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Former Soviet Dissident Warns For EU Dictatorship

 

Vladimir Bukovksy, the 63-year old former Soviet dissident, fears that the European Union is on its way to becoming another Soviet Union. In a speech he delivered in Brussels last week Mr Bukovsky called the EU a “monster” that must be destroyed, the sooner the better, before it develops into a fullfledged totalitarian state.

 

Mr Bukovsky paid a visit to the European Parliament on Thursday at the invitation of Fidesz, the Hungarian Civic Forum. Fidesz, a member of the European Christian Democrat group, had invited the former Soviet dissident over from England, where he lives, on the occasion of this year’s 50th anniversary of the 1956 Hungarian Uprising. After his morning meeting with the Hungarians, Mr Bukovsky gave an afternoon speech in a Polish restaurant in the Trier straat, opposite the European Parliament, where he spoke at the invitation of the United Kingdom Independence Party, of which he is a patron.

 

Paul Belien: You were a very famous Soviet dissident and now you are drawing a parallel between the European Union and the Soviet Union. Can you explain this?

 

Vladimir Bukovsky: I am referrring to structures, to certain ideologies being instilled, to the plans, the direction, the inevitable expansion, the obliteration of nations, which was the purpose of the Soviet Union. Most people do not understand this. They do not know it, but we do because we were raised in the Soviet Union where we had to study the Soviet ideology in school and at university. The ultimate purpose of the Soviet Union was to create a new historic entity, the Soviet people, all around the globe. The same is true in the EU today. They are trying to create a new people. They call this people “Europeans”, whatever that means.

 

According to Communist doctrine as well as to many forms of Socialist thinking, the state, the national state, is supposed to wither away. In Russia, however, the opposite happened. Instead of withering away the Soviet state became a very powerful state, but the nationalities were obliterated. But when the time of the Soviet collapse came these suppressed feelings of national identity came bouncing back and they nearly destroyed the country. It was so frightening.

 

PB: Do you think the same thing can happen when the European Union collapses?

 

VB: Absolutely, you can press a spring only that much, and the human psyche is very resilient you know. You can press it, you can press it, but don’t forget it is still accumulating a power to rebound. It is like a spring and it always goes to overshoot.

 

PB: But all these countries that joined the European Union did so voluntarily.

 

VB: No, they did not. Look at Denmark which voted against the Maastricht treaty twice. Look at Ireland [which voted against the Nice treaty]. Look at many other countries, they are under enormous pressure. It is almost blackmail. Switzerland was forced to vote five times in a referendum. All five times they have rejected it, but who knows what will happen the sixth time, the seventh time. It is always the same thing. It is a trick for idiots. The people have to vote in referendums until the people vote the way that is wanted. Then they have to stop voting. Why stop? Let us continue voting. The European Union is what Americans would call a shotgun marriage.

 

 

a entrevista toda está aqui e vale a pena ler

 

http://www.brusselsjournal.com/node/865

"The New World Order will be built an end run on national sovereignty all over the world.

eroding it piece by piece will accomplish much more than the old fashioned fronter assault"

 

Council on Foreign Relations

 

"To protect the New Wold Order Americans will have to kill or die" Arthur Schlesinger CFR

 

"We will have World Government either we like or no not" - Paul Walburg

 

"In the next century countries as we know will be obsolete, all must recognize one wold government"

 

Strobe Talbott antigo secretário de estado de Bill Clinton

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A Rússia é um conjunto de + ou - 160 etnias, cuja """união""" foi forçada.

A China é um sem numero de povos diferentes juntados à força.

Os estados unidos são pessoas que foram para lá de todos os lados, ou seja, se são um país, se é que isso "existe" são o país com menos sentido, atacam todos os outros países à vez até serem parte do "sistema democrático" que depois é etiquetado de esquerda, ou direita para continuar a barafunda....

