Soma

hahahhahahahhahahahhaha, baka ne!!!!!!!!!!!!!!!! Vem aqui de ano a ano e comporta-se como é, Venham mais poemas desses que faz-me falta rir, P.S.: Lembrei-me de um assim de repente Grão a grão Apanha a galinha Uma congestão Fuie

Linda, como agora estou já com a cara fora de casa, não vou responder-te mas logo à noite já te dou o meu parecer. Bjs e até logo **

Vem tarde mas não falha, lol Sem duvida, a concentração de alkaloids nas Hawaiyan é, em muito, superior às Morning Glory. Enquanto a dose por pessoa nas Morning Glory anda na casa das 3-5 Gramas, nas Hawaiyan, a dose é de 4-5 sementes. (Embora não tenha noção de quanto pesa uma semente mas não deve ser nem 1/4 de Grama, mas ainda vou descobrir, :diabo: ) Acho que falei algures antes (não re-li o Tópico todo), o unico problema com as Morning Glory é uma substância que as sementes têm, que causam um grande mal estar na barriga (não me recordo do nome mas é idêntico às sementes dos Pêros e das Maçãs) e, como tem de se ingerir uma grande quantidade, para minimizar os estragos, faz-se uma extracção caseira mas que demora algum tempo. As Hawaiyan também contêm essa substância mas, como é uma dose muito menor, garante-se uma Viagem sem sobressaltos e sem preocupações. Fazendo a extracção ainda vai melhor a qualidade das mesmas. Agora é começar a traçar objectivos e assimilar informação sobre o que é e o que se pode esperar, criar o ambiente ideal e a motivação para quando chegar a altura: Ingressar numa Viagem ao Belo Desconhecido, A todos, fiquem bem...

Alow gente boa Apenas para dizer que os preparativos para o Bolo de Chocolate arrancaram. Como alguns de vocês sabem, vai demoram uns tempos a ter tudo pronto, mas espero conseguir ter tudo feito para o Solsticio de Verão. (Já que para o Equinócio, já era, ) Uma boa ocasião de fazer a Prova do mesmo, seria uma Chill Out Session, hint, hint... Sempre era uma sessão mais virada para a descoberta do que realmente é o LSA (quer dizer, o Chocolate, ) A todos, fiquem bem... @Aerogel Desta vez é com Hawayian Baby WoodRoses,

"Ama quem te ama e não quem te deseja. Pois quem te ama, aceita-te como és e quem te deseja, só quer o que podes dar" Carla Oliveira Obrigado, querida mana, Adoro-te

De modo a agradar a Gregos e Troianos, já estou a traduzir o texto para facilitar a leitura e compreensão do mesmo. Hoje ou amanhã o mais tardar, já irá estar em Português. Fiquem bem...

...ser atacado indirectamente, :toosad:

Olá! Não me conheces e eu também não te conheço mas, ao ler este post, senti que deveria dar-te umas breves palavras. Provavelmente tiveste pessoas a dizerem-te essas coisas que mencionas e que te levou a tal desespero de causa que acabaste por desabafar aqui, um local que deves sentir, que as pessoas te respeitam como és sem te julgarem, e falando por mim e pelo menos em relação a 1/2 dúzia de elástikos que conheço pessoalmente, assim se passa. (Também não tenho quase dúvidas nenhumas que os restantes sentem o mesmo). No que escreveste, denotas um pouco de insegurança sobre o que fazes ou sobre quem és, pois estás logo de início a condicionar todo o teu modo de agir/estar pelos pensamentos que mostras em que achas que quem lêr, irá logo pensar o que quer que seja. Ao fazeres isso, mesmo que alguém pense de modo contrário, toda a tua atitude irá ser condicionada sobre esse pensamento. Estou a falar mais pela segunda frase que eu fiz QUOTE. Quando sentires ou quiseres falar, fala sem receio, Se te sentes bem contigo própria, se sabes quem és e o que queres, então tudo o que for dito ou feito para "te atacar" deixará de ter algum sentido. Neste mundo há energias boas e energias más e tens de ser tu própria a saber com qual delas te identificas. Se te identificas ou te deixas afectar com aquilo que te dizem, irás por arrasto, e isso vai te moldar e atormentar, efeito esse que é o pretendido por quem te "ataca". Se estás bem contigo e com quem te rodeia, tudo o que for externo, por mais mal que seja, irá te passar ao lado, uma vez que sabes que a pessoa a quem se estão a referir não és tu, logo não valorizas esse "ataque". Espero que estas palavras te digam e mostrem algo mas tens de ser tu a aprender a lidar com essas situações e saber ultrapassá-las, de uma forma lúcida. Fica bem...

