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Governo Português


spock
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Então mais me ajudas......mas não o ISP entre 2006/2008 aumentou 2,5% ;)....exactamente o valor da inflação para o mesmo periodo

Random Mode @ Beatport

http://soundcloud.com/spock/straight-flush

Groove Technology Records

A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

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Então mais me ajudas......mas não o ISP entre 2006/2008 aumentou 2,5% ;)....exactamente o valor da inflação para o mesmo periodo

 

mais te ajudo..????

juro que não percebo essa cabeça socialista..

 

explica la isso..

 

lolol

 

2.5 centimos por litro mais ( + , plus ) o valor da inflação é pouco ?? lololol

és rico tu..

 

porra...

 

 

desisto..

ja percebi que contigo é dificil dialogar sobre o socrates..

 

basta ver este topico para verificarmos que não lhe apoontas um unico defeito o que revela a tua parcialidade na analise e a pouca seriedade em discutir as coisas..

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Sabem qual é a nova alcunha do Governo?

 

 

 

 

é 'LATINHA'...

 

lata.gif

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A gente anda pela rua e aponta para as portas fechadas e diz:

 

 

LÁ TINHA uma loja...

 

LÁ TINHA uma fábrica...

 

LÁ TINHA um armazém...

 

LÁ TINHA trabalhadores...

 

LÁ TINHA um sonho...

 

LÁ TINHA esperança...

 

LÁ TINHA uma escola...

 

LÁ TINHA um serviço de urgência...

 

LÁ TINHA esperança de dias melhores...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

imagem1ju5.png

astarline.gif

 

O amor é melhor do que a paz.

Eu sou pelo amor...

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É que 64% da redução do défice de 2006 é explicado pelo aumento das receitas totais do Estado. O peso das receitas - essencialmente impostos - representam 42% do PIB previsto para 2006, um acréscimo de 0,9 pontos em relação a este ano. Isto significa aumento de impostos ou, como prefere o Executivo referir, um reforço "da eficiência do combate à fraude e evasão fiscal".

 

64% - Redução pelas receitas = 36% Redução pelas despesas

 

 

Dos 64% de receitas apenas parte foram receitas impostos

 

 

Quer então dizer que apenas 50% (aprox. ) da redução do défice foram receitas de impostos...... ( e tou a ser razoavel)

 

 

é uma analise muito sucinta ao teu texto ;)

 

 

ps: dizer que a redução do défice se deveu essencialmente ao aumento da carga fical não será exgerado???? QWuando os teus proprios argumentos demonstram o contrário?

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Já vi......se calhar 50% da redução do defice dever-se a impostos é muito...isso concordo, mas dizer que foi quase todo por causa deles....hmmmmm.....e o faccioso sou eu?

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Então mais me ajudas......mas não o ISP entre 2006/2008 aumentou 2,5% ;)....exactamente o valor da inflação para o mesmo periodo

 

 

 

2.5 centimos por litro mais ( + , plus ) o valor da inflação é pouco ?? lololol

és rico tu..

 

 

Vou te explicar.....o ISP aumentou 2.5%....uma percentagem, a inflação o mesmo, uma percentagem.....os 2,5 de aumento no valor do combustivel já tem a ver com preços e esses como podeste verificar, andam "loucos"

 

 

São duas taxas iguais....a inflação é a subida dos preços, logo apenas acompanhou a mesma

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É que 64% da redução do défice de 2006 é explicado pelo aumento das receitas totais do Estado. O peso das receitas - essencialmente impostos - representam 42% do PIB previsto para 2006, um acréscimo de 0,9 pontos em relação a este ano. Isto significa aumento de impostos ou, como prefere o Executivo referir, um reforço "da eficiência do combate à fraude e evasão fiscal".

 

64% - Redução pelas receitas = 36% Redução pelas despesas

 

 

Dos 64% de receitas apenas parte foram receitas impostos

 

 

Quer então dizer que apenas 50% (aprox. ) da redução do défice foram receitas de impostos...... ( e tou a ser razoavel)

 

 

é uma analise muito sucinta ao teu texto ;)

 

 

ps: dizer que a redução do défice se deveu essencialmente ao aumento da carga fical não será exgerado???? QWuando os teus proprios argumentos demonstram o contrário?

 

 

 

 

 

spock..

 

aqui está a diferença..

 

tu acreditas no paleio do governo quando ele diz que o aumento na receita dos impostos é feita com o combate à fraude e evasão fiscal.. a maioria das pessoas que faz as contas, independentemente do quadrante politico contraria isto..

e tu ignoras isto.. so acreditas na conversa do socrates.. infelizmente não és o unico..

 

e mesmo com provas inequivocas , aumento do IVA , do ISP , do Imposto automóvel , do Imposto de selo ainda negas esse facto..

 

volto a repetir. A redução do défice foi feita principalmente à custa do aumento da carga fiscal.. é um facto provado para a maioria dos economistas.. so o Sócrates , o seu governo , e TU é que dizei o contrario..

 

 

mas esquece isto..

 

so o facto da redução do défice ter sido feita à base da receita e não à pala do corte de despesas é um grande revés na politica económica do PS.

 

é o único pais da Europa que fez isto.. o que revela que o monstro do peso do estado continua exactamente o mesmo..

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Nunca votei PS.......gosto do trabalho deles, mas nunca os apoiei onde devia..........

 

 

Já agora gostaria de ler um relatorio onde isso é evidenciado, mas feito por uma pessoa isenta.....sem partido ;)

 

 

Eu gosto de pensdar por mim mediante dados

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2.5 centimos por litro mais ( + , plus ) o valor da inflação é pouco ?? lololol

és rico tu..

 

 

Vou te explicar.....o ISP aumentou 2.5%....uma percentagem, a inflação o mesmo, uma percentagem.....os 2,5 de aumento no valor do combustivel já tem a ver com preços e esses como podeste verificar, andam "loucos"

 

 

São duas taxas iguais....a inflação é a subida dos preços, logo apenas acompanhou a mesma

 

 

lolololol

fundamentas tudo erradamente..

 

CENTIMOS meu caro.. CENTIMOS..

 

Quanto ao aumento do ISP, o Governo já decidiu que a actualização extraordinária só irá produzir efeitos nos próximos três anos (2006, 2007 e 2008) e terá como objectivo financiar as Scut, seguindo assim uma sugestão que o governador do Banco de Portugal tinha formulado em tempos. Sócrates tinha prometido que revogaria a decisão do anterior Governo de cobrar portagens aos utilizadores. A intenção do executivo é proceder a actualizações do imposto, entre 2006 e 2008, de acordo com os valores da inflação, a que será acrescida uma sobretaxa de 2,5 cêntimos por litro.

 

In publico

 

 

Quanto à tributação sobre o tabaco, outra das medidas avançadas por José Sócrates, só produzirá efeitos a partir de 2006 e a intenção do executivo é impor aumentos de 15 por cento ao ano, até 2009. De acordo com dados da indústria nacional, a fiscalidade sobre o tabaco pesa 78 por cento no preço de venda final, enquanto a média europeia é de 74 por cento. França, Irlanda e Reino Unido são os únicos países da União Europeia que apresentam taxas superiores a Portugal. Neste caso do imposto sobre o tabaco, o objectivo do Governo é conseguir receitas adicionais para suprir o défice do Serviço Nacional de Saúde.

 

In publico..

 

15 % ?? lolo tão pouquinho.. ;)

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MAs foi acrescida??? (esses 2.5 foram mesmo acrescidos? É que artigos sobre possibilidades futuras que não chegaram a acontecer há por ai muitos)

 

O imposto do tabaco estava muito abaixo dos restantes paises......devia aumentar ainda mais ;)

 

De qualçquer forma o que interessa é o global

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Nunca votei PS.......gosto do trabalho deles, mas nunca os apoiei onde devia..........

 

 

Já agora gostaria de ler um relatorio onde isso é evidenciado, mas feito por uma pessoa isenta.....sem partido ;)

 

 

Eu gosto de pensdar por mim mediante dados

 

o spock..

 

essa do relatório é a fuga para frente mais idiota que eu vi ate agora.

 

olha..

vê os orçamentos de estados.. são publicos e está la tudo..

vai ao site da INE

 

e vai ao google.. vais ter acesso a muito relatorio e analises feitas por faculdades e professores dos diversos quadrantes politicos...

 

até o ex ministro da finançºas ja fez estas criticas..

 

mas com esses "oculos rosinha" mesmo assim ainda tenho duvidas que acreditas em alguma coisa..

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Pois....se é tão idiota. Arranja ai um...já que leste vários

 

 

 

Analisar um orçamento de estado? ainda estou muito tenrrinho para não me escapar algum factor uimportante ;) .....e saber onde aplicar e quais os ratios a aplicar

 

É dificil discutir "Sócrates" comigo? Porque? Até te analiso os numeros que me dás...... 1+1= 2

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Se sabes analisar isso.....facilmente com os dados disponiveis, me mostras o teu ponto de vista, devidamente justificado

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Pois....se é tão idiota. Arranja ai um...já que leste vários

 

 

 

Analisar um orçamento de estado? ainda estou muito tenrrinho para não me escapar algum factor uimportante ;) .....e saber onde aplicar e quais os ratios a aplicar

 

É dificil? Porque? Até te analiso os numeros que me dás...... 1+1= 2

 

 

não és tu que tens formação na area e recusas a acreditar em tudo (mesmo em facto provados) que não sejam relatorios e tabelas??

 

aguenta-se oh espertalhão...

 

toma lá.. http://www.dgo.pt/OE/index.htm

 

não estejas é a insinuar que os outros ( eu , jornais , economistas, INE , etc..) , mentem e são pouco rigorosos só para não dares o braço a torcer...

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MAs ninguem está a insinuar isso........tu é que tás numa luta que não percebo qual é...

 

 

Vai lá ao texto que piostaste atrás e analisa os numeros dados

 

 

Já te disse que não sei analisar esse orçamento ;) e obrigado pelos elogios ;)

 

 

Se o facto é que 64 Receitas e 36 despesas.....não me parece que tenha sido quase por completo à custa dos impostos como tu pintas......;)....foi mais pelas receitas e isso nunca disse o contrário

 

ps: não vamos sair daqui....por isso desisto! E já tinha dito que cvoncordo que o caso BPN, se deveu em grande parte por culpa do governo.....é esse o ponto que acho negativo....só e apenas

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Os principais jornais diários portugueses divulgaram recentemente em grandes títulos, alguns deles na 1ª página, que as dividas das empresas públicas atingiam 17.500 milhões de euros. E, como é habitual em muitos media portugueses, não explicaram por que razão isso acontecia, podendo criar nos leitores a falsa ideia que isso resultava de serem empresas públicas. Está-se assim perante aquilo a que Phippe Breton designa por "enquadramento manipulatório", pois uma analise objectiva das causas de tais dividas levam a conclusões bem diferentes.

 

Existem impostos cuja cobrança se justifica porque são necessários precisamente para financiar as infra-estruturas dos transportes. São nomeadamente o Imposto Automóvel (IA), agora designado Imposto sobre os Veículos (ISV), e o Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP). No período 2005-2009, as receitas obtidas pelo Estado, através do IA/ISV e do ISP, deverão atingir 20.051,6 milhões de euros de acordo com os dados dos Relatórios dos OE 2005-2009.

 

Apesar de arrecadar mais de 20.000 milhões de euros de receitas com estes dois impostos, as dotações orçamentais atribuídas por este governo às empresas públicas de transportes para o financiamento de infra-estruturas e aquisição de material circulante têm sido manifestamente insuficientes. Entre 2005 e 2009. as transferências do Orçamento do Estado para as empresas públicas de transportes (REFER, CP, Carris, Metro, etc), para financiamento de infra-estruturas e aquisição de material circulante, atingirão apenas 2.289,5 milhões de euros. Como consequência, as empresas públicas de transportes serão obrigadas a se endividarem em mais 3.773 milhões de euros (mais 63% do que o transferido do Orçamento do Estado), no período 2005-2009, só para poderem cumprir o programa de investimentos constante do PIDDAC, ou seja, o programa mais importante de investimentos do Estado.

 

Como consequência da insuficiência das transferências do Orçamento do Estado, as dividas aos bancos apenas de quatro empresas públicas de transportes (REFER, CP, Carris e Metro de Lisboa) atingiam, já no fim de 2007, 7.983,2 milhões de euros, e os juros pagos por estas empresas totalizaram, só em 2007, 444,7 milhões de euros. Estes elevados montantes de juros contribuíram para que estas quatro empresas tivessem tido, em 2007, 532 milhões de euros de prejuízos. Esta situação provocou que estas quatro empresas públicas apresentassem em 2007 "Situações Liquidas" e "Capitais Próprios" negativos, isto é, o seu "Activo" (aquilo que possuíam mais o que tinham a receber) já não era suficiente para pagar o seu "Passivo" (tudo o que deviam), pois o seu "Passivo"já era superior ao seu "Activo" em 3.272,5 milhões de euros, , o que significava que, já em 2007, aquelas quatro empresas estivessem tecnicamente falidas. É arrastando as empresas públicas de transportes para a situação de falência técnica, que este governo tem conseguido também reduzir o défice orçamental.

 

Mesmo as indemnizações compensatórias a que as empresas de transportes públicas têm direito a receber por prestarem à população serviços a um preço inferior ao seu custo são pagas "tarde e a más horas". Por ex., as 2008 só começaram a ser pagas a partir de Outubro deste ano (Parecer do Tribunal de Contas, pág. 7), o que agravou as dificuldades financeiras destas empresas.

 

Uma das mensagens que este governo e os seus defensores nos media têm procurado fazer passar é que as empresas públicas são um "sorvedouro" de dinheiro para o Orçamento do Estado. No entanto, de acordo com o Parecer do Tribunal de Contas sobre a Conta Geral do Estado de 2007, no período 2003-2007, a despesas do Estado com "apoios financeiros não reembolsáveis" às empresas publicas atingiram 5.655 milhões de euros, mas às empresas privadas já somaram 6.694,1 milhões de euros, ou seja, mais 1.000 milhões de euros (pág. 104). Portanto, o apoio financeiro do Estado às empresas privadas foi bastante superior ao concedido às empresas públicas. Por isso, não se pense que este apoio só teve lugar recentemente (mais de 24.000 milhões à banca, mais de 1.300 milhões de euros à Quimonda e sector automóvel, etc). Normalmente os media falam do apoio do Estado às empresas públicas mas "esquecem-se" de falar, fora de períodos de crise como é o actual, do apoio do Estado às empresas privadas. È a informação de dois pesos e de duas medidas que temos em Portugal.

 

No dia 13 de Janeiro de 2008, os principais jornais diários portugueses, utilizando o relatório da "Auditoria aos débitos e ao prazo médio de pagamento das Empresas Públicas", publicado pelo Tribunal de Contas, que está disponível no seu sitio na Internet, publicaram grandes títulos, alguns na 1ª pagina, em que se podia ler: "Empresas do sector público com dividas de 17.500 milhões" (Público) ; "Dividas das empresas públicas superam 11% do PIB nacional" (Diário Económico).

 

Mas como é habitual, esses mesmos jornais não investigaram, nem contextualizaram, nem explicaram por que razão isso sucede. E embora não tenham afirmado expressa e directamente isso, poderão ter criado nos leitores a falsa ideia de que isso sucedia pela simples razão de serem empresas públicas. Philippe Breton, no seu livro "A palavra manipulada", classifica aquela forma de apresentar a noticia como uma forma de manipulação, designando-o por "enquadramento manipulatório" que "consiste em ordenar os factos de tal modo que da nova imagem da realidade resulte a convicção em bases de certo modo falsas". (pág. 114).

