
lusty_freak
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Não é trance nem psytrance...Tiesto é Eurotrance,daquele bom para os carrinhos de choque!
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Fiona Apple - Paper Bag
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Korn - Korn Este é um daqueles inegáveis clássicos para todo o bom velho fã de Crossover (ou Nu-metal como foi mais tarde apelidado). Com este primeiro álbum, os Korn não só se tornaram uma das mais famosas bandas dentro do metal, como abriram as portas a uma série de outras bandas que na altura procuravam emergir com este tipo de sonoridade. É para mim também o melhor álbum dos Korn (embora também goste bastante do Life Is Peachy), pois é intenso, crú, agressivo, sentido e acima de tudo original, para o que se fazia na altura. E foi sem dúvida um álbum marcante, para mim e para muita gente por esse mundo fora!
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Squarepusher - The Modern Bass Guitar
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Aphex Twin - Ventolin (EP): Este EP trata-se do primeiro contacto que tive com a música do genial Aphex Twin. É complexo e desconexo, aproxima-se do noisy, mas tem também a sua vertente melódica. É Aphex Twin e isso basta, penso que nem devo entrar em grandes abordagens pois a sua musica não é facilmente descritível. Ouça-se apenas.
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Massive Attack - Future Proof
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Nine Inch Nails - Me, I'm Not
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E saem mais 5! Mão Morta - Müller No Hotel Hessischer Hof Curiosamente, ao contrário da grande maioria das pessoas que até à recente reedição do Müller No Hotel Hessischer Hof em formato de dvd desconheciam na sua grande maioria este trabalho dos Mão Morta, ele foi na realidade o que me introduziu à uns 8 ou 9 anos atrás ao seu trabalho. Lembro-me praticamente como se fosse hoje da primeira reacção de estupefacção que tive ao ouvi-lo, pois imediatamente "apaixonei-me" por ele. Continua ao fim destes anos todos a ser o registro que mais gosto dos Mão Morta, se bem que goste de praticamente todos os seus álbuns. Já não se arranja em cd (poucos são os felizardos que o têm e eu não sou um deles, pois quando o ouvi na altura foi emprestado), no entanto hoje em dia pode ser adquirido em dvd. Altamente recomendável! Fiona Apple - When The Pawn... When The Pawn... é daqueles álbuns que só recentemente o adquiri, embora já o conhecesse de trás para à frente há imenso tempo. Trata-se de um "namoro" antigo que só recentemente chegou às "vias de facto", no entanto devo dizer que mesmo que só o tivesse conhecido na altura em que o adquiri (e ao faze-lo adquiri também os restantes dois álbuns da Fiona), posso dizer com quase toda a certeza que ele figuraria aqui na mesma neste momento. As sonoridades blues/jazz aliadas à poderosissima voz da Fiona fazem deste álbum uma delicia para os meus ouvidos. Ora é intenso, ora é rebelde, como a seguir clama revolta para depois demonstrar a sua sensibilidade e mostrar os seus sentimentos de culpa... É resumindo um mar de emoções, uma viagem ao mundo de Fiona, que com tão tenra idade consegue demonstrar uma maturidade enorme nas suas letras e no seu auto-retrato, que acaba por ser em última analise, um auto-retrato do ser-humano em si. Portishead - Dummy Este é um daqueles incontornáveis clássicos que penso que poucos possam ficar indiferentes. Vi que já aqui foi mencionado pela Ganeisha e após por uns outros tantos, no entanto, Dummy é daqueles álbuns que não poderia deixar de mencionar. É sem dúvida um daqueles álbuns íntimos, profundos e tocantes, chegando por vezes a roçar o perturbador, devido à intensidade com que nos consegue tocar. Este álbum explora não só emoções, mas também imagens, sensações, experiências... Ao ouvir-se parece que ganha vida própria e nos envolve numa viagem ao seu universo. O pico é sem dúvida "Roads" e a sua grandiosidade chega mesmo a levar-me a considerar que Dummy na realidade não é um álbum, mas sim uma experiência... E extremamente intensa, diga-se de passagem! Metallica - Metallica (Black Album) Confesso desde já que o meu album preferido dos Metallica é na realidade o Ride The Lightning, seguído do Master Of Puppets e do ...And Justice For All, no entanto o álbum conhecido como "Black Album", que na realidade se chama simplesmente Metallica, foi dos primeiros discos a introduzir-me às sonoridades mais pesadas e que despertou o meu interesse por este tipo de som. É também o álbum que destacou os Metallica da grande maioria das bandas de metal e como tal, reunidos estes dois factores é sem dúvida aquele que merece o meu lugar de destaque, pois foi sem dúvida um álbum que marcou um importante ponto de viragem na minha vida e nos meus gostos musicais. Mr Bungle - California Penso que poucos necessitam de ser introduzidos ao trabalho dos Mr Bungle ou mesmo ao trabalho desenvolvido nos seus 1001 projectos pelo seu mentor, Mike Patton. Este California é no mínimo digno de ser apelidado de brilhante, pois ele soa a tudo e mais alguma coisa, demonstra influencias dos mais diversos e variados estilos musicais e no entanto, durante todo o tempo não deixa de ter a sonoridade que caracteriza os Mr Bungle. Penso que poucos há que consigam fazer um trabalho tão aprimorado como este registro o demonstra. e menos ainda que consigam ao mesmo tempo manter uma identidade sonora tão distinta e ao mesmo tempo tão abrangente. Quem sabe sabe, e não há dúvidas que Mike Patton e os Mr Bungle sabem!
