivo e do equipamento utilizado para aquecer a água (esquentador, termoacumulador ou caldeira mural). O caudal de água quente é frequentemente inferior ao de água fria, para o mesmo grau de abertura da torneira, devido a limitação do débito do sistema de aquecimento de água. Modelos de esquentador comuns têm caudais entre 10 e 11 litros. Assim, é necessário considerar a compatibilidade entre um chuveiro de baixo consumo e o sistema de aquecimento da água, que deve funcionar mesmo para caudais baixos, sob pena de ser afectado o desempenho do sistema e o conforto do utilizador. Para avaliar qual o caudal do chuveiro existente numa habitação basta efectuar um teste simples em que se enche um recipiente de volume conhecido (por exemplo um balde de 10 litros) e se mede o tempo de enchimento. Se o caudal for menor ou igual a 10 litros por minuto, trata-se de um dispositivo eficiente. Se o caudal for superior a 10 litros por minuto, a substituição do chuveiro por um modelo mais eficiente permite poupar água no uso associado a este dispositivo. A duração dos duches e o número de duches está associado com aspectos comportamentais, pelo que são considerados na adequação do uso. Os custos de aquisição de um chuveiro são bastante variáveis, sendo comum encontrar produtos com custo entre 15 e 300 Euros. Infelizmente, em geral não é dada informação ao consumidor relativa ao caudal do chuveiro. Sobre torneiras (lavatório, bidé, banheira e lava-loiça) As torneiras são o dispositivo mais comum quer na habitação quer em instalações colectivas. Numa habitação comum existem no mínimo 3 a 5 torneiras distribuídas pela cozinha e casas de banho. A frequência de uso, de difícil quantificação e com grande variação temporal e espacial, é bastante elevada. Esta variação também se verifica em termos de duração da utilização, que pode variar entre poucos segundos até vários minutos, sendo que com o aumento da fiabilidade dos sistemas de distribuição de água se tem verificado uma alteração gradual dos hábitos de utilização no sentido de aumentar o tempo em que as torneiras estão abertas. Em termos médios, estima-se que as torneiras representem cerca de 16% do consumo na habitação. Os principais factores que influenciam o consumo associado às torneiras são o caudal, a duração da utilização e o número de utilizações por dia do agregado familiar. Adicionalmente podem-se distinguir dois tipos de uso: água corrente (duração total ou parcial do uso) e enchimento/esvaziamento de volume de bacia. Estudos efectuados em Inglaterra numa zona tipicamente residencial mostram um utilização média de 2 e 4 usos por habitante por dia para, respectivamente, o lavatório da cozinha e o da casa de banho. Esta frequência de utilização e a duração da utilização estão associados a aspectos comportamentais, pelo que são considerados na adequação do uso. Os custos de aquisição de torneiras são bastante variáveis, sendo comum encontrar produtos com custo entre 15 e 150 Euros. Infelizmente, em geral não é dada informação ao consumidor relativamente ao caudal da torneira. Sobre máquinas de lavar roupa As máquinas de lavar roupa domésticas são hoje em dia equipamentos de utilização generalizada, estimando-se, de acordo com as estatísticas disponíveis, que cerca de 80% de um total de cerca de 5 000 000 de fogos existentes em Portugal possuem este equipamento. As máquinas de lavar domésticas têm tido uma evolução rápida em termos de redução dos consumos na lavagem. Os modelos de máquina de lavar actualmente em uso têm consumos de água muito variáveis, entre 35 e 220 litros por lavagem, podendo admitir-se um valor médio de 90 litros por lavagem em geral, para uma capacidade de carga de 5 kg de roupa de algodão. Estes equipamentos têm em geral uma vida útil entre 8 e 16 anos, dependendo nomeadamente da sua qualidade e da frequência de utilização. O seu consumo representa cerca de 15% do consumo total. Diversos factores influenciam o volume utilizado em cada lavagem, como sejam as características da máquina de lavar (tipo, idade e programas disponíveis), a carga de roupa colocada em cada lavagem e o tipo e a