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gandharva

Elastiko
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Everything posted by gandharva

  1. :lol: :lol: Mais Lenha...
  2. Está aí um artigo interessante que mostra bem que os Políticos não aprendem com a história, ou então não têm o mínimo conhecimento da mesma,pois repetem-se mais uma vez acontecimentos no velho continente à imagem do que aconteceu na passagem do séc XIX para o séc XX e antes da II guerra Mundial o caminho para o aparecimento de regimes totalitários na Europa está cada vez mais favorecido, o fervor Nacionalista e da Extrema Direita que já é Governo em muitos países Europeus. A papel químico daquilo que já tinha acontecido. Crise acende rastilho para nacionalismo e depressões Combate ao défice poderá agravar problemas mentais , bolsas de pobreza e desregular EstadoSocial. Especialistas alertam que ainda não vimos tudo e que o pior poderá estar para surgir Tristeza, desespero e pobreza podem ser as consequências das medidas de austeridade do Governo, que, em último caso, descambarão em nacionalismos exacerbados e até em implicações na saúde pública. A classe média será particularmente sensível a tais efeitos. Parecem estar nos últimos dias a histeria e o consumo desenfreado dos portugueses, iniciados nos anos de 1990, como se não houvesse um amanhã. A síndrome do "centro comercial" e dos padrões de vida à laia do que "não é, mas gostava de ser", estão agora a desembocar num refrear dos gastos. Os tempos de incógnita, quanto ao aperto doloroso imposto pelo Estado, conduzirão a um sentimento de ansiedade generalizada. E, daí, até ao descontentamento social, políticas antiliberais e ultranacionalismos - segundo analistas das massas sociais - poderá ser um pequeno passo colectivo. Aliás, a força dos nacionalistas na Suécia e Holanda ou as políticas francesas de migração são disso um exemplo. Para o psicólogo social João Manuel Oliveira, as medidas contra o défice "podem implicar, aliadas aos cortes de benefícios sociais, a perpetuação de situações de exclusão social e de alargamento de bolsas de pobreza". "Há grupos mais susceptíveis, como sejam as mulheres, os idosas ou pessoas com níveis escolares mais baixos", refere o investigador do Birbeck College da Universidade de Londres. Quanto às reacções? "Podem ser variadas, com implicações na saúde, em particular na saúde mental. Nomeadamente nas depressões e nas adições", responde. Não sendo a primeira vez que os portugueses se deparam com a sua debilidade económica, a actual conjuntura de crise pode potenciar os seus sentimentos de "tristeza, melancolia e desespero". "Agrava, ainda mais, o ciclo negativo em que certos sectores da população se podem encontrar. Além de retardar as possibilidades de reagir à situação", sublinha. Classe média a mais atingida João Madeira, investigador do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, aponta as principais vítimas da austeridade anunciada pelo Governo: "As classes médias. São sensíveis a este tipo de políticas, que afectam directamente estatutos adquiridos recentemente". "A crise financeira de 1929 levou ao fortalecimento da corrente autoritária. Não estamos em situação igual mas vemos pressões transnacionais a colidir com a estrutura liberal das democracias", compara o historiador. "Medidas duríssimas levam ao aumento do desemprego e são exploradas por uma classe política com menos escrúpulos, como se passa em França, onde com os ciganos, não sendo um problema directamente decorrente, se procura criar espaço perante uma situação de desencanto e descontentamento", diz, frisando que se assiste à "tentativa de desregulação do Estado Social e de direitos civilizacionalmente adquiridos a partir do final da II Guerra Mundial". O presidente da Rede Europeia Anti-Pobreza, padre Jardim Moreira, acredita que "a sociedade civil portuguesa não está a saber reagir às medidas anunciadas, porque não percebeu o seu impacto". "Estamos perante o princípio do fim de um sistema, que já deu sinais que a preocupação é o lucro e não o combate à exclusão social, coadjuvado por um poder político cego", defende. Certo é que, perante a falta de memória da entrada do Fundo Monetário Internacional em Portugal, em 1983, para salvar o país da bancarrota, a preocupação do futuro próximo é transversal aos portugueses, independentemente da idade, profissão ou credo. Nuno Miguel Ropio IN JN