 

Efectivamente, se aqueles jornais se tivessem dado ao trabalho de investigar, de saber por que razão as empresas públicas, nomeadamente as de transportes, apresentam dividas elevadas, e se explicassem isso aos leitores, naturalmente a percepção da realidade que os leitores obteriam seria certamente muito diferente da que obtiveram com a leitura daquela noticia como foi publicada.

 

Neste estudo vamos procurar explicar por que razão as empresas publicas de transporte, que são as que apresentam maiores dividas, estão endividadas e, algumas delas, até já tecnicamente falidas.

 

IMPOSTOS SOBRE OS TRANSPORTES SOMAM MAIS DE 20.000 MILHÕES DE EUROS COM ESTE GOVERNO

 

Existem impostos cuja cobrança se justifica porque são necessários para financiar despesas com as infra-estruturas dos transportes. São os casos, nomeadamente do Imposto Automóvel (IA), agora designado Imposto sobre os Veículos (ISV), e do Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP). As receitas destes dois impostos durante o período deste governo, ou seja, no período 2005-2009, consta do quadro seguinte, que foi construído com dados dos Orçamentos de Estado apresentados por este governo.

 

 

 

 

No período 2005-2009, as receitas do Estado, só com o actual Imposto sobre Veículos e o Imposto sobre Produtos Petrolíferos atingirão, 20.051,6 milhões de euros. E neste valor não está incluído a chamada "contribuição de serviço rodoviária" , criada pela Lei nº 51/2007, que é uma parcela do ISP, que é desviada directamente para a empresa Estradas de Portugal sem passar pelo Orçamento do Estado e que, por isso, não está incluída nos valores do quadro I. Esta "contribuição de serviço rodoviário", só nos anos de 2008 e 2009, representa mais 1.113 milhões de euros. E tudo isto ainda não inclui o chamado Imposto de circulação, cuja receita reverte integralmente para as Autarquias e que, também por isso, não entra no Orçamento do Estado.

 

GOVERNO REDUZ DOTAÇÕES DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA EMPRESAS PÚBLICAS DE TRANSPORTES DESTINADAS A INVESTIMENTO PARA REDUZIR DÉFICE ORÇAMENTAL

 

Apesar de obter só para o Orçamento do Estado mais de 20.000 milhões de euros de receitas com impostos que incidem sobre o sector de transportes, as dotações do Orçamento do Estado atribuídas por este governo às empresas publicas de transportes para o financiamento de infra-estruturas e aquisição de material circulante têm sido manifestamente insuficientes como revela o quadro seguinte construído com dados constantes dos Relatórios que acompanharam os Orçamentos do Estado para o período 2005-2009.

 

 

 

 

Assim, no período compreendido entre 2005 e 2009, as transferências do Orçamento do Estado para as empresas públicas de transportes (REFER, CP, Carris, Metro, etc), para financiamento de infra-estruturas e aquisição de material circulante, somarão somente 2.289,5 milhões de euros, sem incluir a "contribuição por serviço rodoviário", que é uma parcela das receitas do ISP desviadas directamente apenas para as Estradas de Portugal, quando as receitas obtidas directamente pelo Orçamento do Estado de impostos que incidem sobre os transportes, durante o mesmo período (2005-2009),sem incluir também aquela mesma "contribuições por serviço rodoviário, totalizarão mais de 20.000 milhões de euros. Como consequências as empresas públicas de transportes serão obrigadas a se endividarem em 3.773,4 milhões de euros (mais 63% que o transferido do Orçamento do Estado), durante o mesmo período 2005-2009, para poderem cumprir só o programa de investimentos constante do PIDDAC, ou seja, o programa mais importante de investimentos do Estado.

 

É evidente que é transferindo do Orçamento do Estado para as empresas públicas de transportes dotações insuficientes para financiar as infra-estruturas de transporte e a aquisição de material circulante, ou seja, através desta engenharia financeira, que este governo tem conseguido também reduzir o défice orçamental. Mas esta politica está a determinar o agravamento vertiginosos do endividamento das empresas públicas de transporte e a sua, consequente, degradação financeira.

 

GOVERNO PROVOCA FALENCIA TECNICA DAS EMPRESAS PÚBLICAS DE TRANSPORTE

 

O aumento do endividamento das empresas públicas, determinado pela politica deste governo dominada pela obsessão de reduzir o défice orçamental, está a provocar o aumento rápido das despesas das empresas públicas de transportes com o pagamento de juros. como revela o quadro seguinte.

 

 

 

 

As dívidas aos bancos apenas destas quatro empresas públicas de transportes atingiam, no fim de 2007, 7.983,2 milhões de euros, tendo aumentado mais de 600 milhões euros entre 2006 e 2007. Como consequência, os encargos financeiros, ou seja, os juros pagos por estas empresas alcançaram, em 2006, 367,2 milhões de euros e, em 2007, 444,7 milhões de euros, um aumento de 77,4 milhões de euros de juros em apenas num ano.

 

Estes elevados montantes de juros determinaram, por sua vez, que as quatro empresas públicas de transportes tivessem tido, em 2006 e em 2007, mais de 530 milhões de euros de prejuízos em cada um destes anos. Esta situação provocou que estas quatro empresas públicas apresentassem em 2007, "Situações Liquidas" e "Capitais Próprios" negativos", isto é que o seu "Activo" (aquilo que possuíam mais o que tinham a receber) já não era suficiente para pagar o seu "Passivo" (tudo o que devem), pois as suas dividas eram já superiores a tudo que possuíam e que tinham a receber em 3.272,5 milhões de euros, o que significava que todas elas já estivessem tecnicamente falidas em 2007. É arrastando as empresas públicas para a situação de falência técnica que este governo tem conseguido também reduzir o défice orçamental.

 

A manutenção desta situação de falência técnica é insustentável e levará inevitavelmente ao aumento dos preços dos transportes públicos e de impostos necessários para financiar o "buraco financeiro" que a politica deste governo esta a provocar nas empresas públicas.

 

OS SUBSIDIOS DO ESTADO ÀS EMPRESAS PRIVADAS É SUPERIOR AOS CONCEDIDOS ÀS EMPRESAS PÚBLICAS

 

Uma das mensagens que este governo e os seus defensores nos media têm procurado fazer passar é que as empresas públicas são um "sorvedouro" de dinheiro para o Orçamento do Estado. No entanto, no período 2003-2007, portanto antes da crise, o apoio às empresas do sector privado foi bastante superior ao das empresas públicas como mostra o quadro seguinte, construído com dados constantes do Parecer do Tribunal de Contas sobre a CGE de 2007.

 

 

 

 

Entre 2003 e 2007, de acordo com o Tribunal de Contas, a despesa do Estado com apoios financeiros não reembolsáveis a empresas publicas somou 5.656 milhões de euros, mas a empresas privadas atingiu 6.694,3 milhões de euros, ou seja, mais de 1.000 milhões de euros do que a empresas públicas. E aos bancos e outros instituições financeiras esta despesa do Estado também não reembolsável alcançou 1.537,6 milhões de euros.

 

Por outro lado, em 2007, só em subsídios não reembolsáveis a empresas privadas o Estado despendeu 519,2 milhões de euros, enquanto os subsídios a empresas publicas somaram 402,2 milhões de euros (pág. 105 do Parecer do Tribunal de Contas). Por aqui se vê bem quem é o "sorvedouro" de dinheiros do Orçamento do Estado de que normalmente os media não falam.

 

Mesmo as indemnizações compensatórias a que as empresas públicas de transportes colectivos têm direito por prestarem à população um serviço a preços inferiores aos seus custos tem sido pagas por este governo "tarde e a más horas". No Parecer do Tribunal de Contas, na pág. 7, sobre esta questão lê-se o seguinte: "A titulo de exemplo, assinale-se que, apenas em 9 de Outubro de 2008, foi aprovada a Resolução do Conselho de Ministros que promove a distribuição das indemnizações compensatórias para 2008, pelas empresas prestadoras de serviço público, o que significa dez meses em que as empresas prestaram tais serviços, sem auferir as compensações a que têm direito. Estão neste caso as empresas do sector de transportes e comunicações"

 

E no seu Parecer, o Tribunal de Contas ainda acrescenta o seguinte: "Não pode, porém deixar de se salientar que os estrangulamentos causados pelo próprio Estado às suas empresas pela não disponibilização tempestiva das verbas que lhe são devidas …. vai, certamente, forçar a maior recurso ao endividamento bancário para acorrer a necessidades de tesouraria" (pág. 7), inevitavelmente com elevados custos financeiros para estas empresas. Mas estes pontos do Parecer do Tribunal de Contas foram ignorado por muitos jornais, naturalmente por não ser do agrado do poder politico e económico dominante na sua campanha contra as empresas publicas, campanha essa que é alimentada também por actos de má gestão dos homens colocados pelo governo nas administrações de muita empresas públicas, de que é exemplo recente o caso da promoção ao topo da carreira na CGD de Armando Vara, antigo secretário de Estado e ministro de um governo PS, que é actualmente administrador numa empresa concorrente da CGD, o MillenniumBCP.

 

 

18/Janeiro/2009

 

já nem falo nas artimanhas contabilisticas do governo ....

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Os principais jornais diários portugueses divulgaram recentemente em grandes títulos, alguns deles na 1ª página, que as dividas das empresas públicas atingiam 17.500 milhões de euros. E, como é habitual em muitos media portugueses, não explicaram por que razão isso acontecia, podendo criar nos leitores a falsa ideia que isso resultava de serem empresas públicas. Está-se assim perante aquilo a que Phippe Breton designa por "enquadramento manipulatório", pois uma analise objectiva das causas de tais dividas levam a conclusões bem diferentes.

 

Existem impostos cuja cobrança se justifica porque são necessários precisamente para financiar as infra-estruturas dos transportes. São nomeadamente o Imposto Automóvel (IA), agora designado Imposto sobre os Veículos (ISV), e o Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP). No período 2005-2009, as receitas obtidas pelo Estado, através do IA/ISV e do ISP, deverão atingir 20.051,6 milhões de euros de acordo com os dados dos Relatórios dos OE 2005-2009.

 

Apesar de arrecadar mais de 20.000 milhões de euros de receitas com estes dois impostos, as dotações orçamentais atribuídas por este governo às empresas públicas de transportes para o financiamento de infra-estruturas e aquisição de material circulante têm sido manifestamente insuficientes. Entre 2005 e 2009. as transferências do Orçamento do Estado para as empresas públicas de transportes (REFER, CP, Carris, Metro, etc), para financiamento de infra-estruturas e aquisição de material circulante, atingirão apenas 2.289,5 milhões de euros. Como consequência, as empresas públicas de transportes serão obrigadas a se endividarem em mais 3.773 milhões de euros (mais 63% do que o transferido do Orçamento do Estado), no período 2005-2009, só para poderem cumprir o programa de investimentos constante do PIDDAC, ou seja, o programa mais importante de investimentos do Estado.

 

Como consequência da insuficiência das transferências do Orçamento do Estado, as dividas aos bancos apenas de quatro empresas públicas de transportes (REFER, CP, Carris e Metro de Lisboa) atingiam, já no fim de 2007, 7.983,2 milhões de euros, e os juros pagos por estas empresas totalizaram, só em 2007, 444,7 milhões de euros. Estes elevados montantes de juros contribuíram para que estas quatro empresas tivessem tido, em 2007, 532 milhões de euros de prejuízos. Esta situação provocou que estas quatro empresas públicas apresentassem em 2007 "Situações Liquidas" e "Capitais Próprios" negativos, isto é, o seu "Activo" (aquilo que possuíam mais o que tinham a receber) já não era suficiente para pagar o seu "Passivo" (tudo o que deviam), pois o seu "Passivo"já era superior ao seu "Activo" em 3.272,5 milhões de euros, , o que significava que, já em 2007, aquelas quatro empresas estivessem tecnicamente falidas. É arrastando as empresas públicas de transportes para a situação de falência técnica, que este governo tem conseguido também reduzir o défice orçamental.

 

Mesmo as indemnizações compensatórias a que as empresas de transportes públicas têm direito a receber por prestarem à população serviços a um preço inferior ao seu custo são pagas "tarde e a más horas". Por ex., as 2008 só começaram a ser pagas a partir de Outubro deste ano (Parecer do Tribunal de Contas, pág. 7), o que agravou as dificuldades financeiras destas empresas.

 

Uma das mensagens que este governo e os seus defensores nos media têm procurado fazer passar é que as empresas públicas são um "sorvedouro" de dinheiro para o Orçamento do Estado. No entanto, de acordo com o Parecer do Tribunal de Contas sobre a Conta Geral do Estado de 2007, no período 2003-2007, a despesas do Estado com "apoios financeiros não reembolsáveis" às empresas publicas atingiram 5.655 milhões de euros, mas às empresas privadas já somaram 6.694,1 milhões de euros, ou seja, mais 1.000 milhões de euros (pág. 104). Portanto, o apoio financeiro do Estado às empresas privadas foi bastante superior ao concedido às empresas públicas. Por isso, não se pense que este apoio só teve lugar recentemente (mais de 24.000 milhões à banca, mais de 1.300 milhões de euros à Quimonda e sector automóvel, etc). Normalmente os media falam do apoio do Estado às empresas públicas mas "esquecem-se" de falar, fora de períodos de crise como é o actual, do apoio do Estado às empresas privadas. È a informação de dois pesos e de duas medidas que temos em Portugal.

 

No dia 13 de Janeiro de 2008, os principais jornais diários portugueses, utilizando o relatório da "Auditoria aos débitos e ao prazo médio de pagamento das Empresas Públicas", publicado pelo Tribunal de Contas, que está disponível no seu sitio na Internet, publicaram grandes títulos, alguns na 1ª pagina, em que se podia ler: "Empresas do sector público com dividas de 17.500 milhões" (Público) ; "Dividas das empresas públicas superam 11% do PIB nacional" (Diário Económico).

 

Mas como é habitual, esses mesmos jornais não investigaram, nem contextualizaram, nem explicaram por que razão isso sucede. E embora não tenham afirmado expressa e directamente isso, poderão ter criado nos leitores a falsa ideia de que isso sucedia pela simples razão de serem empresas públicas. Philippe Breton, no seu livro "A palavra manipulada", classifica aquela forma de apresentar a noticia como uma forma de manipulação, designando-o por "enquadramento manipulatório" que "consiste em ordenar os factos de tal modo que da nova imagem da realidade resulte a convicção em bases de certo modo falsas". (pág. 114).

 

Efectivamente, se aqueles jornais se tivessem dado ao trabalho de investigar, de saber por que razão as empresas públicas, nomeadamente as de transportes, apresentam dividas elevadas, e se explicassem isso aos leitores, naturalmente a percepção da realidade que os leitores obteriam seria certamente muito diferente da que obtiveram com a leitura daquela noticia como foi publicada.

 

Neste estudo vamos procurar explicar por que razão as empresas publicas de transporte, que são as que apresentam maiores dividas, estão endividadas e, algumas delas, até já tecnicamente falidas.

 

IMPOSTOS SOBRE OS TRANSPORTES SOMAM MAIS DE 20.000 MILHÕES DE EUROS COM ESTE GOVERNO

 

Existem impostos cuja cobrança se justifica porque são necessários para financiar despesas com as infra-estruturas dos transportes. São os casos, nomeadamente do Imposto Automóvel (IA), agora designado Imposto sobre os Veículos (ISV), e do Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP). As receitas destes dois impostos durante o período deste governo, ou seja, no período 2005-2009, consta do quadro seguinte, que foi construído com dados dos Orçamentos de Estado apresentados por este governo.