Os emiratos unidos são os estados unidos dos árabes, lá consomem-se drogas com nestes nossos países, e é onde se encontram os centros financeiros da panóplia para os árabes. ( O Iraque deve dinheiro à panóplia ( eram os tais ferraris do filho do sadam) )

.... quem já reparou, reparou que num parlamento não se discute "nada"... quer dizer, na pratica eles estão lá a chamar asneiras uns aos outros, falar do passado e a supor o que lhes vier à telha... bem ou se calhar estão meramente a descutir, em vez de falar............, como teatro está bom, parecem idiotas e fazem o trabalho deles....

 

quanto ao partido independente.... pronto nós temos de comer.. como todos.....

 

 

... mas na europa parece haver uns jornais.....

 

 

" EUSSR " :mellow:

Tiago

Fala com as pessoas.

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Ainda bem que pensas assim talvez se a irlanda tivesse ratificado o tratado daqui a uns tempos mudavas de opinião...

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Strobe Talbott antigo secretário de estado de Bill Clinton

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Ainda bem que pensas assim talvez se a irlanda tivesse ratificado o tratado daqui a uns tempos mudavas de opinião...

 

Eu estava a torcer para que os irlandeses votassem não. :D

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Algo me escapa neste entremeio... Não me dou muito à política, por opção... mas o ser necessário um acordo unânime de todos os Estados­‑Membros não vai, como quem diz, contra o estar democrata?

"In the absence of light, darkness will prevail..."

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Algo me escapa neste entremeio... Não me dou muito à política, por opção... mas o ser necessário um acordo unânime de todos os Estados­‑Membros não vai, como quem diz, contra o estar democrata?

 

O sentido da democracia deles é se o povo votar não, eles insistem até que a vitima seja a favor do agressor...ou então usam o plano B que é dar poderes á assembleia para votar, deixando o povo na ignorância como sempre.

Porque se eles tivessem que explicar o que era o tratado as pessoas veriam que se trata não de comércio livre ou de dar rapidez nas respostas aos problemas, mas sim sobre controlo das pessoas, por isso é que nao se fala no tratado, tal como aconteceu com o tratado de nice e de roma.

Assim e graças á Irlanda adiamos por um tempo a flexisegurança tal como a total razia sobre os nossos direitos constitucionais, pois era isso que este tratado trazia, miséria e controlo, sobre os miseráveis que ainda não repararam que estes senhores conseguiram através do "stealth" o que os outros não conseguiram através da força...

Deixa ver qual é o plano C que eles têm para quebrar a resistência...

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Council on Foreign Relations

 

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Strobe Talbott antigo secretário de estado de Bill Clinton

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Porque se eles tivessem que explicar o que era o tratado as pessoas veriam que se trata não de comércio livre ou de dar rapidez nas respostas aos problemas, mas sim sobre controlo das pessoas, por isso é que nao se fala no tratado, tal como aconteceu com o tratado de nice e de roma.

 

Não queres desenvolver este assunto e explicar melhor em que medida o Tratado de Lisboa irá(ia) permitir um maior controlo das pessoas? Penso que seria interessante.

 

Entretanto, vou colocar aqui um texto que me parece relativamente esclarecedor sobre as mudanças que o TL implica a nível interno, no funcionamento da União Europeia.

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UE: A Cimentar o Estado Europeu, novo ênfase na segurança interna e na cooperação operacional ao nível da UE

 

A Reforma do Tratado, acordada pelos governos europeus, em Lisboa, a 17-18 de Outubro, deverá ser formalmente “assinada” pelo Conselho , em Dezembro (1). Nessa altura, espera-se que todos os governos da UE façam com que os seus parlamentos nacionais a adoptem no final de 2008, de forma a que possa ter efeito a tempo das eleições para o Parlamento Europeu (PE), em Junho de 2009. Aos parlamentos nacionais será permitido que discutam o Tratado, mas não lhe podem alterar uma “vírgula ou ponto” - ou aceitam ou rejeitam.

 

Um processo totalmente não democrático

Como Deidre Curtin escreve na página 18 (2), o processo de adopção da reforma do tratado esteve coberto por mistério e secretismo. Em Junho, o Conselho adoptou uma “mandato negocial” para o novo Tratado, que acabou por se demonstrar incompreensível – continha centenas de alterações aos dois tratados existentes que não podiam ser entendidas a não ser que fossem transpostas para aqueles textos. O Conselho não forneceu esta transposição até 5 de Outubro, apenas duas semanas antes da data para o acordo.