quantidade de detergente utilizado. Relativamente a este último aspecto, a utilização inadequada de detergente pode levar ao aumento do consumo na lavagem devido à formação excessiva de espuma. Tendo em conta estes factores, a utilização mais eficiente das máquinas de lavar roupa em termos de consumo de água pode ser conseguida através da utilização de modelos com menor consumo ou alterando os procedimentos do utilizador, nomeadamente na selecção de programa, carga e detergente em cada lavagem. Sobre máquinas de lavar louça As máquinas de lavar louça domésticas não são ainda muito comuns nos lares portugueses, estimando-se, de acordo com as estatísticas disponíveis, que pouco mais de 16% dos lares tenham este equipamento (dados do Instituto Nacional de Estatística publicados em 1999). No entanto, é expectável que este número aumente com a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Os modelos domésticos de máquina de lavar louça actualmente em uso têm consumos de água entre 12 e 36 litros por lavagem em modelos com capacidade para serviços de loiça para oito pessoas e entre 12 e 54 litros por lavagem para modelos com capacidade para serviços de doze pessoas, podendo admitir-se um valor médio de 22 litros por lavagem em geral, para este último caso. Admitindo uma frequência média diária de 0,5 lavagens, estima-se o consumo médio diário por fogo em 11 litros, o que, admitindo uma capitação média de 310 litros por fogo, representa cerca de 4% do consumo total. Diversos factores influenciam o volume utilizado em cada lavagem, como sejam as características da máquina de lavar (tipo, idade e programas disponíveis), a carga de louça colocada em cada lavagem e o tipo e a quantidade de detergente utilizado. Relativamente a este último aspecto, a utilização inadequada de detergente pode levar ao aumento do consumo na lavagem devido à formação excessiva de espuma. Tendo em conta estes factores, a utilização mais eficiente das máquinas de lavar louça, em termos de consumo de água, pode ser conseguida através da utilização de modelos com menor consumo ou adequando os procedimentos do utilizador, nomeadamente na selecção de programa, carga e detergente em cada lavagem. Alertas para medidas institucionais previstas no Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água em caso de seca / escassez: Ao nível do uso urbano, de carácter institucional - Redução de pressões no sistema público de abastecimento - Utilização de sistema tarifário adequado - Redução de pressões no sistema predial de abastecimento - Adequação da utilização de urinóis - Adequação de procedimentos na lavagem de pavimentos - Utilização de limpeza a seco de pavimentos - Proibição de utilização de água do sistema público de abastecimento na lavagem de pavimentos - Adequação de procedimentos na lavagem de veículos - Proibição de utilização de água do sistema público de abastecimento na lavagem de veículos - Adequação da gestão da rega em jardins e similares - Proibição de utilização de água do sistema público de abastecimento em jardins e similares - Adequação de procedimentos em piscinas - Proibição de utilização de água do sistema público de abastecimento em piscinas, lagos e espelhos de água - Adequação da gestão da rega, do solo e das espécies plantadas em campos desportivos, campos de golfe e outros espaços verdes de recreio - Proibição de utilização de água do sistema público de abastecimento em campos desportivos, campos de golfe e outros espaços verdes de recreio Ao nível do uso agrícola - Utilização de sistema tarifário adequado - Redução dos volumes de rega - Redução da área regada Ao nível do uso industrial - Adequação da utilização da água na unidade industrial - Adequação de procedimentos na gestão de resíduos - Utilização de equipamento para limpeza a seco das instalações - (Adicionalmente, aplicam-se as medidas de escassez ao nível dos usos similares aos urbanos) Nota: Todos os textos foram retirados e/ou adaptados e organizados a partir do Programa Nacional de Uso Eficiente da Água (Instituto da Água, Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território, 2001)