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Psiconauta

Elastiko
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Everything posted by Psiconauta

  1. October 7-8 / Porto, Portugal / artist talk only October 6-7 / Coimbra, Portugal / (tbc) October 5-6 / Lisbon, Portugal / EME Festival http://www.sunblind.net/live/live.html Tim Hecker is a Canadian-based musician and sound artist, born in Vancouver. Since 1996, he has produced a range of audio works for Mille Plateaux, Kranky, Alien8, Force Inc, Staalplaat, and Fat Cat. His works have been described as “structured ambient”, “tectonic color plates” and “cathedral electronic music”. More to the point, he has focused on exploring the intersection of noise, dissonance and melody, fostering an approach to songcraft which is both physical and emotive. The New York Times has described his work as “foreboding, abstract pieces in which static and sub-bass rumbles open up around slow moving notes and chords, like fissures in the earth waiting to swallow them whole”. His Radio Amor was recognized as a key recording of 2003 by Wire magazine. His work has also included commissions for contemporary dance, sound-art installations, and various writings. He is also an acclaimed producer of techno, having toured and produced under the name Jetone. Tim has presented his work in a live setting around the world, including performances at Sonar (Barcelona), Mutek (Montreal), Impakt Festival (Utrecht), Victoriaville in (Quebec), IDEAL (Nantes), Vancouver New Music Festival (Vancouver), and Transmediale (Berlin). He currently resides in Montreal.
  2. Pode parecer incrível ou talvez não. Mas a minha hora de almoço foi a ouvir isto. Apeteceu-me... É, provavelmente, a 1ª vez que a cultura hip-hop invade a Europa e consequentemente o mundo. Rap, Calipso, Mariachis, Red-Neck Country, eu sei lá... tudo isto inserido num programa de rádio que nem sei se é verdadeiro ou não. O disco é do Malcolm MacLaren (manager dos Sex Pistols) e não é propriamente um disco de hip-hop no sentido clássico do termo.
  3. Psiconauta

    Séries A Ver!

    És uma nortista, elitista e liberal. -_-
  4. Estou a fazer confusão com outra cena.
  5. Mas é ou não free?
  6. Contagiarte? Noites folk? Reggae? Trance? Chill? Conheço a Tendinha, Maus Hábitos, Mau-Mau (que já não é Porto, é Matosinhos, certo?), Plano B (fiquei um pouco decepcionado), Indústria (não gosto do som nem do ambiente, mas só lá estive 2 vezes) e o mítico Piolho.
  7. Gosto muito de Pink Floyd. Tanto que me irrita um bocado que haja uma banda a fazer "couves" dos gajos. Mas, sim, claro que irei ver.
  8. Pois. Mas estou-me um bocado borrifando para a música exceptuando os I'm from Barcelona e Of Montreal que tenho curiosidade em ouvir. Vai ser mesmo só para curtir à pála.
  9. Psiconauta

    Séries A Ver!

