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perception

Elastiko
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  1. Jamaicano LKJ encerra Festival de Carviçais a 29 de Julho O músico jamaicano Linton Kwesi Johnson, conhecido como LKJ, encerra o X Festival de Carviçais, anunciou quinta-feira a organização daquele evento transmontano que ocorre de 27 a 29 de Julho no concelho de Torre de Moncorvo. Apelidado de «poeta do reggae», LKJ, contemporâneo de nomes como Bob Marley, é considerado um dos últimos monstros deste estilo de música. Linton Kwesi Johnson nasceu na Jamaica em 1952 e a sua veia artística revelou-se, primeiro, na literatura, editando livros de poesia, seguindo-se, a partir de 1979, uma carreira musical com álbuns como «Forces of Victory» (1979), «Bass Culture» (1980), «LKJ in Dub» (1981) e «Making History» (1983). De 1985 até hoje gravou para a sua própria etiqueta, a LKJ Records, actuando hoje em dia frequentemente com a Dennis Bovell Dub Band. Para além de LKJ,o Festival de Carviçais contará com a participação do rapper norte-americano Fat Joe, considerado um dos nomes grandes do hip hop, do DJ espanhol Nach e dos portugueses Mind da Gap. O MC de Madrid Morodo (Rubén Morodo) é outro dos espanhóis do cartaz de Carviçais, que inclui ainda os portugueses Steel Drums, Kussondulola e o DJ Nel Assassin, entre outros. O festival, uma organização de Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Carviçais com produção da Articket Eventos, contará com zona de campismo, um Net Center e Lan Games. Os preços do certame serão de 30 euros (três dias) se os ingressos forem comprados na região do festival, 35 euros (três dias, com direito a viagem desde o Porto) se adquiridos no circuito normal, e 20 euros por um dia.
  2. Boas, Começo só por relembrar que nesta boa causa ninguém está a ser obrigado a participar. Um grupo de amigos decidiu criar, sublinhe-se, por boa vontade, e não por ordem ou pedido da Good Trance, esta festa para amenizar o prejuízo deles. Podem acusá-los do que quiserem...sonharam alto, ovos no cu da galinha, whatever.... mas a causa da ambição deles fomos todos nós, foi para nós que eles se esforçaram tanto! E quem lá este sabe bem da festa que foi! Tiveram uma dívida enorme, mas eles pagaram tudo a todos e sublinhe-se, não estão a pedir nada a ninguém! A Good Trance é alheia a este movimento benévolo e não pediu qualquer tipo de ajudas. É um movimento de amigos que quer ajudar a situação deles, quem se sentir desenquadrado com este movimento …… amigos à mesma! Eu faço um vénia para o pouco tempo que eles têm de existência e presentearam-nos com eventos únicos! Acreditaram no projecto deles em fazer renascer do degredo que o nosso panorama está e fizeram festas com pés e cabeça! (gostos musicais à parte) Só por isso tenham um pouco mais de respeito por quem acredita mudar o panorama do trance em portugal, mas mais ainda por quem tem a atitude de ajudar a Good Trance. E acreditem que ficávamos todos a perder se eles deixassem de fazer festas (gostos musicais à parte). Há muito tempo que não via tanto empenho em festas de trance como vejo nas dele. E é por isso que vejo com uma grande pena comentários de gozo. Gozam com a situação deles e pior ainda com a de quem quer ajudar. E é claro que há causas bem mais importantes onde podemos ajudar, mas uma causa não invalida a outra, e mais uma vez só participa quem quer! Brinquem, gozem e critiquem como é sempre costume fazer, mas deixem lutar quem acredita. ps- Espero que não seja indiscrição da minha parte para com a Good Trance, o que vos vou contar. No fim da festa da good trance falei com o bruno que me contou por alto a situação em que estavam. Tiveram prejuízos altíssimos e provavelmente não fariam mais festas… No final da conversa retira um envelope com o meu nome escrito e com o cashet tal como combinado previamente e sensibiliza-me para a situação em que estavam e se nisso eu podia deixar o que quer que fosse para amenizar a dívida deles. Esta atitude está bem mais acima que uma atitude profissional. Dentro do enorme prejuízo que tinham, pagaram tudo o que deviam e deixaram do meu lado a opção de retribuir alguma coisa do que tinha acabado de receber. Achei uma atitude louvável e que mostra a maneira correcta de trabalhar. Qualquer outra organização não pagava, ou se pagasse, era aquilo que eles entendiam dar. Produtoras destas são sempre bem vindas, dou-vos o meu apoio!
  3. é desta que vou conhecer o almas! até terça! e tragam cremezinho pq que vai doer! :diabo:
  4. o line up está muito engraçado! Mas para rebentar só faltava aí Xsi e Sytem Nipel. é com alguma pena que nao vejo qualquer lives no chill. E andam aí uns projectos tão bons ( tanto nacionais como estrangeiros ) ps- onde é que se carrega pra fazer um set no main floor?
