spock

Não conhecia essa da rede por cima....e só mesmo se for em "quintal", doutra forma torna-se um pouco "inconveniente", mas há sempre hipotese de ficar encoberta por outro tipo de vegetação.....agora dos coelhos também conheço mais experiencias ...essa á volta da planta parece-me uma excelente técnica

Á segunda ainda me soou melhor....musica aos rodopios, altes pormenores, baixos pouco vulgares....muito bom mesmo

Não ponhas adubo desse...compra os da Biobiz que são indicados pra planta em questão, são baratos e adequados á fase em que a planta está no seu desenvolvimento.... www.icmag.com a biblia, vai andando por lá é o melhor que podes fazer Serrano a rede servia exactamente para quê? Uma planta se tá com sol a mais em junho, não chega á floração......

Outra coisa não ponhas insecticidas directamente na planta tal como se faz com alimentos e plantas de decoração....não te esqueças que não podes lava-las depois e vais fuma-las. Existem uns para por na água da rega que lhes activa o inscticida natural que elas têm, costuma resultar Tal como ires apanhando os caracoisa pró petisco...ehehe Ós caracois deverm tar é de pança cheia....elas só batem quando começam a formar os cristais e depois deestes estarem maduros

Acho que as regas pouco, experimenta dar-lhe pouca água de cada vez, e dia sim dia não nunca deixando a terra secar por completo, nesta fase de crescimento é melhor assim. O melhor que tens a fazer é espetar o dedo perto do caule para veres se está humida ou não...caso não esteja já sabes que tens de regar. Que especie tens? Que adudo pões? Cuidado com os adubos que pões pois vão influenciar depois quando fumares....não é por acaso que existem fertilizantes especificos para o tipo de planta (cannabis) e as doses também são muito importantes.....a mior parte das causas de folhas queimadas é esxcesso de fertilizante.....espero ter ajudado e qualquer coisa já sabes

O full on é pra floribellas! Vota dark, até faz crescer pelos no peito

O que é que o cú tem a ver com as calças.....não se fazem votações só pra se decidir alguma coisa....pode ser apenas para sondar e para efeitos estatisticos. No fim tira-se a conclusão que no elastik há mais amantes do full on ou vice versa. É um genero de questionário.....já agora podem abranger outras áreas...

Olha que ia....este ano até tens mais. Ja tou aqui a delirar com Gogol Bordello no youtube, a imaginar-me abraçado á malta, de caneca na mão e a dar ás pernas tipo cabaret.....lindo

Manda-me o teu numero por pm.....assim é mais simples. eu também tenho alojamento em santiago Faltei ao fmm á pala desse bailarico......mas valeu bem a pena. Acho é que dois anos sem fmm são demais....ehehhe. Mas ainda ouvi uns concertos na antena 2

Gogol Bordello - start wearing purple Granda deboche que vai ser.....a banda que vai fechar o festival...na onda de kusturika, punk cigano A ver se combinamos alguma coisa este ano bioteck