Este artigo saiu na "Shambala Sun", revista estrangeira online sobre Meditação, Vida, Budismo e Despertar da Consciência. Peço desculpa por ser em Inglês, Gomenasai The Answer to Anger & Other Strong Emotions by Pema Chodron We can suppress anger or act it out, either way making things worse for ourselves and others. Or we can practice patience: wait, experience the anger and investigate its nature. Pema Chödrön takes us step by step through this powerful practice. The Buddhist teachings tell us that patience is the antidote to aggression. When we feel aggression in all its many forms—resentment, bitterness, being very critical, complaining and so forth—we can apply the different practices we’ve been given and all the good advice we’ve heard and given to other people. But those often don’t seem to help us. That’s why this teaching about patience caught my interest a few years ago, because it’s so hard to know what to do when one feels aggression. I thought, if patience is the antidote to aggression, maybe I’ll just try that. In the process I learned a lot about what patience is and about what it isn’t. I would like to share with you what I’ve learned, to encourage you to find out for yourself how patience works with aggression. To begin with, I learned about patience and the cessation of suffering. It’s said that patience is a way to de-escalate aggression. I’m thinking here of aggression as synonymous with pain. When we’re feeling aggressive—and in some sense this would apply to any strong feeling—there’s an enormous pregnant quality that pulls us in the direction of wanting to get some resolution. It hurts so much to feel the aggression that we want it to be resolved. So what do we usually do? We do exactly what is going to escalate the aggression and the suffering. We strike out; we hit back. Something hurts our feelings, and initially there is some softness there—if you’re fast, you can catch it—but usually you don’t even realize there is any softness. You find yourself in the middle of a hot, noisy, pulsating, wanting-to-just-get-even-with-someone state of mind: it has a very hard quality to it. With your words or your actions, in order to escape the pain of aggression, you create more aggression and pain. At that point, patience means getting smart: you stop and wait. You also have to shut up, because if you say anything it’s going to come out aggressive, even if you say, “I love you.” Once, when I was very angry at a colleague of mine, I called him on the telephone. I can’t even remember now what I was angry about, but at the time I couldn’t sleep because I was so furious. I tried meditating with my anger and working with it and doing practices with it, but nothing helped, so I just got up in the middle of the night and called him. When he answered the phone, all I said was, “Hi, Yeshe.” But he immediately asked, “Did I do something wrong?” I thought I would very sweetly cover over what I was really feeling and say something pleasant about all the bad things he had done, whatever they were. But just by the tone of my greeting to him, he knew. That’s what it’s like with aggression: you can’t speak because everyone will feel the vibes. No matter what is coming out of your mouth, it’s like you’re sitting on top of a keg of dynamite and it’s vibrating. Patience has a lot to do with getting smart at that point and just waiting: not speaking or doing anything. On the other hand, it also means being completely and totally honest with yourself about the fact that you’re furious. You’re not suppressing anything—patience has nothing to do with suppression. In fact, it has everything to do with a gentle, honest relationship with yourself. If you wait and don’t feed your discursive thought, you can be honest about the fact that you’re angry. But at the same time you can continue to let go of the internal dialogue. In that dialogue you are blaming and criticizing, and then probably feeling guilty and beating yourself up for doing that. It’s torturous, because you feel bad about being so angry at the same time that you really are extremely angry, and you can’t drop it. It’s painful to experience such awful confusion. Still, you just wait and remain patient with your confusion and the pain that comes with it. Patience has a quality of enormous honesty in it, but it also has a quality of not escalating things, allowing a lot of space for the other person to speak, for the other person to express themselves, while you don’t react, even though inside you are reacting. You let the words go and just be there. This suggests the fearlessness that goes with patience. If you practice the kind of patience that leads to the de-escalation of aggression and the cessation of suffering, you will be cultivating enormous courage. You will really get to know anger and how it breeds violent words and actions. You will see the whole thing without acting it out. When you practice patience, you’re not repressing anger, you’re just sitting there with it—going cold turkey with the aggression. As a result, you really get to know the energy of anger and you also get to know where it leads, even without going there. You’ve expressed your anger so many times, you know where it will lead. The desire to say something mean, to gossip or slander, to complain—to just somehow get rid of that aggression—is like a tidal wave. But you realize that such actions don’t get rid of the aggression; they escalate it. So instead you’re patient, patient with yourself. Developing patience and fearlessness means learning to sit still with the edginess of the energy. It’s like sitting on a wild horse, or on a wild tiger that could eat you up. There’s a limerick to that effect: “There was a young lady of Niger, who smiled as she rode on a tiger. They came back from the ride with the lady inside and the smile on the face of the tiger.” Sitting with your discomfort feels like riding on that