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detsail

Elastika
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Everything posted by detsail

  1. We only came here for the beer... .110.
  2. Ordenado >> Ordenhar
  3. Bommmm. Preservativo tamanho XXL, hehe...Ainda por cima com os phones na mala.... Com jeitinho, também cabiam.... :hammer:
  4. Ir à maquina do tabaco>> esgotado
  5. Pode ser uma frase típica, Gypsia, mas é tudo menos utópica... Isto provêm exactamente do tal saturamento de que falavamos uns post atráz. É óbvio que há pessoas que saem do burro e conseguem vencer a louvável batalha contra a adicção... e nunca mais lhe tocam... mas passa-lhes pela cabeça o pensamento e pode ou não ser enxotado de imediato. As que recaem na tentação, encontram-se muitas vezes na situação de começar a ressacar, vindo do nada, após consumirem apenas uma ou duas vezes... Acontece, muitas mais vezes do que se faz saber... E depois há uma sucessão de acontecimentos, porque, cada vez mais se torna difícil sair... Ou aguentam aqueles dias e continuam, ou não aguentam, e começa tudo outra vez... É como outra frase típica: "Desta água não beberei", e é o erro mais comum em que se cái... Há aquelas que estão "limpas" durante anos e anos a fio, e um dia, vá-se lá saber porquê, depois de já terem constituido família, organizado a carreira, etc., vão consumir, e, sem dar por nada... here we go again....e se recaem, é porque no fundo e na verdade, nunca ficaram limpas...
  6. E ratejas o resto do caminho....
  7. Acabei de ver no noticiário uma reportagem sobre este estudo... Tá tudo lixado, hehe.... Agora vão andar os papás, duma forma muito discreta, como é óbvio: " Que tipo de música é que tu ouves filhote?" E depois, lá vão eles a correr à "tabela", para ver quais é que andamos em risco de usar.
  8. E outra coisa, a propósito: Once a junkie, always a junkie.... Por muito que não consumam, nunca podem cair na segurança do "estou limpo".
  9. Moony: Não estou a falar de tolerância invertida, mas de saturação. Isto passa-se, na minha pessoa, com todo o tipo de drogas que utilizo regularmente à cerca de 15 anos. No inicio, o meu corpo criou essa tal de tolerância às mesmas, mas, com o passar do tempo dei por mim a necessitar de menos quantidades para o mesmo efeito. A mais flagrante é mesmo o café. Enquanto estava acostumada a beber umas 15 bicas por dia, e tudo estava bem, agora bebo cinco e desato a tremer. O mesmo se passa com o álcool, os ácidos, a ganza e afim.... Pode, obviamente, ter a ver com inúmeros factores, mas eu tomo-o mesmo por saturação. Quando entro em estados de desintoxicação, digamos por ex. um mês de abstinência, quando retomo, sinto a tal tolerância novamente, o meu corpo reage com uma resistência dobrada aos efeitos das drogas. Se é que me fiz entender... Mas isto não é processo rápido, de maneira alguma, acontece no decorrer de anos e anos de consumo.
  10. Por acaso, cada vez mais, tendo a discordar dessa teoria da tolerância. Podemos criar uma certa tolerância às drogas, quando as começamos a utilizar, mas, com o passar dos anos, uma vez que o corpo começa a ficar saturado das mesmas, as quantidades necessárias para te sentires sob o efeito das ditas, reduz drásticamente. Nunca sentiram isto??
  11. detsail

