Soma

NF: Cansado mas de "barriga cheia". Dancei, falei, partilhei, senti, retribui. Embora o local não seja o melhor para partilhar ideias, foi sem duvida, um libertar de energia acumulada de retorno à origem. O Universo dá, o Universo recebe de volta. Obrigado a todos, NF2: Que tenhas o descanso da guerreira que bem precisas, Fuieeeeee......

E eu que estava convencido que: "Bonito, bonito, são os "cojones" a bater.... (CALA-TE JOÃO) desculpem-me

NF: Depois de umas horitas de descanso, relaxado e pronto para uma ida à discotiba, NF2: Tenho de parar com estes ataques de ansiedade, <_<

Protoculture - Universo Parallelo Estou lá,

Protoculture?!?, Quero, quero, querooooooooooooooooooooo!!! Heis o tipo de som Trance que ainda me motiva, simplesmente divinal. O "Universo Parallelo" faz juz ao nome da música e, faz-me ver que há "more directions" na vida, Agora só falta convencer o companheiro de viagem a baldar-se na 6ª e na 2ª, Até....

Embora tenha 32, sempre me senti como uma eterna criança de 6 anos que anda a (re)descobrir o mundo, Isso faz da minha ex-namorada uma pedófila????? :hammer: (vozes surgem ao longe) --"Não vás dormir, não."

Um amigo olha-nos nos olhos e diz-nos o que nós não queremos ver, com franqueza, com honestidade. Um amigo aceita-nos sem julgar. Um amigo dá-nos conselhos mesmo quando não os pedimos. Um amigo respeita o nosso silêncio, mesmo que dure anos. E está presente quando finalmente, temos coragem de dizer-lhe o que nos atormenta, porque sabemos que nunca o iremos perder. Obrigado aos meus amigos, adoro-vos e sei que estarão sempre presentes, por mais tempo que eu demore a libertar-me.

buahahahahhahahahhahahahahhahaha kaplank, desmanchei-me todo,

"Mirror, mirror on the wall, i see myself in you..." Geralmente, as barreiras que criamos em nosso redor, são tão densas e dão-nos uma enorme sensação de segurança, que preferimos não ver o que se passa do outro lado. Temos receio de "pular a cerca e comer a relva que é mais verdinha do outro lado" ( ) porque nos acomodámos a essa segurança. Está nas tuas mãos descobrir, entender e aceitar, o que realmente é importante. Acomodares-te novamente ao teu cantinho seguro ou ires tirando uma pedrita de cada vez a cada dia que passa, sem receios. (Já te estou a imaginar, diz o roto ao nú, ) Bjs mts

Oh, fax fabor, é uma doje decha coija pá meja do canto, e rápido,

Esta fez tilt cá dentro e agora vou ficar a ruminar uns tempos sobre isto (sim, a ruminar, porque isto é tipo as vaquinhas, come-se a erva inteira e depois vai-se dissolvendo lentamente no bucho para saborear melhor, )

Alô, linda, Sem duvida, uma excelente escolha, muito embora ainda só tenha lido um pequeno ensaio online derivado desse livro. Durante os loucos anos 60, Leary & friends tentaram equiparar todos os ensinamentos desse livro com as experiências alucinogenicas do LSD. Se quiseres lêr esse ensaio antes do livro, fica aqui o link (click me, yeah) Morte e Renascimento. Separação Corpo/Mente. Libertação e descontrução do Ego, enfim... Tens ai muita bagagem para carregar, Boa leitura,

PARABÉNS, Tânia, :wave Este dia tão especial para ti, tem também um significado muito especial para mim, Desjo que tudo e tudo de bom te seja providenciado, que onde estejas seja porque assim o quiseste e que te divirtas muito. Bjs mts e juizo,

NF: Em puro estado Zen, vou-me colar ao café na casa da Sogra, :lol Não é minha mas é quase, buahahahahhahahah Cheiro é um bocadinho mal (não tomei o banho semanal, há problema?) Até jazz, papá e mamã NF2: Deusa, que todos os teus desejos se concretizem consoante a tua vontade. Diverte-te e boas viagens :kisssss:

