Jump to content
×
×
  • Create New...

Masterização Como? E Com O Quê?


CosmicEquilibrium
 Share

Recommended Posts

Masterização como? e com o quê?

 

Que ferramentas utililizam soundforge 8? Que plugins utilizam para a pré-masterização como o izotope ozone 3?

 

Como sabem se está bom se mau de ouvido certo? ou há regras?

 

Digam-me ai umas dicas, eu uso o fl studio 7, há lá o compressor e dois equalizadores, o spectroman que não percebo no que é aquilo ajuda nem diz a frequências.

 

Fiquem como merecem.

Link to comment
Share on other sites

Pá masterizaçao é 1 cena complicada .

 

o conselho k t posso dar é tentares fazer o melhor mix possivel da tua faixa, dps o processo "normal" é Equalizaçao , compressao (normalmente de graves e agudos ) e depois limitador., podes sempre pôr 1 stereo imagine para "dissipar" o audio. mas isto falar é facil. :) nao sou de maneira nenhum perito em masterizaçao , isto é simples o processo "normal" na masterizaçao.

mas atençao ás vezes o com 1 mix perfeito da tua faixa " nem precisas " de masterizar somente subir o volume da mistura, k é o k eu faço.

 

decerteza k á + pessoal com outras opinioes e ideias.

 

venham elas

Link to comment
Share on other sites

Maninhos eu não percebo nada de masterização de som. Mas sempre que preciso de informação, a primeira coisa que faço é procurar tutoriais relativos á matéria. Muitos deles são a pagar, mas há uma coisa muito linda que se chamam e-books acessíveis através do site www.rapidshared.org (procurem o site através do google, não escrevam directamente no url do browser) onde podem sacar os books gratuitamente (pirataria rulezz :gap:)

 

Mais um site maravilhoso, magnífico e fabuloso: www.magesy.ru (comunidade dedicada à produção musical :: o site por vezes não está acessível, não sei porquê)

 

Outro concelho:

Estamos na era da web 2.0

O que é que isso significa? Ha haaaa! Que temos muita gente na net disposta a ajudar quem precisa de informação ou tem dificuldades em resolver problemas no manuseamento de qualquer tipo de software. existem fóruns por todo o lado iguaizinhos a este mas dedicados à programação, software, etc.

Por exemplo os fóruns de discussão acerca de Action Script para Flash. Calculo que para produção musical também existam uns quantos e em português (sites brasileiros talvez).

 

Mexam esses dedinhos e ponham-se a procurar. A web é um mundo expansivo com muitos tesourinhos de borla. Grande abraço e boa sorte!! :)

 

Ah mais uma coisinha. Eu hoje tou bem disposto!

No curso em que estou, existe a especialização de Produção Áudio, onde existem cadeiras destinadas à masterização.Vou falar com os meus colegas para ver se eles arranjam documentação para eu vos fornecer pela módica quantia de um milhão de euros (kidding :D).

 

digam lá que eu não sou um tranzer fixe (LOL)

war2ji0.jpg

Link to comment
Share on other sites

Avózinha.Susto

 

Eu acho isso bem, mas ás vezes é bom ouvir umas opiniões de quem percebe mais do que nós, para saber o que vale a pena ou não e quais as melhores ferramentas que por ai andam essas tretas assim, vou fazer isso ler uns tut's e uns e-books quando tiver tempo e tinteiros :)

 

Obrigado ao resto do pessoal

Link to comment
Share on other sites

  • 3 weeks later...

Boas Amigos

 

 

Tendo visto este tópico, não poderia deixar de dar umas dicas a todos voces.

 

1º- A musica tem quer ser muito bem "misturada", isto é, devem de equilibrar o melhor possivel as vossas musicas no cubase, logic, sonar, fl, o que for. Se não for não ha masterização que vos safe.

2º-a exportação da musica para estereo,nunca deve de existir uma unica vez clip´s no master, ou seja a saida de som na mesa de mistura SÓ PODE CHEGAR AO 0, se assim não for apareçe distorção harmónica.

3º-O Formato deve de ser48khz 16bits estereo. Atenção o cd só faz 44.1khz, o que quer dizer que a frequência chamada "niquest" que é a frequência maxima ouvida por nós será metade da frequência de amostragem do cd, ou seja, 44.1Khz:2 (44100Hz divide por 2) dá de cabeça 22.050Hz mais do que suficiente porque nós humanos so ouvimos dos 20Hz aos 20000Hz(20Khz).