tiger, because it’s so frightening. When we examine this process we learn something very interesting: there is no resolution. The resolution that human beings seek comes from a tremendous misunderstanding. We think we can resolve everything! When we human beings feel powerful energy, we tend to be extremely uncomfortable until things are resolved in some kind of secure and comforting way, either on the side of yes or the side of no. Or the side of right or the side of wrong. Or the side of anything at all that we can hold on to. But the practice we’re doing gives us nothing to hold on to. Actually, the teachings themselves give us nothing to hold on to. In working with patience and fearlessness, we learn to be patient with the fact that we’re human beings, that everyone who is born and dies from the beginning of time until the end of time is naturally going to want some kind of resolution to this edgy, moody energy. And there isn’t any. The only resolution is temporary and just causes more suffering. We discover that as a matter of fact joy and happiness, peace, harmony and being at home with yourself and your world come from sitting still with the moodiness of the energy until it rises, dwells and passes away. The energy never resolves itself into something solid. So all the while, we stay in the middle of the energy. The path of touching in on the inherent softness of the genuine heart is to sit still and be patient with that kind of energy. We don’t have to criticize ourselves when we fail, even for a moment, because we’re just completely typical human beings; the only thing that’s unique about us is that we’re brave enough to go into these things more deeply and explore beneath our surface reaction of trying to get solid ground under our feet. Patience is an enormously wonderful and supportive and even magical practice. It’s a way of completely changing the fundamental human habit of trying to resolve things by going either to the right or the left, calling things right or calling things wrong. It’s the way to develop courage, the way to find out what life is really about. Patience is also not ignoring. In fact, patience and curiosity go together. You wonder, Who am I? Who am I at the level of my neurotic patterns? Who am I at the level beyond birth and death? If you wish to look into the nature of your own being, you need to be inquisitive. The path is a journey of investigation, beginning to look more deeply at what’s going on. The teachings give us a lot of suggestions about what we can look for, and the practices give us a lot of suggestions on how to look. Patience is one extremely helpful suggestion. Aggression, on the other hand, prevents us from looking: it puts a tight lid on our curiosity. Aggression is an energy that is determined to resolve the situation into a hard, solid, fixed pattern in which somebody wins and somebody loses. When you begin to investigate, you notice, for one thing, that whenever there is pain of any kind—the pain of aggression, grieving, loss, irritation, resentment, jealousy, indigestion, physical pain—if you really look into that, you can find out for yourself that behind the pain there is always something we are attached to. There is always something we’re holding on to. I say that with such confidence, but you have to find out for yourself whether this is really true. You can read about it: the first thing the Buddha ever taught was the truth that suffering comes from attachment. That’s in the books. But when you discover it yourself, it goes a little deeper right away. As soon as you discover that behind your pain is something you’re holding on to, you are at a place that you will frequently experience on the spiritual path. After a while it seems like almost every moment of your life you’re there, at a point where you realize you actually have a choice. You have a choice whether to open or close, whether to hold on or let go, whether to harden or soften. That choice is presented to you again and again and again. For instance, you’re feeling pain, you look deeply into it, and you notice that there’s something very hard you’re holding on to. And then you have a choice: you can let go of it, which basically means you connect with the softness behind all that hardness. Perhaps each one of us has made the discovery that behind all the hardness of resistance, stress, aggression and jealousy, there is enormous softness that we’re trying to cover over. Aggression usually begins when someone hurts our feelings. The first response is very soft, but before we even notice what we’re doing, we harden. So we can either let go and connect with that softness or we can continue to hold on, which means that the suffering will continue. It requires enormous patience even to be curious enough to look, to investigate. And then when you realize you have a choice, and that there’s actually something there that you’re attached to, it requires great patience to keep going into it. Because you will want to go into denial, to shut down. You’re going to say to yourself, “I don’t want to see this.” You’ll be afraid, because even if you’re starting to get close to it, the thought of letting go is usually very frightening. You may feel that you’re going to die, or that something is going to die. And you will be right. If you let go, something will die. But it’s something that needs to die and you will benefit greatly from its death. On the other hand, sometimes it’s easy to let go. If you make this journey of looking to see if there’s something you’re holding on to, often it’s going to be just a little thing. Once when I was stuck with something huge, Trungpa Rinpoche gave me some advice. He said, “It’s too big; you can’t let go of it yet, so practice with the little ones. Just start noticing all the little ways you hold when it’s actually pretty easy and just get the hang of letting go.” That was extremely good advice. You don’t