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spock

Elastiko
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Everything posted by spock

  1. Xerox - Frequency drive - Hujaboy rmx
  2. o Natal é quando um homem quiser...ou uma mulher
  3. aqui vai mais um link que pode dar jeito http://www.growroom.net/board/index.php?act=idx
  4. spock

    Micro Tonic

    Boas pessoal, Tenho uma duvida acerca deste VST....como passo para o sequenciador o que escrevo nele? Eu acho que ele devia ter um export ou coisa do genero, mas ja mandei umas cabeçadas e ainda na descobri
  5. Cultivar o hábito Cresce o cultivo caseiro de «cannabis» em Portugal. As pequenas plantações clandestinas ocupam despensas ou arrecadações e obrigam a cuidados diários. Texto de Katya Delimbeuf Fotografias de Rui Duarte Silva Dificilmente um agricultor de «cannabis» mostra a sua plantação. Teme rumores na vizinhança, zangas de prédio, buscas policiais e, em última instância, dois a quatro anos de prisão. Em Portugal, a partir dos 50 gramas, já se pode ser acusado de tráfico - e é comum haver mais do que isso em casa destes agricultores domésticos. O caso de Joringel Gutbub, o alemão de 17 anos preso durante cinco meses por causa da plantação de marijuana do pai, está presente na memória de muitos. Por isso, não há nomes reais nem caras nesta reportagem. João (nome fictício) tem 30 anos, é «designer» e vive em Lisboa. Há dois anos que cultiva «a sério», sem ser a brincadeira de pôr umas sementes num vaso. O cheiro silvestre que traz na roupa, nas mãos, no cabelo, ilustra bem a sua relação com o cânhamo. Consome erva desde os 17 anos e fuma em média cinco a seis «charros» por dia - cerca de um grama. Apesar de ser um habituado, a «cannabis» continua a relaxá-lo. Gosta de fumar erva essencialmente quando está stressado, mas não só. Quando começou a plantar «indoor» (dentro de casa), há dois anos, nada do que era necessário existia em Portugal. Por isso, teve de comprar as sementes pela Internet, num «site» espanhol. Os pacotes, com 10 a 15 unidades, custam entre 15 e 150 euros, consoante as espécies e a qualidade. João cultiva essencialmente «híbridas», mas também há «índicas» (provenientes da zona abaixo dos 30† de latitude: México, Colômbia, Tailândia, Nigéria) ou «sativa» (da zona acima da latitude 30†: Marrocos, Líbano, até ao Nepal). LÂMPADAS E VENTOINHAS Começou com três plantas, numa arrecadação do jardim caseiro: a sua «growroom», como se diz na gíria. Comprou uma luz de 400 Watts (entre 100 e 120 euros), falou com um electricista e disse-lhe que queria montar um sistema HPS (luz amarela, para floração). Além das sementes e da luz (indispensável para quem cultiva dentro de casa mas não para o ar livre), «é fundamental que o ar seja renovado», o que pode ser feito com uma simples ventoinha. «A temperatura ideal é de 24†-26† C», explica João, que dois anos passados consegue reconhecer sem dificuldade uma planta «doente, com bolor, ou com excesso de adubo, pelo modo como as folhas encaracolam». Depois de plantadas as sementes, é só regar - em média dia sim, dia não - e esperar que as «meninas» cresçam. «Meninas» sim, porque só estas é que prestam: «Só se fumam as fêmeas». Ficamos a saber que as plantas de cânhamo têm dois sexos. Depois de provocada a floração, já se consegue reconhecer o sexo: os machos têm bolinhas, as fêmeas têm pêlos. «Devem-se matar os machos, porque se se deixam os dois juntos eles polinizam-nas, e a colheita perde qualidade», explica João. «As cabeças das plantas ficam cheias de sementes». Ora, o melhor para fumar são cabeças sem sementes, embora aquilo que em muitos casos se vende na rua sejam cabeças cheias de sementes ou folhas, «que sabem muito