A MÚSICA COM ESPÍRITO DE AVENTURA VOLTA A SINES Entre 20 e 28 de Julho de 2007, em Sines e Porto Covo, a nona edição do Festival Músicas do Mundo traz ao Litoral Alentejano 32 concertos com artistas dos cinco continentes. Eleitos na última edição dos mais prestigiados prémios de “world music” do mundo - os BBC Radio 3 World Music Awards - como melhor grupo das Américas, melhor artista africano e revelação de 2006, Gogol Bordello (EUA/Ucrânia), Mahmoud Ahmed (Etiópia) e K’Naan (Somália) são três destaques do programa da nona edição do Festival Músicas do Mundo, uma organização da Câmara Municipal de Sines, que se realiza entre 20 e 28 de Julho, no concelho de Sines. Bellowhead, o mais importante grupo da folk britânica do séc. XXI, Rachid Taha, uma das maiores figuras da música com raízes no Magrebe, e Darko Rundek, o grande cantautor croata, são outros três espectáculos em evidência entre 32 que fazem o programa mais extenso de sempre do maior festival português deste género. Repartido por quatro palcos, um na aldeia de Porto Covo (junto ao Porto de Pesca) e três na cidade de Sines (Castelo, Avenida da Praia e Centro de Artes), o FMM 2007 será uma das maiores festas da diversidade da música alguma vez realizadas no nosso país. Sexta, 20 Julho Porto Covo, 21h30 Porto Covo, 23h00 Porto Covo, 00h30 GALANDUM GALUNDAINA Portugal O FMM2007 abre, em Porto Covo, com um dos mais interessantes projectos do folclore português actual. Partindo da música, dança e língua das Terras de Miranda, os Galandum Galundaina, acompanhados de um grupo de pauliteiros, tocam modas, rimances, danças de roda e muito mais, num espectáculo fiel à tradição e divertido. DARKO RUNDEK & CARGO ORKESTAR Croácia / França Dotado de uma voz rouca carismática, Darko Rundek é o grande cantor e compositor da Croácia. Neste concerto, apresenta-se com uma orquestra de oito instrumentistas de várias origens, a Cargo Orkestar, com quem produz uma música doce e miscigenada, em canções que tratam as viagens e a solidão como dominantes no mundo globalizado. ETRAN FINATAWA Níger Uma das revelações do circuito das músicas do mundo em 2006, os Etran Finatawa (“estrelas da tradição”) reúnem músicos de dois povos nómadas do Níger, os tuaregues e os “wodaabe”. Entre as guitarras eléctricas e as percussões dos primeiros e a força hipnótica da polifonia vocal dos segundos, canta-se a vida na imensidão da savana. Sábado, 21 Julho Porto Covo, 21h30 Porto Covo, 23h00 Porto Covo, 00h30 DON BYRON PLAYS JUNIOR WALKER Estados Unidos Don Byron é um dos mais importantes clarinetistas do jazz do mundo e um artista de uma versatilidade fora do comum. A Porto Covo traz o disco “Do The Boomerang” (2006), onde, com a participação de uma banda constituída por voz, guitarra, órgão, baixo e bateria, visita a música de Junior Walker, pioneiro da música soul dos anos 60. MAMANI KEITA & NICOLAS REPAC Mali / França Quebrando preconceitos ancestrais, que viam na sua origem nobre impedimento a seguir uma carreira musical, a cantora mandinga Mamani Keita tem-se afirmado como uma das melhores vozes africanas dos últimos anos. Ao FMM traz a companhia de Nicolas Repac, o guitarrista francês com quem gravou o disco “Yelema”, em 2006. DETI PICASSO Arménia / Rússia Eleitos melhor nova banda da Rússia em 2002, os Deti Picasso fundem melodias de canções tradicionais da Arménia com rock russo. Originários da cena experimental de Moscovo, os “Filhos de Picasso” alternam momentos ambientais com explosões psicadélicas, num projecto onde se destaca a irreverência da cantora Gaya Harutyunyan. Domingo, 22 Julho Porto Covo, 21h30 Porto Covo, 23h00 Porto Covo, 00h30 DJABE Hungria Situado entre os grupos mais interessantes do jazz centro-europeu, os Djabe misturam música improvisada, tradição popular húngara, ritmos de todo o mundo e referências do rock progressivo. Numa banda de grandes músicos, atenção especial a Tamás Barabás no baixo, a Attila Égerházi na guitarra e ao violinista e trompetista Ferenc Kovács. RÃO KYAO & KARL SEGLEM Portugal / Noruega Dois dos mais originais instrumentistas da Noruega e de Portugal encontram-se em Porto Covo. Karl Seglem é um dos melhores e mais abertos saxofonistas escandinavos. Rão Kiao foi o músico que levou o saxofone ao fado e trouxe a flauta de bambu e os ritmos orientais à música portuguesa. Uma estreia mundial a não perder. HAYDAMAKY Ucrânia Uma das bandas que melhor representou musicalmente o espírito da Revolução Laranja, que varreu Kiev em 2004, os Haydamaky cruzam ska-reggae, punk e tradição da Ucrânia. Liderados pelo cantor e tocador e flautista Olexandr Yarmola, os criadores do “Ska dos Cárpatos” fecham com a música imparável do Leste o FMM em Porto Covo. Segunda, 23 Julho Centro de Artes, 21h30 Centro de Artes, 23h00 MARCEL KANCHE França Marcel Kanche, letrista, compositor, guitarrista e dono de uma magnífica voz de barítono, é uma figura muito especial da música de França. Entre a chanson