Bom, este dia foi sem duvida, um dos melhores dias que já tive até à data, e por isso aqui o transcrevo. Se é uma mensagem especial para alguém, foi-o para mim pela intensidade das experiências e as sensações sentidas, e sinto-me honrado em poder partilhá-lo com vocês todos/as. E dedico-a a todos os que a quiserem aceitar, pois todos somos especiais, Tudo o que aqui digo, passou-se hoje durante a tarde. Espero que consigam sentir uma parte do que eu senti, Tinha acabado de escrever em resposta à Sci Tech sobre a “Ambição” e estava ainda a assimilar o que tinha escrito, quando tive, de rompante, um “dejá vu”. Pela segunda vez, no espaço de 3 dias, enquanto estava a trabalhar, dou por um pássaro a voar em direcção a mim, dentro da divisão onde eu estava. (dentro de um edifício, ) A primeira vez que isto sucedeu foi na 4ª feira, estava no escritório de um armazém e, quando olho para o armazém, vejo um pássaro a voar contra as janelas do mesmo a tentar sair dali. Embora não houvesse ligação do escritório para o armazém (e por azar, não se encontrava lá ninguém), a não ser saltar de uma altura de 4 metros, lembrei-me de uma escada grande que havia na rua. Corri a buscá-la, e desci para dentro do armazém. Abri de imediato a porta enorme e tentei apontar o caminho para a porta ao pobre bicho. Enquanto isto, apenas o vi a enfiar-se no meio de tralha que havia no armazém e desapareceu, não se deixando ver. Senti-me impotente e quase como ele, preso, limitado, receoso, sem futuro. Após vasculhar o local onde, mais ou menos, eu tinha notado que ele estava, lá o encontrei. Quando me aproximei, senti o seu olhar assustado penetrar em mim duma forma que não consigo nem vou tentar explicar. Apenas coloquei no meu pensamento o desejo de o ver voar para fora dali. E, quase de imediato, vejo a voar directo ao portão escancarado. Senti-me feliz e já tinha isto guardado na memória, não fosse o “dejá vu” de hoje. Preparava-me eu para ir para outro trabalho, a meio da tarde, quando, ao descer as escadas do sótão onde estava, ver outro pássaro, voar em direcção a mim. Pensei: --“Não pode ser!!!!” --“ Vem a voar de dentro de casa???” --“ Por onde entrou???” Vi os seus olhos penetrarem em mim, e novamente, a sensação de estar preso, limitado, receoso, e de imediato, senti uma vontade ou até mesmo necessidade de arranjar uma forma de o libertar dali. Ele, assustado, voava de encontro às pequenas janelas que ali existem. Ao abrir uma e deixando-a aberta, ele fugiu para outra e ali ficou. Um pensamento formou-se em mim, “as limitações na tua vida existem porque não queres ver a porta de saída”, e ao pensar isto dirigi-me em direcção a ele e disse-lhe –“voa, pequenino, voa e sê livre…” e quase como que compreendendo o que lhe disse, ele voou de imediato para a pequena janela que estava aberta e para a sua liberdade. No final desta situação senti todo o meu corpo a vibrar, os pelos dos braços todos eriçados e senti lágrimas a formarem-se nos meus olhos e uma Alegria e Felicidade extasiante. Todo o meu Ser era Felicidade. (desculpem-me mas não consigo definir melhor o que Senti. Não consigo deixar de ver isto como uma visão. Eu Sou aqueles pássaros. Eu voo para a minha Liberdade e liberto-me dos limites que a minha mente sempre criou em mim. Sem duvida, um dia Maravilhoso. Espero que consigam tirar algum proveito destas palavras/experiências e lembrem-se, “Não se deixem prender nos vossos limites e voem…” Fiquem bem…. P.S.: Houve, mais tarde outra situação mas isso fica para outra altura.

Um pensamento e a concretização do mesmo, lol Aerogel (lembrei-me de ti agora, abraço)