 

 

 

 

No período 2005-2009, as receitas do Estado, só com o actual Imposto sobre Veículos e o Imposto sobre Produtos Petrolíferos atingirão, 20.051,6 milhões de euros. E neste valor não está incluído a chamada "contribuição de serviço rodoviária" , criada pela Lei nº 51/2007, que é uma parcela do ISP, que é desviada directamente para a empresa Estradas de Portugal sem passar pelo Orçamento do Estado e que, por isso, não está incluída nos valores do quadro I. Esta "contribuição de serviço rodoviário", só nos anos de 2008 e 2009, representa mais 1.113 milhões de euros. E tudo isto ainda não inclui o chamado Imposto de circulação, cuja receita reverte integralmente para as Autarquias e que, também por isso, não entra no Orçamento do Estado.

 

GOVERNO REDUZ DOTAÇÕES DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA EMPRESAS PÚBLICAS DE TRANSPORTES DESTINADAS A INVESTIMENTO PARA REDUZIR DÉFICE ORÇAMENTAL

 

Apesar de obter só para o Orçamento do Estado mais de 20.000 milhões de euros de receitas com impostos que incidem sobre o sector de transportes, as dotações do Orçamento do Estado atribuídas por este governo às empresas publicas de transportes para o financiamento de infra-estruturas e aquisição de material circulante têm sido manifestamente insuficientes como revela o quadro seguinte construído com dados constantes dos Relatórios que acompanharam os Orçamentos do Estado para o período 2005-2009.

 

 

 

 

Assim, no período compreendido entre 2005 e 2009, as transferências do Orçamento do Estado para as empresas públicas de transportes (REFER, CP, Carris, Metro, etc), para financiamento de infra-estruturas e aquisição de material circulante, somarão somente 2.289,5 milhões de euros, sem incluir a "contribuição por serviço rodoviário", que é uma parcela das receitas do ISP desviadas directamente apenas para as Estradas de Portugal, quando as receitas obtidas directamente pelo Orçamento do Estado de impostos que incidem sobre os transportes, durante o mesmo período (2005-2009),sem incluir também aquela mesma "contribuições por serviço rodoviário, totalizarão mais de 20.000 milhões de euros. Como consequências as empresas públicas de transportes serão obrigadas a se endividarem em 3.773,4 milhões de euros (mais 63% que o transferido do Orçamento do Estado), durante o mesmo período 2005-2009, para poderem cumprir só o programa de investimentos constante do PIDDAC, ou seja, o programa mais importante de investimentos do Estado.

 

É evidente que é transferindo do Orçamento do Estado para as empresas públicas de transportes dotações insuficientes para financiar as infra-estruturas de transporte e a aquisição de material circulante, ou seja, através desta engenharia financeira, que este governo tem conseguido também reduzir o défice orçamental. Mas esta politica está a determinar o agravamento vertiginosos do endividamento das empresas públicas de transporte e a sua, consequente, degradação financeira.

 

GOVERNO PROVOCA FALENCIA TECNICA DAS EMPRESAS PÚBLICAS DE TRANSPORTE

 

O aumento do endividamento das empresas públicas, determinado pela politica deste governo dominada pela obsessão de reduzir o défice orçamental, está a provocar o aumento rápido das despesas das empresas públicas de transportes com o pagamento de juros. como revela o quadro seguinte.

 

 

 

 

As dívidas aos bancos apenas destas quatro empresas públicas de transportes atingiam, no fim de 2007, 7.983,2 milhões de euros, tendo aumentado mais de 600 milhões euros entre 2006 e 2007. Como consequência, os encargos financeiros, ou seja, os juros pagos por estas empresas alcançaram, em 2006, 367,2 milhões de euros e, em 2007, 444,7 milhões de euros, um aumento de 77,4 milhões de euros de juros em apenas num ano.

 

Estes elevados montantes de juros determinaram, por sua vez, que as quatro empresas públicas de transportes tivessem tido, em 2006 e em 2007, mais de 530 milhões de euros de prejuízos em cada um destes anos. Esta situação provocou que estas quatro empresas públicas apresentassem em 2007, "Situações Liquidas" e "Capitais Próprios" negativos", isto é que o seu "Activo" (aquilo que possuíam mais o que tinham a receber) já não era suficiente para pagar o seu "Passivo" (tudo o que devem), pois as suas dividas eram já superiores a tudo que possuíam e que tinham a receber em 3.272,5 milhões de euros, o que significava que todas elas já estivessem tecnicamente falidas em 2007. É arrastando as empresas públicas para a situação de falência técnica que este governo tem conseguido também reduzir o défice orçamental.

 

A manutenção desta situação de falência técnica é insustentável e levará inevitavelmente ao aumento dos preços dos transportes públicos e de impostos necessários para financiar o "buraco financeiro" que a politica deste governo esta a provocar nas empresas públicas.

 

OS SUBSIDIOS DO ESTADO ÀS EMPRESAS PRIVADAS É SUPERIOR AOS CONCEDIDOS ÀS EMPRESAS PÚBLICAS

 

Uma das mensagens que este governo e os seus defensores nos media têm procurado fazer passar é que as empresas públicas são um "sorvedouro" de dinheiro para o Orçamento do Estado. No entanto, no período 2003-2007, portanto antes da crise, o apoio às empresas do sector privado foi bastante superior ao das empresas públicas como mostra o quadro seguinte, construído com dados constantes do Parecer do Tribunal de Contas sobre a CGE de 2007.

 

 

 

 

Entre 2003 e 2007, de acordo com o Tribunal de Contas, a despesa do Estado com apoios financeiros não reembolsáveis a empresas publicas somou 5.656 milhões de euros, mas a empresas privadas atingiu 6.694,3 milhões de euros, ou seja, mais de 1.000 milhões de euros do que a empresas públicas. E aos bancos e outros instituições financeiras esta despesa do Estado também não reembolsável alcançou 1.537,6 milhões de euros.

 

Por outro lado, em 2007, só em subsídios não reembolsáveis a empresas privadas o Estado despendeu 519,2 milhões de euros, enquanto os subsídios a empresas publicas somaram 402,2 milhões de euros (pág. 105 do Parecer do Tribunal de Contas). Por aqui se vê bem quem é o "sorvedouro" de dinheiros do Orçamento do Estado de que normalmente os media não falam.

 

Mesmo as indemnizações compensatórias a que as empresas públicas de transportes colectivos têm direito por prestarem à população um serviço a preços inferiores aos seus custos tem sido pagas por este governo "tarde e a más horas". No Parecer do Tribunal de Contas, na pág. 7, sobre esta questão lê-se o seguinte: "A titulo de exemplo, assinale-se que, apenas em 9 de Outubro de 2008, foi aprovada a Resolução do Conselho de Ministros que promove a distribuição das indemnizações compensatórias para 2008, pelas empresas prestadoras de serviço público, o que significa dez meses em que as empresas prestaram tais serviços, sem auferir as compensações a que têm direito. Estão neste caso as empresas do sector de transportes e comunicações"

 

E no seu Parecer, o Tribunal de Contas ainda acrescenta o seguinte: "Não pode, porém deixar de se salientar que os estrangulamentos causados pelo próprio Estado às suas empresas pela não disponibilização tempestiva das verbas que lhe são devidas …. vai, certamente, forçar a maior recurso ao endividamento bancário para acorrer a necessidades de tesouraria" (pág. 7), inevitavelmente com elevados custos financeiros para estas empresas. Mas estes pontos do Parecer do Tribunal de Contas foram ignorado por muitos jornais, naturalmente por não ser do agrado do poder politico e económico dominante na sua campanha contra as empresas publicas, campanha essa que é alimentada também por actos de má gestão dos homens colocados pelo governo nas administrações de muita empresas públicas, de que é exemplo recente o caso da promoção ao topo da carreira na CGD de Armando Vara, antigo secretário de Estado e ministro de um governo PS, que é actualmente administrador numa empresa concorrente da CGD, o MillenniumBCP.

 

 

18/Janeiro/2009

 

já nem falo nas artimanhas contabilisticas do governo ....

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http://clubefiscal.pt/index.phpItemid=37&a...t&task=view

 

Impostos e juros travam consumo

Os aumentos dos impostos e das taxas de juros, bem como a estagnação do mercado de trabalho nacional estão a travar o crescimento do consumo privado e o investimento das empresas. O alerta é dado no Boletim de Outono ontem divulgado pelo Banco de Portugal, ressalvando, porém, que a economia está em franco crescimento, assente na expansão das exportações, pelo que o PIB deverá fixar-se nos 1,2%.

 

«A subida gradual das taxas de juro, o aumento da carga fiscal e a percepção da inevitabilidade de adoptar medidas de natureza estrutural para assegurar a correcção do desequilíbrio das finanças públicas terão contribuído para moderar as despesas de consumo das famílias, num contexto em que a melhoria das condições no mercado de trabalho é ainda incipiente e em que a variação do salário real deverá ser aproximadamente nula», lê-se no documento da instituição presidida pelo socialista Vítor Constâncio.

 

A autoridade monetária nacional prevê que «o investimento em habitação por parte das famílias volte a contrair-se» este ano, com uma redução acumulada desde 2000 que chega já aos 30%. Uma retracção que o Banco de Portugal atribuiu às situações já enumeradas e ainda a um «ajustamento face ao crescimento muito elevado verificado na segunda metade da década de 90».

 

A instituição diz que o consumo privado deve abrandar de 1,7% em 2005 para os 1,1% este ano. No que respeita ao investimento das empresas, estima-se que a queda seja da ordem dos 3,2%, elevando para 18% a redução acumulada nos últimos cinco anos. A diminuição do investimento empresarial é justificada «para além da incerteza que continua a rodear as perspectivas de procura», com as incertezas quanto ao impacto das medidas de carácter estrutural, designadamente no que se refere ao processo de consolidação orçamental.

 

O Banco de Portugal refere que a redução do défice em 2006 está a ser conseguida à custa do aumento das receitas. «A receita fiscal (...) terá um contributo de cerca de um ponto percentual do PIB para a melhoria da posição orçamental subjacente», lê-se no relatório. O Boletim de Outono salienta que aquele resultado decorre do impacto adicional da subida da taxa do IVA (para 21%) em Julho de 2005, do aumento do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) por litro de gasolina e de gasóleo em 2,5 cêntimos em meados de Janeiro de 2006 e da eliminação de benefícios fiscais no IRS. A entidade estima que a despesa com vencimentos dos trabalhadores das administrações públicas caia 0,3 pontos percentuais do PIB, «em consequência da redução do número de funcionários, do congelamento das progressões automáticas nas carreiras e da actualização da tabela salarial abaixo da inflação».

 

agora vai ao relatorio do BP confirmar isto..

pode ser que agora acredites..

 

 

O BANDO DE PORTUGAL É FIAVEL ?? JA ACREDITAS??

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Tás-me então a dizer que o défice reduziu, não pelos impostos, mas pelos sacrificios de empresas de transporte publicas? é isso....

 

É que os impostos que falas pelos vistos, em parte nem entram no calculo do defice

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A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

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Reduzimos 1% do défice, á pala do aumento da carga fical (não obreigatoriamentye, aumento das taxas) e 0.3 à pala da redução dos salãrios da função9 publçica.....e o resto???? É aminha pergunta

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Tás-me então a dizer que o défice reduziu, não pelos impostos, mas pelos sacrificios de empresas de transporte publicas? é isso....

 

É que os impostos que falas pelos vistos, em parte nem entram no calculo do defice

 

para com esses joguinhos palavras ridiculos..

 

eu disse que ja nem falava nas artimnhas.. pois estas todos os governos os fazem. mas que são uma realidade são..

 

eu nao digo nada..

o banco de portugal é que diz..

 

 

quais os impostos que em parte não entram no calculo do defice??

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Reduzimos 1% do défice, á pala do aumento da carga fical (não obreigatoriamentye, aumento das taxas) e 0.3 à pala da redução dos salãrios da função9 publçica.....e o resto???? É aminha pergunta

 

dassssssssssss

 

és mesmo o mais fiel amigo do socrates..

le as coisas com atenção antes de escreveres.. pus aqui um artigo referenre a 2006/2007..

 

há lá outros de outros anos tb com a analise do BP.. lololo ;)

 

 

Eu como já perdi a paciência com pessoas casmurras não vou perder mais tempo a explicar-te nada..

 

http://www.bportugal.pt/

 

 

ve os relatórios deles..

as conclusões qual quer um as pode tirar..

 

vamos la ver se és homenzinho para dar o braço a torçer..

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Jogos de palavras ridiculos??? Tu nem les é o que postas??? Então diz-me qual o objectivo do relatório que postaste.....não foi explicar o que te disse????

 

Ridiculo é tu nem leres e nem saberes o que postas.....

 

Tu mostras-me artigos, eu retiro as ideias dos teus artigos e tu mandas-me procurar outro.......chuta pra canto ou chuita pra frente ou lá como tu dizes

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GOVERNO REDUZ DOTAÇÕES DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA EMPRESAS PÚBLICAS DE TRANSPORTES DESTINADAS A INVESTIMENTO PARA REDUZIR DÉFICE ORÇAMENTAL

 

Como consequência da insuficiência das transferências do Orçamento do Estado, as dividas aos bancos apenas de quatro empresas públicas de transportes (REFER, CP, Carris e Metro de Lisboa) atingiam, já no fim de 2007, 7.983,2 milhões de euros, e os juros pagos por estas empresas totalizaram, só em 2007, 444,7 milhões de euros. Estes elevados montantes de juros contribuíram para que estas quatro empresas tivessem tido, em 2007, 532 milhões de euros de prejuízos. Esta situação provocou que estas quatro empresas públicas apresentassem em 2007 "Situações Liquidas" e "Capitais Próprios" negativos, isto é, o seu "Activo" (aquilo que possuíam mais o que tinham a receber) já não era suficiente para pagar o seu "Passivo" (tudo o que deviam), pois o seu "Passivo"já era superior ao seu "Activo" em 3.272,5 milhões de euros, , o que significava que, já em 2007, aquelas quatro empresas estivessem tecnicamente falidas. É arrastando as empresas públicas de transportes para a situação de falência técnica, que este governo tem conseguido também reduzir o défice orçamental.

 

 

É esta a parte importante do artigo que puseste ;) Todo o restante texto gira em volta deste facto........

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Em relação a orestante.....já perceboi que a analise mais fácil é:

 

Quanto reduziu o défice em pontos percentuais do PIB.

 

 

Quantos pontos foram dos impostos, quantos foram das despesas, etc ;)

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GOVERNO REDUZ DOTAÇÕES DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA EMPRESAS PÚBLICAS DE TRANSPORTES DESTINADAS A INVESTIMENTO PARA REDUZIR DÉFICE ORÇAMENTAL

 

Como consequência da insuficiência das transferências do Orçamento do Estado, as dividas aos bancos apenas de quatro empresas públicas de transportes (REFER, CP, Carris e Metro de Lisboa) atingiam, já no fim de 2007, 7.983,2 milhões de euros, e os juros pagos por estas empresas totalizaram, só em 2007, 444,7 milhões de euros. Estes elevados montantes de juros contribuíram para que estas quatro empresas tivessem tido, em 2007, 532 milhões de euros de prejuízos. Esta situação provocou que estas quatro empresas públicas apresentassem em 2007 "Situações Liquidas" e "Capitais Próprios" negativos, isto é, o seu "Activo" (aquilo que possuíam mais o que tinham a receber) já não era suficiente para pagar o seu "Passivo" (tudo o que deviam), pois o seu "Passivo"já era superior ao seu "Activo" em 3.272,5 milhões de euros, , o que significava que, já em 2007, aquelas quatro empresas estivessem tecnicamente falidas. É arrastando as empresas públicas de transportes para a situação de falência técnica, que este governo tem conseguido também reduzir o défice orçamental.

 

 

É esta a parte importante do artigo que puseste ;) Todo o restante texto gira em volta deste facto........

 

e isto quer dizer que simplesmente é um manobra contabilistica do estado para camuflar o defice..

 

reduz as tranferências para as empresas publicas.

e as empresas publicas vao ter que se individar na mesma porque tem compromissos assumidos..

 

 

resumo: a divida existe sempre , acontece que não entram para as contas do defice.. lololo manobra contabilistica..

 

 

so tu não percebes isso..

 

o PSD tb as fez .. nomeadamente com a venda da divida publica a bancos estranjeiros.. lolo

 

 

spock..

deixa-te de merdas do tipo "Quantos pontos foram dos impostos, quantos foram das despesas, etc " so parta não dares o braço a torcer..

 

um grande DAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA para ti..

 

a despesa publica manteve-se e ate alguns anos cresceu.. o que quer dizer que não contribuiu para a redução do defice..

 

o congelamento dos salarios reduziu 0.3% como diz no relatorio do BP mas depois houve outras despesas do estado que aumentaram.. lolol

tudo isto das despesas ( terem mantido e ate aumntado) está escarrapachado nos orçamentos de estado os ultimos 4 anos..

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Tás a dizer exactamente o mesmo que disse atrás e por o ter dito chamaste-me casmurro e acusaste-em de jogos de palavras ridiculos......sim ´+e ridiculo sem duvida

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Sabem qual é a nova alcunha do Governo?

 

 

 

 

é 'LATINHA'...

 

lata.gif

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A gente anda pela rua e aponta para as portas fechadas e diz:

 

 

LÁ TINHA uma loja...

 

LÁ TINHA uma fábrica...

 

LÁ TINHA um armazém...

 

LÁ TINHA trabalhadores...

 

LÁ TINHA um sonho...

 

LÁ TINHA esperança...

 

LÁ TINHA uma escola...

 

LÁ TINHA um serviço de urgência...

 

LÁ TINHA esperança de dias melhores...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

imagem1ju5.png

 

 

 

Um autentico charlatão :rolleyes:

 

Gostava de apresentar a lista dos 15 arguidos do caso free-port, aqui está a prova em como neste caso e em muitos outros os interesses pessoais (roubalheira) dos nossos governantes se sobrepôe aos interresses do resto da população.

 

freeportcz8.jpg

Bebam lá leite, vá!.... .

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É isso mesmo que te disse.....usaram as empresa dos transportes para reduzir o défice, não foi isso que disseram no artigo? (de proposito ou não....foi ai que cortaram)

 

Não foi isso que disse atrás?

 

Esquece......já me tás a chatear

 

E não são manobras contabilisticas......são situações reais que se reflectem a nivel contabilistico como é obvio.....manobras contabilisticas, fazem-se com acréscimos e diferimentos ;)

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É isso mesmo que te disse.....usaram as empresa dos transportes para reduzir o défice, não foi isso que disseram no artigo? (de proposito ou não....foi ai que cortaram)

 

Não foi isso que disse atrás?

 

Esquece......já me tás a chatear

 

E não são manobras contabilisticas......são situações reais que se reflectem a nivel contabilistico como é obvio.....manobras contabilisticas, fazem-se com acréscimos e diferimentos ;)

pa

 

 

palminhas para ti..

sim são manobras contabilisticas..

é a chamada "desorçamentação"...

 

antes tens uma divida que é assumida pelo estado e conta para as contas do defice..

depois essa divida passapara uma empresa PUBLICA e deixa de contar para as contas do defice.. contudo a responsabilidade e divida existem e pertencem sempre em ultimo caso ao estado.não é uma manobra ?? é o que??

 

 

eu queria so imaginar se fosse o PSD no governo a fazerr isto.. o teu comentario seria exactamente o oposto.. loolo

 

deixa-te desse termos contabilisticos armado em sabichão que isso so te fica mal ainda por cima depois do que tens vindo a escrever aqui..

 

 

pronto, errei spock. a redução do defice fez-se à conta do aumento da carga fiscal e da desorçamentação.. :gap:

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No período 2005-2009, as receitas do Estado, só com o actual Imposto sobre Veículos e o Imposto sobre Produtos Petrolíferos atingirão, 20.051,6 milhões de euros. E neste valor não está incluído a chamada "contribuição de serviço rodoviária" , criada pela Lei nº 51/2007, que é uma parcela do ISP, que é desviada directamente para a empresa Estradas de Portugal sem passar pelo Orçamento do Estado e que, por isso, não está incluída nos valores do quadro I. Esta "contribuição de serviço rodoviário", só nos anos de 2008 e 2009, representa mais 1.113 milhões de euros. E tudo isto ainda não inclui o chamado Imposto de circulação, cuja receita reverte integralmente para as Autarquias e que, também por isso, não entra no Orçamento do Estado.

 

 

Tão aqui os impostos que não entram.....

 

e como tás armado em parvo, para mim chega.......não sabes dicutir com factos e argumentos temos pena ;)......alem de que ridiculo é sermos confrontados com o que postamos e nem sabermos onde estão os factos

 

 

....e não és tu que me vens dizr como devo ou não argumentar e que conceitos utilizo..........se calhar precisas de te enchergar um pouco antes de adjectivares as pessoas

 

bye

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No período 2005-2009, as receitas do Estado, só com o actual Imposto sobre Veículos e o Imposto sobre Produtos Petrolíferos atingirão, 20.051,6 milhões de euros. E neste valor não está incluído a chamada "contribuição de serviço rodoviária" , criada pela Lei nº 51/2007, que é uma parcela do ISP, que é desviada directamente para a empresa Estradas de Portugal sem passar pelo Orçamento do Estado e que, por isso, não está incluída nos valores do quadro I. Esta "contribuição de serviço rodoviário", só nos anos de 2008 e 2009, representa mais 1.113 milhões de euros. E tudo isto ainda não inclui o chamado Imposto de circulação, cuja receita reverte integralmente para as Autarquias e que, também por isso, não entra no Orçamento do Estado.

 

 

Tão aqui os impostos que não entram.....

 

e como tás armado em parvo, para mim chega.......não sabes dicutir com factos e argumentos temos pena ;)

 

 

tu é que parece ser ignorante..

 

não entra directamente para orçamento de estado..

mas conta indirectamente pois o estado deixou tb de ter essa divida..

 

deixas de receber esse imposto para pagar uma despesa que o estado tem assumida.. isto que dizer que o credito do imposto deixa de contar para o orçamento de estado , bem como a despesa deixar de contar para o orçamento de estado..

 

 

esta é basica meu caro..

DAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

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A redução do défice orçamental em 2007 vai ser conseguida através de desorçamentações de facto e de medidas extraordinárias

por Eugénio Rosa [*]

 

RESUMO DESTE ESTUDO

 

Uma das "marcas" que este governo tem procurado vender é a do rigor. E para provar isso não se cansa de repetir que não utiliza, a nível do Orçamento do Estado, nem desorçamentações nem medidas extraordinárias para reduzir o défice, como sucedeu com os governos do PSD/PP. E na mesma linha, o Expresso de 13/Jan/2007, em artigo da redacção económica escrevia que "a redução do défice em 2007 é integralmente explicada pela economia". E para que não existissem dúvidas sobre a mensagem que pretendia fazer passar acrescentava: "o governo vai consolidar as contas públicas à boleia do crescimento económico"; portanto, seria o crescimento económico que resolveria o problema da redução do défice em 2007.

 

Uma análise rigorosa do Orçamento de 2007, e nomeadamente do Relatório que o acompanhou, mostra que a redução do défice em 2007 será conseguida fundamentalmente através de desorçamentações de facto – embora possam não ser assim consideradas sob o ponto de vista formal – e também pelo recurso a medidas que, por não poderem ser repetidas, são verdadeiras medidas extraordinárias, e não com base no crescimento económico como temos sempre defendido.

 

Se compararmos o Plano de Investimentos da Administração Central do Estado (PIDDAC) de 2006 com o de 2007, concluímos que há uma alteração importante no seu financiamento. Em 2007, a parcela do PIDDAC financiada pelo Orçamento do Estado diminuiu em 253,8 milhões de euros relativamente a 2006, ou seja, sofreu uma redução de 12,8%, enquanto a parcela que terá de ser financiada pelas empresas públicas cresceu em 653,6 milhões de euros, ou seja, aumentou em 84%. É evidente que o governo, utilizando o poder que tem sobre estas empresas, transferiu uma parte do défice orçamental para elas. E isto porque uma parcela significativa do investimento em infra-estruturas, que devia ser financiada pelo Orçamento do Estado, passou a ser financiado por essas empresas. E como essas empresas, que são nomeadamente as do sector de transportes, não possuem os meios financeiros para poder realizar esses investimentos, são obrigadas a recorrer ao endividamento, como está já a suceder com o Metro, a REFER, a CP, as Estradas de Portugal, etc, o que irá agravar a sua situação económica e financeira, que já era muito difícil — justificando futuramente ou a sua privatização ou aumentos significativos dos preços de transportes pagos pela população. Uma situação muito semelhante está-se a verificar no sector da saúde onde os chamados Hospitais SA/EPE já acumularam, num curto de espaço de três anos (2004/2006), mais de 207 milhões de euros de prejuízos que também não entraram no cálculo do défice orçamental. Tudo isto são verdadeiras desorçamentações de facto, embora do ponto de vista formal possam não ser assim consideradas.

 

Para além disto, o governo, utilizando o poder que tem, em 2007 também impôs novamente medidas extraordinárias, como são o congelamento das promoções e dos abonos pagos aos trabalhadores da Administração Pública e uma actualização dos seus vencimentos que é inferior à metade da taxa de inflação prevista. De acordo com a 3ª versão do Programa de Estabilidade e Crescimento 2006-2010 que o governo enviou à Comissão da U.E., estas medidas extraordinárias determinarão, só em 2007, uma redução das despesas com pessoal na Administração Pública de cerca de 950 milhões de euros.

 

Somando a redução verificada no financiamento do PIDDAC pelo Orçamento do Estado em 2007 – 653,6 milhões de euros – à redução das despesas com pessoal da Administração Pública em 2007 – 950 milhões de euros – obtém-se 1.603,2 milhões de euros, que é um valor superior à redução nominal verificada no défice orçamental entre 2006 e 2007 que será apenas de 1.117 milhões de euros. Fica assim claro que este governo pretende reduzir o défice orçamental através de desorçamentações de facto e de medidas extraordinárias, e não por meio do crescimento económico como devia acontecer, o que terá graves consequências para as empresas públicas e para a maioria da população.

 

 

 

Uma das "marcas" que este governo tem procurado vender é a do rigor. E para provar isso repete continuamente que nos Orçamentos de Estado que apresenta não existem nem desorçamentações nem medidas extraordinárias para reduzir o défice orçamental, como sucedeu com os governos do PSD/PP, que tanto criticou. Mas uma análise atenta do Orçamento de Estado para 2007 (OE2007) e, nomeadamente, do Relatório governamental que o acompanhou mostra que este governo não está a dizer a verdade, já que tomou, utilizando o poder que tem, um conjunto de medidas para reduzir défice que, sob o ponto de vista formal, podem não ser consideradas como desorçamentações, mas que de facto são verdadeiras desorçamentações, com consequências graves para as empresas públicas e para a população que utiliza os seus serviços. Para além disso, utilizando o mesmo poder, impôs também medidas extraordinárias com consequências graves para cerca de 570.000 trabalhadores da Administração Pública. Umas e outras vamos procurar tornar visíveis neste estudo utilizando os próprios dados oficiais.

 

A UTILIZAÇÃO DAS EMPRESAS PÚBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE

 

O Expresso de 13/Janeiro/2007, num significativo artigo de redacção económica com o titulo "Crescimento paga consolidação" escrevia em grande subtítulo o seguinte: "a redução do défice em 2007 é integralmente explicada pela economia", leia-se pelo "crescimento económico". Apesar de o Banco de Portugal ter desmentido logo na semana seguinte aquela "caixa" deste semanário, esse desmentido do banco central não teve o mesmo destaque da noticia anterior, acabando ela, objectivamente (não se está a avaliar a intenção subjectiva do seu autor), por alimentar a campanha de propaganda do governo e por branquear as consequências graves para a economia e para a maioria da população causadas pela politica centrada na obsessão do défice.

 

A analise atenta do Relatório do Orçamento do Estado para 2007 (OE2007) e da nova versão do Programa de Estabilidade e Crescimento para 2006-2010 enviada pelo governo à Comissão da U.E. em Dezembro de 2006 mostra que a redução do défice não resulta do crescimento económico, como efectivamente devia acontecer, mas sim de desorçamentações de facto e de medidas extraordinárias.

 

O quadro que se apresenta seguidamente, foi construído com dados constantes dos Relatórios do OE2006 e do OE2007, e mostra a alteração importante verificada a nível do financiamento do PIDDAC (Programa de Investimentos da Administração Central), que é o programa de investimentos públicos mais importante financiado pelo Orçamento do Estado, entre 2006 e 2007.

 

 

 

 

Entre 2006 e 2007, o valor do PIDDAC total passou de 4.853,5 milhões de euros para 4.978,1 milhões de euros, ou seja, teve um aumento de 2,6%, embora a nível do Continente tenha registado uma redução de 6%, pois diminuiu de 4.432 milhões de euros para 4.168 milhões de euros.

 

Mas é a nível do seu financiamento que se verificou uma alteração importante em 2007. Assim, entre 2006 e 2007, o financiamento pelo Orçamento do Estado (Capitulo 50) diminui em -12,9% (-253,8 milhões de euros), assim como se reduziu também o financiamento comunitário em -13,1% (-275,2 milhões de euros) mas, em contrapartida, aumentou em 84,1%, ou seja, em 653,6 milhões de euros, o chamado financiamento por "Outras Fontes", portanto fora do Orçamento do Estado. E estas "Outras fontes" são fundamentalmente o aumento do endividamento das empresas públicas, muitas delas já numa situação económica e financeira muito difícil (no fim de 2005, as dividas das empresas públicas atingia já 15.000 milhões de euros).

 

Assim, o governo, utilizando o poder que tem sobre elas, impôs aquela transferência do financiamento do PIDDAC para as empresas públicas porque tanto os prejuízos/défices delas como o seu endividamento não entram para o cálculo nem do défice orçamental nem da divida pública. Está-se assim perante a transferência de facto de uma parcela importante do défice orçamental e do endividamento público para essas empresas, já que muitos dos investimentos transferidos referem-se a infra-estruturas básicas que deviam ser financiadas pelo Orçamento do Estado.

 

Alguns exemplos que confirmam o que se acabou de dizer. A REFER é um caso paradigmático. Em 2007, num investimento de 563,7 milhões de euros, apenas 5 milhões de euros, ou seja, menos de 1% serão financiados pelo Orçamento do Estado, sendo 400,3 milhões de euros financiados através do endividamento de uma empresa que já está quase tecnicamente falida (já foi lançado um empréstimo obrigacionista). E este investimento destina-se à construção de infra-estruturas ferroviárias (Linha de Sintra, Linha de Cascais, Linha de Oeste, Linha do Norte, etc, etc).

