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Ser Designer é...


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Recebi este texto por mail e não posso deixar de o partilhar. :)

O que é ser Designer?

 

 

- Trabalhar em horários estranhos (tal como as putas)

 

- Pagarem-nos para fazer o cliente feliz (tal como as putas)

 

- O cliente às vezes até paga muito, mas o nosso patrão fica com quase tudo (tal como as putas)

 

- O nosso trabalho vai sempre além do expediente (tal como as putas)

 

- Somos recompensados por realizar as ideias do cliente (tal como as putas)

 

- Os nossos amigos distanciam-se e só andamos com outros iguais a nós (tal como as putas)

 

- Quando vamos ao encontro do cliente temos que estar sempre apresentáveis (tal como as putas)

 

- Mas quando voltamos parecemos saídos do Inferno (tal como as putas)

 

- O cliente quer sempre pagar menos e que façamos maravilhas (tal como as putas)

 

- Quando nos perguntam em que é que trabalhamos, temos dificuldade em explicar (tal como as putas)

 

- Se as coisas dão errado é sempre culpa nossa (tal como as putas)

 

- Todos os dias ao acordar dizemos: 'NÃO VOU PASSAR O RESTO DA MINHA VIDA A FAZER ISTO' (tal como as putas)

 

PS: não eu não sou designer! :lol:

"Só os que procuram o absurdo atingem o impossível."

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- Se as coisas dão errado é sempre culpa nossa (tal como as putas)

É tudo evrdade. Não só p os designers, mas mais ainda p kem atnde o cliente e trata de por na rua o k os designers fazem. Em suma, p qq pessoa que trabalhe em comunicação!

 

Mas esta última permissa, sobre a culpa, pelo menos nisso os designers safam-se! A culpa é sp das accounts e produtoras (onde trabalho é só gajas nesta área)! E é disso que mais tenho medo... :sad:

Nothing happens unless there is first a dREAM

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lolol... tá mt fixe :lol:

Mas felizmente no meu caso o meu patrão sou eu e quando algo dá errado, a culpa é sempre do computador do cliente ou do browser hehehe caem sempre nesta :lol:

 

Depois de ler isto, quando for grande quero formar uma empresa:

 

>> Bitch Design: Digital Solutions for True Pimps :hammer:

war2ji0.jpg

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Bitch Design: Digital Solutions for True Pimps

10_21_04_pimps_lg.jpgIdeias ao ataque para a sua satisfação.

Se não houver frutos, valeu pela beleza das flores. Se não houver flores, valeu pela sombra das folhas. Se não houver sombra, valeu pela intenção da semente.

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- Os nossos amigos distanciam-se e só andamos com outros iguais a nós (tal como as putas)

:lol::lol::lol:

 

C as outras afirmações até posso concordar, mas c esta ñ m parece!

Amigo k é amigo ñ se distância de ti pelo facto de seres designer, carpinteiro ou arquitecto...

Está tudo tão perfeito...

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já reencaminhei aqui pro dep. design da empresa.

 

foi gargalhada geral

 

 

lole :lol:

Does the set of all those sets that do not contain themselves contain itself?

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:lol:

falta ai talvez esta:

 

- Somos criticados assim q surge algo novo/diferente/surpreendente/arrojado... (tal como as putas) :wOOt: :upside:

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Mas esta última permissa, sobre a culpa, pelo menos nisso os designers safam-se! A culpa é sp das accounts e produtoras (onde trabalho é só gajas nesta área)! E é disso que mais tenho medo... :sad:

Se isso fosse a realidade eu ficava feliz... o pior é que empresas grande como a tua não são muitas, e nos outros casos nós o designers pequeninos é que nos lixamos :><P:

 

Tenho neste momento 20 mupis que a jc decaux se recusa a afixar porque diz que a tinta não está seca... o engraçado é que foram impressos em Novembro...

Os gajos da gráfica já me mandaram passear, e até uma nega me deram ao meu pedido de tentarem por aquilo a secar novamente.

 

O cliente caíu-me em cima... mas quando lhe entreguei o trabalho estava seco, e não devia ter nenhuma responsabilidade uma vez que quem teve o trabalho armazenado este tempo todo foi ele...

 

E agora? Que se faz?

Ando seriamente a pensar mudar de ramo...

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shinta nao sei o q sao mupies, mas se for tipo impressao digital em papel podes mandar aplicar uma pelicula transparente em cima do papel, o q permite proteger a qualidade de imagem e a duração do trabalho, utiliza-se principalmente qd é para colocar trabalhos em exterior, se isto ajudar posso ver-te isso se quiseres! ;)

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shinta nao sei o q sao mupies, mas se for tipo impressao digital em papel podes mandar aplicar uma pelicula transparente em cima do papel, o q permite proteger a qualidade de imagem e a duração do trabalho, utiliza-se principalmente qd é para colocar trabalhos em exterior, se isto ajudar posso ver-te isso se quiseres! ;)

Obriga skkuff pela disponibilidade ;) Mas realmente não há nada que possa fazer... não posso pôr uma pelicula em cima da impressão senão ficava fora das normas da jc decaux, que como já deves ter percebido é muito exigente em relação aquilo que afixa...