pior». João não tem dúvidas: «A erva cultivada em casa não tem nada a ver com a que se vende na rua. É como ter a minha própria horta». Mortos os machos, qual cultura chinesa ao contrário, dão-se 18 horas de luz às plantas, quando elas estão em período de crescimento, ou 12 horas, para provocar a floração. As luzes estão ligadas a relógios, funcionando automaticamente. As flores das fêmeas crescem, ganham pêlos, produzem resina, transformam-se em cabeças. Depois, estas são cortadas e postas a secar num sítio escuro, como um guarda-fatos, penduradas em posição invertida. No fim, vem o melhor: fumar aquilo que se plantou. O máximo de plantas que João chegou a ter foram vinte «clones». Mas não é a quantidade que define a qualidade da colheita, diz ele. «Os clones não crescem muito. E é a altura das plantas e o tamanho que interessam». Supostamente, cada colheita, de três em três meses, dá um grama por watt de luz e por metro quadrado - ou seja, uma lâmpada de 400 Watts deveria alimentar 400 gramas de erva. Mas o máximo que João conseguiu foram 200 gramas (cerca de 1.200 «charros», ou seja, 200 dias fumegantes dele). A produtividade é outra grande diferença entre cultivar «indoor» ou «outdoor»: uma cultura ao ar livre só dá uma colheita por ano, ao passo que com um cultivo entre paredes conseguem-se três ou quatro colheitas. Em fóruns na Internet trocam-se dicas e conselhos em relação ao cultivo como quem frequenta um «chat» de jardinagem. E agora começou a publicar-se a edição portuguesa da revista «Cânhamo», que faz ponto de honra em aportuguesar o nome da planta para canábis. João nota um aumento do número de «agricultores caseiros» em Portugal. «Basta ver as lojas que há hoje e que não havia há dois anos. Actualmente, quem quiser comprar luzes, terra ou adubos só precisa de ir à Cogniscitiva, no Bairro Alto, em Lisboa. E os produtos estão sempre esgotados... Depois, há mais duas lojas, uma em Braga e outra prestes a abrir, nas Caldas da Rainha». Em Espanha, já com anos de experiência na matéria, há «centenas de ‘growshops’ legais e milhões de cultivadores caseiros», afiança João. Aliás, ali, é legal vender sementes e ter «growshops». Em Barcelona, de 20 a 22 de Fevereiro, houve uma feira dedicada ao cultivo da «cannabis». Há inúmeras associações e até um Partido Canábico, que foi a votos e obteve 4.176 votos nas eleições municipais de Maio de 2003. PROIBIÇÃO RECENTE De resto, se formos a ver, a proibição do cânhamo e a antipatia institucional que este granjeou é relativamente recente: as plantações começaram a ser proibidas a seguir à II Guerra Mundial. Alguns defendem que foi para não ameaçar o petróleo, dado o crescimento muito rápido da planta e o facto de poder servir de matéria-prima combustível. No entanto, e só para dar alguns exemplos, é sabido que as cordas das caravelas, na altura dos Descobrimentos, eram feitas de cânhamo, para serem mais resistentes à água salgada. E nem é preciso recuar tanto. Basta ir a uma loja de animais e pedir mistura para pássaros, para se ver sementes de cânhamo. A própria União Europeia atribui subsídios para plantações de cânhamo com baixo teor de THC (tetrahidrocannabinol), a «substância que faz rir». João aconselha toda a gente que gosta de fumar erva a cultivar. «Digo sempre: não compres, planta. Ajudas a acabar com o tráfico e sabes o que consomes. Pela minha parte, há dois anos que não dou dinheiro a ninguém». Mas cultivar implica muito trabalho diário e dedicação. «Às vezes, duas horas por dia... É como um animal de estimação», explica. Fazer férias é complicado - se estiver uma semana fora, as plantas morrem. Ele garante: «Há uma relação de amor entre mim e as minhas plantas. Mesmo que produzisse em