 

Em toda a UE, apenas o site da Statewatch mostrava os textos transpostos (desde 9 de Agosto), graças ao incansável e soberbo conjunto de análises de Steve Peers (Professor de Direito, Universidade de Essex), que transpôs as alterações para os tratados existentes - o Tratado da União Europeia (TEU) e o renomeado Tratado de Funcionamento da União Europeia (TFEU) (3).

 

No geral, é difícil não concluir – como o fizeram alguns comentadores – que, depois do colapso da rejeitada Constituição Europeia, os governos da UE não queriam que houvesse debate, nos parlamentos ou na sociedade civil, que pudesse interferir. O Conselho contentava-se em deixar o nível de debate público centrado na questão única de saber se o Tratado era o mesmo que a Constituição.

 

A abolição do Terceiro Pilar

Fez-se correr muita tinta sobre o facto de a cooperação policial e judicial de Terceiro Pilar estar finalmente a ser trazida para o campo dos procedimentos legislativos “normais” da UE (a imigração e o asilo foram levados em 2006). Isto significa que o Conselho e o Parlamento Europeu têm que decidir conjuntamente novas medidas – a isto chama,se, actualmente, “co-decisão” e terá o embaraçoso nome de “procedimento legislativo ordinário”. Diz-se que irá substituir a “consulta” nos campos em que a opinião do PE era rotineiramente ignorada pelo Conselho. A realidade é bastante mais complicada.

 

Em primeiro lugar, o enquadramento legal do Terceiro Pilar, mais de 700 medidas adoptadas entre 1976-2009 será preservado (Artigo 9, Protocolo 10), a não ser que sejam subsequentemente alteradas ou substituídas. Os novos poderes do Tribunal Europeu de Justiça (TEJ) não serão aplicados a este enquadramento durante 5 anos (ou seja, 2014) (4).

 

Em segundo lugar, o Terceiro Pilar vai para o TFEU, Título IV, onde se declara que, finalmente, todos os assuntos em que o PE e o Conselho têm um papel legislativo igual serão decididos com base no actual procedimento de co-decisão. Desde Março de 2006, o PE tem poderes de co-decisão em quase todos as medidas relacionadas com imigração e asilo. No entanto,todas as nove medidas sobre imigração e asilo que passaram desde então foram acordadas em negociações secretas com o Conselho – irá o mesmo acontecer quando tiver poderes sobre procedimentos relacionados com a polícia e a justiça? (ver “Secret Triologies and the democratic deficit”, Statwatch, vol 16, nr. 5/6).

 

Em terceiro lugar, de acordo com o novo Título IV, há dez áreas cobertas pelo novo “procedimento legislativo ordinário”. No entanto, ainda há quatro áreas onde o PE deve apenas ser “consultado” e quatro áreas onde o novo (pelo menos para os assuntos de justiça e administração interna) conceito de “consentimento” é introduzido.

 

De acordo com o processo do “consentimento”, o Conselho agirá unanimemente e o PE será “convidado” a “consentir”, sem mudar “um ponto ou uma vírgula” - Não iremos assistir a um aumento das trilogias secretas?

 

O processo do “consentimento” aplica-se a: a) reconhecimento mútuo de decisões judiciais e aproximação de leis onde “quaisquer outros aspectos do procedimento criminal” possam ser acrescentados (Art. 69.e.d); b ) regras mínimas que definam crimes e sanções, cobrindo dez áreas, podem ser estendidas a “outras áreas de crime” (Art. 69.f.1); c) a criação de uma Procuradoria Geral Europeia para o crime financeiro, mas cujo alcance pode ser estendido por “consentimento” (Art. 69.i.4); d) o Art. 69.i.1 é muito confuso – uma Procuradoria Geral Europeia pode ser implementada de acordo com os “procedimentos legislativos especiais” (isto é, consulta) e o Conselho deve agir com o “consentimento do PE”. Ao nível nacional, era inaudito estender o alcance de leis sem ser através de procedimentos legislativos normais (ou seja, a co-decisão).