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    Lambes e colas nos frascos...p'ra saber que tipo de chá vais consumir na altura....
  12. Muitos parabéns mulher.... E já agora, obrigado pela janta, hehe.... .110.
  13. E se olhares ainda mais atentamente para a maçã reconhecerás.... o bicho.... (just joking) Tudo é falível...
  14. 2059 :stoned: Time remaining: 19460 days, 21 hours, 15 minutes, 27 seconds.and counting down. Grandes malucos, hehe...
  15. http://elastiktribe.org//index.php?showtopic=3084
  16. Brunolas, talvez não me tenha feito entender... Conheço bem estes fenómenos a que te referes, tenho vindo a estudá-los há já alguns anos, e na realidade, sinto-me bastante atraída pelos mesmos. De algum modo, tendem a imiscuir-se na minha percepção do universo, exactamente pelo facto de, poderem explicar por vezes, a origem de certos conhecimentos/sentimentos que me assaltam, vindos não se sabe bem de onde. O que queria dizer é que, ninguém é senhor da verdade, neste mundo em constante ebolição, em que todos os dias se fazem descobertas em todos os campos. Não existem provas irrefutáveis, exactamente pelo mesmo facto. Por muito que me sinta atraída por x ou y teorias, não me vou render incondicionalmente às mesmas, porque aí, estaria a castrar o meu processo de evolução, que, pessoalmente é extremamente intuítivo, e entraria em contradição com o mesmo, embora seja a própria contradição um processo evolutivo... Enfim... A arrogância é criada, quando se tornam crenças pessoais em verdades universais...
  17. Concordo plenamente, a especulação e discussão de ideias são dos melhores exercícios que podemos ter para alargar o nosso campo de "visão". Fascínam-me certos campos da física e química universal. Mas igualmente, deixo-me envolver por certos aspectos de certas doutrinas espirituais, talvez como refúgio, ou talvez por intuitivamente, achar que se envolvem num manto de magía que se reflecte ultimamente nesta busca constante de nos tornarmos mais completos de auto-conhecimento e compreensão universal. Não creio em verdades absolutas...Tudo se transforma neste universo... Se a espiritualidade for um simples reflexo da condição física do cérebro, e as experiências místicas forem o reflexo físico-químico, à então que explorá-la(s), e tirar o maior proveito do que têm a oferecer, sem reservas nem preconceitos, visto ser a grande finalidade o efeito, não a causa.
  18. Essa distinção que ouviste falar entre cugas frescos e secos, era d'uma lei inglesa em vigor até àcerca de menos de um ano, em que era proibida a venda dos cogumelos alterados (ou seja, secos), mas não dos frescos, que se vendiam livremente nas bancas dos mercados e lojas. Infelizmente, foi abolida...
  19. A vida pós-morte, pode tomar muitas formas... Os egípcios, por exemplo, na sua ânsia pela imortalidade, conseguiram isso mesmo, reservar o seu lugar na história, de modo a perpétuarem a sua existência....Enquanto houver memória há vida... Agora, se entramos no campo espiritual, só cada um, pessoalmente e independêntemente, é que poderá, atravéz de sentidos intuitivos, acreditar ou não, se após a morte física, a essência espírita continuará a evoluir nos tempos... Não creio que possa ser provado ou não atravéz de ciências... Torna-se arrogânte alguém que presume ter respostas a uma questão tão pertinente quanto esta, sejam cientistas ou místicos... Eu, pessoalmente, creio no poder da mente, ilimitado e "indepêndente" do corpo físico... Quantas barreiras já foram quebradas pela mesma!......
  20. AAhhhh.....sempre gostaste....afinal, ainda há salvação p'ra ti, meu filho... Buda seja louvado....
  21. Onde mija um, mijam logo dois ou três...
  22. *hug* drug>> mas só às vezes
  23. Crono-Psi: 241 Kin 251 Macaco Auto-existenteo Azul Defino com o fim de brincar Medindo a ilusão Selo o processo da magia Com o tom auto-existente da forma Eu sou guiado pelo poder da realização 'Entre o céu e a Terra está a magia da vida; por isso abro minhas portas para semear com amor.'
  24. Ora bem... A realidade, como tal, é pessoal e intransmissível. A sugestão e auto-sugestão são, como acho óbvio, dois fenómenos a que estamos expostos desde o dia em que fomos concebidos, e, como tal, se começamos a discutir crenças e a defender essas nossas mesmas ferranhamente, damos entrada num processo delicadamente falível, visto ninguém conseguir realmente distinguir o que é inato e o que é pré-concebido. Com a quantidade de informação a que somos expostos diáriamente, só nos resta filtrar aquela que, de algum modo nos atrai. Aí então, entra a intuição, e esta sim, poderá dar-nos uma pequena pista daquilo que somos. Mas, como tudo na vida, à que ser reconhecida, pois nós durante a nossa vivência, e ao longo dos anos, temos tendência a descurá-la e esquecê-la como sentido apurado, essêncial à nossa boa sobrevivência. Acho que "todos" concordam que o etéreo existe,o éter, a 5ª essência, espírito, mente, Deus, Deusa; independêntemente de como se lhe refiram, metafísicamente, cientificamente, religiosamente... . É aquela pitada de algo que nos faz questionar, que nos torna àvidos de conhecimento, que nos preenche na solitude e na solidão, o que nos pode dar resposta às dúvidas milenares que acompanham a nossa evolução. E, este éter, não tem de ser, básicamente, de origem terrena. Aqui caímos nós, uma vez mais, nesta arrogância tão particular da nossa raça... Nesta imensidão, que é o Universo, porquê restringirmo-nos a estas quatro dimenções que preenchem este nosso humilde plano de existência...É tudo tão vasto....