Só me resta esperar para ver se cartazes secam nos próximos dois dias, uma vez que agora estão espalhados um a um num espaço que em principio não tem humidade...

Se não secarem, fico com prejuízo e mando imprimir de novo, uma vez que o cliente é uma camara municipal, e não convém nada perde-lo...

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shinta nao sei o q sao mupies

skkuff:

 

MUPI = Mobiliário Urbano Para Informação.

 

Estes são os mais vulgares, mas claro podem ter outras formas...

 

foto1.jpg

 

... e a JCDecaux detém grande parte deles, não só em Portugal, mas por esse mundo fora. ;)

Se não houver frutos, valeu pela beleza das flores. Se não houver flores, valeu pela sombra das folhas. Se não houver sombra, valeu pela intenção da semente.

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Manifesto de Design Gráfico

Traduzido e adaptado do Manifesto Medelin, de 26 de Abril de 2002, in Icograda

 

1. O que é que nós, Designers de Comunicação, somos.

 

• Seres humanos, antes de designers.

• Os designers são comunicadores visuais, criadores de mensagens.

• Somos criadores de éticas e estéticas.

• Somos pensadores, descodificadores de informação, imagem, identidade e comunicação como também transformadores de códigos visuais.

• Nós somos agentes de educação visual, imagens, palavra e ambiente.

• Nós somos dinamizadores, transformadores, leitores, investigadores, criadores e editores de códigos visuais e linguagens.

• Somos construtores, reconstrutores e desconstrutores.

• Nós lemos e interpretamos contextos e realidades, e enriquecemos a cultura.

• Nós somos profissionais necessários para trabalhar em projectos multi-disciplinares.

• Nós somos nem artistas nem artesãos.

• Nós não somos simples pessoas que fazem rascunhos ou publicistas.

• Não somos secretárias com Corel.

 

 

2. O que é que estudamos.

 

• Nós estudamos utilizadores, consumidores, tendências, contextos e ambientes.

• Estudamos o poder da imagem e as suas componentes.

• Estudamos as diferenças nas declarações comunicativas.

• Nós estudamos e investigamos os sinais verbais e não verbais da semiótica e hermenêutica.

 

 

3. O que fazemos.

 

• Nós conceitualizamos projectos e desenvolvemos ideias para gerar sensações e reacções, tendo em conta aspectos funcionais, comunicativos e de produção naquilo que fazemos.

• Nós criamos áreas de informação, lúdicas, persuasivas e educacionais.

• Nós enriquecemos a cultura e a linguagem propondo maneiras diferentes de olhar o mundo com níveis altos de inovação.

• Nós produzimos design para imagens estáticas e dinâmicas, em duas ou três dimensões, que nos permite intervir em vários meios de comunicação.

• Nós fazemos do Design uma fonte eficiente de comunicação.

• Nós criamos formas com conteúdos compreensíveis.

 

 

4. O que é que nós, Designers de Comunicação, podemos propor ao nosso país.

 

• Gerar cultura visual.

• Nós queremos que o design seja um serviço democrático.

• Criar linguagens baseadas na identidade cultural e mostrá-las, com carácter, ao mundo.

• Existir como um grémio activo e dinâmico para a sociedade.

• Propor a semente da tranquilidade contra o caos.

• Conservar posições éticas e críticas ( e visões sobre o ambiente), ao que fazemos e nos é proposto. Em outras palavras, o design não deve ameaçar a dignidade e integridade humana.

• Enriquecer e harmonizar a paisagem visual numa maneira construtiva, para criar atitudes e reacções positivas.

• Cultura de comunicação onde existe coerência entre pensamento, sentimentos e acção.

• Pôr o design ao serviço do desenvolvimento humano, para sensibilizar e educar o utilizador e consumidor do produto, e ajudar a desmanchar modelos culturais e estereotipados, isto é, fazer do design uma ferramenta pedagógica.

• Criar qualidade de vida e consciência ambiental através do uso de materiais alternativos e não poluentes.

• Intervir no contexto social para o tornar mais simpático, humano, doméstico, habitável, tolerante e agradável.

 

 

 

Manifesto Medelin, de 26 de Abril de 2002, in Icograda

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Eu não sabia que sou uma PUTA...

 

Yeahh!!!!

 

Vá, pessoal, tá a fazer filinha que avio todos!

 

:lol:

Um dia ia eu na floresta, e apareces tu! Resolvi dar-te uma prenda...

E que rica prenda!

 

In the 60's people took acid to make the world weird.

Now the world is weird and people take prozac to make it normal.

 

Vamos todos tomar o ácido às 23:59 e não se esqueçam dos toalhetes húmidos para limpar as mãos depois dos camarões.

 

Ignorando activamente: 9 users!

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Continuando com o formato manifesto...