 

Uma das áreas em que só é necessário “consultar” o PE é o altamente contencioso assunto das:

“medidas que dizem respeito a passaportes, cartões de identidade, permissões de residência e quaisquer outros tipos de documentos semelhantes”.

“Medidas que dizem respeito” é uma expressão que se pode referir não apenas ao fazer os documentos mas também às bases de dados onde estão os dados pessoais, incluindo os biométricos, à partilha de dados, à prospecção de dados e à sua protecção.

 

De acordo com o Tratado de Nice (Artigo 18,2, 2002), a UE é expressamente excluída do poder de fazer lei sobre estes assuntos. Se há assuntos em que os parlamentos (nacionais e europeu), para não falar das pessoas, deveriam ter alguma coisa a dizer, este é certamente um deles.

 

Em quarto lugar, o Conselho europeu (ou seja, as cimeiras dos 27 primeiro-ministros ou chefes de Estado) irá, nesta matéria,:

“definir as linhas mestras da estratégia para o planeamento legislativo e operacional” (Artigo 62)

Isto formaliza o papel que o Conselho Europeu assumiu ao adoptar os programas de Tampere (1999) a Haia (2004), que foram acordados sem qualquer debate público (5). Efectivamente, estes “programas” definem as prioridades legislativas e a expansão das acções operacionais da UE nos assuntos da justiça e da administração interna, sobre as quais a Comissão deve apresentar propostas. (6).

 

Em quinto lugar, no que diz respeito à “segurança interna” há dois novos corpos que estão a ser criados. O primeiro é o Comité Permanente sobre cooperação operacional em assuntos de segurança interna (Artigo 65, chamado COSI). Houve debate quanto à sua composição, será que será um comité de alto nível de delegados das várias forças e corpos ou será simplesmente a mais recente junta consultiva? O Artigo 65 deixa isto em aberto ao dizer que as forças “podem estar envolvidas nos procedimentos do comité (ver Statewatch, vol 15 nrs. 1 e 3/4). O que é absolutamente claro é que o PE e os parlamentos nacionais devem simplesmente ser “mantidos informados” sobre os seus procedimentos. Sendo a coisa posta no particípio passado, irá garantir que não haverá escrutínio nem responsabilização de de nenhuma forma significativa..

 

Em sexto lugar, a segunda nova entidade aparece no Tratado no Artigo 65, que ressuscita a cooperação intergovernamental entre os Estados membros, de forma a permitir:

“cooperação e coordenação que preçam apropriadas entre os departamentos competentes da suas administrações para a garantia da segurança nacional”.

O que quer dizer agências de segurança interna como o MI5 (7). Há muito que a UE queria substituir o “Clube de berna, um encontro informal de forças de segurança e de inteligência, formado em 1971. Os seus participantes incluem forças do Reino Unido, da França e da Alemanha. No entanto, nunca foi um veículo para encontros de serviços secretos disponíveis para a UE.

 

Não há nada legal para o escrutínio ou a responsabilização e o acesso aos seus procedimentos e documentos será altamente problemático.

 

Ambas estas novas entidades dizem respeito à “segurança interna”, um conceito muito, muito mais lato do que o simples policiamento, cooperação judicial a imigração, envolvendo todas as matérias referentes à manutenção da lei e da ordem pública e das capacidades civil-militares. Para além disso, tal como é constantemente referido por gente da UE, há uma relação umbilical entre segurança “interna” e “externa”, o que nos leva à próxima observação.

 

Em sétimo lugar, o Segundo Pilar (defesa e política externa) deverá manter-se intergovernamental , com o PE a ser “consultado” de quando em quando (8). De acordo com este Pilar, é proposta a implementação dum “Serviço Europeu de Acção Externa”, cujos “funcionamento e organização” serão decididos pelo Conselho . Há muito que o Conselho desejava implementar um serviço “diplomático” para viver lado a lado com a rede mundial de Representações da Comissão em mais de 170 países. Isto porque as prorrogativas da Comissão não se estendem às relações diplomáticas formais e, crucial, à recolha de informações dos serviços de inteligência (por exemplo, exército, contra terrorismo).