4º- Eu sempre usei o sound forge, mas sei que existem programas tão bons ou melhores que este.

 

Poderei estar aqui ate amanhã a dar dicas mas se existirem interresados a aprender a arte de masterizar, adicionem-me ao msn(mixmasterpt@hotmail.com) e darei toda a documenteçãoe dicas que precisem.

 

Boas Produções

 

 

Mário"MixMaster"Jesus

HIGAIN STUDIO: Pro Audio Mixing and Mastering.

www.myspace.com/mixmasterpt

Link to comment
Share on other sites

Como? com multiband compressor, compressores, limitadores... uma boa ferramenta pa kem ker desenracar e o Izotope ... E como o que? Ouvido, mto bom ouvido

Link to comment
Share on other sites

O segredo para uma boa Masterização é usar volumes baixos ou reduzidos para que no volume do geral chegue no maximo a 3 quartos ,para quem masteriza poder ter headroom para poder trabalhar . Ou seja kuando se manda uma mistura para estudio k chega aos 0.0 dbs nao há espaço para masterizar , muitas vezes isso obriga a k o técnico tenha de baixar o volume do geral da musica e excitar a musica ate aos 0.0 dbs através de compressao o k irá ''partir'' a musica especialmente afectando os agudos e caudas de Reverbs.(claro k também ha tecnicos k nao baixam a musica e ainda puxam mais o volume , mas isso n se pode chamar de técnicos).E como o seguro morreu de velho aconcelho volumes baixos

 

 

Uma vez usando 3 pistas de grupo - kick/bx , percs e leads (podendo tb usar uma extra para ambientes e etc)- permite-nos ter um controle bastante amplo de tudo o k se passa na musica pois tem a vantagem de se poder ouvir qualquer desses grupos a solo e facilitar a procura do tal som k está demasiado alto em relaçao aos outros.

Uma vez tendo uma mix de todos os sons e grupos bem nivelados e sem exageros e com volumes baixos a chegar á pista master pode-se contar com uma masterizaçao cristalina e solta e com bastante volume , tudo isto sem a mix pareçer saturada como o k acontece bastante onde os sons nao tem espaço para serem tocados.

Sabendo que a equalização funciona de forma subtrativa devesse retirar nessas pistas o k nao se quer ouvir em vez de aumentar onde ser ker ouvir ou seja na pista do kk e bx retirasse agudos , e nas perc tirasse graves.

 

Podes tb ter um set de masterização (usa estes nas slots 7 e 8 do cubase para serem avaliados em post fade)na pista master com um multicomp e um L2 respectivamente , dás volume no out do compressor até a musica chegar bem perto dos 0.0dbs , no L2 com um outcelling de -0.2 dbs pois é esse o valor standard de Masterizaçao e dando no threshold o suficiente para se sentir a musica ''agarrada'' e coesa.Deste modo podes sempre ter uma noçao de como a musica vai soar depois de masterizada facilitando a volumetria a ter na mix ajudando-nos a ''proteger'' o nosso trabalho de masterizaçoes duvidosas.

 

Smooth and gently :)

Link to comment
Share on other sites

O segredo para uma boa Masterização é usar volumes baixos ou reduzidos para que no volume do geral chegue no maximo a 3 quartos ,para quem masteriza poder ter headroom para poder trabalhar . Ou seja kuando se manda uma mistura para estudio k chega aos 0.0 dbs nao há espaço para masterizar , muitas vezes isso obriga a k o técnico tenha de baixar o volume do geral da musica e excitar a musica ate aos 0.0 dbs através de compressao o k irá ''partir'' a musica especialmente afectando os agudos e caudas de Reverbs.(claro k também ha tecnicos k nao baixam a musica e ainda puxam mais o volume , mas isso n se pode chamar de técnicos).E como o seguro morreu de velho aconcelho volumes baixos

 

 

Uma vez usando 3 pistas de grupo - kick/bx , percs e leads (podendo tb usar uma extra para ambientes e etc)- permite-nos ter um controle bastante amplo de tudo o k se passa na musica pois tem a vantagem de se poder ouvir qualquer desses grupos a solo e facilitar a procura do tal som k está demasiado alto em relaçao aos outros.

Uma vez tendo uma mix de todos os sons e grupos bem nivelados e sem exageros e com volumes baixos a chegar á pista master pode-se contar com uma masterizaçao cristalina e solta e com bastante volume , tudo isto sem a mix pareçer saturada como o k acontece bastante onde os sons nao tem espaço para serem tocados.

