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detsail

Elastika
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Everything posted by detsail

  1. detsail

    Siriaz Dub Style

    Óooolh'á lingua da sooogra...
  2. És tu e eu, hehehe...
  3. Seus hereges... A misturarem o satanismo com o gótico... O Gótico enquanto movimento é de uma natureza ultra-romântica de luz, exacerbida apenas pelo teor de incompreensão demostrado perante a magia da vida, do amor. Esta última deve ser p'rá galhofa não??!!! Neste aspecto aposto que Aleister Crowley concordava plenamente. Yah... tipo Deus ou quaisquer das suas encarnações terrenas...
  4. E já diziam os Taxi: "Quem vê TV, sofre mais que no WC..."
  5. detsail

    Siriaz Dub Style

    Hehehe... Tamos lá caídos.
  6. As verdades estáticas e eternas não são do domínio da ciência. Hubert Reeves in Últimas notícias do cosmos.
  7. Não te esqueças de levar o barquinho insuflável... Não vá diabo tecê-las...
  8. O "Esporão do centeio" é uma doença vegetal, popularmente conhecida como "praga" causada no centeio pelo fungo 'claviceps purpurea'. Devido àos numerosos e tóxicos alcalóides encontrados neste ergot, durante a antiguidade e na idade média, os alcalóides deste fungo causaram uma doença denominada "ergotismo". Na época conhecida como Fogo de Santo Antão, esta doença surgiu por volta do ano de 1095, por consequência da ingestão de alimentos derivados de farinha misturada com o fungo, tais como pães (bastante consumidos na época), cervejas, vinhos e queijos. No século XVII, este fungo foi utilizado através do seu extrato juntamente com ergotamina para o tratamento de pacientes com dores de cabeça fortes ou enxaquecas, e até hoje é utilizado através da extração de alcalóides e preparos utilizados na medicina, sob diversos usos . Também apartir do estudo do esporão do centeio, em 1943, foi descoberta a substância LSD ou dietilamida de ácido lisérgico, que é um poderoso alucinógeno amplamente conhecido no mundo . http://pt.wikipedia.org/wiki/Espor%C3%A3o_do_centeio
  9. Não pah.... Deriva à toa mesmo...
  10. Pois é.... Em Londres em particular existem associações de squatters que funcionam únicamente com o sentido de acomodar pessoal sem casa em squats. Mas não podemos comparar de maneira alguma a sociedade Inglesa com a Tuga. Para começar a grande maioria de casas abandonadas no RU são casas do estado, em Portugal, como é óbvio, são casas particulares o que torna o assunto muito mais sensível. No entanto, até à cerca de 4/5 anos a lei de squatting em Inglaterra permitia que, caso conseguisses provar residência superior a 18 anos (+-) a habitação tornava-se legalmente tua. Entretanto a lei foi mudada. Existiu uma situação em particular em que um Sr. de idade já bastante avançada que tinha ocupado uma casa de antigos caseiros algures num jardim de Chelsea, salvo o erro, teve essa mesma casa, avaliada numas largas milhares de libras, posta em seu nome. Mas nem tudo são rosas... Corria-se sempre o risco de uma bela tarde chegares ao teu squat, acabadinho de vir do trabalho, e teres a fechadura mudada pela câmara, hehehe, que se reservam a esse direito. Assim como se reservam ao direito de te propôr um aluguer da mesma casa se estiveres dentro dos parâmetros considerados aceitaveis. Quanto aos sem abrigo, que já estão integrados no seu meio social muito particular, o dificíl, como aliás já foi dito, é mantê-los fora das ruas. Não precisam de ser pessoas desiquilibradas de maneira alguma, apenas pessoas (profissionais de carreira assente muitas vezes) que não conseguiram a dada altura, ultrapassar alguma situação mais ou menos complicada, e que se acomodaram às refeições quentes oferecidas nas igrejas locais, com os seus passatempos comuns de "quizzes" e cartadas, e ás noites passadas em abrigos com mais condições do que muitas instituições de ajuda ao próximo em Portugal.
  11. Em todas as gerações surge a necessidade de contestação social, a qual se distingue principalmente por uma certa maneira de vestir. A este facto estão associados ideais que torna a simples estética em movimentos urbanos, carregados de significado e de valores individuais que convergem unicamente pela necessidade humana de companheirismo. Posteriormente, e sem excepção, os ideais perdem-se e os ditos movimentos transformam-se em modas, completamentes desprovidas de qualquer tipo de ideal que inicialmente terá estado inerente à indumentária. Isto porque o ser humano, imerso no seu egoísmo, é guiado simplesmente por ter/ser o mesmo que todos os outros sem se aperceber que o sentido/profundidade do ser não se consegue imitar tal como a maneira de vestir. Então tudo se torna vão. Os contestários iniciais evoluem pessoalmente e estéticamente, na sua personalidade/individualidade, carregada ainda com o peso dos seus ideais, deixando para tráz o que se torna uma concha vazia, uma moda que inevitávelmente sucumbirá em prol de uma outra porvir.