@Sci Tech Realmente, a definição de ambição que colocaste, é uma definição bem feita, mas não deixa de ser apenas referente ao plano material. O facto de sentir cada vez mais que os limites só existem porque nós os criamos, levou-me a querer transpor para outros planos (seja a ambição ou outra característica qualquer, para este efeito) que não o fisico. Tenta-se, neste mundo, encontrar uma explicação concreta para tudo o que existe, no sentido de conseguirmos dizer “eu vi, eu creio”. Se não for palpável, não é real. Neste momento, considero a ambição que tenho, uma emoção gerada, devido a outros factores que estão envolvidos nesta minha evolução. Sinto, ou melhor, desejo obter isto ou aquilo, para satisfazer o vazio que me persegue, mas não apenas coisas tácteis mas também objectivos muito pessoais a um nível metafísico. Se a isso, se dá outro nome, adorava descobrir e deixar, assim, de ver a ambição como uma emoção gerada por outra emoção, para passar a ser um sentimento. Os sentimentos, isto apenas para tentar passar a vocês, a minha definição dos mesmos, existem. Não são criados. Nós não aprendemos a amar, simplesmente amamos. Amamos, os nossos Pais, os nossos filhos, os nossos irmãos, o nosso animal de estimação. Não precisamos de dizer que os amamos, apenas “Sentimos” e sabemo-lo bem por o “Sentimento” faz parte de nós, sempre fez. A emoção, pelo contrário, é criada por outras emoções, pelos sentidos, pelo que vemos ou desejamos ou pelo que a mente racional nos diz. Por exemplo: olhamos para alguém que nos chama a atenção, logo a mente cria sinais de que algo se passa, que a pessoa nos diz algo ou até, que nos atrai. Começamos a racionalizar, para sentirmos que a emoção é real, embora seja a mente que nos indica isso e não, o nosso verdadeiro “EU”. E, se nos deixamos levar, tudo o que a mente irá começar a extrair, seja o modo como essa pessoa nos olha de volta, as palavras que nos diz, a mente irá enviar de volta, respostas para satisfazer o Ego, e dar razão a si própria, tipo –“ vês que o que estás a sentir é real, vai por mim que não te engano, eu desejo que seja real”. A capacidade de criarmos ilusões, é fascinante e tão depressa construímos castelos de areia, fantasiando e imaginando, como a seguir, os desmoronamos e voltamos à estaca zero, sem perceber bem o que aconteceu, apenas com a sensação de vazio. E como nos sentimos vazios, novamente a mente prepara outras emoções para compensar esse vazio. Entramos em depressão porque, mais uma vez as coisas não correram como as idealizamos, nossa auto-estima cai por terra, sentimo-nos injustiçados, etc… Estávamos tão bem e logo a seguir, estamos tão mal. A única realidade é que, apenas andamos a dar razão a algo irreal, andamos a justificar o porquê de andarmos a saltar de um lado para o outro das emoções. Se estamos bem, algo acontece que nos abala e ficamos mal. Se nos abalou, é porque não era verdadeiro. Se estamos mal, tentamos compensar para ficarmos bem. Se queremos (dou-lhe a palavra “ambicionamos”, e dai o desenvolver deste pensamento) saber quem somos, temos de estar atentos a este tipo de situações e saber, pelo menos parar a meio, até chegarmos ao ponto em que o estado de atenção é tão elevado que nos apercebemos disso, mesmo antes de suceder algo que vá contra quem nós “Somos”. Tudo isto é mais fácil falado do que executado. No fim de contas, somos humanos e “errare humanum est”. Mas, a partir do momento que aceitamos essa directriz e impomos metas a nós próprios de “tentar ser melhor, sem nos julgarmos ou criticarmos”, deixamos de dar o sobrevalor (negativo ou positivo, bom ou mau, luz ou escuridão, o que preferirem) a essas emoções do momento e passamos apenas a “Sentir” e “Ser”. Mais um devaneio de um começo de tarde em profundo alerta. Gomenasai. Fiquem bem…