Sabendo que a equalização funciona de forma subtrativa devesse retirar nessas pistas o k nao se quer ouvir em vez de aumentar onde ser ker ouvir ou seja na pista do kk e bx retirasse agudos , e nas perc tirasse graves.

 

Podes tb ter um set de masterização (usa estes nas slots 7 e 8 do cubase para serem avaliados em post fade)na pista master com um multicomp e um L2 respectivamente , dás volume no out do compressor até a musica chegar bem perto dos 0.0dbs , no L2 com um outcelling de 0.2 dbs pois é esse o valor standard de Masterizaçao e dando no threshold o suficiente para se sentir a musica ''agarrada'' e coesa.Deste modo podes sempre ter uma noçao de como a musica vai soar depois de masterizada facilitando a volumetria a ter na mix ajudando-nos a ''proteger'' o nosso trabalho de masterizaçoes duvidosas.

 

Smooth and gently :)

 

Se nao perceberam, leiam outra vez mas com mais atencao :D

Link to comment
Share on other sites

Cá vai uma explicação

 

A parte da mistura acho que ja está falada mas.... deixem algum headroom para masterizar

Primeiro falar de uma medida pra todas as musicas está errado.

Não podemos dizer que assim como eu faço é que é.

Posso dizer-vos que ja gravei e masterizei muitos albuns dos quais voces ja ouviram na rádio ou na TV.

Mas isso não interessa nada LOL.

Oiçam a mistura até terem a certeza do que querem ou acham que precisa de ser melhorado, se por exemplo o Kick está com pouco Power ou seja Light, vou ter que alterar mas se mexer no kick de certeza que vou mexer no Baixo e se calhar em alguns leads e por ai, temos que ajustar a equalização com muito cuidado. Mais durante a masterização oiçam a mix original tambem pra verem se não estão a dar cabo do que ja estava bom. Muitas vezes é só uma questão de ajustar volumes.

 

Uma explicação sobre compressor: (a maquina que mais conta na masterização)

 

No Compressor:

Cuidado não vão em cantigas, ha ponahm assim no outro faz assim

o COMPRESSOR É UMA MÁQUINA QUE ALTERA A DINAMICA DA MUSICA

Por experiência própria acho que devemos de comprimir só de modo a acochegar a musica.

 

Attack Time:

Se o tempo de ataque for muito curto, correm o risco da parte ritmica em expecial, o kick ou a snare serem gravemente alterados, vão perder as transientes iniciais o que lhes pode retirar o ataque (nada aconselhavel), perdemos o acento forte da musica( é como baixar o 1º tempo de todos os compassos, muito mau) vamos perder todo o propósito da compressão que será ajustar a dinâmica da musica.

 

Relese Time:

Se for muito longo correm o risco do compressor não recuperar a tempo de ter comprimido a parte forte, e ja não pode puxar a parte subjacente, se for muito rápido (tipo perto do attack time, ou seja se o attack time for 10ms o relese dificilmente poderá ser 20ms OK), vai fazer Distorção de certeza.

 

Se a combinação do Attack Time e do Relese não for a ideal para o ritmo da musica, o vosso som será esmagado.

 

 

Uma dika pra todos vós:

 

Encontrem o Threshold primeiro, com o (Ratio 4.0:1), e o relese (rápido 40ms), vão baixar o THRESHOLD até fazer compressão, depois baixem o RATIO para 2.0:1 e ajustem a RELESE para +- 250 ms, depois é afinarem meticulosamente o ATTACK o RELESE e o RATIO.

(Não sei se se pode aplicar pra todos vocês)Experimentem.

 

No Final se acharem que poderiam dar + volume experimentem um limitador.....

 

 

Não se esqueçam a masterização demora anos para se conseguir resultados a nivel profissional, não chega só ter boas máquinas é preciso ter bom censo, gostar de ouvir clinicamente a musica, e ser preciso no tratamento a dar, se não soberem mais vale ficar por uma boa MIX.