 

First things First

(tradução português brasileiro)

 

"Nós, abaixo assinados, somos designers, diretores de arte e comunicadores visuais que crescemos num mundo em que as técnicas e os aparatos da propaganda foram sempre apresentados como o mais lucrativo, eficaz e desejável uso dos nossos talentos. Muitos professores e orientadores de design também promoveram esta crença; o mercado incentiva esta visão e uma enxurrada de livros e publicações reforça esta visão. Encorajados nesta direção os designers usam sua experiência e criatividade para vender biscoito de cachorro, café de marca, diamantes, detergentes, gel de cabelo, cigarros, cartões de crédito, tênis, lanches, cerveja light e veículos de carga para passeio. O trabalho comercial sempre pagou as contas, mas muitos designers gráficos deixaram que isso se tornasse o seu principal trabalho, conseqüentemente é assim que o mundo percebe o design. O tempo e a energia dos profissionais são gastos em coisas que não são essenciais.

 

Muitos de nós estão incomodados com esta visão do design. Designers que dedicam seus esforços especialmente para propaganda, marketing e desenvolvimento de marca estão dando apoio e implicitamente endossando um ambiente mental tão saturado com mensagens comerciais que isso está mudando a forma como os cidadãos e consumidores falam, pensam, sentem, respondem e interagem. Até um certo ponto, estamos ajudando a escrever um código redutivo e danoso de discurso público.

 

Existem causas mais valiosas e merecedoras do nosso esforço relacionadas à área social e cultural. Crises ambientais, sociais e culturais sem precedentes clamam por nossa atenção. Muitas intervenções culturais, campanhas sociais de marketing, livros, revistas, exposições, peças educacionais, programas de televisão, filmes, campanhas beneficentes e outros projetos de design da informação precisam urgentemente da nossa experiência e ajuda.

 

Nós propomos uma inversão de prioridades em favor de uma forma de comunicação mais útil, mais duradoura e mais democrática da comunicação - mudar a nossa atenção destes objetivos banais para a pesquisa e produção de novos significados e conceitos.

 

O escopo deste debate está ficando limitado e ele deve ser expandido. O consumismo, que esta rolando solto, deve ser desafiado por outras perspectivas expressas em parte pelas linguagens visuais e recursos do design.

 

Em 1964, vinte e dois comunicadores visuais assinaram o manifesto original para que nossos talentos fossem utilizados da melhor forma. Com o crescimento explosivo da cultura comercial global, aquela mensagem (de 1964) tornou-se mais urgente. Hoje, renovamos seu manifesto na expectativa de que nenhuma outra década se passe sem que nós realmente abracemos esta causa.”

 

Jonathan Barnbrook

Nick Bell

Andrew Blauvelt

Hans Bockting

Irma Boom

Sheila Levrant de Bretteville

Max Bruinsma

Si‰n Cook

Linda van Deursen

Chris Dixon

William Drenttel

Gert Dumbar

Simon Esterson

Vince Frost

Ken Garland

Milton Glaser

Jessica Helfand

Steven Heller

Andrew Howard

Tibor Kalman

Jeffery Keedy

Zuzana Licko

Ellen Lupton

Katherine McCoy

Armand Mevis

J. Abbott Miller

Rick Poynor

Lucienne Roberts

Erik Spiekermann

Jan van Toorn

Teal Triggs

Rudy VanderLans

Bob Wilkinson

 

Em relação ao cenário em que se insere o design em Portugal, isto parece não passar de uma ideia bonita... infelizmente...

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brigado white pelo esclarecimento.. ;) ou seja é como me disseram à pouco, q pode se dar o nome de "mupies" aos reclamos verticais, nao sabia!

shinta perante esse problema, expus lo a um colega de trabalho q tb me elucidou sobre o q eram os ditos mupies, e q qd lhe falei q a tinta nao secava, ele supos q fosse da extrutura, o q era uma boa bronca.. sendo q é mesmo da parte da impressao d. é possivel q dessa forma tenhas sorte e isso fique seco, esperemos entao q sim ;) pois é realmente esses gajos das camaras sao muito burucráticos em tudo.. e normas eles nao perdoam, nao! se puder ajudar é só dispôr ^_^

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(onde trabalho é só gajas nesta área

Ó Alien temos k ir visitar a Huanita ao job dela!!! :lol:;)

 

Só espero é k ñ sejam todas designers(pu...)!! :hammer:

THE DANCE FLOOR IS MY TEMPLE, THE DJ`S ARE MY MASTER´S AND THE MUSIC IS MY RELIGION

 

As we move on, through the shadows, towards the end of night... Be One in Truth, In Peace and Love, and Dance into the Light!!!

 

Amplify love to dissipate hate, don`t think about...do it

 

Humano Cristalo Amarelo

 

Welcome to my planet

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  • 2 months later...

Por acaso o meu prof. de curso já tinha feito umas piadas do gênero... que ser designer tem que ser vendido, tipo uma puta.

 

Mas tá mesmo lá a cena. Em todos os aspectos.

Serpente Harmónica Vermelha

 

http://samukay.deviantart.com/gallery/

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