 

Mas não se pense que é um caso único. O mesmo sucederá em 2007 com a CP, em que num investimento previsto de 30,6 milhões de euros, 16,2 milhões têm de ser financiados com fundos a obter pela própria empresa, ou seja, pelo endividamento; com o Metro de Lisboa, onde de 136,6 milhões de euros, 66,9 milhões de euros terão de ser financiados com fundos obtidos pela própria empresa, ou seja, pelo endividamento (esta empresa já lançou também um empréstimo obrigacionista); com a EDIA (barragem do Alqueva), onde apenas 8 milhões de euros provêm do Orçamento do Estado, tendo a empresa de endividar-se, em 2007, em mais de 55 milhões de euros.

 

A empresa "Estradas de Portugal - E.P.", responsável pela construção das infra-estruturas rodoviárias, é um outro caso que, pela dimensão do investimento previsto, assim como pelas suas características e por aquilo que se está a preparar, interessa também referir aqui. Em 2007, prevê-se que empresa realize investimentos no valor de 1.470,9 milhões de euros, tendo apenas 477,9 milhões de euros (32,4%) como origem o OE2007, e 226,7 milhões de euros fundos comunitários. O restante valor, ou seja, 726,3 milhões de euros que correspondem a 51,5% do investimento total terá de ser com fundos obtidos pela própria empresa, nomeadamente empréstimos.

 

A Estradas de Portugal, pelo facto das receitas próprias serem inferiores a 50% das suas receitas totais, os seus prejuízos (défice) entram para o cálculo do défice orçamental e o seu endividamento para o da divida pública. No entanto, o governo nomeou uma comissão, em que surpreendentemente o próprio Banco de Portugal, cujo presidente tanto se opôs no passado à desorçamentação, está representado, que tem como objectivo estudar uma solução, que seja aceite pelo Eurostat, de forma que o défice e a divida desta empresa deixem de ser consideradas para o cálculo do défice orçamental e da divida pública.

 

É evidente que esta politica do governo de transferência do défice orçamental e da divida pública para as empresas públicas, por um lado, agrava ainda mais a sua situação económica financeira o que facilitará a campanha em curso visando a sua privatização e, por outro lado, vai ser naturalmente utilizada no futuro para justificar aumentos significativos nos preços de serviços públicos essenciais como são, por ex., os transportes. A confirmar isto estão já as declarações recentes do presidente do Metro que, em entrevista dada ao Diário Económico em 18/Janeiro/2007, veio já a afirmar o seguinte: "O preço de bilhetes teria de triplicar para compensar gastos".

 

A DESORÇAMENTAÇÃO DE FACTO ESTÁ A AUMENTAR NA SAÚDE

 

O próprio Serviço Nacional de Saúde (SNS), essencial para a população, também está a ser atingido por esta desorçamentação de facto. Para isso, o governo está a utilizar os chamados Hospitais EPE, hospitais empresas, cujos défices e endividamento não entram para o cálculo nem do défice orçamental nem da divida pública. Se estivessem ainda integrados na Administração do Estado, como sucede ainda com os restantes hospitais, os seus défices e dividas já entrariam. O quadro seguinte, construído com dados publicados pelo Ministério da Saúde, mostra como a situação tem evoluído neste campo.

 

 

 

 

Entre 2004 e 2006, os Hospitais Públicos que foram transformados em empresas – Hospitais SA, agora chamados Hospitais EPE – acumularam 207,768 milhões de euros de prejuízos. Como não pertencem ao chamado Sector Público Administrativo, os seus défices não entram no cálculo do défice do Estado; se estivessem no SPA já contaria para o défice orçamental. É com "habilidades" desta natureza, que são verdadeiras desorçamentações de facto, que este governo está a reduzir o défice orçamental. Mas estas "habilidades de engenharia financeira" estão abrir "buracos" nos hospitais EPE, que são hospitais públicos, que depois serão certamente utilizados ou para dizer que, devido aos prejuízos, têm de ser privatizados ou então para aumentar as taxas pagas pelos doentes.

 

O CONGELAMENTO DAS PROMOÇÕES E AUMENTOS DE VENCIMENTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INFERIORES À INFLAÇÃO SÃO MEDIDAS EXTAORDINÁRIAS

 

Duas outra medidas – congelamento das promoções e dos abonos dos trabalhadores da Administração Pública e actualização dos seus vencimentos em menos da metade da taxa de inflação que se verificará – utilizadas novamente por este governo para reduzir o défice são verdadeiras medidas extraordinárias pois não podem ser repetidas muitas vezes mais. A prova disso é o comportamento do governo na negociação dos vínculos e carreiras em que nas reuniões tem utilizado essa situação criada por ele próprio como chantagem para obrigar os sindicatos a abdicarem da defesa dos direitos dos trabalhadores e para aceitarem as propostas governamentais de desregulamentação total na Administração Pública e de abandono de direitos fundamentais adquiridos.

 

Em 2007, o aumento líquido dos vencimentos dos trabalhadores da Administração Pública foi apenas 1% (a subida nominal de 1,5% foi reduzida em 0,5% devido ao aumento do desconto para a ADSE), portanto um aumento inferior a menos de metade da taxa de inflação que certamente se verificará este ano.

 

De acordo com os dados do quadro que consta da pág. 34 da 3ª versão do Programa de Estabilidade e Crescimento 2006-2010, apresentado pelo governo em Dezembro de 2006 na Assembleia da República, e depois enviado à Comissão da U.E., estas medidas que certamente provocarão uma redução importante no já baixo nível de vida da população vão contribuir para a redução do défice orçamental, em 2007, em 950 milhões de euros.

 

A REDUÇÃO DO DÉFICE DEVE-SE A DESORÇAMENTAÇÕES DE FACTO E A MEDIDAS EXTRAORDINÁRIAS

 

Se somarmos a "poupança" determinada pelo congelamento das promoções e abonos dos trabalhadores da Administração Pública – 950 milhões de euros – com a "poupança" de 653,2 milhões de euros, que resulta da transferência de uma parte do défice orçamental, pela via das transferências de investimentos que deviam ser financiados pelo Orçamento do Estado, para as empresas públicas, obtém-se 1.603,2 milhões de euros. Este valor é superior à redução do défice orçamental em valores nominais entre 2006 e 2007, que é de 1.117 milhões de euros, pois passará, segundo o OE2007, de 7.027 milhões de euros para 5.910 milhões de euros. Aquele valor também prova que nem o governo nem o Expresso disseram a verdade, pois a redução do défice em 2007 é conseguida fundamentalmente através da transferência de despesas de investimento que deviam ser financiadas pelo OE para as empresas publicas, que são desorçamentações de facto, e por meio de medidas extraordinárias que determinam uma redução importante do nível de vida dos trabalhadores da Administração Pública, e não por meio do crescimento económico como devia acontecer, e como temos sempre defendido.

 

12/Fevereiro/2007

 

[*] Economista, edr@mail.telepac.pt

 

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

 

14/Fev/07

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Oh João não sabes discutir ........e deixa-te de ironias e provocações ;) ...Respira antes de postares e lembra-te que aos outros podem não lhe cair muito bem as tuas coisas.

 

Não te vou responder da mesma moeda....pois não me fizeste mal nenhuim.....mas merecias umas achegas verbais....contudo iria cair no ridiculo.

 

 

Resumindo não aceitas a opinião dos outros

 

 

ps: a solução do pais é clonar-te????

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Oh amigos, entao a prposito do freeport, a Pj foi a casa do tio do Socrates a pedido das autoridades inglesas ??????

 

Entao ha uma lista de 15 suspeitos q é encabeçada por um ex-ministro de Antonio Guterres ??????

 

Hj houve buscas aí por tudo o q é envolvido neste caso....

 

Vejam as noticias Caso freeport, buscas a tio de socrates

 

 

Kero-vos so realçar q se dependesse somente da nossa policia o caso tava mais q encerrado.... :closedeyes:

 

 

E so pa falar de defice, segundo o proprio ministro das finanças ja vai bater nos 3,9 , mas ele tb coitado ainda sabe se vai piorar mais... :rolleyes:

 

Sinais dos tempos....razao tinha o Campos e Cunha q se pos a andar em 3 meses :)

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Oh João não sabes discutir ........e deixa-te de ironias e provocações ;) ...Respira antes de postares e lembra-te que aos outros podem não lhe cair muito bem as tuas coisas.

 

Não te vou responder da mesma moeda....pois não me fizeste mal nenhuim.....mas merecias umas achegas verbais....contudo iria cair no ridiculo.

 

 

Resumindo não aceitas a opinião dos outros

 

 

ps: a solução do pais é clonar-te????

 

eu é que não aceito??

eu fartei-me de colocar aqui evindências ( , noticais , links , tudo e mais alguma coisa) para que pudesses ver que a redução do defice foi feita á custa dos impostos e depois de algumas manobras e contabilisticas.

 

tu é que não das o braço a torcer.. ainda por cima não conseguiste dizer como é que foi feita essa redução.. mas continuas a duvidar de tudo , inclusive de um artigo que trazem declarações do BP onde esta escrito o que tenho vindo a afirmar..

resumindo, não dizes como foi feita essa redução mas continuas a por tudo em duvida..

pior.. usas jogos de palavras, deturpas o que digo ,insinuas mentiras , finges que não lês certas coisas e desconversas frequentemnete só para continuar a bajular o actual governo..

 

OK meu caro amigo , leva la a merda da bicicleta.. ! “ a redução do défice foi feita à custa das belas politicas económicas do governo Sócrates” só ainda tou para ouvir da tua boca quais foram essa politicas..

 

 

clonar-me ?? não.. vasectomias a alguns que escrevem aqui chegavam..

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A redução no rácio da dívida em relação ao PIB verificada também nos anos de 2005 e 2006 face ao

apresentado na notificação de Outubro de 2007 prende-se com o apuramento das contas nacionais

definitivas para 2005 e consequente revisão do PIB a partir desse ano.

Os resultados alcançados, mais favoráveis do que o previsto, possibilitaram que o valor do défice

orçamental se situasse, em 2007, abaixo do valor de referência no âmbito do Pacto de Estabilidade e

Crescimento (3%), um ano antes do definido pelo Governo na trajectória de correcção da situação de

défices excessivos. O saldo primário foi já positivo neste ano, o que não sucedia desde 2002.

Analisando a evolução da conta das Administrações Públicas, constata-se que a redução do défice

orçamental em 3,5 p.p. do PIB entre 2005 e 2007 resultou dos contributos de aumento da receita (1,5

p.p.) e, em maior grau, da redução da despesa (2,0 p.p.). Excluindo o efeito da evolução da despesa com

juros, a despesa primária reduziu-se em 2,2 p.p. do PIB nestes dois anos (Quadro 2).

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A redução no rácio da dívida em relação ao PIB verificada também nos anos de 2005 e 2006 face ao

apresentado na notificação de Outubro de 2007 prende-se com o apuramento das contas nacionais

definitivas para 2005 e consequente revisão do PIB a partir desse ano.

Os resultados alcançados, mais favoráveis do que o previsto, possibilitaram que o valor do défice

orçamental se situasse, em 2007, abaixo do valor de referência no âmbito do Pacto de Estabilidade e

Crescimento (3%), um ano antes do definido pelo Governo na trajectória de correcção da situação de

défices excessivos. O saldo primário foi já positivo neste ano, o que não sucedia desde 2002.

Analisando a evolução da conta das Administrações Públicas, constata-se que a redução do défice

orçamental em 3,5 p.p. do PIB entre 2005 e 2007 resultou dos contributos de aumento da receita (1,5

p.p.) e, em maior grau, da redução da despesa (2,0 p.p.). Excluindo o efeito da evolução da despesa com

juros, a despesa primária reduziu-se em 2,2 p.p. do PIB nestes dois anos (Quadro 2).

 

 

 

agora faz o seguinte..

vai confirmar se a despesa publica realmente desceu ?? o governo nos seus comunicados diz que o defice desceu por causa da despesa puiblica mas se fores ver os orçamentos de estado a despesa publica manteve-se e ate aumentou.. so acreditas se quiseres . pesquisa antes de opinares e verás que ate a união europeia ja fez criticas nesse sentido..

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Edição Impressa - Economia

Execução orçamental 2008-08-21 00:05

Segurança Social assegura redução do défice público

Vieira da Silva conseguiu os melhores resultados na execução orçamental.

 

Luís Reis Ribeiro

 

O Governo pagou menos 317,7 milhões de euros em pensões nos primeiros sete meses do ano face ao valor orçamentado, ajudando assim a controlar o défice público.

 

Dados da execução orçamental ontem divulgados pela Direcção-Geral do Orçamento (DGO) deixam perceber que a Segurança Social está a ser o grande motor da consolidação orçamental.

 

Segundo a DGO, a Previdência pagou 7,28 mil milhões de euros em pensões (mais 6,1% em termos homólogos), mas especialistas ouvidos pelo Diário Económico referem que os pagamentos das reformas evoluem de forma linear ao longo do ano. Ou seja, se o Governo orçamentou uma despesa total de 13 mil milhões para as pensões em 2008 (OE/2008) quer dizer que já deveria ter gasto sete partes desta tranche ou 7,6 mil milhões de euros. Gastou menos 4,2%. Os mesmos especialistas explicam que a Segurança Social está a tirar partido de uma série de reformas que permitem a melhoria da eficiência financeira do sistema, em especial na área das pensões.

 

Assim, o saldo da área da Segurança Social fixou-se em 1,25 mil milhões de euros nos primeiros sete meses do ano, o que significa que este excedente está mais de três vezes acima do orçamentado no OE/2008, assumindo que a execução evolui de forma linear ao longo do ano. Do lado do subsector Estado (que exclui Fundos e Serviços Autónomos, câmaras, regiões e Segurança Social), o défice registado diminuiu 3,5% face ao orçamentado, fixando-se em 3,18 mil milhões de euros.

 

Do lado do subsector Estado, destaca-se a execução da despesa corrente que está a subir mais rapidamente do que o esperado por causa do acréscimo de encargos com juros e com o pagamento das remunerações certas e permanentes. As receitas fiscais estão abaixo do previsto sobretudo devido às descidas no IVA e no ISP, os dois impostos indirectos mais relevantes.

 

Os saldos do subsector Estado e da Segurança Social estão a evoluir em linha com um objectivo de défice (revisto em baixa) de 2,2% do PIB. Os valores orçamentados dizem respeito a uma meta de 2,4% (OE/2008). Para cumprir aquele objectivo será necessário que não ocorra qualquer factor excepcional até final deste ano, como uma recessão ou uma travagem abrupta da economia, por exemplo.

 

 

Contas públicas

 

- As pensões de invalidez recuaram 8% face ao orçamentado, mas o maior contributo para a contenção foi ao nível das reformas por velhice onde a despesa recuou quase 196 milhões ou 3,5% face ao orçamentado.

 

- As verbas do subsídio de desemprego, rubrica sujeita às variações do ciclo económico, registou uma redução homóloga de 12,4% e os subsídios de doença caíram 7,6%. Ambas reflectem as iniciativas de combate à fraude.

 

- As verbas para a formação profissional também estão em queda face ao orçamentado

e em termos homólogos.

 

- A receita fiscal está a evoluir abaixo do esperado; a despesa corrente está ligeiramente acima do orçamentado devido aos juros.

 

 

ISto para 2008

 

 

Cortes na despesa onde?????

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Execução orçamental 2008-08-21 00:05

Segurança Social assegura redução do défice público

Vieira da Silva conseguiu os melhores resultados na execução orçamental.

 

Luís Reis Ribeiro

 

O Governo pagou menos 317,7 milhões de euros em pensões nos primeiros sete meses do ano face ao valor orçamentado, ajudando assim a controlar o défice público.

 

Dados da execução orçamental ontem divulgados pela Direcção-Geral do Orçamento (DGO) deixam perceber que a Segurança Social está a ser o grande motor da consolidação orçamental.

 

Segundo a DGO, a Previdência pagou 7,28 mil milhões de euros em pensões (mais 6,1% em termos homólogos), mas especialistas ouvidos pelo Diário Económico referem que os pagamentos das reformas evoluem de forma linear ao longo do ano. Ou seja, se o Governo orçamentou uma despesa total de 13 mil milhões para as pensões em 2008 (OE/2008) quer dizer que já deveria ter gasto sete partes desta tranche ou 7,6 mil milhões de euros. Gastou menos 4,2%. Os mesmos especialistas explicam que a Segurança Social está a tirar partido de uma série de reformas que permitem a melhoria da eficiência financeira do sistema, em especial na área das pensões.

 

Assim, o saldo da área da Segurança Social fixou-se em 1,25 mil milhões de euros nos primeiros sete meses do ano, o que significa que este excedente está mais de três vezes acima do orçamentado no OE/2008, assumindo que a execução evolui de forma linear ao longo do ano. Do lado do subsector Estado (que exclui Fundos e Serviços Autónomos, câmaras, regiões e Segurança Social), o défice registado diminuiu 3,5% face ao orçamentado, fixando-se em 3,18 mil milhões de euros.

 

Do lado do subsector Estado, destaca-se a execução da despesa corrente que está a subir mais rapidamente do que o esperado por causa do acréscimo de encargos com juros e com o pagamento das remunerações certas e permanentes. As receitas fiscais estão abaixo do previsto sobretudo devido às descidas no IVA e no ISP, os dois impostos indirectos mais relevantes.

 

Os saldos do subsector Estado e da Segurança Social estão a evoluir em linha com um objectivo de défice (revisto em baixa) de 2,2% do PIB. Os valores orçamentados dizem respeito a uma meta de 2,4% (OE/2008). Para cumprir aquele objectivo será necessário que não ocorra qualquer factor excepcional até final deste ano, como uma recessão ou uma travagem abrupta da economia, por exemplo.

 

 

Contas públicas

 

- As pensões de invalidez recuaram 8% face ao orçamentado, mas o maior contributo para a contenção foi ao nível das reformas por velhice onde a despesa recuou quase 196 milhões ou 3,5% face ao orçamentado.

 

- As verbas do subsídio de desemprego, rubrica sujeita às variações do ciclo económico, registou uma redução homóloga de 12,4% e os subsídios de doença caíram 7,6%. Ambas reflectem as iniciativas de combate à fraude.

 

- As verbas para a formação profissional também estão em queda face ao orçamentado

e em termos homólogos.

 

- A receita fiscal está a evoluir abaixo do esperado; a despesa corrente está ligeiramente acima do orçamentado devido aos juros.

 

 

ISto para 2008

 

 

Cortes na despesa onde?????

 

é isto onde erras.

 

tomas certos cortes na despesa como um todo..

 

 

ve o peso da despesa publica no pib ( em %)

ve tb o valor..

vais ver que tem vindo sempre a aumentar.. é um facto..

 

reduz na segunrança social e aumenta n o outro lado...

corta nos salarios e aumenta noutro lado..

 

é um facto que a despesa publica em % e em valor tem vindo sempre a aumentar.. este ano vai passar a mitica barreira dos 50% do PIB.. coisa inédita..

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O ine diz que o corte de 3.5 entre 2005 e 2007, se deve em 1.5 ao aumento das receitas e em 2 a redução das despesas. é só! espertalhão, arrogante, com a mania que sabe tudo e que não sabe discutir como as pessoas

 

vOLTANDO ATRÁS E PEGANDO NOS TEUS NUMEROS....SE 64% DAS RECITAS SE DEVEM AOS IMPOSTOS E AS RECEITAS TEM UM VALOR MENOS DO PIB QUE AS DERSPESAS..........ENTÃO É UM FALHANÇO COMPLETO AFIRMAR QUE A REDUÇÃO SE DEVE QUASE UNICAMENTE AOS IMPOSTOS.......TORNA-SE AGORA UM DISPARATE AUTENTICO, QUE SÓ ACREDITA QUEM VAI NA CONVERSA DA OPOSIÇÃO BOTA ABAIXISTA

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O ine diz que o corte de 3.5 entre 2005 e 2007, se deve em 1.5 ao aumento das receitas e em 2 a redução das despesas. é só! espertalhão, arrogante, com a mania que sabe tudo e que não sabe discutir como as pessoas

 

vOLTANDO ATRÁS E PEGANDO NOS TEUS NUMEROS....SE 64% DAS RECITAS SE DEVEM AOS IMPOSTOS E AS RECEITAS TEM UM VALOR MENOS DO PIB QUE AS DERSPESAS..........ENTÃO É UM FALHANÇO COMPLETO AFIRMAR QUE A REDUÇÃO SE DEVE QUASE UNICAMENTE AOS IMPOSTOS.......TORNA-SE AGORA UM DISPARATE AUTENTICO, QUE SÓ ACREDITA QUEM VAI NA CONVERSA DA OPOSIÇÃO BOTA ABAIXISTA

 

 

 

eu sou arrogante e tu não sabes ter um raciocinio logico.. isto para não te chamar um nome..

se fores aos orçamentos de estado vais ver o valor aumentar.. sabes o que é aumentar ?? pelos vistos não (100 para 101).. aumenta em valor nominal e tb em % do pib .. isto nos orçamentos de estado.. leste bem ?? NOS ORÇAMENTOS DE ESTADO..

POR ESTAS E POR OUTRAS É QUE AS PESSOAS DIZEM QUE O SOCRATES É ALDRABÃO.. FAZ PUBLICIDADE A UMA COISA E NO ORÇAMENTO DE ESTADO DIZ OUTRA.

tens 99% dos economistas a dizer que a redução é feita do lado das receitas.. mas o spock so ouve o que o governo diz.. E CONTINUA A TEIMAR QUE É DAS DESPESAS.

ESTÀ TODA A GENTE ERRADA .. Só o spock e o governo socialista é que acreditam nisto..

 

Com efeito: a despesa pública total cresce 4.4%, face à execução prevista em 2007, contra um crescimento de 2,4% em 2007 face a 2006; a despesa pública corrente primária (sem juros da dívida pública) subirá em 2008 4.4% em comparação com um aumento de apenas 2,4% de 2006 para 2007. em http://competitividade.com.sapo.pt/
este nº estão no OE.. não são invenções..

 

é preciso alguma inteligência extraordinaria para perceber que se a despensa publica tem vindo a aumentar ano apos ano é impossivel a redução do defice tar do lado da despesa?? é ridiculo..

 

bota abaixismos??

 

tenho feito muitos elogios aqui ao socrates.. varios até..

agora criticas tuas ao socrates , zero.. nem uma.. nicles..

 

assim consegue-se distinguir tenta ser imparcial e quem usa umas palas nos olhos e é comido todos os dias pela propaganda socialista...

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Tamos a falar de orçamentos, ou do que realmente se tem passado? Não te percebo? Tamos a falar do orçamernto para 2009? Não tamos a falar de previsões mas sim de valores que realmente aconteceram e são efectivos.....

 

E se aumenta é porque os dados previstos foram numa realidade diferente.........tás esquecido do que aconteceu mas ao contrário......adiantamos um ano no combate ao défice....lolololol....estava orçamentado um defice superior ao que realmente aconteceu....lololol.

 

 

Não vou criticar uma coisa que acho bem, porque imparcialidade não tem nunca de ser uma no cravo e outra na ferradura.....e se a tua imparcialidade se baseia nisto alguem tem o conceito confuscado

 

 

 

ps: na minha terra um orçamento é uma previsão que normalmente tem desvios que podem ser positvos ou negativos......os desvios são calculados com base nos valores reais e é disso que se fala.......parece-me....mas tu perdeste e vais buscar outras coisas

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Afinal os dados efectiuvos do INE acerca da redução do défice não te é sufuciente???? Tou me a cagar para o que os outros dizem......eu penso por mim....e podes chamar ai os nomes que quiseres, mas não me chames carneirinho

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A TUA CASA VISTA POR TI:

 

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PELO COMPRADOR:

 

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PELO BANCO:

 

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PELO AVALIADOR:

 

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PELAS FINANÇAS PORTUGUESAS:

 

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= Too Much Happiness Make Kids Paranoid =

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Sabem qual é a nova alcunha do Governo?

 

 

 

 

é 'LATINHA'...

 

lata.gif

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A gente anda pela rua e aponta para as portas fechadas e diz:

 

 

LÁ TINHA uma loja...

 

LÁ TINHA uma fábrica...

 

LÁ TINHA um armazém...

 

LÁ TINHA trabalhadores...

 

LÁ TINHA um sonho...

 

LÁ TINHA esperança...

 

LÁ TINHA uma escola...

 

LÁ TINHA um serviço de urgência...

 

LÁ TINHA esperança de dias melhores...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Um autentico charlatão :rolleyes:

 

Gostava de apresentar a lista dos 15 arguidos do caso free-port, aqui está a prova em como neste caso e em muitos outros os interesses pessoais (roubalheira) dos nossos governantes se sobrepôe aos interresses do resto da população.

 

freeportcz8.jpg

 

De facto é muito estranho que em volta do Sócrates haja tantos casos, para mim o free-port nada mais é do que a parte de cima de um ice berg, porque em inglaterra há um video que prova que um ministro foi subornado, com tantas coincidências, está é apenas a parte visível de corrupção descarada que se faz neste pais, até me atrevo a dizer que logo a seguir está o Magalhães adoptado de um dia para a noite, muito suspeito, parece que se trata de mais uma negociata com contornos pouco claros e tratada com as mesmas luvas em offshores estrageiras.

 

Antes era o sobrinho do Isaltino, agora o tio do Sócrates!!!

 

e logo a seguir vem o Pinócrates pedir que a justiça seja rápida! a favor de quem do tio é claro, se possível tão célere e diligente como pelos vistos terão sido os serviços públicos na aprovação do projecto porque se o caso se arrasta por mais tempo, corre o seriamente o risco de ser julgado fora do mandato dele e o julgamento ser ir ver o sol aos quadradinhos, como o Vale e Azevedo.

 

È como a Qimonda aquela empresa que o Pinocrátes referiu na entrevista que deu a SIC, em que afirmou que o estado tudo faria para ajuda todas as empresas que fossem viaveis, e na qual injectaram 350 milhões de euros, foi a falência, só mostra que este governo tem estudado bem onde colocar o nosso dinheiro, mais um belo investimento em tempo de crise.

astarline.gif

 

O amor é melhor do que a paz.

Eu sou pelo amor...

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Bluesense, mto bom post ! :)

 

A historia do Freeport nao veio ao acaso por ser ano de eleiçoes, como diz o Socrates.

 

A historia aparece unicamente pq a sociedade q geria o Freeport primeiramente, tinha dinheiros da familia real inglesa.

 

Espero sinceramente q a justiça seja tão rapida, como tem sido no processo Casa Pia , Isaltino ou Valentim, e que de preferencia este processo acabe como o da Fatima Felgueiras, com penas suspensas....Afinal eles são todos inocentes...

 

Jimi, a tua acutilancia nao é reconhecida em alguns sectores elastikos, mas até aí tudo bem.... Dps acabou a festa qdo chegou o Manuel Alegre e pos o Soares no seu lugar... O Manel e os portugueses q votaram nele, como eu... :closedeyes:

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O inocente Paulo Pedroso, interpos uma queixa por difamaçao contra um jovem casapiano q o acusou.

 

O acordao do tribunal da Relaçao, defende q a alegada vitima demonstrou autenticidade e q as pericias demonstraram sinais susceptiveis de abusos sexuais ( hj in DN, numa noticia de canto de folha, q é pa nao se falar mto ;) )

 

Dps deste acordao, e dps de a Catalina Pestana ter disse o q disse, tenho q dizer q esta juiza, devia ser presa. Acordaos destes, prejudicam o bom nome do inocente Merdoso .

 

 

È caso para dizer, Bibi , por todos os serviços prestados á juventude casapiana, e ás altas patentes portuguesas, mereces ser absolvido. :closedeyes:

 

Isto afinal nao passou tudo de um mais grande engano "á la tuga" :rolleyes:

 

Estes miudos sao a 1 prova pos 25 de Abril de casos de alucinaçoes colectivas....deviam estar todos internados :rolleyes:

 

Viva a politizaçao da justiça :closedeyes:

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O inocente Paulo Pedroso, interpos uma queixa por difamaçao contra um jovem casapiano q o acusou.

 

O acordao do tribunal da Relaçao, defende q a alegada vitima demonstrou autenticidade e q as pericias demonstraram sinais susceptiveis de abusos sexuais ( hj in DN, numa noticia de canto de folha, q é pa nao se falar mto ;) )

 

Mas o Merdoso foi indeminizado em 150 mil dele, e o Pinoquio e o filho do tio, ou o primo em portugues, é que fazem lembrar os países do 3º mundo, onde a corrupção, compadrios, favores e cunhas imperam e o povo fica em silêncio!!!!

 

Jimi, a tua acutilancia nao é reconhecida em alguns sectores elastikos, mas até aí tudo bem....

 

 

Estou me a defectar todo para opiniões contrarias a minha, e a limpar o rabo ao papel higienico do momento

 

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é só palha que nada tem a ver com a realidade em expexial a que vem dos militates do Partido Xuxialistas :fart: & apoiantes do Pinoquio ... piu ... piu .... :fly:

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O Merdoso ainda nao foi indeminizado q o Estado contestou, e ou mto me engano, ou vai ficar a ver navios, e convem nao espingardar mto q podia tar a ver o sol aos quadradinhos....

 

Ricos deputados q o receberam em extase, qdo ele voltou ...... :rolleyes:

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Alguma vez José Sócrates disse a verdade?

 

 

 

Não será ele um oportunista que à custa da sua ambição desmedida em querer ser engenheiro a toda a força e de qualquer maneira, encontrou num passe de mágica que nem a varinha de uma fada se lembraria de engendrar, a melhor forma de, sem qualquer mérito, se poder ufanar de um título que, às três pancadas e a martelo subvertendo a verdade e a correcção devida, conseguiu numa Universidade acabadinha de abrir as portas, desorganizada, corrupta e de créditos duvidosos, ser, imagine-se … engenheiro?

 

 

Uma Universidade, dita Independente, que no auge de todas as descobertas, num período em que se dizia que havia inúmeras revelações a serem feitas foi IMEDIATAMENTE encerrada. Sabem por quem? Exactamente, pelo governo de José Sócrates. Só um pessoas de má indole, um mau caracter seria capaz de encerrar a Univesidade que lhe deu o canudo.

 

 

Quantos documentos não terão desaparecido desde então? Quantos segredos estão por desvendar? Quantos comprometimentos morreram para sempre na mesma sepultura desse abrigo a estudantes "licenciados" a cuspo e a martelo?

 

 

Verdadeiramente vergonhoso!!

 

E anda este homem a exigir aquilo que não tem nem nunca soube ter que é o rigor, a excelência e o mérito.

 

Seriedade e verdade.

 

Crédito e confiança.

 

BRIO e EXEMPLO!

 

Mente com a mesma cara com que desconhecia ter sido sócio da Sovenco em 1990 quando o questionaram, com a mesma cara com que diz que não sabia que não se podia fumar num avião, com a mesma cara com que diz que o computador Magalhães é português. Enfim, mente compulsivamente com a mesma cara desavergonhada com que sonha na mentira que há-de dizer no dia seguinte.

 

Na VI Legislatura, José Sócrates entrega na Assembleia da República, um Registo Biográfico onde consta, escrito pelo seu puno e a sua própria letra, que a sua profissão é a de "ENGENHEIRO" e que as suas habilitações literárias são … "ENGENHARIA CIVIL". Tal e qual. (ver documento anexo)

 

Como se sabe, quando esta MENTIRA, para não lhe chamarmos OUTRA COISA, foi descoberta, apareceu igualmente uma segunda versão deste mesmo documento que, onde estava escrito "ENGENHEIRO" foi ACRESCENTADA a palavra "TÉCNICO" e onde estava escrito "ENGENHARIA CIVIL" foi igualmente acrescentado em espaço anterior, quiçá estrategicamente lá deixado, a abreviatura "BACH" de Bacharelato que era o que verdadeiramente ele tinha.

 

Isto é, o Registo Biográfico de José Sócrates foi RASURADO, foi ALTERADO, foi FALSIFICADO por ele próprio sem que alguém (?) responsável (?) na Assembleia da República consiga explicar (?) como é que isso foi possível e admissível. (ver documento anexo) E NADA lhe aconteceu !!!!!!

 

fotocpia1ardg8.jpg e fotocpia2arwu2.jpg

 

Em 31 de Julho de 1979, termina o Bacharelato no Instituto Politécnico de Coimbra apenas com média de 12 valores.

 

Mais tarde, em 27 de Dezembro de 1994, o aluno nº 20382 José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, inscreve-se no Instituto Politécnico de Lisboa no curso de Transportes e Vias de Comunicação.

 

Repentinamente, assim que toma conhecimento que a Universidade Independente foi aprovado pela portaria 496/95 24 de Maio de 1995, sem que se conheça qualquer justificação, muda-se de "armas e bagagens" para esta recente, corrupta e desorganizada Universidade.

 

É AQUI, neste antro de facilitismo e promiscuidade, que José Sócrates consegue FINALMENTE aquilo que sempre ambicionou - uma "licenciatura" em Engenharia. Não interessa COMO a possa ter conseguido, isso NÃO INTERESSA, interessa SIM, é que conseguiu uma "licenciatura" em Engenharia.

 

Querem saber como?

 

Das 31 cadeiras que teria de fazer, deram-lhe equivalência a … 26.

 

Nem mais, nem menos … 26 disciplinas!!!

 

Apenas teria de fazer … 5 disciplinas! Quem é amigo, quem é?

 

Ah. . . mas isto não fica por aqui, destas 5 disciplinas que lhe faltava fazer, 4 delas – os chamados "cadeirões" por serem as mais difíceis – foram dadas por UM ÚNICO PROFESSOR, por sinal seu amigo e conhecido, de nome António José Morais, adjunto do secretário de estado do também seu amigo Armando Vara e colega do mesmo governo em que estava nessa altura José Sócrates como secretário de estado adjunto. Lindos meninos, grandes compinchas!

 

Que notas o amigo do peito António José Morais lhe deu? Fácil, vejam o anexo do Certificado de Habilitações da UNI:

 

Análise de Estruturas – 17 (dezassete);

 

Projecto e Dissertação – 18 (dezoito);

 

Betão Armado e Pré Esforçado – 18 (dezoito);

 

Estruturas Especiais – 16 (dezasseis).

 

 

 

NADA MAU, hein … para quem vinha com média de 12 do Politécnico … NADA MAU, NADA MAU.

 

Ahhh, é verdade, e nessa altura José Sócrates ainda era secretário de estado adjunto do Ministro do Ambiente, tinha pouco tempo para estudar, para trabalhos e para exames, agora imaginem se ele tivesse mais tempo para se dedicar às aulas.

 

Mas falta ainda uma cadeira, de entre as 5 que o "obrigaram" a fazer – Inglês Técnico. Teve 15.

 

Sim é verdade, teve 15.

 

Foi seu professor o reitor Luís Arouca, entretanto preso por falsificação de documentos sem que no entanto, não faltasse a mãozinha de José Sócrates ao enviar a este mesmo reitor um FAX socorrendo-se de um papel timbrado do Ministério do Ambiente, do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto, numa clara atitude de promiscuidade e de pressão, terminando de forma muito pouco formal e excessivamente familiar com um "Seu Sócrates".

 

Curiosamente, e para cúmulo de toda esta trapalhada, se confirmarem no referido certificado de Habilitações da UN Independente, diz lá que "concluiu o curso em 08-09-1996" que, estranhamente, foi a um…DOMINGO. É verdade, a um DOMINGO !

 

Há com cada uma …

 

Ah, antes de terminar, concluiu com média 14, isto é, estas 5 disciplinas dadas pelo amigo António José Morais mais o "seu" reitor Luís Arouca, fizeram com que, num ápice, subisse a média de 12 que trazia do Politécnico (Escola Pública) para…14, catorzeeeeeee.

 

 

 

 

E agora donde está a verdade do caso FREEPORT!?

 

O Pinocátes diz que tudo foi feito dentro da lei.

Pudera... foi ele que autorizou os novos limites da área protegida afim de permitir a construção naquele local do centro comercial Freeport.

Antes do folcloro Judicial a que o sistema já nos habituou, limitemo-nos aos factos:

1º- uma zona protegida do estuário do Tejo foi alterada para inserir um volumoso negócio

2º - logo na altura, levantaram-se graves suspeitas de corrupção, rápidamente abafadas e depressa arquivadas

3º - A saida de somas importantes da empresa sitiada em Inglaterra, sem justificação legal, foi dectetada no decurso das investigações e concluiu-se que servira para corromper entidades oficiais portuguesas ligadas ao negócio do Freeport

4º - Na altura, quem tinha o poder legal para permitir a concretização do negócio era o nosso bem conhecido 1º sinistro José Sócrates.

 

Agora que, cada um tire as suas conclusões.

 

 

QUALQUER UM DE NÓS JÁ ESTARIA PRESO!

 

 

Alguém no seu uso pleno da razão, acredita num mentiroso compulsivo, NÃO, NUNCA MAIS ....

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Eu sou pelo amor...

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Não há dúvida que estes políticos que estão no poder, andam a gozar com a nossa cara...!

 

Aqui está a resposta do porque este DesGoverno insiste tanto nas energias renovaveis .... :protest:

 

 

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QUEM É ESTA GAJA?

 

...A NOVA CEO da EDP Renováveis ...que só vai dar dividendos em 2020!!!

 

 

Salário Milionário

 

 

Com uma remuneração anual fixa de 384 mil euros para 2008, à qual acresce uma contribuição para o plano de pensão e ainda um prémio anual e um prémio plurianual para períodos de três anos, cada um dos quais até uma verba máxima de 100% do salário base.

 

Ou seja, se todos os seus objectivos de desempenho forem cumpridos, Ana Maria Fernandes receberá mais de 1,1 milhão de euros no seu primeiro ano como presidente de EDP Renováveis após a entrada da empresa na bolsa.

 

Os valores mencionados constam do contracto de admissão.

 

NOTA: São quase 2.000 salários mínimos ou seja cerca o trabalho de 143 anos pelo salário mínimo.

 

Como é possível?

 

É pior do que no Futebol.

 

Assim a EDP obriga os clientes a pagar os erros da sua gestão, como nas dívidas incobráveis que quer exigir aos pagadores honestos.

 

 

Qual crise...

 

E EU PERGUNTO...

 

.... isto é para acabar com as prosperidades???

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documentação do INE como tu disseste ?? o que se vê é documentação feita pelo ministério das finanças.. versão do governo entenda-se !

já que te gabas tanto de pensar pela tua cabeça sugiro que pesquises outras fontes.. só assim conseguirás ter um visão geral sobre o assunto e talvez chegues a uma outra conclusão-.

Eu disse para ires ler os orçamentos onde podes ver que os valores da despesa publica, tem vindo a aumentar quer nominalmente quer em % do PIB.. ..

estes doc’s do governo não servem é ?? pois ja me esquecia.. são previsões e como deitam abaixo o que tu pensas já não servem...... lolololo

é um facto e já não vou perder tempo a discutir isso..

 

 

ja agora ...

 

viste a noticia do 1º ministro sobre o relatório sobre a educação ??

 

eu vi e ele disse com todas estas palavras : “segundo um relatório da OCDE” Portugal tem feito progressos enormes na educação .. bla bla bla

 

um dia depois foi-se a ver e o relatório foi feito pelo governo.. PM : “o que eu disse foi que o relatório era feito com base em estudos da OCDE” que puta de mentiroso..

 

pior.. aprofunda-se mais e verifica-se que o relatorio tem como basede estudo apenas 7 autarquias.. 6 do PS e Gondomar..

 

 

Esta é apenas um pequeno exemplo de como o governo manipula e empola tudo.

 

 

 

Felizmente que os ingleses não estão para brincadeiras..

 

Vamos ver o que vocês tem a dizer caso se confirme que o nosso PM é suspeito de corrupção.. em inglaterra já é mas pelos vistos, o facto de ser fora daqui não conta muito..

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Gráficos e estatisticas do INE....análise aos mesmo do Governo.....maios logo eu faço uns copy paste

 

 

 

Em relação ao orçamento e como te disse anteriormente são necessários rácios que não me sinto "capaz" de os fazer inteiramente sem me escapar algo.....o mais simples é quando comparas anos teres todos os valores em moeda de apenas um ano.....tens de converter os valores usando o coeficiente de desvalorização da moeda ou a taxa de inflaºção( não sei ao certo) e só depois podes ver a evolução - cresecente ou descrescente - não sep ode comparar batatas com cebolas

 

Se for corrupto que vá preso.....não é por considerar que faz um bom trabalho que não creio que se se faça justioça-........lolololol que cumulo oh joão......e os outros é que são faciosos

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Gráficos e estatisticas do INE....análise aos mesmo do Governo.....maios logo eu faço uns copy paste

 

 

 

Em relação ao orçamento e como te disse anteriormente são necessários rácios que não me sinto "capaz" de os fazer inteiramente sem me escapar algo.....o mais simples é quando comparas anos teres todos os valores em moeda de apenas um ano.....tens de converter os valores usando o coeficiente de desvalorização da moeda ou a taxa de inflaºção não sei ao certo

 

spock,

 

o aumento da despesa publica nos ultimos anos é um facto consumado para 99% dos economistas, incluido os da UE.

não vou discutir mais isto, ainda para mais quando é um assunto recorrente na comunicação social todos os anos e +e de conhecimento geral...

 

falemos de outras coisas..

 

Que achas do caso Freeport?

 

eu acho que a justiça portuguesa anda a tentar encobrir e dificultar as coisas!

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Mostra-me factos....falas fals mas não vi nada...ao contrário de mim que te mostrei vários documentos e tu me mostraste inclusive documentos que mostram o que digo......lololo se são 99% deve haver pelo menos 1% desses que tenha algo na net baseado em valores reais.......até agora nada LOL

 

Se são assim tantas as tuas fontes ao menos uma noticiazita dos jornais.....cá para mim sonhaste

 

 

 

 

O Freeport??? Que façam justiça.....ainda não tenho uma boa opinião

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Mostra-me factos....falas fals mas não vi nada...ao contrário de mim que te mostrei vários documentos e tu me mostraste inclusive documentos que mostram o que digo......lololo se são 99% deve haver pelo menos 1% desses que tenha algo na net baseado em valores reais.......até agora nada LOL

 

errado spock

 

tu colocaste aqui um link para um relatorio do governo que não tem o mesmo peso( nem sequer juridicamente) que um orçamento.. maioria é propaganda..

 

porra spock é djganstante falar contigo.. :D

 

 

branco é branco..

 

não compreendo como podes continuar a negar o facto da despesa publica ter vindo sempre sempre a aumentar quando toda a gente o diz e o prova, quando alguns membros do governo o admitem entre linhas e o escrevem no orçamento de estado....

queres provas vai ler..

 

http://www.dgo.pt/OE/index.htm

 

ta lá tudo.. valores tudinho....

 

 

ja agora tb podes pesquisar verás que o tribunal de contas veio na maoria dos anos dizer que as contas do estado nque toca às despesas estão mal feitas.. e que a contabilização da despesa ainda devia ser maior.. e olha que o presidente do TC é socialista e já em 2 anos seguidos falou em desorçamentação do governo.. :gap:

 

 

este assunto está arrumado para mim..

 

com isto não o podes negar..

 

lolol

 

 

 

Spock,

 

Ainda estou à espera de um critica tua contundente ao Socrates aqui neste tópico..

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Tás a comparar os valores sem os convetrter??? Esperto pa caralho......o orçamento está a preços de que ano??? Cada um do seu né???

 

Provas de que?? Daquilo que afirmas??? Não existem..... Se houvesse já as tinhas post.....alias tantos economistas em que te baseias ao menos um podias postar, que analisasse valores reais.......mas não, chapeu - nicles - zero .....pura propaganda bota-abaixista e ainda por cima mandas bocas parvas

 

 

Vai lá ao site que tem tudo

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Tás a comparar os valores sem os convetrter??? Esperto pa caralho......o orçamento está a preços de que ano??? Cada um do seu né???

 

esperto do caralho ??

 

isso és tu..

 

1º dizes para trazer factos..

Eu coloco-te aqui os OE.. tu não acreditas.

 

Depois ponho-te aqui os cálculos que outras entidades fazem nomeadamente economistas e jornalistas com formação na área mas tu não acreditas..

 

 

 

 

Em que acreditas tu então meu caro ??

só naquilo que favorece o governo né..

 

 

Ja tou cansado das tuas merdas e desconversas para justificar o “bom” governo do Sócrates

Usas todos os subterfúgios possíveis para justificar as tuas posições. Já para não falar das vezes em que simplesmente ignoras as perguntas.

Pior ainda é quando te pedem para comentar factos desprestigiantes para o PM e tu assobias para o lado..

Até era capaz de apostar que caso o Sócrates estivesse a ser investigado por corrupção em Portugal tu ainda era menino para votar nele..

 

adiante.. daqui a uns meses falamos..

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Tás a comparar os valores sem os convetrter??? Esperto pa caralho......o orçamento está a preços de que ano??? Cada um do seu né???

 

Provas de que?? Daquilo que afirmas??? Não existem..... Se houvesse já as tinhas post.....alias tantos economistas em que te baseias ao menos um podias postar, que

 

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Despesa Pública em milhões de euros.

Dados do Ministérios das Finanças e INE.

Os valores para 2008 e 2009 são os que constam dos respectivos OE.

 

vamos lá ver o que vais inventar agora para desvalorizar isto..

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É isto em que me baseio.....a fonte é a comissão europeia.....está alojado no site da Admnistração publica, mas os valores são fidignos.....ou o governo adultera valores tambem da comissão europeia LOLOLO

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É isto em que me baseio.....a fonte é a comissão europeia.....está alojado no site da Admnistração publica, mas os valores são fidignos.....ou o governo adultera valores tambem da comissão europeia LOLOLO

 

spock isto é a falar do defice..

 

eu tou a falar da despesa puclica..

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Tás a comparar os valores sem os convetrter??? Esperto pa caralho......o orçamento está a preços de que ano??? Cada um do seu né???

 

Provas de que?? Daquilo que afirmas??? Não existem..... Se houvesse já as tinhas post.....alias tantos economistas em que te baseias ao menos um podias postar, que

 

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Despesa Pública em milhões de euros.

Dados do Ministérios das Finanças e INE.

Os valores para 2008 e 2009 são os que constam dos respectivos OE.

 

vamos lá ver o que vais inventar agora para desvalorizar isto..

 

 

Apenas a fonte que é mto má....mostra lá o site onde tiraste isso???? Os valores donde são retirados???? LOLOLOL....para contradizer vais buscar fontes tão absurdas que nunca pensei que ai chegasses.....

 

 

já pesquisei esse site e apenas tem coisas para mandar abaixo o governo.....sem fontes fideignas

 

Dados do INE e do Min. Finanças??? Onde???

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spock isto é a falar do defice..

 

eu tou a falar da despesa puclica..

LOL.....e não tem nada a ver ???? Como reduzes o defice??? Com despesas e receitas....com o controlo sobre isso....esquece....

 

Vê a coluna da despesa ;)

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Tás a comparar os valores sem os convetrter??? Esperto pa caralho......o orçamento está a preços de que ano??? Cada um do seu né???

 

Provas de que?? Daquilo que afirmas??? Não existem..... Se houvesse já as tinhas post.....alias tantos economistas em que te baseias ao menos um podias postar, que

 

77446312zh1.png

w780.png

 

 

Despesa Pública em milhões de euros.

Dados do Ministérios das Finanças e INE.

Os valores para 2008 e 2009 são os que constam dos respectivos OE.

 

vamos lá ver o que vais inventar agora para desvalorizar isto..

 

 

Apenas a fonte que é mto má....mostra lá o site onde tiraste isso???? Os valores donde são retirados???? LOLOLOL....para contradizer vais buscar fontes tão absurdas que nunca pensei que ai chegasses.....

 

foda-se ao spock..

 

tu és o gajo mais desonesto que eu conheço. tenho pena disto.

 

 

olha se tens duvidas azar o teu..

 

basta ires compares os valores que mostrei com os que estão no site das finanças..

 

vai chamar mentiroso ao caralho que te foda..

 

hasta..

 

 

 

 

 

 

PS : Ainda por cima és tão burro mas tão burro que não percebes que o gráfico que aqui pus em nada contradiz o que tu pusestes aqui..

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BLASFÉMIAS

A Blasfémia é a melhor defesa contra o estado geral de bovinidade

 

Olha_me a tua fonte??? E os calculos quem os fez??? Faz a variação e retira-lhe a inflação???

 

Para contradizeres vais buscar um gráfico a um site chamado blasfémias que te fez uns calculos que á primeira vista estão errados......mas o burro sou eu e ainda para mais desonesto......piri piri na lingua lololololol

 

+Es ridiculo......vai antes buscar uma analise das centenas de economistas em que te baseaste

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Também em Portugal se observaram, em 2007, progressos significativos no que diz respeito à

correcção dos desequilíbrios orçamentais e à melhoria da qualidade das finanças públicas. Em 2007,

manteve-se a trajectória de recuperação nos principais indicadores que se têm vindo a observar

2 Neste capítulo, as contas das Administrações Públicas são apresentadas na óptica de Contas Nacionais de acordo com a regras do

Procedimento dos Défices Excessivos.

Economia Portuguesa ● 2008

MFAP ● GPEARI ● Unidade de Política Económica 15

desde 2005 (Quadro 3 e Gráfico 14), com uma redução do défice orçamental de 6,1% do PIB, em

2005, para 2,6% do PIB, em 2007, menos 1,1 p.p. que o previsto no PEC de Dezembro de 2005

(3,7% do PIB). Os bons resultados obtidos com o processo de consolidação orçamental, garantiram

em Junho de 2008, um ano antes do previsto, o encerramento do procedimento de défice excessivo

colocado a Portugal em 2005.

Em Portugal, o saldo primário atingiu um valor positivo em 2007 (0,2% do PIB), representando

uma melhoria de 1,4 p.p., o qual ajustado do ciclo corresponde a uma subida de 1 p.p. do PIB,

sentido igualmente observado para a área do euro, cuja recuperação foi de 0,4 p.p (Quadro 3).

Decompondo a variação do saldo primário corrigido do ciclo, constata-se uma diminuição da

despesa corrigida e simultaneamente um aumento da receita, sendo o ajustamento da despesa

primária (-0,6 p.p.) ligeiramente superior ao da receita total (+0,4 p.p.).

 

 

Esta é a analise ao quadro de valores fornecidos pela comissão euroipeia que mostram que o défice foi reduzido pela redução da despesa e aumento da receita........

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BLASFÉMIAS

A Blasfémia é a melhor defesa contra o estado geral de bovinidade

 

Olha_me a tua fonte??? E os calculos quem os fez??? Faz a variação e retira-lhe a inflação???

 

Para contradizeres vais buscar um gráfico a um site chamado blasfémias que te fez uns calculos que á primeira vista estão errados......mas o burro sou eu e ainda para mais desonesto......piri piri na lingua lololololol

 

+Es ridiculo......vai antes buscar uma analise das centenas de economistas em que te baseaste

 

 

spock

 

o valor é publico

tu é que desvalorizas pois não te convém

 

Para contabilista és mesmo uma bosta..

 

Aqui vê-se a evolução da despesa publica em termos de % do pib

 

Desceu de 2005 para 2006 mas voltou a aumentar para os níveis de 2005. resumo baixou mas voltou ao normal

 

uuuugl1.png

 

 

O que não invalida que a mesma não aumente nominalmente ( em valor)

 

O que é um facto…

 

77446312zh1.png

 

 

Os dados do total da despesa publica ( na 1ª coluna ) estão no site do ministério da finanças.

 

 

E é isso que tem tenho tentado dizer ao longo post todos..

 

 

O estado gasta cada vez mais dinheiro..

 

mas tu nem consegues perceber o que é % do pib e valor nominal..

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23988145nj2.jpg

É isto em que me baseio.....a fonte é a comissão europeia.....está alojado no site da Admnistração publica, mas os valores são fidignos.....ou o governo adultera valores tambem da comissão europeia LOLOLO

 

 

 

 

you got OWNED anjuna,

 

ao menos reconhece isso, pah acontece aos melhores, também não é o fim do mundo

esta aí preto no branco, fontes da comissão europeia.

E ainda está aí a análise ao quadro.

 

kkkk

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A “mérito” da redução do défice deve ser dados aos portugueses que trabalham por conta de outrem e aos pouquíssimos trabalhores independentes que cumprem com as suas obrigações fiscais.. tudo o resto é treta e só acredita quem quer..

 

 

Não foi isto que disseste? O défice é em relação a pontos do pib.....logo tens de comparar tudo em relação a pontos do pib

 

 

Aumentou a despesa, aumentou a receita, aumentou tudo em valor.......existe inflação e aumento do PIB, aumento do orçamento etc......no orçamento preves onde vais gastar o dinheiro e preves os resultados dos mesmos.

 

Sim é verdade aumentou em valor!

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Que achas do caso Freeport?

eu acho que a justiça portuguesa anda a tentar encobrir e dificultar as coisas!

 

 

O caso Freeport cheira a esturro mas ainda não sei de que lado.

Os ingleses andam desde o caso Maddie, mortinhos para por o pé neste país,

Houve uma denuncia anónima, existe um pedido de colaboração da polícia inglesa.

Não existe mais nada. Ponto final.

Esperemos os próximos capítulos.

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D-tector , no caso Freeport, se nao houvesse nada, nao achas estranho o PM dar tantas explicaçoes ??????

 

 

Tb nao me admirava, q o Homem daki a 1 mes, anunciasse a demissao e se recandidatasse ....

 

Tantas explicações???

 

Deu uma pequeníssima declaração.

Só deu uma explicação hoje a desmentir envolvimento, e por em causa as fontes da denúncia anónima.

 

O que vejo é aproveitamento político por uma coisa que provavelmente não é nada, de nada a não ser a clássica xenofobia inglesa.

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Isto está mau.... não me agrada nada o que ouço e o que leio ...

Mas isto devo ser eu nos meus pensamentos !!

A História de Portugal tem tido bastantes percalços ao longo dos séculos...

 

Vamos aguardar.... E esperar o melhor...

E os que roubam à descarada têm que ser fodidos.... Tem que ser... Doa a quem doer...

 

Portugal sempre!!

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Neste tópico que só fala de como os portugues viram aumentar as suas dificuldades ao longo deste mandato do Pinoquio e em como as reformas por ele efectuadas só serviram para criar mais desigualdades sociais, desemprego, corrupção etc etc ....

 

 

Aqui vai um post carregado de esperança .....

 

 

 

pinoquiopd9.jpg

 

 

 

 

Aturar este Homem mais 4 anos revela masoquismo e loucura.

astarline.gif

 

O amor é melhor do que a paz.

Eu sou pelo amor...

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Alguem viu o corredor do poder ontem?

 

É uma vergonha a justiça, as comunicação social e as politiquices de merda......o que inventam só pra denegrir a imagem em ano de eleições, apenas com algumas fugas de informação, mal documentadas e com "meias verdades".....tenho vergonha disto, sinceramente

 

 

É que o PM até pode vir a ser culpado, mas denegrirem uma pessoa e inventarem coisas apenas com a informação que há disponivel, recolhida "ilegalmente", neste momento é uma vergonha para um estado de direito e democracia.......em particular para a justiça portuguesa

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é uma vergonha para um estado de direito e democracia.......em particular para a justiça portuguesa

 

Donde não há fogo, também não a fumo

 

Sem dúvida uma vergonha, para todos os portugueses, terem a frente do governo uma pessoa que levanta tantas supeitas, em tantos casos tão pouco transparentes

 

È uma vergonha, 4 milhões de euros, que a rainha de inglaterra desconhece para donde foram, mas mandou averiguar,um licenciamento que foi chumbado 2 vezes, para a seguir ser resolvido com caracter de urgencia em 20 dias...

 

È uma vergonha um inspector da Policia Judiciaria a quem estava entregue o caso ter sido demitido ... para o caso ser resolvido com mais celeridade..

 

È uma vergonha sermos governados pelo Pinoquio, mas não é o nariz o que lhe cresce , é a conta offshore!

 

È uma vergonha um primeiro sinistro, andar a choramingar se não têm nada a ver com aquilo, a sua obrigação é manter-se acima destas querelas e não alimentá-las com conferências de imprensa todos os dias armado em vítima.. que pense no estado do país que é uma coisa que ele não faz à muito tempo ...

astarline.gif

 

O amor é melhor do que a paz.

Eu sou pelo amor...

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É isto que não percebo....com tão pouco informação e má, cinzenta, como se pode especular tanto e insinuar acusações gratuitas...

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Epa essa carta é uma cabala dos Ingleses .... :gap:

 

O homem esta ser perseguido....desde k tirou o curso... :gap:

 

ó kindernetic está a referir-te ao SERIOUS fraud office??????

 

http://business.timesonline.co.uk/tol/busi...icle5627633.ece

 

DOZENS of staff at the Serious Fraud Office (SFO) have been offered early-release payoffs worth up to £240,000 after a secret Whitehall report found its work was being undermined by alleged cronyism and incompetence.

 

 

The unpublished report, seen by The Sunday Times, said staff were promoted because they were “nice”. Some employees felt this was because they were “friends of the [then] director”.

 

 

muito sério,

 

á e tal são ingleses pah, gente muito séria acima de qualquer suspeita, aliás só o nome diz tudo, Serious Fraud Office, ora pois está claro.

 

pra ver se esse teu sorriso fica um bocadinho mais amarelo do que o que já está.

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Para mim parece o caso do Freeport, é claro como a matematica, que é uma ciência exacta.

 

Quando multiplicamos um numero com sinal negativo, por outro numero de sinal negativo, o resultado será sempre um numero com sinal positivo.

 

Aplicando a mesma teoria,

 

Temos um mentiroso PINOQUIO, se multiplicarmos, as declarações deste perante factos a dizer que é uma falsidade insidiosa para a sua pessoa, logo podemos depreender que o resultado sera positivo, todos esse factos sobre o Freeport seram verdade houve luvas para o então ministro do ambiente.

 

E a ironia disto tudo é que foi a policia inglesa a descobrir!

 

É um ministro que só exige competência, quando ele é um incompetente.

 

mentiraqo2.png

 

Este indivíduo fez alguma coisa de louvar?

 

Não me recordo de nada!

 

Com as suas politicas do rouba a muitos, para dar muito, a poucos.

 

Só criou desemprego, conflitos, corrupção, aumentou as desigualdes das classes sociais, pobreza, fome, etc etc ...

 

Nem a baixa do défice que tanto apregoava valeu alguma coisa pois volta tudo ao mesmo!

astarline.gif

 

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  • 2 weeks later...

Oh d-tector, isto é tudo uma cabala mas....

 

....ao menos esta em sintonia com o Dias Loureiro... :gap: .... e nao tem nada a ver com sorrisos ;)

 

Entretanto anda por aí a circular q afinal, isto sao problemas de familia, parece q a mãe é q lhe ensinou:

 

 

"Afinal Sócrates (ou Pinócrates?) está completamente inocente da roubalheira do FREEPORT, conforme se encontra plenamente provado na carta rogatória da Polícia inglesa, de que se anexa um resumo já que o original é bastante extenso. Leiam o anexo e vejam como a Polícia Inglesa montou esta campanha negra duma cabala miserável só para denegrir um pobre e desgraçadinho inocente.

 

 

 

Afinal ainda acontecem milagres em Portugal.

 

 

 

Segundo o Correio da Manhã de hoje (sábado 31 de Janeiro), – e passo a transcrever -, "a senhora dona Maria Adelaide de Carvalho Monteiro, mãe de José Sócrates, comprou um apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma sociedade off-shore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, apurou o Correio da Manhã. Em Novembro de 1998, nove meses depois de José Sócrates se ter mudado para o terceiro andar do prédio Heron Castilho, a mãe do primeiro-ministro adquiria o quarto piso, letra E, com um valor tributável de 44 923 000 escudos – cerca de 224 mil euros –, sem recurso a qualquer empréstimo bancário e auferindo um rendimento anual declarado nas Finanças que foi inferior a 250 euros (50 contos).

 

 

 

Ora vejam lá como a senhora deve ter sido poupadinha durante toda a vida.

 

Com um rendimento anual de 50 contos, que nem dá para comprar um mínimo de alimentação mensal, ainda conseguiu juntar 224.000 euros para comprar um apartamento de luxo, não em Oeiras ou Almada, na Picheleira ou no Bairro Santos, mas no fabuloso edifício Heron, no nº 40, da rua Braamcamp, a escassos metros do Marquês de Pombal e numa das mais nobres e caras zonas de Lisboa.

 

Notável exemplo de vida espartana que permitiu juntar uns dinheiritos largos para comprar casa no inverno da velhice.

 

Vocês lembram-se daquela ideia genial do Teixeira dos Santos, que queria que pagássemos imposto se dessemos 500 euros aos filhos?

 

Quem terá ajudado, com algum cacau, para que uma cidadã, que declarou às Finanças um RENDIMENTO ANUAL de 50 contos, pudesse pagar A PRONTO, a uma sociedade OFFSHORE, os tais 224.000 euros?

 

 

 

E depois venham-nos pedir sacrifícios... Cambada"

 

 

Pagamento de casas a pronto com declaraçoes de 250 euros mensais....FANTASTICO :closedeyes::rolleyes:

 

Qual deles o mais cego, o q nao quer ver, ou o q nao ve mesmo ???? :rolleyes:

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