é preciso ter coragem para ir para bambeiro!
vivo no meio da nature...tenho q pensar nos fogos todos os anos quer queira quer nao queira e andar sempre em cima da malta dos churrasco,q fazem ali mesmo á porta d casa....é proibido fazer lume na serra,já puz lá um cartaz a dizer proibido fazer lume mas a malta nao sabe ler...na verao ando sempre em altas com um pouco d medo q alguem nao cumpra as normas d segurança e q a nossa casita vá pró "inferno" <_<
acredito! tambem já vi cenas com fruta,talheres e essas cenas...msa isso q contas é uma beca há frente. conheco mais umas quantas pessoas q falam d coisas insolitas q viram ou ouviram...o mais curioso é q vivo mesmo aqui no meio da serra perto da estrada desse acidente q fica entre o parque da pena e o convento dos capuchos e nunca vi nada nem ouvi nada! voces ao fim ao cabo sao uns preveligiados...
sintra minha sintra
por acaso já tinha ouvido falar desta historia...é muito estranha...como muitas outras historias nao só passadas em sintra...
eu moro aqui no coraçao da serra,nunca vi nada fora do normal (apena uns anormais vestidos d negro armados em tolos).fora isso tranquilo!
este filme parece uma cena tipo blair witch...
define:droga
Drogas, em seu sentido amplo, são todas as substâncias ativas que atuam no organismo vivo. Assim, uma aspirina é uma droga, já que alivia a dor e a inflamação. São objeto de estudos da farmacologia e são vendidos em farmácias ou drogarias.
substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária;
Qualquer substância que interaja com o organismo produzindo algum efeito.
define:Shanti
(Sanskrit, 'tranquility'). Interior peace, personified in Hinduism as the daughter of Sraddha (faith), also a ritual for averting curses, adverse stellar and planetary influences, and bad *karma
CANTAR ALENTEJANO
Vicente Campinas*
Chamava-se Catarina
O Alentejo a viu nascer
Serranas viram-na em vida
Baleizão a viu morrer
Ceifeiras na manhã fria
Flores na campa lhe vão pôr
Ficou vermelha a campina
Do sangue que então brotou
Acalma o furor campina
Que o teu pranto não findou
Quem viu morrer Catarina
Não perdoa a quem matou
Aquela pomba tão branca
Todos a querem p’ra si
Ó Alentejo queimado
Ninguém se lembra de ti
Aquela andorinha negra
Bate as asas p’ra voar
Ó Alentejo esquecido
Inda um dia hás-de cantar
* Este poema foi musicado por José Afonso, no álbum «Cantigas de Maio», editado no Natal de 1971
A ambição cerra o coração
A consciência tranquila é o melhor remédio contra insônia
Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia
[/b]Se os "ses" fossem feijões, ninguém morria de fome.[/b]