 

 

Abraços a todos

 

Boas Mixes e melhores produções

 

Mário(MixMAster)Jesus

HIGAIN STUDIO: Pro Audio Mixing and Mastering.

www.myspace.com/mixmasterpt

Link to comment
Share on other sites

Link to comment
Share on other sites

Sem partilha o conheçimento nao faz sentido :excl:

 

Nao era minha intençao dizer k como eu faço é k é bem feito lol

 

Boas produçoes maltaa

 

o teu post foi bastante util.....;) ....tamos cá uns pros outros senão não faz sentido

Random Mode @ Beatport

http://soundcloud.com/spock/straight-flush

Groove Technology Records

A VENCER TITULOS DA TRETA DESDE 1893 - FUNDADOS POR UMA NOTICIA DE UM JORNAL DE LISBOA

Link to comment
Share on other sites

Sem partilha o conheçimento nao faz sentido :excl:

 

Nao era minha intençao dizer k como eu faço é k é bem feito lol

 

Boas produçoes maltaa

 

o teu post foi bastante util.....;) ....tamos cá uns pros outros senão não faz sentido

 

heheh ainda bem Spock !Axo k devemos ajudar uns aos outros sm ter necessidade de falar do curriculo ate por aki ninguem se conheçe e ninguem faz ideia do k cada um de nós faz na vida lol!!!

Abraços e boa produçoes!!!

Link to comment
Share on other sites

meu amigo Xenzo eu nao estava a fazer qualquer comentário, as suas explicaçoes que no meu ver até estao muito certas.........

 

Amigo não tenho qualquer intenção, em dizer se estas errado ou não.

Até está muito bem explicado, tirando uma ou outra coisa.

 

A partilha de conhecimento é fundamental.

Se quiseres podemos trocar opinioes, e dicas.

 

 

Um Abraço

 

Mário(MixMAster)

HIGAIN STUDIO: Pro Audio Mixing and Mastering.

www.myspace.com/mixmasterpt

Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...

A masterização que na realidade é a pre-masterização (masterização é passar a musica para o disco)

consiste maior parte das vezes em corrigir o balanço entre as frequências e aumentar o "low level" da musica com uma compressão de baixo ratio a partir de um nivel baixo -40Db ou perto. Para melhor efeito convem que tenham um compressor daqueles de 1000 contos para cima :-)

 

Para dizer mesmo o que penso o mais importante é mesmo a mistura, a masterização não vai fazer nenhum milagre e simplesmente há quem goste menos de alguns tracks depois de masterizados.

 

Basicamente é a compressão final com um ligeiro aumento no "woofing tone" 50-70Hz para ter o som cinema:-) e ligeira excitação dos agudos.

 

Bem é um bocado mais complicado mas podem ir aos sites do ingleses, tirar as demos deles de masterização com normal e masterizado, fazer a vossa propria masterização e comparar.

 

Para mim não deve haver nada tão bom como um bom compressoar de valvulas para uma cassete analogica.

Sinceramente , masterizações digitais para mim - só para musicas mais simples.

 

Quanto as ferramentas experimentem... e usem o que soar melhor

 

um exemplo http://www.har-bal.com/mastering_process.php

 

Leiam o livro do Bob katz

mas antes leiam este sobre mistura: Mix Pro Audio Series - The Mixing Engineers Handbook

 

pass:promixaudio

 

http://download.yousendit.com/F66841130F0638DD

Tiago

Fala com as pessoas.

Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...

Ya lightsphere, era mm isso k eu ia dizer! Leiam Bob Katz! Eu acho que a masterização é uma ciencia muito parecida com a alquimia. Não é para qualquer um... É muito dificil SABER masterizar a sério.

 

Ja agora vai ai mais uma dica que acho que ainda ninguém falou. Para quem já deu uns tokes nesse assunto chamado MASTERIZAÇAO, de certeza que ja teem alguns albuns de eleição, que estão espantosamente masterizados (parece ridiculo, mas no POP ha bons exemplos (o dinheiro conta muito, às vezes)).

Ouve alguns minutos desse teu album preferido, e volta à faixa que estás a masterizar, para comparar. Dá muito jeito!

Ah, e uma BOA ESCUTA é essenciaLISSIMO. Tenho uns Sony MDR-7509 HD, e fico sempre surpreendido com o resultado final que sai dp d qualquer masterização (agora).

E, já agora, convém ouvir o resultado final em várias escutas, estou mesmo a falar de radio do carro, aparelhagem caseira, PA, colunas d televisao. Se conseguires um bom resultado mediano em todas essas escutas, estás no bom caminho ;)

 

E outra coisa: não se fiem só em software. O hardware é o maior segredo para uma boa masterização.

(não estou a dizer que hardware é melhor que software (em todos os aspectos). Acho que são coisas distintas, e não gosto muito de as comparar porque não faz muito sentido. É bom para umas cenas, é mau para outras...depende!)

 

Boas misturas...

