-
Posts
4,914 -
Joined
Everything posted by Ruvi
-
E quando vai ser?
-
Quem me conhece sabe como sou, não tenho é a cara de pau para andar aqui como vocês (alguns fazem) a insultar e a dizer mal e depois na vida real é tudo sorrisos abraços e maninhos para aqui e para ali... e estava-se mesmo a ver eu a ir-me logo juntar a um grupo em que a maioria dele aqui no fórum dedicou algum tempo para me insultar. E mais nesse dia a minha carrinha foi assaltada lá no estacionamento, não estava bem para ir festejar esse feito junto dos meus 'amigos elastikos'. Estavam na vossa festa, eu estive na 'minha'. Até porque não faço fretes nem tenho face dupla, não venho para aqui desenvolver a bipolaridade. Venho sim como muitos vêm passar um tempo agradável e a seguir alguns temas de interesse, muitos deles sempre a serem estragados por meia dúzia que se acham os engraçadinhos.. E sim estás livre de te apresentares quando quiseres, acredita que não tenho ideia ao certo de quem és. Mas também sou sincero, vontade não é muita de saber ao certo.
-
Algo vai mal é na cabeça de meia dúzia de membros que pensam que são os MAIORES. Afinal não fazem nada mais do que passar o dia no fórum. Psiconauta enfia essas teorias de conspiração num sítio que eu cá sei. Tu e mais dois ou 3. Não deves ter lido bem a ordem cronológica do tópico. E isto falo como membro porque estou farto que me ataquem sem me poder defender. (À e tal passou-se, querem ver que é agora?) Felizmente não vivo em função dessa meia dúzia.. E digo-te mais , és muito cromo mesmo, mania de fanfarrão convencido. E só... por amordasantafó-t
-
Realmente Sr Spock é muito sensível.... num tom de inferioridade? Processa-me pá! Tu é que deves ter um complexo grande de inferioridade, isso sim. Coitadinho não pode ler um comentário da treta fica logo afectado, mas ofender os outros já é na boa... E se o "Há pessoal muito cromo" serviu a carapuça a uns tantos que quiseram vir manifestar a parvoíce para o tópico, o que posso dizer? E sim há pessoal muita cromo na organização de festas, alguns deles verdadeiros políticos e engenheiros de obras feitas. (Tipo a festa monta-se sozinha e já está).
-
E Anjuna eu pelo menos não dei a 'banhada' a alguém , deixando-o dentro dum carro todo alterado...
-
Exactamente Anjuna, posso bem dizer que infelizmente fiz parte de uma organização que foi banhada mesmo e não tenho receio de o admitir. Quem não se lembra da última festa da Happy-Friends? em 2006, junho.
-
Tava a ver que nunca mais te enxergavas Fogo Spock, falou-se nos cromos apareceste logo, vai estudar matemática
-
mamaste! Depois um gajo ainda leva com as bocas que devia de andar mais low profile... Eu pelo menos não crio registos e venho para aqui para o fórum a pensar que sou o maior só porque o vizinho aqui do quarto ao lado tem uma pulga que é do circo chen. Mamavó-sê
-
Achas bem estares a referir-te assim ao Sapo do Campo? Coitado do rapaz. mamaste! tenho tanta piada ú ú
-
Há gente croma não é verdade?
-
Alguns afirmam categoricamente que o planeta Hercólubus está se aproximando e muito em breve chocará com a Terra. Esclarecendo É muito importante informar que Hercólubus não existe, sendo imaginação ou delírio de um escritor místico. O que existe é a estrela de Barnard, da qual supostamente Hercólubus giraria ao redor. Até agora nenhum astrônomo viu, fotografou ou filmou Hercólubus. Devido a estrela de Barnard, na constelação de Ofiúco, realmente a seguir em direcção à Terra, criou-se a ideia de que Hercólubus está implacavelmente vindo na nossa direcção e irá transformar-nos em cinzas. Naturalmente, existe a possibilidade de que planetas girem ao redor de Barnard, mas até agora, ao menos cientificamente, não há nenhuma comprovação disso. A estrela de Barnard situa-se a 5.5 anos-luz de distância e se aproxima da Terra a 140 km/s. Um simples cálculo mostra que, com essa velocidade, irá alcançar o nosso planeta em aproximadamente 13 mil anos, mas é fundamental deixar muito claro que Barnard (e não Hercólubus) não irá chocar com a Terra . Estimativas confiáveis indicam que Barnard deverá passar a pelo menos 1.1 ano-luz de distância, não causando nenhuma anomalia aqui na Terra. Isso daqui a 13 mil anos. in Internet perto de si
-
x 2 Menos esta segunda-feira... começou torta mas vai-se endireitar
-
.... ainda ando para aqui a rebolar a pensar que tive um big fim de semana mesmo do best (segunda-feira é que começou mal, a carrinha já me deixou a pé depois de ter levado uns amigos ao comboio.) Pensamento positivo, antes ter sido agora, do que ao regressar a casa. Já há muito tempo que não ia a uma festa, com tamanha tranquilidade de ambiente. É que realmente esta foi daquelas do espírito da coisa à maneira. Agora é finalmente desligar que o fandango por hoje já bastou!