quantidade para vender, não conseguiria. Seria como vender uma parte de mim». «SOU NORMAL, PAGO OS MEUS IMPOSTOS» Atitude idêntica têm outras duas pessoas que cultivam em casa. Pedro, 24 anos, é casado e vive no Norte do país. Trabalha por conta própria e cultiva «cannabis» há três anos. Tem um metro quadrado - a unidade de medida utilizada neste ramo agrícola - e uma luz de 400 W. Para ele, é «o suficiente». «Sinto-me feliz por saber aquilo que fumo e por não contribuir para o enriquecimento dos barões da droga. Sou uma pessoa normal, trabalho, pago os meus impostos e cumpro todas as responsabilidades de qualquer cidadão. Por alma de quem é que tenho de levar com leis hipócritas?», questiona. António é mais novo nestas lides. Cultiva há menos de seis meses: 50 cm2 divididos por quatro plantas «super skunk» - para ele, «manifestamente pouco». Uma cultura, explica, «demora três a quatro meses no mínimo e a colheita não satisfaz o meu consumo». Com 26 anos, este estudante de línguas e literaturas modernas assegura que não há problemas com a vizinhança, até porque «as plantas praticamente não têm cheiro». Isto é contrariado por vários visitantes de «growrooms» nacionais e estrangeiras, mas ele insiste: «São rumores que levam as pessoas a pensar que elas soltam cheiro, mas não é verdade: fumar um charro produz muito mais cheiro do que as plantas propriamente ditas». http://katyadelimbeuf.com/unica/cannabis/cannabis.htm Participante numa manifestação pela legalização da erva em Londres Camponês do Norte do Afeganistão fumando «cannabis» Um indiano sikh com uma bebida de marijuana antes de uma cerimónia religiosa
  6. ya entendo-te....mas diz-me uma coisa, nos não temos a mesma cor de pele, não falamos a mesma lingua, não temos a mesma história, temos alguns genes diferentes, temos cheiro diferente, vivemos em sitios diferentes......ou não? onde quero chegar é se somos diferentes em alguns aspectos e são nesses aspectos que o racismo incide é por ai que se deve educar as pessoas a saberem gerir essas diferenças.....fingir que elas não existem não é a solução Eu percebo onde queres chegar, somos todos humanos.....agora imagina uma criança a fazer as primeiras perguntas: Oh mãe se somos todos humanos porque é que ele tem os olhos em bico e é diferente de nós? seja qual for a resposta se não houver uma educação no sentido de não haxer discriminação, vai haver racismo. A criança está na escola e qualquer coisa de diferente é sinonimo de gozação......porquê? Porque as diferenças existem.... Obvio que isto acontece quando a maioria é apenas de uma "raça", caso contrário haveria motivos para mais facilmente se compreenderem estas mesmas diferenças
  7. a tal teoria das etnias para acabar com o racismo....não existem raças, a raça é a humana, existem sim etnias......acho que o caminho não é esse, o caminha será mesmo saber lidar com as diferenças e encarar a globalização e deixar o bairrismo não saudável
  8. hmmm oh Tribolik eu percebo o que queres dizer e em certa medida compreendo certas atitudes, mas não será desta forma uma criação de um circulo vicioso....não será depois legitimo também o inverso visto que quem sofre agora nada tem a vêr com os antepassados e vice - versa....é um pouco como colocares-te na posição de advogado do diabo
  9. Pode ficar pro almoço?....cuidado com as misturas, lol
  10. Que começaram a correr agarrados aos cabelos e aos gritos: É brutal, fujam do gafanhoto gigante......
  11. Because you're black???? :palhaço: NL ---> Super Set mixed by Yahel where can i get it? Curious
  12. ....ou então de gaita de fora
  13. ....ainda não tomei o pequeno - almoço e além disso sinto-me cansado....alguem tem um raminho ou dois que me dispense?
  14. Manmademan - creation myth (tristan remix)....real twisted psy
  15. Considerado o primeiro registo de "world music", o álbum de estreia dos Master Musicians of Joujouka, «Brian Jones Presents the Master Musicians of Joujouka» (1986), foi produzido pelo mentor e guitarrista dos Rolling Stones, Brian Jones, um mês antes de falecer. Seguindo uma tradição de 4000 anos, este grupo é composto só por homens, 15 tocadores de rhaita (um tipo de oboé do norte de África) e 5 percussionistas, que têm de ser, obrigatoriamente, filhos dos músicos. Com um percurso secular, os Master Musicians of Joujouka têm desenvolvido várias parcerias e, para além dos registos em nome próprio, já participaram nos álbuns de Ornette Coleman, Rolling Stones, Randy Weston, Maceo Parker, Jimmy Page e Robert Plant. Considerados "um dos grupos mais inspiradores do mundo" por Mick Jagger (vocalista dos Rolling Stones), os Master Musicians of Joujouka primam por um estilo musical hipnótico que a enciclopédia de música africana descreve como "estranho (pelos menos aos ouvidos ocidentais)". Os membros do grupo falam árabe e continuam a residir na pequena aldeia de Jajouka, perto do santuário do santo Sidi Achmed Shiech, razão pela qual raramente actuam fora de Marrocos. O espectáculo na Casa da Música apresenta-se como uma ocasião única de ouvir ao vivo a sonoridade que já conquistou os músicos de referência da actualidade. Descobertos pelos romancistas William Burroughs e Paul Bowles, nos anos 50, os Master Musicians of Joujouka foram apresentados a Brian Jones pelo pintor, escritor e metafísico Brion Gysin. A estreia nos palcos norte-americanos deu-se em 1997. Dois anos depois, o guitarrista dos Sonic Youth, Lee Renaldo, visitou-os e apresentou-lhes o mundo da electrónica. Talvin Singh foi responsável pela produção de «Master Musicians of Joujouka Featuring Bachir Attar» (2000). Actualmente existem duas formações com o nome de Master Musicians, mas nenhuma se quer envolver com a outra. A tensão cria mau estar na vila uma vez que se trata da separação de irmãos e primos. Um desenvolvimento trágico, defendem os nativos, que atribuem as culpas aos países desenvolvimentos e à indústria musical. 15 EUR http://www.casadamusica.com/CulturalAgenda...99-75BEEF14106D Ps: Vi o anno passado no festival musicas do mundo e aconselho vivamente
  16. Faith No More, Mr. Bungle, Fantômas, Tomahawk ou Peeping Tom são alguns dos projectos que contam com o cunho pessoal do irreverente e versátil Mike Patton. Na estreia na Casa da Música, o músico faz-se acompanhar pelo mais respeitado colectivo de DJ do mundo do hip-hop, os nova-iorquinos The X-ecutioners (DJ Rob Swift, Grandmaster Roc Raida e DJ Total Eclipse). General Patton vs The X-ecutioners é o nome desta colaboração que resultou na edição de um registo homónimo composto por 23 temas que dão ao «cut-ant-paste» um novo significado. Para isto, Patton abasteceu os X-ecutioners com alguns dos seus álbuns de eleição a partir dos quais foram criados «blocos de som» onde este acrescentou «overdubs». Daqui resultou o primeiro álbum gravado e misturado por Patton no seu próprio computador, sem a ajuda de ninguém. Um álbum festivo com excertos de música latina, indiana, soul, jazz, bluegrass e psicadelismo dos anos 60. O experimentalismo levado ao extremo. 25 EUR http://www.casadamusica.com/CulturalAgenda...99-75BEEF14106D
  17. Wow e são os mesmos de ha uns anos ou apenas adoptaram o mesmo nome?
  18. pelos vistos tiveram mais do que apenas umas horas de eclipse são uns sortudos :palhaço:
  19. ...então e o Goa Gil...deves tar a brincar
  20. ...ou Cydonia....se bem que acho que já deram as ultimas :toosad:
  21. Ana isso mesmo, Tim Shuldt veio ca partir o barraco no psy em lisboa aí ha uns 4 anos talvez Tou la!!! Não terá sido no Garage?
  22. e a rádio era só em AM
  23. Não é nada Brunolas...se as diferenças existem há que saber coexistir com elas e geri-las.....porque raio dizemos que o cão é Dalmata se afinal são todos cães.....só se for porque o cão não nos vai achar racistas...será? Acho que chamar preto não é de uma pessoa racista (ou não).....o gajo que é racista chama coisas bem piores
  24. É racista dizer preto? Acho que é mais o preto que diz que és racista....
  25. Borba a 30 graus é pior que ácido. Onde é que orientas?