Obrigado a todos e sinto-me muito feliz por terem gostado do texto, Obrigado, Tânia por teres me indicado o nome da escritora que é, sem dúvida, uma grande Mulher e ando doido por comprar os livros dela. (EDIT: Na Livraria/Papelaria “Tema” no Chiado, têm a “Shambala Sun” à venda, talvez lá tenham também Pema Chödrön, se alguém for lá, que diga se encontra livros dela, ficarei eternamente agradecido, ) Quando as questões sobre a ambição me invadiram a mente, também me veio uma linha de raciocínio sobre a paciência que resolvi colocar em papel para não perder o que me estava a sair no momento e que, agora, coloco aqui, pois tem tudo a ver com o texto que postei, muito embora, na altura ainda não tinha lido mais do que os primeiros parágrafos. Paciência? É um dos traços de personalidade cada vez menos presente nos seres humanos. Esquecemos que “a paciência é uma virtude” (já dizia o velho ditado) e deu origem à ansiedade e ao stress. Vivemos sempre a contar que as coisas aconteçam ontem. Ficamos frustrados porque não conseguimos obter os frutos do que semeamos, de imediato, e deixamos de ver com clareza o caminho que traçámos. Procuramos novos sentimentos e emoções para preencher o vazio que sentimos apenas porque não somos capazes de parar e pensar o que realmente queremos. E volta-se novamente à roda viva em que estávamos, ficamos ansiosos em preencher, o mais rapidamente possível, o vazio, não sendo pacientes o suficiente para esperar que as coisas aconteçam naturalmente. Surjam na nossa vida no momento correcto e, principalmente, quando temos maturidade suficiente para as encarar de uma forma lúcida e clara. Como a Luar disse uma vez e cito: “tenho medo de me esquecer o que é realmente importante” (esta frase ficou entranhada no meu pensamento desde que a li). Quando somos invadidos por sensações, novas, a criança latente em nós vem ao cimo, tal como se tivesse recebido um brinquedo novo, ávida de vontade de explorar, ao máximo, tudo o que esse novo brinquedo lhe proporciona. Usamos e abusamos desse novo brinquedo apenas porque é novo, esquecendo tudo o que os outros nos mostraram e /ou fizeram sentir antes e contribuíram para o nosso crescimento. Mas, e sendo nós crianças em corpos adultos, já deveríamos ter uma noção de quem realmente somos (ou não), não nos deixando levar pelas novas sensações do momento e sim, adicionando-as, aumentando dessa forma o conhecimento de nós próprios. Neste momento, e com tudo o que tenho descoberto/sentido, tenho medo de não ser capaz de assimilar e aprender com clareza, tudo o que se está a passar na minha vida. O medo de falhar, algo que sempre esteve presente na minha personalidade, ainda é muito forte, principalmente quando penso no que já fiz e o que já consegui. Embora já consiga ver que não é esse o caminho que quero percorrer, ainda não me sinto forte o suficiente para parar completamente e mudar o rumo. Mas não deixo de sentir uma satisfação enorme por conseguir, pelo menos, estar atento e ver que algo está a ir contra o que eu quero ou contra quem eu realmente sou. É gratificante e sentimo-nos realizados porque começamos a dar importância ao nosso crescimento e auto-conhecimento e aceitamo-nos como tal. Como deixamos de nos julgar, abdicamos finalmente da máscara que criámos, para agradar aos outros, seja numa tentativa de integração ou apenas por sermos inseguros e estarmos sempre a pensar o que os outros pensam de nós. Apenas “Somos”, sem condicionantes, e sentimo-nos bem connosco e isso reflete-se à nossa volta no dia-a-dia. Voltamos a ser crianças, inocentes mas conscientes, com maturidade para aprender com as novas sensações sem esquecer todas as outras passadas e sentidas. Bem, com isto tudo, acabei por entrar em divagação, e de repente lembrei-me do que alguém disse: “o que os outros dizem, não me aquece nem arrefece”. Bom, estas palavras só têm o significado e a importância que vocês lhes derem, e compete-vos extrair delas, o que de melhor virem. Eu apenas as senti. Fiquem bem….

NF: Abismado com tudo o que se passa à minha volta, Se, até à uns tempos atrás, a vida passava sem eu dar por ela, agora espanto-me com tudo o que surge a cada minuto. As provas, sempre existentes, embora algumas ainda sejam mal superadas. Tenho de me mentalizar que todas as noites morro e todos os dias renasço. Cada dia, providencia experiências e sensações novas, mas sem esquecer que o conhecimento anterior está já presente, faz parte de mim. Oh Entidades Divinas, devo formatar o disco ou apenas fazer um upgrade? Bom Dia e Tarde a todos,