  5. obrigadinho pela parte q me toca -_-
  6. Ficaste frustrado com o facto da festa não ser numa barragem, e podes rever esse teu comentário acima: Isso é um dos factos. O que me fez constatar que estás a passar a frustração aos outros, é pela tua insistência em dizer (ou fazer todos os outros verem) que a organização não arranjou uma barragem: Isto também é outro facto. E era isto que eu estava a tentar alertar bioteck... Antes da organização ter colocado as indicações já eu dizia para não criarem nem impingir as vossas expectativas aos outros, sob consequencia de ficarem bastantes desiludidos e criar aquela onda negativa da festa só por ela nao ter barragem E longe de ter alguma coisa contra ti amigo. Isto são apenas opiniões a cruzarem-se. E caso fores à festa terei todo o prazer em pagar-te uma cerveja e conversarmos um pouco abraço
  7. A minha impressão é que ficaste frustrado o suficiente ao ponto de tentares passar a tua frustração aos outros. Mas isto é só o meu ponto de vista, que por outro lado é a vista sobre um ponto.
  8. Pois, mas eu referia-me a essa onda que tinha surgido no elastik em vários tópicos, e que por acaso está impregne em muita gente...
  9. acho que não é preciso fazer quotes ... ambos sabemos que não foi apenas isso que se tem dito neste e no outro tópico da "musica saloia"
  10. Werebear, acho que não era preciso dar uma volta tão grande. Tendo em conta que são pessoas que fazem música, e são pessoas que a ouvem.... é lógico que a partir do momento em que troçam, ridicularizam e humilham quem faz a música... Quem ouve e gosta do que ouve também não fica menos ofendido! Embora digas mal da música em si, no entanto quem sente as "acusações", entre aspas, são as pessoas. As que a produzem e as que ouvem. Pessoas como tu, como eu, que têm sentimentos e que lhes dói saber que o seu gosto pessoal é motivo de gozo de outros. Sei bem que há música má, como também há musica boa. Mas o nosso gosto não é melhor que o gosto de ninguém… ...é diferente! E é isso que peço que seja respeitado.
  11. oh yes baby! Começa hoje ás 17:08 na Rua das Montras com uma Pillow Figth!! parece que querem fazr a maior luta de almofadas do país!! é pena ainda estar a trabalhar a essa hora. Vou-me guardar para o programa nocturno! ihihihi
  12. bioteck, se este verão só fores a festas com barragem, além do boom não deves ter quase mais nenhuma (e desculpa lá a perseguição )
  13. critica é uma coisa... há criticas construtivas, ha criticas destrutivas, ou ainda as neutras Ridicularização já é outra coisa. Anjuna imagina que produzes música, e num fórum ou noutro espaço público qualquer, anda lá um grupo de pessoas a gozar à força toda com o trabalho que tu com tanta dedicação fizeste. Eu não acredito que gostasses disso! Há muitas outras maneiras de dizer que não se gosta dum trabalho além da ridicularização. E nós não somos ninguém para dizer que o que ouvimos é que é bom!
  14. amor, (lol) não disse que foste tu que ridicularizaste, mas não é preciso muito para ver a ridicularização que têm feito neste e noutros tópicos sobre as músicas que não gostam. Eu também tenho músicas que não gosto, e a maior parte delas até estão na lista que enumeraram neste e no outro tópico também a gozar. Mas ao ponto de ridicularizar... Isso é tocar nos gostos dos outros e fazer troça de quem faz e principalmente de quem ouve. Podem muito bem dizer que não gostam da música por A + B e também o C, não custa nada fundamentar a razão pela qual não gostam da música, mas mandar abaixo com gozos, insultos e troças ... caguei mesmo na evolução musical que tanto querem dar a entender.
  15. Estava a ver que não apanhava um post decente neste tópico... Por mais que não gostemos de determinada música, não há necessidade de ridicularizar quem a faz, até porque automaticamente vamos ridicularizar também quem a ouve. Pior que a música foleira são este tipo de atitudes de ridicularizar os gostos dos outros. Afinal de contas quem somos nós para dizermos que o que ouvimos é que é bom? ...é pena a descriminação chegar à música, sermos gozados por gostarmos de determinada música, ou por o nosso gosto não coincidir com o do ouvinte e ser gozado por isso :toosad:
  16. Ah, e começa hoje Quarta Feira (31 Maio)! apareçam que vale a pena!
  17. 10ª edição - Caldas Late Night durante três dias Vai decorrer nos dias 31 de Maio, 1 e 2 de Junho, a 10ª edição do Caldas Late Night (CLN), um momento alto das artes em Caldas da Rainha e em Portugal, onde, duma forma lúdica, o intercâmbio cultural, a participação e a partilha, quer dos artistas, dos restantes alunos, quer da cidade e dos visitantes se aliam e dialogam com as propostas estéticas. Todos os pressupostos presentes nas edições anteriores se mantêm, apesar de aparecer uma comissão organizadora só no decorrer do mês de Abril, o que se prendeu com o facto de se ter procurado incentivar, desde o princípio do ano lectivo, a motivação de outros colegas que assumissem a organização do evento. “O CLN é sempre diferente, todos os anos, e esta é uma característica que se inscreve na sua matriz, que lhe dá uma energia própria de ano para ano, resultante da multiplicidade diversa de todos os projectos, individuais e colectivos, que o compõem. Uma energia sempre nova, criativa, experimental que o enriquece e que será talvez o elemento essencial que permita entender esta genuína manifestação de arte contemporânea inigualável e irrepetível em Portugal, que emerge numa pequena cidade que é hospedeira de uma comunidade estudantil muito particular: os estudantes de artes. Os futuros criativos; os criadores do futuro”, refere o grupo coordenador, constituído por Lino Romão, Aida Pereira, Noé Alves. Desde 1997, a comunidade estudantil da ESAD – Escola Superior de Arte e Design, tem vindo a propor um evento alternativo e extra-curricular preenchido por actividades artísticas de carácter livre e experimental, completamente gratuito, apoiado na qualidade e profundidade dos trabalhos, com um sentido critico implícito. Surgiu a partir da necessidade sentida pelos alunos em exporem os seus trabalhos artísticos, não submetendo os participantes a qualquer tipo de selecção, sendo os criadores os responsáveis pelas suas obras. O CLN decorre envolvido num ambiente de partilha, disseminado pelos espaços da cidade e pelas residências dos próprios alunos com uma enorme multiplicidade de perspectivas sobre o evento, a arte e até o modo de participação de cada um, evoluindo em simultâneo registos de caracter mais intimista com outros de arte pública e assumidamente festivos. É também uma oportunidade de ampla reflexão colectiva sobre a arte nas suas diversas dimensões e da relação da cidade de Caldas da Rainha com uma comunidade estudantil com características muito próprias que se expressa nas artes plásticas contemporâneas. A crescente importância e dimensão do evento obrigou a determinada altura à produção de mapas da cidade legendados com a identificação dos projectos, respectiva localização e horários de apresentação. De 1997 a 2003, o CLN foi um evento de apenas uma noite, passando a uma semana inteira desde 2004 devido à crescente afluência de propostas e de público, quer da cidade quer visitante, pela importância que conquistou no panorama artístico nacional e a ressonância internacional que também já se faz sentir. Este ano optou-se por um formato de três dias, de 31 de Maio a 2 de Junho. As actividades podem passar pelos mais diversos meios artísticos, sejam eles acústicos, ruidosos ou silenciosos, instrumentais, teatrais, gráficos, de instalação, performativos, entre outros. Os trabalhos podem ser apresentados em espaços públicos, em casas particulares ou noutro espaço previamente deliberado. O horário é da responsabilidade dos participantes, estando sujeito a licenciamento da Câmara Municipal das Caldas da Rainha) no caso dos projectos públicos e “às normas de bom senso e boa vizinhança no caso de projectos a decorrerem em espaços particulares”. O CLN não tem fins lucrativos, está aberto ao público em geral, estando este isento de qualquer pagamento tal como as incrições para participação no mesmo. Os participantes não recebem qualquer remuneração pelo seu envolvimento no CLN. Não compete à organização nenhum critério de selecção dos projectos apresentados, nem são emitidos juízos de valor qualitativos dos projectos, deixando aos promotores a responsabilidade auto-crítica dos mesmos. Um dos muitos trabalhos expostos na rua...
  18. ...só falta pedir a barragem a chorar e a bater com o pé no chão.
  19. depois de uma boa dose de horas extras... chegou o descanso do guerreiro vou pra casa !! -_-
  20. realmente, gostar de skazi hoje em dia é pior que afirmar-se homosexual ...o grande tabu da comunidade psicadelica, conheço até quem tenha complexos em dizer que gosta... ao que isto chegou...
  21. Publicidade Alemã Um cartaz publicitário gigante, com a imagem do guarda-redes Oliver Khan usando o equipamento da selecção nacional alemã arqueia sobre uma estrada junto ao aeroporto de Munique. A gigantesca construção dará as boas-vindas aos convidados de todo o mundo durante o Campeonato Mundial de Futebol 2006.
  22. pois, nao foi ao acaso que chamei teimosia pueril.. ...mas adiante
  23. um pedido / sugestão repetido por umas 10 vezes deixa de ser pedido para passar a ser teimosia pueril.