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Aconselho então vivamente a uma séria audição desse ou de qualquer um dos outros álbuns dele caso não estejas familiarizado com o seu trabalho. Se calhar para começar até sugiro que se ouça o último álbum, Hello Everything. Aconselho também seriamente o visionamento do video da Hello Meow ao vivo, primeira faixa deste último álbum para que se tenha a percepção do virtuosismo musical deste.
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Bem...mais um ataque de insónias,como tal deixo aqui mais 5 dos álbuns que marcaram a minha vida. Nirvana - Nevermind É inegavelmente o mais conhecido e aclamado álbum dos Nirvana. Penso que tal como eu, muitos outros terão despertado para o grunge com este álbum. Nos dias de hoje penso que prefiro a sonoridade do In Utero, no entanto a marca deixada pelo Nevermind no meu período de adolescência é inegavel e faz dele sem dúvida nenhuma um dos grandes clássicos da minha vida. Marilyn Manson - Antichrist Superstar Controverso, chocante, polémico, eis como o Antichrist Superstar foi apresentado ao mundo da música. Embora confesse que prefira o primeiro álbum dos Marilyn Manson, Portrait of an American Family, uma coisa é inegável... O Antichrist Superstar não só chocou o mundo, como lançou para ribalta o conjunto norte-americano liderado por Brian Warner, revelando todo o seu génio e conceptualismo. Este álbum é antes de mais nada isso mesmo, conceptual! Enquanto a maioria apenas lhe reconhece a perícia em criar mediatismo, a verdade é que todos os álbuns de Marilyn Manson, e em especial este, carregam um pano de fundo conceptual extremamente trabalhado, cheio de mensagens escondidas, referencias históricas e sócio culturais, visíveis apenas ao espectador mais atento (ou mesmo paranóico, como é o meu caso),. É um daqueles marcos de referencia do rock/metal dos tempos modernos e tem todos os ingredientes e mais alguns para o continuar a ser nos próximos 100 anos. Squarepusher - Hard Normal Daddy Tom Jenkinson é um daqueles génios musicais que por mais que os anos passem há-de continuar sempre a surpreender. Este virtuoso baixista é um dos grandes nomes da música electrónica e merece toda reputação de génio musical que tem e mais alguma. Penso que é absolutamente impossível ficar-se indiferente ao som de Squarepusher após um primeiro contacto com a música dele e mais difícil é ainda seleccionar um álbum na sua já vasta carreira, que inclui 11 álbuns em 12 anos. No entanto a ter que seleccionar algum nos dias de hoje penso que há 2 que se destacam: o seu último álbum, Hello Everything que surpreende pelos novos caminhos que este explora, e o seu 2º álbum e aquele que acabei por seleccionar, intitulado de Hard Normal Daddy. Este sem dúvida foi um dos grandes trabalhos da electrónica da década passada (note-se que foi lançado em 1996) e aquele que acabou por confirmar e dar a conhecer ao mundo o grandioso génio que é Tom "Squarepusher" Jenkinson, no que toca à sua técnica enquanto baixista jazz e mestre na fusão das sonoridades deste estilo com o IDM. E se dúvidas restarem a quem quer que seja, simplesmente ouça-se o segundo tema, "Beep Street", que logo todas as dúvidas se acabarão por rapidamente dissipar! The Prodigy - The Fat Of The Land Muita gente como eu haverá por esse mundo a fora que despertou para a realidade da música electrónica com este álbum dos The Prodigy. Dispensa qualquer tipo de apresentações, pois o seu sucesso é inegável, mas também a sua originalidade e ousadia o são. A força e intensidade deste álbum, aliados ao seu timing e postura dos próprios músicos (que ainda nos dias que correm a mantêm e que faz deles um caso raro de seriedade que tanta falta faz no mundo da música e das artes em geral) fazem dele um dos grandes pontos de viragem (e talvez arrisque a dizer que seja mesmo um dos mais importante de sempre) na mentalidade de muitos acerca das possibilidades da música electrónica. The Smashing Pumpkins - Mellon Collie and the Infinitive Sadness O Mellon Collie and the Infinitive Sadness é o grande álbum dos Smashing Pumpkins e um dos maiores fenómonos comerciais de sempre no mundo da música. É daqueles álbuns que veio salvar o rock nos anos 90 numa altura em que muitos anunciavam a sua queda moribunda. É um álbum sem dúvidas marcante, muito intenso e envolvente. Acompanhou-me durante bastante tempo na minha adolescência e não poderia deixar de o referir como um daqueles que realmente me marcou.
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Radiohead - Kid A O Kid A dos Radiohead é talvez uma das surpresas mais agradáveis que tive no campo da música. Para quem como eu foi seguindo o percurso desta banda ao longo dos anos e até gostava deles, o Ok Computer foi uma daquelas lufadas de ar fresco no universo do rock em 1997.Inovador, moderno, original são algumas das palavras com que se pode descrever este álbum. Após isto muitos pensavam que os Radiohead tinham finalmente encontrado seu próprio estilo e que aquilo que viria a seguir seria uma aposta nesta linha.Contudo... Eis que em 2000 os Radiohead inesperadamente surpreendem toda a gente uma vez mais e lançam o genial Kid A, desafiando desta forma tudo e todos e mostrando que realmente quem gosta de boa música e tem um espírito de inovação não se prende a clichés de estilos. É quase impossível destacar alguma música deste álbum, mas penso que poucos conseguirão ficar indiferentes à beleza, envolvencia e intensidade de "Idioteque", faixa que consegue brilhar ainda mais que todas as outras, nesta obra prima que é o Kid A. É sem dúvida um daqueles álbuns que me há-de acompanhar até ao resto dos meus dias!
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Nine Inch Nails - The Downward Spiral Este é outro dos álbuns que sem dúvida mais me marcou no meu percurso musical até aos dias de hoje. É definitivamente o meu álbum preferido dos Nine Inch Nails, e aquele que catapultou e estabeleceu o Trent Reznor como um dos grandes músicos da era moderna. Não restam dúvidas de que este é um dos grandes clássicos e um ponto de referencia incontornável para qualquer fã de industrial, e que a mim, nos dias que correm, ainda me consegue deixar por vezes boquiaberto e deliciado.
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Radiohead - Packt Like Sardines In A Crushd Tin Box
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Sem dúvida que toda a discografia de Tool é para mim algo de referencia, mas o Aenima...Para mim é algo de inigualável, pois mudou toda a minha percepção acerca da música...E tal como já mencionei, não há álbum que eu consiga ouvir tantas vezes como este e continuar a gostar tanto dele. Da minha parte um já está,faltam 19. (Já agora, bom tópico psiconauta)
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Tool - Aenima Sem dúvida é de longe o álbum que até aos dias de hoje mais me marcou e que muito dificilmente haverá outro que me consiga levar a um estado de êxtase tão elevado quanto este. Sou fã desde 1997, devo ter ouvido o álbum mais de 1000 vezes e quanto mais o ouço mais gosto dele.
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Devo desde já dizer que sempre discordei do rotulo "dark" que é atribuído ao psicadélico nocturno. Sou alguém que sempre gostou de estilos como Industrial, IDM, e Hardbeat, como tal nunca tive grandes dificuldades em apreciar os estilos mais nocturnos ligados ao trance psicadélico. Desde à 2 ou 3 anos para cá arranjou-se um rotulo para esse estilo como sendo "dark"... Que tenha toques mais obscuros até concordo,agora colocar tudo no mesmo saco de batatas e dizer que é "dark" acho errado...Mas enfim,são os nomes que as pessoas lhes dão. O que eu gosto neste sub-estilo é facto de ser extremamente psicadélico, pouco repetitivo, bastante "tripalhoco" e fazer uma ponte entre outros estilos que sempre apreciei.Mas tal como gosto disto também gosto de outras coisas, e dentro do trance psicadélico posso inclusive enumerar os projectos que ainda hoje me chamam bastante à atenção, sendo eles Hallucinogen, Logic Bomb, Prometheus, Tristan, X-Dream, Kox Box, Parasense, Kindzadza, Penta, Xenomorph, Son Kite, Ticon, Atmos... Como podem ver gosto de psicadelismo, seja ele em doses abusivas ou suaves, mas sempre com um toque muito próprio.
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Boa sorte pessoal! Tudo de bom!
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Einstuerzende Neubauten - Die Befindlichkeit des Landes
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Boa sorte para o novo RPT Frank!
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Bem, apenas quero aproveitar para deixar aqui os meus cumprimentos a todos os intervenientes desta noite e a todos aqueles que compareceram a esta noite! Até breve!
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Boa sorte a todos para a festa! Que tudo corra pelo melhor!
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Brain Train - Huge
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Nine Inch Nails - In This Twilight
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A hipótese não está de lado para uma sessão em Lisboa a médio prazo, no entanto é algo que ainda terá que ser ponderado.A vida pessoal de cada um de nós nos dias de hoje cada vez mais limita o nosso tempo e visto que aqui ninguém vive da En Sof (que sempre deu mais prejuízos do que lucros) faz com que as coisas por norma se tornem um pouco mais complicadas. E nós no fundo também temos algum grau de exigência,pois para tal se realizar tem que ser algo minimamente bem feito...Fazer por fazer não obrigado, e neste momento as nossas vidas pessoais impossibilitam-nos de tais projectos. No entanto, quando as coisas estabilizarem mais,quem sabe se tal não acontecerá mesmo... Já agora obrigado a todos pelo apoio e pelas palavras de encorajamento!