 

:music:

 

Ah, e se eu só pudesse usar UM processador para masterizar, usaria um limitador de banda (tipo o L3 da waves, mas se calhar em hardware,lol).

Link to comment
Share on other sites

  • 8 months later...

Este tópico é importante, porque (no meu caso) não gosto de sair das festas a não ouvir nada....

... e gosto de ouvir um som quente... oposto ao frio digital....

 

Deixo aqui umas dicas de monição da sound on sound....

 

20 Tips On...

Monitoring

 

Not even the best monitor speakers guarantee good monitoring -- so how do you ensure that you're mixing on the best possible system? Mixmeister MARTIN WALKER leaks some top speaker tweaks...

 

The final quality of your music depends not only on your skills at mixing -- having a reliable monitoring setup is vital to the process. Perhaps the biggest problem faced by those who record in personal studios is that their mixes don't 'travel' -- they may sound great on your own loudspeakers, but they sound decidedly unbalanced when played back through other systems. Although you can throw more money at the problem by buying more expensive speakers, this is only half the answer. Indeed, many people create wonderful mixes on very cheap speakers; the art is in knowing how the mix will sound elsewhere. No, the solution is to make sure that you are getting the best sound from whatever monitor speakers you are using, which doesn't necessarily mean spending any more money.

 

1. If you are about to buy new monitor speakers, or upgrade existing ones, choose something with a neutral sound. Although slightly aggressive, detailed-sounding speakers are very popular, using such monitors as a reference may make your mixes sound bland through more typical systems. One school of thought says that if your monitors have any tonal trend at all, it should be the opposite to that of your music -- so if you want music with lots of bass, mix on speakers that are not bass-heavy, and vice-versa.

 

2. If you have the luxury of expensive monitors with a very clean and detailed sound, remember that subtle background details in your mixes may be lost on more typical systems which have more colouration. For this reason it is still useful to double-check on cheap and nasty speakers, and many engineers use two pairs of monitors -- an accurate pair for detailed work, and a more 'typical' cheaper pair for checking how the mix will sound on a real-world system.

 

3. Choose a sufficiently powerful power amp to drive the speakers properly. It is better to have a powerful amplifier connected to small speakers, coasting along with a super-clean sound, than the other way round. Running a small amp flat out into expensive speakers is an easy way to get unexpected repair bills, since the amp may start clipping when you crank it up. Clipping removes the tops of the waveform, which generates lots of harmonics that could fry your tweeters. If you've ever had to replace your tweeters, this could be the reason, and a larger power amp may prevent the problem recurring.

 

4. Make sure that you use heavy-duty cables between the amplifier and speakers. You don't need exotic hi-fi ones -- although some people swear by them -- but cheap and nasty cable such as bell-flex will compromise your sound, particularly at the bass end. Thicker wiring (some people use solid-core cooker cable) results in a lower overall impedance, which in turn couples your amplifier more closely to the speakers, resulting in tighter and cleaner bass.

 

5. Speaker positioning can make a huge difference to the final sound. Nearfield monitors (used by most people apart from the dance fraternity) should ideally be about five or six feet apart, and about the same distance from your ears. You won't go far wrong if you position them on two corners on an imaginary equilateral triangle, with your head as the third corner.

 

6. Keep speakers well away from the corners of the room to avoid boomy bass, and follow the manufacturer's recommendations regarding position relative to the rear wall. Some designs rely on the bass reinforcement that you get when pushing the speaker close to the wall; others will sound balanced only when positioned well away from a wall in 'free space'. Try to place each speaker the same distance from side walls, otherwise they will sound different from each other and spoil the stereo image. It is also advisable to keep their distance from the rear walls as different as possible to that from the side walls, to minimise the effect of the room acoustics.

 

7. Tweeters should be at ear height, since high frequencies tend to be more directional. For the same reason most speakers benefit from being toed-in slightly, by turning them so that both tweeters are pointing towards your ears. If you regularly have two people listening side-by-side, reduce this toe-in slightly by pointing each tweeter at an imaginary mid-point slightly behind your heads.

 

8. Check the speaker toe-in angle by moving your chair forwards and backwards. If you are too far forward, central mono sounds will be hard to pinpoint, and moving too far backward will reduce the width of the stereo image. You will probably find an optimum position for your chair, and if this is too far back then your speakers either need moving closer together (or toe-ing in more), and if you need to sit too close then they can probably be moved further apart. You'll soon get a feel for this, and it only needs to be done once.