  3. Pois... há custa disso é que a economia Mundial está no Caos que está, a pior crise desde desde a 5ª feira negra de 1929, devido a uns senhores inteligentes nomeadamente nos EUA que acusavam o Estado de intervir muito na economia. Há custa de um estado regulador é que as finanças estão num fosso de onde vai ser muito difícil sair. Quando os bancos e entidades privadas enterram-se todos à custa de jogar Monopoly com dinheiro real pedem a intervenção do estado injectando capital para evitar que bancos privados vão à falência ...A entidade reguladora não deixa em paz as contas do BPN... Dizia o Dias Loureiro LOL. Eles Roubam fazem merda da grossa e o Estado é que intervém injectando dinheiro de TODOS os contribuintes que nada fizeram para isso, o esquema está bem montado.
  4. Por acaso coisa que não se vê no vídeo são gajas...
  5. :lol: Este último está demais
  6. Aquele dance-floor dá pena. Nada contra o Dj atenção, mas aquele dance-floor está triste, digo eu que só vim cá vêr a bola. Nada disso Estrala o pessoal está-se a preparar para dançar como se não houvesse amanhã. Não sei se chegou a ser esclarecida aquela questão do...Como é que se dança o dark...
  7. O Socos acabou agora da anunciar como é que vai enfiar ainda mais o País no buraco
  8. LOL, as próximas medidas são - Andar com um pin da Bandeira Monárquica na lapela. - E quem tiver bigode enrolá-lo nas pontas. :gap:
  9. :lol: :lol:
  10. O algodão não engana. Louco... :)
  11. ...Ainda há munta ROBERTO para virar...
  12. Emplastro maxi pereira Tartaruga do Filme Nemo João seabra Stand Up Comedy
  13. LOL
  14. Já vi gajos serem queimados na "cena" por muito menos, basta que se relate o episódio nos fóruns internacionais do género, não conheço o individuo em causa nem "artisticamente" nem a nível pessoal, mas do que aqui se escreveu penso que está a contribuir ele mesmo para o seu descrédito "...Cada cabeça sua sentença..."
  15. http://www.youtube.com/watch?v=kK1jFew2qnc
  16. Tens de mudar de bar de Alterne bluesense :gap: kidding
  17. Não, mas por acaso já me tinham falado de qq coisa relacionada, só pode ser isso :)
  18. gandharva

    HARD-CLUB

    Acho que tem de haver um equilíbrio na casa como havia na casa antiga um dia quero Underground com Mojave 3 e depois quero uma coisa mais acessível e do conhecimento geral para que então a casa tenha viabilidade, sei que é impossível recriar a ambiência do outro lado do rio, mas ao menos que a casa se prime por ser um nicho de cultura (coisa que está como nunca ausente da cidade, o que é estranho uma vez que o Porto é uma cidade de Artistas) por motivos pessoais não pude mesmo estar na abertura da casa infelizmente, mas 2º aquilo que já pude constatar começou mal, e eu não queria que se verifica-se a velha máxima de "...pau que nasce torto tarde ou nunca se endireita..." Agora só estou à espera de um nome que me deixe com um sorriso de orelha a orelha e diga "...The hard club is back..."
  19. Onde é que estás a ver "Dj set especial"? Eu só estou a ver "Special Guest dj"... Vê aí o título do tópico QUEST4GOA *|* POIZON live - NOISE BANDITS @ Companhia Club - Covilhã KUNTACT special dj set // OGIMA // FLUXO
  20. especificamente como é que se define um DJ set especial, se alguém me puder esclarecer agradeço.