-
"Portanto, para irem ao Google, basta escreverem http://moi.google.com". Ninguém levanta o sobrolho, ninguém se ri à socapa, ninguém comenta com o colega do lado a incompetência da professora. Afinal, é preciso ser-se muito ignorante para afirmar que os endereços da Internet começam por "moi". Mas todos os alunos mantêm-se serenos e apontam as palavras da docente. Hoje, nesta aula de Introdução à Informática, em Março de 2009, as crianças estão a aprender a navegar na Mina de Informação (MOI), o nome com que há 20 anos um jovem cientista baptizou aquela que viria a ser a rede digital mais revolucionária do mundo. Ou será que não? Esta sala de aula não existe — pelo menos na nossa realidade, onde convivemos diariamente com a World Wide Web. Mas se o investigador britânico Tim Berners-Lee levasse avante a sua primeira escolha, a "grande teia" não existiria tal como a conhecemos. Continuaria a fazer inevitavelmente parte das nossas vidas, mas seria uma "grande mina". A MINA DOS TEUS SONHOS Março de 1989. Ao som do rápido matraquear das teclas, Berners-Lee nem repara no ronco impaciente do estômago a clamar pelo almoço, tão mergulhado está o seu pensamento no ecrã cinzento diante de si. O seu trabalho está prestes a passar da teoria à prática — já se imagina a conseguir criar a primeira página na Internet com hiperligações, a navegar através dessas hiperligações e a aceder a essa página com um sistema universal. E até já idealizou nomes para cada um dos protocolos que irá programar para poder executar estas acções: a Linguagem de Marcação de Hipertexto (HTML) vai servir para criar a página; o Protocolo de Transferência de Hipertexto (HTTP) possibilitará a navegação entre hiperligações; e o Localizador Universal de Recursos (URL) vai permitir encontrar a página na vastidão da Internet. Mas qual o nome a dar a todo este sistema, capaz de interligar de forma global, intuitiva e completamente harmoniosa todas e quaisquer páginas de informação seja qual for o local em que se encontrem na Internet? Pensativo, o cientista pára de teclar e, pela primeira vez durante várias horas, desvia o olhar do monitor preto. Se a ideia é criar um gigantesco repositório de informação acessível a todos, porque não chamar-lhe "Malha de Informação" ou até mesmo "Mina de Informação"? É isso mesmo, uma mina de conteúdos, uma preciosa jazida de conhecimento. Pronto, está escolhido! O CERN DA QUESTÃO Mas Tim Berners-Lee acaba por cair em si. A paisagem franco-suíça, visível através das grandes janelas do Laboratório Europeu de Física de Partículas, onde trabalha, relembra-lhe um pormenor linguístico crucial. Ao abreviar a designação inglesa "Mine of Information", o cientista terá de apresentar o seu projecto à administração com a sigla "MOI", ou seja, a palavra "eu" em francês. Se usar "The Information Mine", a abreviação será ainda pior: "TIM", o seu próprio primeiro nome! Marcas fatais de narcisismo que deitariam por terra o financiamento do projecto, já pouco convincente à partida, pois o CERN não vê grande interesse em sistemas de hipertexto. E Berners-Lee está ciente de que inventar é fácil; obter apoios, financiamento e recursos humanos com a rigidez orçamental da instituição... isso sim, é o verdadeiro obstáculo. Portanto, o nome terá de ser outro. Então qual é a essência do sistema? O que motivou a sua criação? A mente do cientista recua dez anos... Há muito que se sentia frustrado com a enorme quantidade de informação académica tão dispersa no CERN. Diferentes investigadores de diferentes países traziam os seus próprios computadores e programas, frequentemente incompatíveis entre si. A tão apregoada Internet multiplicava-se em servidores de Telnet, Usenet, FTP e Gopher, que não eram interoperáveis. Não haveria maneira de integrar todos estes sistemas de informação num único sistema global, completamente interligado, sem núcleo central, sem limites de crescimento, facilmente visualizável e ainda mais facilmente editável? Uma teia de informação à escala mundial? Estava decidido. Nascia então o conceito da World Wide Web, mas Tim Berners-Lee ainda precisaria de quase um ano para desenvolver os alicerces da WWW. O primeiro servidor de Web, o primeiro browser, o primeiro editor de HTML e a primeira página na Web tiveram origem no próprio posto de trabalho do cientista. No Natal de 1989, este visionário descansa, pousa o seu café, observa os frutos do seu trabalho e pensa no futuro. Seria capaz de imaginar que apenas vinte anos depois a sua página na Web seria a primeira de mais de 100 milhões que catalisariam todo um novo modo de vida à escala mundial? Possivelmente. Uma visão de que um anúncio televisivo de 1993 parece ter ido beber directamente para se consagrar na história como um deslumbrante marco profético da revolução da WWW. in Maxideia