 

9. If you can persuade some friends to help, speaker positioning can be carried out the other way round -- by moving the speakers as you listen. Choose the most convenient position for your chair, and then have the speakers moved slowly further apart while you listen in mono. You should get a strong central image exactly halfway between the speakers, but after a certain width this will start to become indistinct.

 

10. Once speakers are roughly in the correct position, listen to a wide variety of well-mixed stereo material, and adjust the amount of toe-in in for the best sound 'focus'. Try moving your head slightly side to side to check for a suitably wide 'sweet spot' -- although its size is dependent on speaker design, it is also affected by how you position the speakers.

 

11. Nearfield speakers should, as a rule, be mounted on rigid stands, although there are some heavy-duty wall-mounting stands available if you need a position close to a rear wall. If you are keen on DIY, you can find suitable plans for floor-mounting stands in the November '95 issue of Sound On Sound.

 

12. However your speakers are mounted, the idea is to fix them rigidly in the optimum position. Any wobble or rocking will degrade your sound. Think of it like this: every time the bass driver cone is forced forward by the amplifier signal, the cabinet will try to move backwards. If the cabinet ends up moving in time with the music, it not only affects the bass end, but also the high frequencies which are now emerging from a moving source. As the wavelength of sound in air at 10kHz is not much more than one inch, your top end clarity and focus may be seriously affected.

 

13. Don't perch your monitors on a meter bridge -- not only does this compromise rigidity, but the entire top surface of the mixer then acts like a mirror and therefore artificially boosts mid-range frequencies. You can demonstrate this effect by putting a duvet on top of the mixing desk and listening to the difference this makes to the sound.

 

14. Many floor-mounting stands have adjustable spikes, which are ideal for ensuring that the speakers are both level and stable, even on uneven floors. Placing some pieces of Neoprene (or three or four blobs of Blu-Tack) between speakers and stands will provide a firm fixing, but still leave a tiny amount of 'give' so that bass frequencies won't rattle the floorboards and spoil the bass end.

 

15. After everything is in position, re-check your monitoring system by listening to some well-produced commercial mixes. If there are still problems in the sound, it will probably be due to the acoustics of your studio/room. Many books have been written about studio acoustics, and if you aspire to producing commercial releases you may need to consult an expert, but there are still many simple things you can do to improve most rooms...

 

16. Start by making sure that your recording gear is arranged in a reasonably symmetrical arrangement. To ensure the best stereo sound, the left and right halves of your room should ideally be mirror images of each other. You should also try to prevent strong audio reflections bouncing back from the wall behind you and interfering with the direct sound from the speakers.

 

17. Unless you have a large, acoustically treated room, avoid using monitors with an over-extended bass response as this will only excite troublesome room modes and give you a false idea of what the bass is doing. A low-end cutoff of around 60Hz is quite adequate for most small project studios. Furthermore, a high bass output makes it harder to concentrate on the crucial mid-range -- whilst it may impress your clients, it will probably result in a worse mix.

 

18. Strong early reflections from nearby objects in the room will muddy the sound and cause problems with the stereo image. Imagine that each speaker has a laser beam emerging from it. The direct (and strongest) path is directly between the speaker and your ears. However, there are various other important paths that involve only a single reflection (for example bouncing off the ceiling, or the mixing desk).

 

You can check for strong reflection paths using a mirror -- get someone to hold it on the walls, ceiling, and nearby large objects between your normal listening position and the speakers, and when you can see the speaker in the mirror you have found such a point.

 

19. Don't put nearfield monitors on their sides (unless they are dual-concentric types) as the sound from the tweeter and bass/mid unit will move out of phase if you move even slightly from the exact centre of the sweet spot. Sideways monitors may look trendy, but they don't work nearly so well as setting them up properly.

 

20. Finally, check your mixes on several other systems. There is no such thing as the perfect monitoring system and, even if there was, you would still need to check how your mixes are likely to sound on the more modest setups used by most normal listeners. If your mix still sounds good on the car stereo, and in mono through a single 3-inch speaker, you'll know you've done your job well.

 

http://www.soundonsound.com/sos/sep98/articles/20tips.html

Tiago

Fala com as pessoas.

Link to comment
Share on other sites

Please sign in to comment

You will be able to leave a comment after signing in



Sign In Now
 Share

  • Member Statistics

    4,907
    Total Members
    228
    Most Online
    zZora
    Newest Member
    zZora
    Joined
  • Tell a friend

    Love ElastikTribe? Tell a friend!