 

“Áreas” de “liberdade, segurança e justiça”

Um dos sucessos do Tratado de Amesterdão (acordado em 1997) foi trazer as particularidades do Acordo de Schengen para o âmbito do tratado. No entanto, desde então, o Tratado Prum foi adoptado por 17 Estados membros da UE (uma parte foi incorporada, outra não) e a emergência do G6 – o s seus maiores Estados a reunirem-se em virtualmente em segredo para acordarem uma posição colectiva sobre novas iniciativas a serem colocadas em prática dentro das estruturas do Conselho.

 

Nos seus capítulos da reforma do Tratado dedicados à cooperação judicial e policial, basta um Estado membro para suspender os “procedimentos legislativos ordinários” e o Conselho Europeu tem quatro meses para encontrar um acordo. Por outro lado, se não houver acordo sobre uma medida, nove Estados (um terço dos 27 governos) podem estabelecer “cooperação privilegiada”, tendo apenas que “notificar” o Conselho, a Comissão Europeia e o PE. Depois podem, automaticamente, seguir em frente.

 

Construção do Estado

A introdução do COSI, da cooperação das forças europeias se segurança e do Serviço Europeu de Acção Externa, são passos claros da construção de um Estado Europeu, do qual há mais exemplos no novo Título IV sobre cooperação judicial e policial (e imigração e asilo).

 

Com “construção do Estado” quer-se apontar tanto a criação de corpos e agências com um campo de acção europeu (por exemplo, o SIS I, FRONTEX, Europol, Eurojust, European Gendarmerie, etc.) como a de centralização europeia de cooperação operacional (por exemplo, a cooperação policial, Artigo 69.i.&j). (9).

 

O capítulo 5, sobre cooperação policial (e “outros serviços especializados de manutenção da lei”) irão estabelecer “cooperação”, que cubra “todos os crimes” e que envolvam todas as forças. Isto incluirá o estabelecimento de medidas para a:

“compilação, armazenamento, processamento, análise e troca de informação relevante”

e para “técnicas de investigação” (o que significa escutas telefónicas, informadores, agentes provocadores, etc.) para formas perigosas de crime organizado.

 

Para além disso, a “cooperação operacional” entre as forças será estabelecida no seguimento de uma “consulta” ao PE (Art. 69.j.3. O parlamento também será “consultado” (Art. 69.l) sobre as regras que as forças terão para operar noutro Estado membro (10).

 

Fonte

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Petition to: stop the involvement of arms company Lockheed Martin in the 2011 Census for England and Wales, Northern Ireland and Scotland, because this company's history of working in American military intelligence will undermine public confidence.....

 

http://petitions.pm.gov.uk/census-alert/#detail

 

tradução

Petição para: Parar o envolvimento da companhia de fabricação de armas Lockheed Martin no censo de 2011 para a Inglaterra, Gales, Irlanda do Norte e Escócia.

 

 

...

Tiago

Fala com as pessoas.

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  • 2 weeks later...

http://www.brusselsjournal.com/

 

Tem lá uns vídeos.... há pessoas que batem mal da cabeça, há.

 

 

 

 

Opá, acho que todos querem ser os protectores do diabo e salvadores do mundo, mas parece que são todos o diabo....

 

Funclub do ratozinger - Treaty of Lisbon: "The Irish save Civilization", Part II?

 

"The new European Union will have its own government, with a legislative, executive and judicial arm, its own political President, its own citizens and citizenship, its own human and civil rights code, its own currency, economic policy and revenue, its own international treaty-making powers, foreign policy, foreign minister, diplomatic corps and United Nations voice, its own crime and justice code and Public Prosecutor. It already possesses such normal State symbols as its own flag, anthem, motto and annual official holiday."

 

Verdades e mentiras conjugadas para o lucro...

 

Será que nos dão escolha depois ? USE ou EURRS

 

Depois do novo acordo ortográfico parece que devemos ter que aprender outra língua na escola.

Para cantar-mos o novo hino.

 

 

"I have opinions of my own - strong opinions - but I don't always agree with them" - George Bush

Tiago

Fala com as pessoas.

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