Talvez a forma como eu coloquei o Tópico não tenha sido a melhor e lendo agora, creio que a palavra "malefício" em nada beneficia o desenvolvimento do mesmo. A ambição, nunca pode, ou melhor, não deve ser considerada um malefício enquanto não entramos no campo de que falaram, o de passar por cima dos outros. Ai, embora não deixe de ser a ambição que nos move, implica também desrespeito por outros e não queria ir por ai. Sermos ambiciosos em querermos alcançar metas, dá-nos propósitos e motiva-nos a ter/fomentar outras qualidades paralelas, seja a responsabilidade na profissão que exercemos, pois é daí que provêm a fonte de rendimento, seja numa relação, no caso dos objectivos serem traçados em conjunto com outra pessoa, pois são duas pessoas com um objectivo comum. Mas também podemos, e devemos, tomar em consideração, a ambição a nivel pessoal. Até agora, o que foi falado, foi apenas no plano material, ou pelo menos a isso indica, mas e porque não sermos ambiciosos com a nossa forma de ser? Neste momento, sou ambicioso com algumas coisas materiais sim, objectivos que tinha relegado para segundo plano e o tempo foi passando e acabei por deixar de pensar/dar valor a eles, mas estou a ser mais ambicioso ainda com sede de auto-conhecimento e valorização pessoal, que é o que tenho estado a batalhar nestes ultimos dias. Termos a capacidade de ver o que não gostamos em nós e ambicionarmos mudar esses aspectos, sejam a nivel emocional ou espiritual tem sido, sem duvida, um motivo mais forte que me tem dado perspectivas de mim que nunca pensei ter ou nunca tinha estado atento o suficiente. A vida corria e eu ia por arrasto. É este aspecto, que gostava de frisar e ouvir opiniões, pois é neste sentido que tenho estado mais tempo a meditar. Fiquem bem....

Estava eu muito quietinho quando, uma conversa antiga, me regressou à mente como um relâmpago: "Tu não és ambicioso", foi a frase que mais me marcou e fez despoletar hoje, assim do nada, estas pequenas questões que aqui coloco. O que nos move e motiva a alcançar certos e determinados objectivos, se é que já os temos definidos, e o que fazemos ou abdicamos para os alcançar? "Os objectivos que temos são apenas para satisfação do momento?" Tipo, arranjar de qualquer maneira, dinheiro para fazer isto ou aquilo e, ao conseguirmos, sentimo-nos realizados, ou formamos objectivos a longo prazo e somos capazes de lutar por eles, independentemente do tempo que demore? Temos em nós essa capacidade assim tão grande de ser pacientes o suficiente para não desesperar-mos quando a ansiedade toma conta de nós? Agora vou ter a tarde toda ocupada, iça.....

hahahahhahahahhahahaha, só este teu post, valeu pela manhã toda que tive Amigo, sem duvida que TU é que está "lá", A ausência deveu-se à necessidade de auto-descoberta e periodo de incubação do ser que finalmente descobri em mim e que tem vindo a fascinar-me de dia para dia. Sinto muitas saudades vossas mas não sinto saudades das festas (o porquê é algo que ainda vou ter de reflectir melhor), que infelizmente, é onde é mais provável nos encontrarmos. Mas, estou a re-aprender a ser paciente e quando chegar a altura certa e tiver que ser, nos encontraremos para dialogar mais aprofundadamente sobre todos estes assuntos e mais alguns. Grande abraço... [[[]]]

Sem duvida que este tema também deu-me muito que pensar, talvez pelo facto de, hoje em dia ser um sentimento que julgava não ter ou simplesmente por ter tido situações menos agradáveis no passado, coloquei no fundo do baú e nunca mais me lembrei dele. Como já aqui foi dito, é na nossa própria insegurança, que esse sentimento se manifesta pois vemos nas acções da/o nossa/o parceira/o, situações que mexem e abalam tudo o que tomamos como garantido. O nivel de confiança passa ser constantemente analisado e imaginamos logo o pior. Entramos assim no campo do orgulho ferido e da desconfiança. Automaticamente, todos os sentimentos bons que temos passam a ser esquecidos, pois, por mais que se tente racionalizar, a angustia e probabilidade de traição aumenta exponencialmente. Isto tudo na nossa mente mas, que acaba por se materializar pois canalizamos energia nesse sentido. É lógico que isto não deve acontecer com todos e isto que expûs aqui são sentimentos passados, que como podem ver, de tão maus que são, foi preferivel, simplesmente riscar de vez do meu consciente e até mesmo do sub-consciente. Mas, e após meditar um pouco sobre a conversa que tive sobre isto com duas pessoas lindas (obrigado papá e mamã, ), já consigo formar uma outra imagem sobre o ciume, (as experiências que passamos e a idade dão-nos outras perspectivas e maneira de pensar) que até pode ser benefico quando, como aqui já foi dito, seja interpretado como um sinal de que algo está mal ou prestes a ficar. Sentimos ciume quando? esta é a pergunta base que devemos arrancar de nós próprios. Quando vemos a/o nossa/o parceira/o a falar com mais à vontade com outra pessoa que não nós? Quando a/o nossa/o parceira/o comenta algo sobre alguém que passa e lhe salta à vista? Como temos vidas anteriores ao relacionamento, o facto de irmos beber café com um/a amigo/a de longa data e bastante intimo/a, provoca isso? Ou o ciúme bate mais quando já nem sequer temos um relacionamento com a pessoa? A questão aqui é descobrir o que realmente faz despoletar esse sentimento e tentar transformar isso em algo que seja proveitoso, não só para nós próprios mas para a relação em si. Se fala com mais à vontade com outra pessoa, teremos então de nos esforçar para termos esse relacionamento com a nossa metade, mesmo sendo já um relacionamento quase perfeito. Comentou algo sobre a roupa do/a tipo/a da novela das 18h, então surpreendem-na/o com uma roupa nova que vos fica a matar e que sabem que ela/e vai gostar e admirar. Não adianta entrar aqui em situações especificas, pois cada um tem uma definição própria do que o ciúme lhe provoca. Mas, como seres inteligentes que somos, e acima de tudo, cada vez com mais coragem de tocar/falar em assuntos que são considerados "persona non grata", temos a capacidade de ultrapassar e transformar sentimentos menos bons em sentimos bons ou pelo menos banalizarmo-los para deixarem de ter o peso negativo que muitos de nós consideramos que têm. Fiquem bem...