have to do the big one, because usually you can’t. It’s too threatening. It may even be too harsh to let go right then and there, on the spot. But even with small things, you may—perhaps just intellectually—begin to see that letting go can bring a sense of enormous relief, relaxation and connection with the softness and tenderness of the genuine heart. True joy comes from that. You can also see that holding on increases the pain, but that doesn’t mean you’re going to be able to let go, because there’s a lot at stake. What’s at stake is your whole sense of who you are, your whole identity. You’re beginning to move into the territory of egolessness, the insubstantial nature of oneself—and of everything, for that matter. Theoretical, philosophical, distant-sounding teachings can get pretty real when you’re beginning to have an inkling of what they’re actually talking about. It takes a lot of patience not to beat up on yourself for being a failure at letting go. But if you apply patience to the fact that you can’t let go, somehow that helps you to do it. Patience with the fact that you can’t let go helps you to get to the point of letting go gradually—at a very sane and loving speed, at the speed that your basic wisdom allows you to move. It’s a big moment even to get to the point where you realize you have a choice. Patience is what you need at that point to just wait and soften, to sit with the restlessness and edginess and discomfort of the energy. I’ve come to find that patience has a lot of humor and playfulness in it. It’s a misunderstanding to think of it as endurance, as in, “Just grin and bear it.” Endurance involves some kind of repression or trying to live up to somebody else’s standards of perfection. Instead, you find you have to be pretty patient with what you see as your own imperfections. Patience is a kind of synonym for loving-kindness, because the speed of loving-kindness can be extremely slow. You are developing patience and loving-kindness for your own imperfections, for your own limitations, for not living up to your own high ideals. There’s a slogan someone once came up with that I like: “Lower your standards and relax as it is.” That’s patience. One of the Indian Buddhist teacher Atisha’s slogans says, “Whichever of the two occurs, be patient.” It means that if a painful situation occurs, be patient, and if a pleasant situation occurs, be patient. This is an interesting point in terms of patience and the cessation of suffering, patience and fearlessness, and patience and curiosity. We are actually jumping all the time: whether it’s pain or pleasure, we want resolution. So if we’re really happy and something is great, we could also be patient then, in terms of not just filling up the space, going a million miles an hour—impulse buying, impulse speaking, impulse acting. I’d like to stress that one of the things you most have to be patient with is, “Oops, I did it again!” There’s a slogan that says, “One at the beginning and one at the end.” That means that when you wake up in the morning you make your resolve, and at the end of the day you review, with a caring and gentle attitude, how you have done. Our normal resolve is to say something like, “I am going to be patient today,” or some other such set-up (as someone put it, we plan our next failure). Instead of setting yourself up, you can say, “Today, I’m going to try to the best of my ability to be patient.” And then in the evening you can look back over the whole day with loving-kindness and not beat yourself up. You’re patient with the fact that when you review your day, or even the last forty minutes, you discover, “I’ve talked and filled up all the space, just like I’ve done all my life, as long as I can remember. I was aggressive with the same style of aggression that I’ve used as long as I can remember. I got carried away with irritation exactly the same way that I have for the last...” If you’re twenty years old, it’s been twenty years that you’ve been doing it that way; if you’re seventy-five years old, it’s seventy-five years that you’ve been doing it that way. You see this and you say, “Give me a break!” The path of developing loving-kindness and compassion is to be patient with the fact that you’re human and that you make these mistakes. That’s more important than getting it right. It seems to work only if you’re aspiring to give yourself a break, to lighten up, as you practice developing patience and other qualities such as generosity, discipline and insight. As with the rest of the teachings, you can’t win and you can’t lose. You don’t get to just say, “Well, since I am never able to do it, I’m not going to try.” You are never able to do it and still you try. And, interestingly enough, that adds up to something; it adds up to loving-kindness for yourself and for others. You look out your eyes and you see yourself wherever you go. You see all these people who are losing it, just like you do. Then, you see all these people who catch themselves and give you the gift of fearlessness. You say, “Oh wow, what a brave one—he or she caught themselves.” You begin to appreciate even the slightest gesture of bravery on the part of others because you know it’s not easy, and that inspires you tremendously. That’s how we can really help each other. Pema Chödrön was ordained in 1974 as a nun in the Kagyu lineage of Tibetan Buddhism and in 1985 became director or Gampo Abbey, the first Tibetan Buddhist monastery in the West. She has gone on to become one of the West's most prominent teachers of the Mahayana path. Her many popular books include The Places That Scare You, When Things Fall Apart, and Start Where You Are. Her forthcoming book, No Time to Lose, will be published in December by Shambhala Publications. "The Answer to Anger and Other Strong Emotions" by Pema Chodron, Shambhala Sun, March 2005. Fonte: http://www.shambhalasun.com/Archives/Featu...swertoanger.htm

Ilusões, decepções, castelos de areia e falsas esperanças. Tudo se desmorona quando, finalmente, nos apercebemos onde está a realidade e aprendemos a aceitá-la naturalmente. Obrigado Cris e Manela pela Luz que irradiam, E para si também, Papá babado,

Alow gente boa Creio que ainda ninguém falou (passei na diagonal, as páginas do tópico) do Galardoado "Million Dollar Baby". (Não sei se já anda em video ou mesmo no cinema, ) Simplesmente, imperdível. Não é à toa que o Sr. Clint Eastwood sabe o que faz e já me parece como o vinho do Porto (quanto mais velho, melhor, ). A história é sobre uma jovem que quer ser "Boxeur". Desde a constante luta para alcançar o seu sonho até não desistir mesmo quando se é confrontada com situações contrárias, tudo está lá. O filme, narrado pelo "Avôzinho" Morgan Freeman, mostra-nos, aos poucos, as várias caracteristicas de cada personagem, deixando-nos a saborear cada momento do filme como se deslizássemos por recordações contadas por um velho sábio. Mas não se iludam, pois quando menos esperamos, temos todo um novo desenrolar de situações, sensações e emoções que fazem-nos pensar noutra perspectiva sobre ideias pré-concebidas ou impostas pela sociedade moderna e ocidental, sobre um tema que dá pano para mangas. (Vou deixar-vos no suspense para se sentirem mais tentados a ver esta Pérola da 7ª Arte) -//- Outro filme que me fez colar o queixo ao chão, foi o "The Woodsman" (Não sei o nome em Português mas creio que irá ser traduzido como "O Lenhador") com Kevin Beacon num excelente papel. Filme muito pesado sobre a vida de um pedófilo mas que mostra uma realidade completamente diferente daquela a que estamos habituados a ver, nomeadamente a que nos é transmitida pelos Media. É um filme que não deve ser visto de ânimo leve, e mais não digo. -//- Para quem gosta (quem usar eMule, arranja em Nacional) de Anime (séries, filmes de animação Japonesa), aconselho uma série que considero soberba que, apesar de ser animação (nesta série não são bonequinhos, são figuras humanas), retrata muito bem, situações do mundo real. "Witch Hunter Robin" Estória sobre uma jovem miúda (bruxa, feiticeira) que possui o poder do fogo (craft) e que, paradoxalmente, usa a sua habilidade para "caçar" outros/as bruxos/as. Despertar da consciência, confiança, crença, amor, conspiração e traição são muitas das coisas que irão encontrar nesta série além de certas questões que nos fazem pensar. 26 Episódios de 24 min cada A todos, fiquem bem...

SOLIDÃO Campo de concentração fatal Extermínio humano, lento, doloroso Assassina insensível Brisa envenenada com sabor a morte Overdose sentimental, mortal Fogo interior, destruidor Afogamento lacrimal Sofrimento sem igual… …Solidão, ausência de paixão ! CONTRADIÇÃO Segundo a lógica sem lógica, que o Amor trás felicidade e quem ama não sofre, quem explica o Sofrimento? Sofrimento por Amor não existe? Que não hajam ilusões cor –de-rosa! Se assim fosse como explicam as gotas salgadas que me escorrem pela face lentamente deixando um rasto de dor e amargura? O oceano salgado em que se tornou a minha almofada? O coração dorido que me ofusca a Alma?… …Se o Amor nos domina completamente, o sofrimento que ele nos trás, extermina-nos pouco a pouco. Vida sem sentido? Sentido nunca teve! Existe apenas a ilusão que os sonhos nos deixam, mas são só sonhos! Nesta vida cruel e injusta em que nas palavras encontro o meu refúgio e colo o meu sofrimento num papel, poucas são as coisas boas e estas são apenas o fim das más. ILUSÃO O dia amanheceu O sol nasceu intensamente iluminado, Mas eu acordei na mais plena escuridão. Lá fora o dia é belo, Cá dentro tudo é vazio e negro. Sofro porque sofro Sofro porque sim. Um belo dia, dois namorados de mãos dadas no jardim… …São cegos, Estão iludidos, Não querem ver, Não conseguem ver! O sol intenso cega-os temporáriamente E não veêm o vazio e o escuro que dentro deles existe. Mas quando chega a noite, Que não ilude, nem cega, Refugiam-se no sono para não sofrerem E dormindo continuam o sonho que viveram durante o dia Mas , no inconsciente estão conscientes do que realmente são. Não são nada! São marionetas do Destino que pensam ser bom, Mas que é cruel e sádico. Não querem a noite, Não querem saber como são, Que não são ninguem. Vermes nojentos que não assumem que nada valem, Que não prestam. Eu amo a noite. Repugna-me saber como sou, Que não sou nada, Não sou ninguem. Mas orgulho-me por saber E não me disfarço. Prefiro sofrer a ter de usar aquela máscara Sabendo que nada tem a ver com o que por trás se esconde. … Saiam da luz, Abram os olhos na escuridão! Quero sofrer até morrer Se esse sofrimento e essa morte forem por Amor. Disseram-me, Eu vi, Senti, Que para amar tenho que sofrer. Então quero sofrer tanto, tanto… Um sofrimento tão intenso quanto o Amor! Não amo o sofrimento, Mas sofro por Amor! Sabes quem és? Não, apenas sabes quem foste E o que és, não passa de uma lembrança A ilusão de estar a viver o que já viveste. Não sabes nada, Não és ninguem! O teu futuro é apenas um presente remoto Em que foste alguém. Todos te conhecem, porque te viram outrora. O presente não existe, A vida é passado. Não és…Já foste! AMOR Procuro, mas não encontro Talvez por saudade Talvez por necessidade Talvez pela verdade… Achei!…mas não vi Toquei!…mas não senti Peguei…e parti! Autora Desconhecida,

Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje,

E quando chegamos ao fim do dia e revêmos o que fizemos certo ou errado? Somos orgulhosos demais para reconhecer que errámos porque o Ego assim o exige ou somos humildes o suficiente e tentamos fazer melhor quando encaramos as mesmas situações?

Ah e tal...Faz parte da mobília e quê... Sempre podes pedir ao vizinho e não sei que mais... Ou então, COMPRA, hahahahahhahahahah :P :P :P :P Bjs, linda

Obrigado por partilhares esse texto, sem duvida muito belo, Ao lê-lo, recordei-me de um ensaio que ajudei a fazer uma vez sobre o estatuto da Mulher no Mundo e nas Religiões enquanto Mãe e Esposa/Companheira. É certo que nas Religiões, a Mulher tem sempre um papel especial. Ela é a progenitora, a protectora, a companheira. É o pilar de suporte à família e a fonte de amor e carinho. No entanto, e apesar das várias escrituras (tal qual se inclui o "Talmud") assim o referenciarem e afirmarem, na prática não se passa isso, culpa talvez da interpretação Patriarcal em que vivemos desde à milhentos anos, desde que se perdeu o culto da Terra e toda a crença em Gaia, onde a Mulher era venerada como "A" Deusa, fazendo parte das Entidades que o Homem respeitava. Ao perder-se esse respeito, toda a interpretação de textos ou crenças, começou a tomar um rumo completamente diferente. Temos os casos muitos concretos, no Islamismo, por exemplo, em que a Mulher não passa de um objecto pessoal e intransmissível, obrigada a se ocultar e a ser desprovida de ideias ou pensamentos. Foi criada para servir o Homem e assim "TEM DE SER", porque as escrituras o dizem. No Hinduismo, o Fundamentalismo vai mais longe, considerando a Mulher impura e "suja" quando se encontra no seu periodo de menstruação, sendo obrigada a passar esses dias, numa divisão à parte da habitação, só saindo para tratar das refeições e dos filhos (caso já os tenha). Não é por acaso que a Mulher tem tido uma luta desigual no que toca aos Direitos de Igualdade. Só no final do Século XIX é que, finalmente o Movimento Sufragista começou a ser ouvido e, mesmo assim, só durante o Século XX, é que os Direitos de Igualdade foram revistos e aplicados. Compete agora a todos nós, a interpretação correcta desse/ doutros textos, respeitando-os, honrando-os e pondo em prática os seus ensinamentos. É dificil, pois somos poucos, ou, pelo menos, são poucas as pessoas que aceitam que têm agido mal, seja por palavras ou acções, desculpando-se porque assim lhes disseram/aprenderam que se fazia. Fiquem bem...

Eu nunca julguei ser capaz de ter esta conversa contigo Eu nunca julguei ser capaz de entender as tuas razões Eu nunca julguei ser capaz de perdoar os teus actos Eu nunca julguei ser capaz de perdoar os meus Agora entendo o teu sacrificio As tuas acções, embora feitas de maneira errada E o "Porquê?" deixou de existir Adoro-te, Mãe

Alcoitão, essa beeeela localidade,

...consigo fazer-te sorrir! :palhaço:

Procurar sem querer encontrar Ver sem estar a olhar Tudo isto parece irreal no dia a dia Mas bem dentro Sente-se como uma força bruta Que te transforma e molda Te faz criar emoções e acções Justas e injustas Nem sempre verdadeiras Sentimentos profundos Herdados por situações passadas Que se espelham nos outros Porque assim o queremos ver Não permitindo que nada nem ninguém Provem o contrário Abdica-se de tudo Dos sentimentos Da Personalidade Dos Amigos De nós próprios Vive-se em constante analise Em constante dedução Que vai ser como sempre foi Porque a mente assim o diz Mas não o Coração Sente, sente e vibra Com a alma Com a energia que flutua e te eleva A um estado que sempre existiu Mas nunca o permitiste entrar Barrando a sete chaves Toda a emoção que desconhecias até então

"The voices in my head May not be real But they have Good ideas" in "My Personal Life" by Joseph Focker

Á mamã e ao papá que hoje regressam a casa com o seu rebento, desejo tudo de bom e do melhor nesta nova etapa que se aproxima. Sejam bons ou maus momentos, que tudo de melhor para vocês e o pequenito Miguel, aconteça na vida. Obrigado por serem quem são...

(Resposta pessoal e intrasmissível, enviada por outras vias) Bjs

Alow meu caro! Que contes muitos, sempre com muita alegria!!!! :wave :wave :wave Fica bem...