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detsail

Elastika
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Everything posted by detsail

  1. Só por curiosidade... Sabes que isto de ler e ser culturalmente apto, é muito bonito, mas tem as suas consequências sociais... Por ex., em Londres (e é o ex. que dou por ser o que conheço), a leitura tornou-se num comportamento anti-social, de refúgio. É a grande desculpa, para não se criar relacionamentos sociais. Quando utilizas os transportes públicos, principalmente o metro, cerca de 80% das pessoas têm os olhos enfiados num livro, ou jornal, para evitarem o às vezes, desagradável contacto com o resto dos utentes. É um pau de dois bicos...
  2. E existerá algo nesta vida, que não o faça?
  3. Natas >> Batidas
  4. E quando não é chato, é dispendioso... Se querem realmente que as pessoas leiam, talvez se reduzissem o preço dos livros, atingissem consequências mais positivas do criticar pura e simplesmente por criticar...
  5. O haxixe, está a tornar-se, cada vez mais, uma droga socialmente aceite, assim como a coca, o álcool, o tabaco e o café... As duas primeiras, não têm consequências físicas or aí além, daí, muitas vezes, não existir a necessidade de criar uma opinião muito bem formada e assente.... É obvio que criam condicionamentos, mas também, nesta vida, o que é que não os cria? São condicionamentos na ordem pessoal e indivídual, sem grandes repercursões a nível social....Nada têm a ver com os condicionamentos do consumo de uma droga como a heroína... Esses sim, verdadeiras cruzes que os consumidores se dispõe a carregar,de "livre vontade". As pessoas que têm por natureza uma personalidade adictiva, agarram-se ao que quer que seja... Os nossos pais, agarravam-se ao ideal de dar aos filhos aquilo que nunca tiveram para eles próprios, os nossos avós, a pôr comida nas mesas para os filhotes se tornarem homens criarem as suas próprias famílias... Nós, que fomos criados pós 25 de Abril, tivemos acesso a uma liberalização destas drogas que surgiram "abertamente" como consequência da liberdade restaurada, e muitas vezes, talvez por falta de objectivos maiores ou por vontade de explorar algo de novo, caímos neste fatídico mundo das drogas... Onde estava a querer chegar com isto, era, até que ponto é que ser viciado em trabalho, considerado uma coisa "boa" é mais ou menos saudável do que ser viciado a uma droga qualquer (que não seja prescrita pelo Srº. Drº.), visto que, as consequências do stress de pessoas viciadas em trabalho, é muitas vezes a adicção a essas outras drogas de prescrição, que têm consequências muito mais graves do que estas chamadas drogas recreacionais. Os princípios da adicção são iguais para tudo...
  6. Haveis de dizer-me onde arranjais as vossas mulheres.... Devem ter esgotado, na primeira edição, hehe.... E não reeditaram...pudera....
  7. Ah não... Afinal é o Dirty Anjuna... :diabo:
  8. Tu biste cuarago... Lá andas tu com essas manias....hehehe... Rumores?? A ver vamos.... O implacável Juna...Anjuna....
  9. "Pois é já só falta cinco dias .O LINE UP ESTA TODO CONFIRMADO , NÓS GOODTRANCE RESPEITAMOS OS CONTRATOS COM OS ARTISTAS A TEMPO E A HORAS POR ISSO NÃO HA RAZÃO PARA NÃO VIREM E TEMOS A CERTEZA POR PARTE DOS ARTISTAS QUE TODOS ESTARAM PRESENTES" Toma lá, ó desconfiado...
  10. Parvo>>>ZZZTTTTT
  11. Hehe... e lá vão dois... :stoned: .110.
  12. Ahh.... Racionalizar, ou seja, tentar arranjar a desculpa mais coerente que nos surge no momento para justificar o uso das mesmas.... Uma vez mais, acho que não é preciso tanto... Fumo um porro porque me apetece, e uma ganza, e um café, e uma birra, etc.... Esporádicamente, talvez necessite de uma ganza para acalmar ou de um copo para desanuviar, e por aí em diante... Acho um grande antagonismo, esse o de racionalizar o consumo de substâncias que têm, como meta expandir conciências, não racionalizá-las... Racioná-las, sim, em tempos de penúria...
  13. Pois eu creio que, mesmo os incógnitos com que nos cruzamos no quotidiano, têm o grande potêncial de nos "mudar", com base nas acções que têm, e que observamos, se tivermos a disponibilidade para absorver... e digerir o porquê...
  14. Mar >> Ir e voltar
  15. Mel>> Sal grosso
  16. Luis Sepúlveda: "História de uma gaivota e do Gato que a ensinou a voar".
  17. Racionalizar o uso de drogas??!!...Haveis de me explicar isso por miúdos....
  18. Gypsia: Estive a reler a discussão, e apercebi-me de onde vem esta discordância entre o "limpo" e "curado". O estar curado, já concordámos que, nesta situação não existe... O estar limpo, é a expressão que se utiliza para descrever a interrupção do uso da substância: "estou limpinho, já não lhe dou à 1, 2 , 10, 20 anos",que se traduz muitas vezes como: "estou curado, já não lhe dou à x ou y tempo", mas que, na minha opinião é um estado ilusório, porque fisicamente, o corpo ficou saturado, e as reacções que o mesmo vai ter se se voltar a tocar na substância em questão vão ser muito mais "potêntes", do que um corpo "virgem" em relação à mesma. Se é que me fiz entender...
  19. Tribolik, percebi onde queres chegar, mas vou discordar novamente, porque estás a basear essa tua opinião no que tu chamas-te, e muito bem, um cliché... um estereotipo que pode ser usado em inúmeras situações geralmente e em nenhuma particularmente... Uma coisa é ter sido, e porque foste, será-lo...sempre, porque, quer queiras quer não queiras, te fica entranhado, na alma...outra, e bem diferente, é o jurares ao nunca mais... porque nós sabemos do passado, mas do futuro.....
  20. Vocês desculpem lá, mas esta discussão formou-se em redor da expressão "nunca mais". Algum de vós, acredita piamente na mesma? Claro que todos têm direito a opiniões, e estas, podem convergir ou divergir... Claro que cada um lida com a sua realidade, consoante se sinta confortável ou não com a mesma...Cada tira as conotações que quer das frases ditas, clichês ou não, e dá-lhes a interpretação que quizer, mais linear ou não.... Agora, na minha experiência de vida, o "nunca mais" foi das expressões que eu, de mais tenra idade, aprendi a restringir...Ainda mais, quando o tema de conversa ronda à volta d'uma adicção...Porque nesta última é onde realmente se perde a razão pessoal e o amor próprio, e eu, pessoalmente, tendo a ter-lhe um respeito que não me permite conceber a realidade do "nunca mais".
  21. Claro, mas a excepção confirma a regra...
  22. À probalilidade de, nas circunstâncias favoráveis, recair ou não....
  23. Mmmééééé..... Concordo no ponto em que é a minha realidade, e a de muitos outros também... Mas discórdo no facto de ser uma opinião fechada, muito pelo contrário, acho-a bastânte larga de horizontes, pelo simples facto de dar hipóteses à probabilidade.
  24. Não tem a ver com o (des)respeito ou não das nossas capacidades, nem demonstra pensamentos mais ou menos positivos... É uma realidade... Agora, se calhar é melhor dár-lhe um "sufixo", assim como quem dá aos católicos: praticante ou não praticante....