@zee Alow caro amigo Já me encontro a sacar isso via eMule, embora tenha poucas fontes Nacionais. Iniciando o novo mês, já ponho em Internacional para sacar isso mais rápido. Se usares o eMule e quiseres o ed2k, diz que eu mando-te por MP. Se não, eu gravo em CD e depois arranjo maneira de to entregar, Grande abraço

Alô linda Bom, sem duvida que, no que diz respeito a fornecimento de Internet em Portugal, nós vivemos ainda num 3º Mundo. O monopólio da PT Comunicações está em todo lado, mesmo que se queira um serviço de outros ISPs. Excepção da Cabovisão ou da Novis, que já possuem infrastuturas próprias numa grande àrea do nosso País. A Cabovisão está bastante limitada em àrea e a Novis, embora tenha cobertura em todo o País, nas àreas em que não possui infrastrutura própria, acaba por usar a rede existente que é pertença da PT, o que leva a que os preços praticados por todos seja mais ou menos idênticos. Como tinhas me perguntado acerca do PT 1ª vez (que é o que eu tenho) (click me, yeah!!!), vou me cingir a esse. O serviço da Sapo não é famoso pela sua qualidade, muito pelo contrário, as pessoas do Help Center são pessoas sem formação especifica, sub-contratadas e, como devem de calcular, sem o minimo de vontade de levarem com pessoal a reclamar a toda a hora por um serviço que eles/as provavelmente nem usam. Mas, e contrariando um pouco o que disse, até estou bastante satisfeito com o serviço. Talvez pelo facto de nunca ter tido azares de maior. Os consumos que faço são reais, sejam Nacionais ou Internacionais (embora tenha levado cerca de 2 meses até a Sapo ADSL ter um contador de consumos online decente), o tarifário em que me encontro é puxado mas isso é por decisão própria e as poucas vezes que liguei para lá, até fui bem atendido, ( talvez porque as questões que tinha para colocar eram mais de natureza comercial do que técnica, ). Se queres optar por uma solução ADSL, esta é, na minha opinião a melhor do momento pois, além de oferecerem-te a instalação da linha telefónica (e ADSL, claro), oferecem-te ainda um telefone sem fios e o modem ADSL, isto por apenas €25 (que é a activação do ADSL).Embora fiques com um contrato vinculativo de 12 meses. (Nota: não sei se algum outro ISP de ADSL, tem a mesma oferta ou semelhante) No meu caso em concreto, não paguei nada porque adquiri o Kit por troca de pontos TMN. Fazendo contas, e tendo em consideração o tarifário Light, que para ti é pouco (15 horas de utilização mensal? , I DON'T TINK SÔ), ficarias a pagar por mês €37,5 , a mensalidade do telefone mais a mensalidade do ADSL. Se optares pelo tarifário Standard (always on), ficas com uma mensalidade total de €49,99. Agora fica ao teu critério, qual a melhor solução no teu caso, mas lembra-te o que já te tinha dito, que a TV Cabo continuaria a ser uma outra despesa e convêm fazeres opções, :/ P.S.: Esta promoção de oferta do Kit, está até ao final deste mês (Abril) mas, como já a têem à muito tempo, devem de continuar. Bjs mts, linda :kisssss: