SECA: Quercus alerta para o que cada cidadão pode fazer.
A Quercus Associação Nacional de Conservação da Natureza, baseada no
Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água aprovado em Dezembro de
2001 vem contribuir para uma das componentes importantes a ter em conta no
dia a dia da gestão de recursos hídricos e em particular em período de
seca a actuação dos cidadãos através de pequenas remodelações que podem
efectuar em suas casas e através da mudança de comportamentos.
Eficiência na gestão da água é imperativo ambiental
Os recursos hídricos não são ilimitados e em situação de escassez a sua
gestão deve ser ainda mais cuidada porque:
- Uma maior eficiência corresponde obviamente a redução dos caudais
captados e portanto a uma maior salvaguarda e segurança no abastecimento e
salvaguarda dos recursos;
- Corresponde a um interesse económico a nível nacional (poupança de água
representa 0,64% do Produto Interno Bruto nacional);
- Aumenta naturalmente a competitividade das empresas nos mercados nacional
e internacional.
- Uma maior racionalidade de investimentos, minimizando ou mesmo evitando
em alguns casos a necessidade de ampliação e expansão dos sistemas de
captação e tratamento de água;
- Trata-se de um interesse económico ao nível dos cidadãos, na medida em
que permite uma redução dos encargos com a utilização da água sem prejuízo
da qualidade de vida;
- Constitui uma obrigação de Portugal no âmbito da Directiva-Quadro da Água.
O que podemos fazer?
Autoclismos
- Ajuste do autoclismo para o volume de descarga mínimo (quando aplicável);
- Uso de descarga de menor volume, ou interrupção da descarga, para usos
que não necessitem da descarga total (e.g. urina);
- Colocação de lixo em balde apropriado a esse fim, evitando deitar lixo na
bacia de retrete e a descarga associada;
- Redução do volume de armazenamento (colocando garrafas, pequenas
barragens plásticas, etc.), evitando no entanto usar objectos que se
deteriorem ou que impeçam o bom funcionamento dos mecanismos;
- Não efectuar descargas desnecessárias do autoclismo;
- Reutilização de água de outros usos para lavagem da bacia de retrete (em
situações de escassez);
- Aquisição ou substituição de autoclismos, eventualmente associados a
retretes específicas, mais eficientes.
Chuveiros
- Utilização preferencial do duche em alternativa ao banho de imersão;
- Utilização de duches curtos, com um período de água corrente não superior
a 5 minutos;
- Fecho da água do duche durante o período de ensaboamento;
- Em caso de opção pelo banho, utilização de apenas 1/3 do nível máximo da
banheira;
- Recolha da água fria corrente até chegar a água quente à torneira, para
posterior rega de plantas ou lavagens na habitação (em situação de escassez);
- Utilização de recipiente para certos usos (lavagem de vegetais, de mãos,
etc.) e reutilização no autoclismo ou na rega consoante apropriado (em
situação de escassez);
- Adopção de um modelo com menor caudal sempre que for necessária a
substituição de um chuveiro;
- Utilização de torneiras misturadoras, monocomando ou termoestáticas, que
permitem também diminuir o consumo por utilização já que permitem a redução
do desperdício até a água ter a temperatura desejada (por eliminação do
tempo de regulação da temperatura e facilidade de abertura e fecho).
- Adaptação de dispositivos convencionais através da instalação de
arejador, de redutor de pressão (anilha ou válvula) ou de válvula de
seccionamento. Torneiras (lavatório, bidé, banheira e lava-loiça)
- Minimização da utilização de água corrente para lavar ou descongelar
alimentos (com utilização alternativa de alguidar), para lavagem de louça
ou roupa (com alguidar), para escovar os dentes (com uso de copo ou
fechando a torneira durante a escovagem), para fazer a barba (com água no
lavatório ou com utilização alternativa de máquina eléctrica) ou lavar as
mãos;
- Verificação do fecho correcto das torneiras após o uso, não as deixando a
pingar;
- Utilização da menor quantidade de água possível para cozinhar os
alimentos, usando alternativamente vapor, microondas ou panela de pressão
(poupando água, vitaminas e melhorando o sabor);
- Utilização de alguma água de lavagens, enxaguamento de roupa ou louça ou
de duches (com pouco detergente) para outros usos, como sejam lavagens na
casa e, por períodos limitados, em rega de plantas (também para encher
autoclismos, desligando previamente as torneiras);
- Utilização da água de cozer vegetais para confeccionar sopas ou para
cozer outros vegetais (no frigorífico dura vários dias);
- Sempre que necessária a substituição de uma torneira, optar por um modelo
com menor caudal;
- A utilização de dispositivos mais eficientes permite diminuir o consumo;
entre os diferentes mecanismos existentes destacam-se as torneiras com
maior ângulo de abertura do manípulo, com redutor de caudal, com
dispositivo arejador, com dispositivo pulverizador, com fecho automático ou
torneiras com comando electrónico;
- Recurso a torneiras misturadoras, monocomando ou termoestáticas;
- Adaptação de dispositivos convencionais através da instalação de arejador
ou de redutor de pressão (anilha ou válvula).
Máquinas de lavar roupa
- Consulta das instruções do equipamento, particularmente no que se refere
às recomendações relativas aos consumos de água, energia e detergente;
- Utilização da máquina apenas com carga completa;
- Não utilização de programas com ciclos desnecessários (e.g. pré-lavagem);
- Selecção dos programas conducentes a menor consumo de água;
- Regulação da máquina para a carga a utilizar e para o nível de água
mínimo, se possuir regulador para esse fim;
- Substituição de máquinas de lavar roupa no fim de vida por outras mais
eficientes em termos de uso de água e energia e com maior flexibilidade
para adaptação dos programas à necessidades de lavagem.
Máquinas de lavar louça
- Cumprimento das instruções do equipamento, particularmente no que refere
às recomendações relativas aos consumos de água, energia e aditivos
(detergente, sal e abrilhantador);
- Utilização da capacidade total de carga sempre que possível;
- Minimização do enxaguamento da louça antes de a colocar na máquina;
- Não utilização de programas com ciclos desnecessários (e.g. enxaguamento);
- Selecção de programas conducentes a menor consumo de água;
- Regulação da máquina para a carga a utilizar e para o mínimo nível de
água, se possuir regulador para esse fim;
- Lavagem de louça na máquina em vez de a lavar à mão;
- Limpeza regular dos filtros e remoção de depósitos;
- Substituição de máquinas de lavar louça no fim de vida por outras mais
eficientes em termos de uso de água e energia e com maior flexibilidade
para adaptação dos programas à necessidades de lavagem.
A Direcção Nacional da Quercus Associação Nacional de Conservação da
Natureza Lisboa, 8 de Março de 2005
Quaisquer esclarecimentos adicionais podem ser prestados por Hélder
Spínola, Presidente da Quercus, telemóvel 93-7788472 ou 964344202, ou
Francisco Ferreira, membro da Direcção Nacional, telemóvel 96-9078564.
Mais informações
Sobre autoclismos
As descargas de autoclismos são um dos usos com grande peso no consumo
doméstico, existindo também na maioria das instalações comerciais,
industriais ou colectivas. O consumo dos autoclismos representa 40% do
total do consumo doméstico. Resulta daqui que o consumo médio anual
associado à utilização do autoclismo se estima em 45 mil litros por fogo,
ou seja, 230 mil milhões de litros no país. Os autoclismos tradicionais
têm capacidades que podem variar entre os 7 litros e os 15 litros por
descarga. A utilização de autoclismos com descargas de 6 litros tem a sua
eficiência provada em diversos países. Sendo as descargas de autoclismo
dos usos mais significativos na habitação, a utilização de autoclismos com
descarga de 6 litros em vez dos tradicionais 10 litros ou mais levará a
reduções significativas. Valores de experiências em outros países variam
entre 20% e 50%. A redução do volume de descarga do autoclismo é indicada
como uma das medidas mais eficientes, sendo em muitos casos implementados
programas de substituição alargada de autoclismos em que parte do custo é
subsidiado. Considerando os efeitos a longo prazo, a conclusão é
invariavelmente de economia para horizontes superiores a 5 anos.
Actualmente estão disponíveis aparelhos eficientes com volumes por
descarga de 6 litros, com descarga mínima de 3 litros (sistema dual).
Estes aparelhos funcionam de forma adequada, particularmente se associados
a uma bacia de retrete também desenhada para maximizar a limpeza e arraste
com esses volumes de água. A descarga de maior volume deve ser associada
apenas aos usos em que esteja presente matéria fecal. Cerca de 30% do
número total de descargas com o autoclismo deverão ser maiores por
envolverem a limpeza de matéria fecal e cerca de 70% das descargas seria
adequado proceder a uma descarga de menor volume, resultando numa poupança
significativa relativamente a um dispositivo de volume de descarga fixo. A
redução do volume por descarga num autoclismo existente também pode ser
obtida colocando um volume ou barreira no reservatório que reduza o volume
de armazenamento activo. No entanto, esta redução não deve resultar na
necessidade de proceder frequentemente a descarga dupla, o que obviamente
anularia a vantagem inicial. A redução do consumo associado ao autoclismo
pode ser atingida das seguintes formas: - Por alteração dos comportamentos
de uso que induzam desperdícios; - Por adaptação ou substituição do
equipamento padrão, ou seja, utilizando autoclismos de baixo consumo (com
descarga de volume reduzido, com descarga de dupla capacidade 6/3 litros
ou com descarga controlada pelo utilizador); - Em casas isoladas ou
pequenos aglomerados, recorrendo a soluções específicas como sejam as
bacias de retrete sem uso de água. Pode também ser feita a adaptação ou
substituição do autoclismo convencional, eventualmente também da bacia de
retrete, por outro com volume de descarga inferior, ou seja, utilizando
autoclismos de baixo consumo (com descarga de volume reduzido, com
descarga de dupla capacidade 6/3 litros ou com descarga controlada pelo
utilizador). As vantagens resultantes são a redução dos consumos de água e
da descarga de águas residuais e não apresenta nenhuma desvantagem
relevante. Esta redução implica uma eficiência potencial de 60%. Os
mecanismos de implementação desta medida devem incidir ao nível da procura
- disponibilizando informação ao consumidor no local de compra, de forma
clara e objectiva, de modo a que ele possa comparar os equipamentos
alternativos - e ao nível da oferta, de forma indirecta, limitando as
características dos produtos utilizados nas novas construções ou renovação
das existentes. Assumindo um investimento médio entre 100 e 175 Euros para
substituir o conjunto autoclismo e bacia de retrete, dependendo do modelo
e marca, a sua recuperação com poupança na facturação consegue-se num
período de 2 a 3 anos. Sobre chuveiros
A maioria dos fogos portugueses possui pelo menos um chuveiro e uma
banheira. Os banhos e duches são usos bastantes significativos na
habitação, representando cerca de 39% do consumo médio diário, existindo
um potencial de poupança significativo para medidas que reduzam o volume
gasto em cada utilização, sem ser sacrificado o conforto do utilizador. Os
principais factores que influenciam o consumo associado ao duche são o
caudal do chuveiro, a duração do duche e o número de duches por dia do
agregado familiar. O caudal do chuveiro depende da pressão da água à
chegada ao dispositivo e do equipamento utilizado para aquecer a água
(esquentador, termoacumulador ou caldeira mural). O caudal de água quente
é frequentemente inferior ao de água fria, para o mesmo grau de abertura
da torneira, devido a limitação do débito do sistema de aquecimento de
água. Modelos de esquentador comuns têm caudais entre 10 e 11 litros.
Assim, é necessário considerar a compatibilidade entre um chuveiro de
baixo consumo e o sistema de aquecimento da água, que deve funcionar mesmo
para caudais baixos, sob pena de ser afectado o desempenho do sistema e o
conforto do utilizador. Para avaliar qual o caudal do chuveiro existente
numa habitação basta efectuar um teste simples em que se enche um
recipiente de volume conhecido (por exemplo um balde de 10 litros) e se
mede o tempo de enchimento. Se o caudal for menor ou igual a 10 litros por
minuto, trata-se de um dispositivo eficiente. Se o caudal for superior a
10 litros por minuto, a substituição do chuveiro por um modelo mais
eficiente permite poupar água no uso associado a este dispositivo. A
duração dos duches e o número de duches está associado com aspectos
comportamentais, pelo que são considerados na adequação do uso. Os custos
de aquisição de um chuveiro são bastante variáveis, sendo comum encontrar
produtos com custo entre 15 e 300 Euros. Infelizmente, em geral não é dada
informação ao consumidor relativa ao caudal do chuveiro. Sobre torneiras
(lavatório, bidé, banheira e lava-loiça)
As torneiras são o dispositivo mais comum quer na habitação quer em
instalações colectivas. Numa habitação comum existem no mínimo 3 a 5
torneiras distribuídas pela cozinha e casas de banho. A frequência de uso,
de difícil quantificação e com grande variação temporal e espacial, é
bastante elevada. Esta variação também se verifica em termos de duração da
utilização, que pode variar entre poucos segundos até vários minutos,
sendo que com o aumento da fiabilidade dos sistemas de distribuição de
água se tem verificado uma alteração gradual dos hábitos de utilização no
sentido de aumentar o tempo em que as torneiras estão abertas. Em termos
médios, estima-se que as torneiras representem cerca de 16% do consumo na
habitação. Os principais factores que influenciam o consumo associado às
torneiras são o caudal, a duração da utilização e o número de utilizações
por dia do agregado familiar. Adicionalmente podem-se distinguir dois
tipos de uso: água corrente (duração total ou parcial do uso) e
enchimento/esvaziamento de volume de bacia. Estudos efectuados em
Inglaterra numa zona tipicamente residencial mostram um utilização média
de 2 e 4 usos por habitante por dia para, respectivamente, o lavatório da
cozinha e o da casa de banho. Esta frequência de utilização e a duração da
utilização estão associados a aspectos comportamentais, pelo que são
considerados na adequação do uso. Os custos de aquisição de torneiras são
bastante variáveis, sendo comum encontrar produtos com custo entre 15 e
150 Euros. Infelizmente, em geral não é dada informação ao consumidor
relativamente ao caudal da torneira. Sobre máquinas de lavar roupa
As máquinas de lavar roupa domésticas são hoje em dia equipamentos de
utilização generalizada, estimando-se, de acordo com as estatísticas
disponíveis, que cerca de 80% de um total de cerca de 5 000 000 de fogos
existentes em Portugal possuem este equipamento. As máquinas de lavar
domésticas têm tido uma evolução rápida em termos de redução dos consumos
na lavagem. Os modelos de máquina de lavar actualmente em uso têm consumos
de água muito variáveis, entre 35 e 220 litros por lavagem, podendo
admitir-se um valor médio de 90 litros por lavagem em geral, para uma
capacidade de carga de 5 kg de roupa de algodão. Estes equipamentos têm em
geral uma vida útil entre 8 e 16 anos, dependendo nomeadamente da sua
qualidade e da frequência de utilização. O seu consumo representa cerca de
15% do consumo total. Diversos factores influenciam o volume utilizado em
cada lavagem, como sejam as características da máquina de lavar (tipo,
idade e programas disponíveis), a carga de roupa colocada em cada lavagem
e o tipo e a quantidade de detergente utilizado. Relativamente a este
último aspecto, a utilização inadequada de detergente pode levar ao
aumento do consumo na lavagem devido à formação excessiva de espuma. Tendo
em conta estes factores, a utilização mais eficiente das máquinas de lavar
roupa em termos de consumo de água pode ser conseguida através da
utilização de modelos com menor consumo ou alterando os procedimentos do
utilizador, nomeadamente na selecção de programa, carga e detergente em
cada lavagem. Sobre máquinas de lavar louça
As máquinas de lavar louça domésticas não são ainda muito comuns nos lares
portugueses, estimando-se, de acordo com as estatísticas disponíveis, que
pouco mais de 16% dos lares tenham este equipamento (dados do Instituto
Nacional de Estatística publicados em 1999). No entanto, é expectável que
este número aumente com a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Os
modelos domésticos de máquina de lavar louça actualmente em uso têm
consumos de água entre 12 e 36 litros por lavagem em modelos com
capacidade para serviços de loiça para oito pessoas e entre 12 e 54 litros
por lavagem para modelos com capacidade para serviços de doze pessoas,
podendo admitir-se um valor médio de 22 litros por lavagem em geral, para
este último caso. Admitindo uma frequência média diária de 0,5 lavagens,
estima-se o consumo médio diário por fogo em 11 litros, o que, admitindo
uma capitação média de 310 litros por fogo, representa cerca de 4% do
consumo total. Diversos factores influenciam o volume utilizado em cada
lavagem, como sejam as características da máquina de lavar (tipo, idade e
programas disponíveis), a carga de louça colocada em cada lavagem e o tipo
e a quantidade de detergente utilizado. Relativamente a este último
aspecto, a utilização inadequada de detergente pode levar ao aumento do
consumo na lavagem devido à formação excessiva de espuma. Tendo em conta
estes factores, a utilização mais eficiente das máquinas de lavar louça,
em termos de consumo de água, pode ser conseguida através da utilização de
modelos com menor consumo ou adequando os procedimentos do utilizador,
nomeadamente na selecção de programa, carga e detergente em cada lavagem.
Alertas para medidas institucionais previstas no Programa Nacional para
o Uso Eficiente da Água em caso de seca / escassez:
Ao nível do uso urbano, de carácter institucional
- Redução de pressões no sistema público de abastecimento
- Utilização de sistema tarifário adequado
- Redução de pressões no sistema predial de abastecimento
- Adequação da utilização de urinóis
- Adequação de procedimentos na lavagem de pavimentos
- Utilização de limpeza a seco de pavimentos
- Proibição de utilização de água do sistema público de abastecimento na
lavagem de pavimentos - Adequação de procedimentos na lavagem de veículos
- Proibição de utilização de água do sistema público de abastecimento na
lavagem de veículos - Adequação da gestão da rega em jardins e similares
- Proibição de utilização de água do sistema público de abastecimento em
jardins e similares - Adequação de procedimentos em piscinas
- Proibição de utilização de água do sistema público de abastecimento em
piscinas, lagos e espelhos de água - Adequação da gestão da rega, do solo
e das espécies plantadas em campos desportivos, campos de golfe e outros
espaços verdes de recreio - Proibição de utilização de água do sistema
público de abastecimento em campos desportivos, campos de golfe e outros
espaços verdes de recreio Ao nível do uso agrícola
- Utilização de sistema tarifário adequado
- Redução dos volumes de rega
- Redução da área regada
Ao nível do uso industrial
- Adequação da utilização da água na unidade industrial
- Adequação de procedimentos na gestão de resíduos
- Utilização de equipamento para limpeza a seco das instalações
- (Adicionalmente, aplicam-se as medidas de escassez ao nível dos usos
similares aos urbanos) Nota: Todos os textos foram retirados e/ou
adaptados e organizados a partir do Programa Nacional de Uso Eficiente da
Água (Instituto da Água, Ministério do Ambiente e Ordenamento do
Território, 2001)