  12. Business Process Outsourcing
  13. Mas aí está. O déjà vu é um termo utilizado para exprimir um sentimento de reconhecimento, algo que sentimos ter já acontecido... quer num estado desperto, de sono ou vigília. Em estados despertos muitas vezes temos alterações de consciência, alturas essas em que temos a capacidade de experimentar diversas sensações de nível "espiritual". Quem nos pode afirmar que as sensações de déjà vu não passam exactamente por desdobramentos espirituais que nos retornam a situações idênticas, passadas anteriormente na presença da simpatia dos que nos acompanham durante vidas afim?
  14. Mais vale tarde que nunca, hehehe.... Muito bom. Belo ambiente, belas caras.... Nunca tinha visto/ouvido o Mr. Dingdong a botar som e sim sr.... Que belo som... Tribolik, embora não seja a minha cup of tea estiveste muito bem! Gooys e Hynka... Grande selecção de som.
  15. O corpo caloso è o nome dado às várias bandas de fibras nervosas que ligam certas regiões do hemisfério esquerdo a zonas similares no hemisfério direito. Existem situações em que o mesmo necessita de ser retirado. As primeiras intervenções deste tipo deveram-se à busca na causa/cura da epilepsia. Ora, segundo a teoria que o dejá vú se deve á precipitação de processamento de um hemisfério em relação ao outro, supostamente as pessoas cujo corpo caloso foi retirado não deveriam experimentar esta sensações (embora existam estudos também sobre outro processo de comunicação entre hemisferios, através do chamado sistema límbico). Na minha experiência, a maior parte das sensações de dejá vú são experimentadas durante os sonhos (muitas vezes semi-conscientes, onde tenho plena consciência que estou a sonhar e tenho a capacidade de dirigir o sonho em si) ou em estado de consciência alterada, levando-me assim a associar o dejá vú com alguma capacidade de "reconhecimento" intuitivo do hemisfério direito. Mas reconhecimento do quê?? Nada tem a ver com premonição Rochins, são fenómenos completamente distintos e ambos bastante reconheciveis.
  16. A tua opinião pode diferir de muitos, mas tu é que está com a maioria Avózinha. Discutir e expôr ideias é saudavél ao ponto que muitas vezes nos faz revêr e repensar as próprias. Tráz mais factores à equação. Quanto às atitudes dos teus amigos baseados na tua opinião... Essa sim, provavelmente é uma situação que deverás rever com bastante cuidado.
  17. Eu na minha experiência sou incapaz de diferênciar o físico do espiritual. Isto porque, cada vez mais considero que tudo o que se passa a nível físico (cérebro?) está intrínseco com o que se passa a nível espiritual (mente?). Essa velha explicação de um hemisfério esquerdo processar a informação micros de segundos mais rápido do que o direito começa cada vez mais a perder cabimento, visto estarem possívelmente dirigidos a funções completamente distintas, sendo um considerado passivo e outro considerado activo. Por exemplo, em situações em que o corpo caloso teve de ser retirado o dejá vú deixa de ser uma realidade?
  18. E como as consegues distinguir Brunolas? Qual é o factor de evidência que te leva a associar um a um fenonemo físico e outro a um espiritual?
  19. vou mascarado de mitra E eu de abelha maia! e eu vou mascarado de conquilha psicadélica
  20. Por acaso, à uns anos no decorrer da minha vida escolar, tive um colega que foi criado por um casal homosexual... Já não eramos crianças, o que não nos retira de maneira alguma o cruelismo (muito pelo contrário, visto ser uma capacidade que pode acentuar-se com o passar do tempo, tomando mesmo requintes de malvadez) e nunca, em dois anos de escola vi a pessoa em questão ser descriminada de forma alguma). Para começar tinha ele próprio uma visão muito mais aberta e despreconceitoada do que a grande maioria, tendo adquirido também uma sensibilidade incomum à diferença dos outros. Não sentia vergonha ou embaraço em partilhar a sua invulgar história connosco, como muitas vezes passava a impressão de orgulho pois, tinha uma relação familiar baseada em confiança, coisas que muitos só sonhariam ter.
  21. E essa do mostrarem-se... ultrapassa-me ligeiramente.... Uma pessoa para assumir a sua identidade não precisa de a mostrar ao mundo... Não precisa de de ter como constante na sua vida social essa "diferença" assumida. - "Bom dia, o meu nome é João e eu sou homosexual??!!!" - "Prazer, o meu nome é António e sou andrógena." A vida/condição íntima de cada um é isso mesmo, íntima. Não é factor relevante na partilha social.
  22. Mas é o discurso que apela ao realismo da sociedade que leva a que as coisas permaneçam inalterardas. Sejamos realistas... Se fosse por aí 80 % das curas existentes para males comuns nunca teriam sido descobertas. Não são naturais...