    Estive a ver os dois episódios do Weeds na 2, ontem. Fartei-me de rir!!!!! É cada personagem... Quem é que não viu?
  10. Acho que me vão arranjar 2 convites. Zona VIP! Beber e comer à pála junto dos cromos da música nacional. E o meu nome vai ser Adriano Oliveira.
  11. Tudo bem. Apenas acho que a forma de celebrar não é a mais indicada. Se fosse plantar uma árvore, adoptar um animal abandonado, apanhar lixo da praia... sei lá. Agora celebrar o "planeta" sujando-o não me parece um bom exemplo. That's all.
  12. Death in June - Rose Clouds of Holocaust Death in June - ...but, what ends when the symbols shatter? Se existe banda controversa e dada a especulações, essa banda são os Death in June. Formada inicialmente por Douglas Pearce, Patrick Leagas (que saiu para formar os Sixth Comm) e por Tony Wakeford (que saiu para formar os Sol Invictus), a banda inicialmente tinha o nome de Crisis (e de atitude Punk). De alguma forma ligada a movimentos extremistas de esquerda (Rock Against Racism, à Anti-Nazi League e ao Partido dos Trabalhadores Socialistas), a política sempre foi uma questão latente na música dos Crisis e posteriormente dos DiJ. O projecto é (e ficou a ser definitivamente após a saída dos outros dois membros da banda) um conceito de Douglas P. O nome é referência à "noite das facas longas", quando Hitler (e o III Reich) fizeram uma "limpeza" de tudo o que poderia ser considerado perigoso para a nova ordem. Hernst Romm (lider de um movimento homosexual alemão) foi assassinado, livros foram queimados, até a tipografia oficial do regime foi alterada. Douglas (homosexual assumido) sempre teve interesse na 2ª guerra mundial e o que representou para a Europa. Filho de um oficial da R.A.F., o imaginário do grande conflito reflete-se nas suas letras e música. Várias colaborações fizeram parte do colectivo(?). Destaque para David Tibet (Current 93); Rose MacDowel (Strawberry Switchblade; Sorrow); Boyd Rice e Albin Julius (Der Blutharsch). Paganismo, mitologia clássica e nórdica, filosofia, existencialismo... tudo isto se pode encontrar na música dos DIJ. Fã de Genet e de Mishima, o hedonismo e nihilismo são fonte de inspiração constante para Douglas. Foram proibidos de tocar em vários locais (sempre a polémica em redor do imaginário do grupo), manifestações foram orquestradas para os silenciar, mas nem por isso Douglas deixou de construir uma obra de grande profundidade e intensidade. É uma verdadeira banda de culto. Outros discos poderiam estar aqui (The Corn Years, The Wall of Sacrifice, 93 Dead Sunweels, Nada!, Opperation Hummingbird...), mas estes dois são o expoente máximo da banda. Aqui está ele fotografado perto do padrão dos descobrimentos em Lisboa:
  13. É absolutamente divino!!!!!! É o único que conheço. O tema "Five String Serenade" é do (RIP) Arthur Lee (Love). mais outra herança k tive do meu ex (ninguém me manda andar c velhotes, lol), tb te arranjo tudo Temos que fazer um intercâmbio "à séria". -_-
  14. Agora fiquei com isto na cabeça. Se estivesse em casa era já!!!!! Desde o tema "September" até ao tema com o Sakamoto, Forbiden Colors (do filme Feliz Natal Mr. Lawrence protagonizado pelo Bowie) é todo muito bom!!!!!!! ...e o "Let the happiness in" Existe uma cover de Hope Blister deste tema maravilhosa!!!! E também adoro o Dead Bees on a Cake. Que para além de ser belíssimo musicalmente tem um "art-work" extraordinário, com o print em tons metalizados e cobre. Só a talhe de foice, a Vogue considerou-o aqui à uns anos o homem mais "interessante" do mundo. [edit] ...e o Gone to Earth... o primeiro que conheci dele a solo (só conhecia o trabalho dele nos Japan). ...e as colaborações com o Robert Fripp (King Krimson)...
  15. É absolutamente divino!!!!!! É o único que conheço. O tema "Five String Serenade" é do (RIP) Arthur Lee (Love).
  16. Bámos!!!!!
  17. A não ser que fosses dono de uma cofee-shop. -_-
  18. Também não sabia. E muito interessante o trabalho dela. Thanx!!!!!!!!
  19. Ai... as "teutónicas".
  20. Acho que o erro de Descartes era mesmo esse. Não devia ser "Penso, logo existo.", devia ser "Escrevo, logo existo." Para quê pensar quando se pode escrever sem sequer fazer uso das "célulazinhas cinzentas"?
  21. Balões? Não deve existir pior para a fauna e para a atmosfera que isso. Que contrasenso!
  22. Trangonhaço? Mais um sub-género?
  23. Os "Fields" têm uma malha chamada... Psychonaut Fields of the Nephilim - Psychonaut A imagem está uma merda. A linha de baixo é demais!
  24. Vinho do Porto da zona do Douro? Ninguem diria.