française, o jazz e o rock experimental, a poesia nocturna do disco “Vertigue des Lenteurs”, de 2006, recebeu elogios entusiásticos da imprensa do seu país e internacional. TTUKUNAK País Basco Usando há 2000 anos como meio de comunicação no País Basco, a “txalaparta” tornou-se com o tempo num complexo instrumento de percussão. No primeiro espectáculo do Centro de Artes de Sines, será tocado por duas irmãs gémeas, Maika e Sara Gómez, as Ttukunak, que aliam à tradição basca ritmos de todo o mundo e muita improvisação. Terça, 24 Julho Centro de Artes, 21h30 Centro de Artes, 23h00 LULA PENA Portugal A lisboeta Lula Pena é uma das mais intensas e misteriosas artistas portuguesas. Com a carreira quase toda feita fora do país, já editou dois discos (“Phados”, 1998, e “Profissão de Fé”, 2002) e está actualmente a preparar o terceiro. Entre o fado, a pop, a música brasileira, cabo-verdiana e árabe, a “soul” universal de uma cantora de voz única. JACKY MOLARD ACOUSTIC QUARTET Bretanha Com 30 anos de carreira, o violinista Jacky Molard é uma instituição da música da Bretanha. Regressa a Sines em 2007, pela primeira vez num grupo com o seu nome, o “Acoustic Quartet" (contrabaixo, saxes e acordeão diatónico), com o qual aproxima a música bretã da música irlandesa, do jazz “manouche” e de sons balcânicos e orientais. Quarta, 25 Julho Castelo, 21h30 Castelo, 23h00 Castelo, 00h30 TRILOK GURTU & ARKÈ STRING QUARTET Índia / Itália O maior percussionista do mundo, o indiano Trilok Gurtu, abre os concertos no Castelo através de um projecto com o quarteto de cordas Arkè String Quartet e a cantora Reena Bhardwaj. O disco que lançaram juntos no início do ano - “Arkeology” - promete uma fusão indo-mediterrânica, onde o lirismo das cordas se junta ao fogo das percussões. BELLOWHEAD Reino Unido Eleitos melhor grupo e espectáculo de 2007 nos Folk Awards da BBC Radio 2, os Bellowhead são a maior revelação da folk britânica no século XXI. Com uma riqueza tímbrica e harmónica nunca antes ouvida na música tradicional inglesa, o seu disco “Burlesque” (2006) é já considerado um dos mais importantes de sempre no género. KASAÏ ALLSTARS Rep. Dem. Congo Com mais de uma dezena de músicos e bailarinos de várias bandas e etnias congolesas, os Kasaï Allstars são a nova revelação do projecto “Congotronics”, que, nos últimos anos, tem vindo a mostrar a música tradicional com influências eléctricas artesanais daquele país africano. África psicadélica, num espectáculo muito visual, a não perder. Av. Praia, 02h30 OKI DUB AINU BAND Japão Na ilha mais a norte do Japão vive um povo antigo, os Ainu, que luta pela preservação da sua identidade. A Sines vem uma das defensoras mais heterodoxas da riqueza desta cultura, a Oki Dub Ainu Band, grupo de música de dança de fusão, onde se cruza a tradição acústica Ainu, o “dub-reggae”, a electrónica e a música afro-americana. Quinta, 26 Julho Av. Praia, 19h30 Castelo, 21h30 Castelo, 23h00 HARRY MANX Canadá Harry Manx, nascido na Ilha de Man, mas radicado no Canadá, é um bluesman singular, inventor da estética “Mysticssipi”. Com banjo, harmónica, “slide guitar” e um instrumento de 20 cordas único, a mohan veena, híbrido da guitarra indiana e da “setar”, a sua música é um encontro entre a canção americana e as texturas musicais da Índia. CARLOS BICA & TRIO AZUL com DJ ILL VIBE Portugal /EUA / Alemanha Entre a Alemanha, Portugal e o mundo, o contrabaixista Carlos Bica tem vindo a afirmar-se como um dos melhores músicos de jazz da Europa. Acompanhado dos americanos Frank Möbius (guitarra) e Jim Black (bateria e percussões) e do DJ alemão Ill Vibe apresenta-se no FMM com o seu projecto mais emblemático, “Azul”. TARTIT Mali Originários de um raro matriarcado da África de influência árabe, os malianos Tartit são um dos mais comoventes grupos em actividade no circuito das músicas do mundo. As mulheres cantam, dançam e tocam percussão, os homens tocam instrumentos de cordas eléctricos e tradicionais. Hipnótica música de dança de uma cultura a conhecer. Castelo, 00h30 Av. Praia, 02h30 MAHMOUD AHMED Etiópia Eleito pelos prémios de world music da BBC Radio 3 o melhor artista africano de 2006, Mahmoud Ahmed é um dos mais extraordinários cantores do mundo. Representante máximo da fusão dos ritmos circulares de sabor oriental da tradição etíope com o pop e o jazz, terá a seu cargo um dos concertos mais esperados do FMM. BITTY MCLEAN with SLY & ROBBIE Reino Unido/Jamaica Considerado um dos cantores com mais "soul" do reggae actual, o britânico Bitty McLean actua no FMM na companhia da secção rítmica mais importante da história do género, Sly & Robbie, os génios do drum n’ bass. Numa noite que se prevê tórrida, o disco que têm na forja (“Movin’ On”, a lançar no Outono), será antecipado no palco de Sines. Sexta, 27 Julho Av. Praia, 19h30 Castelo, 21h30 Castelo, 23h00 ARONAS Nova Zelândia / Austrália Menino-prodígio do jazz (gravou o seu primeiro disco aos 14 anos) o pianista neo-zelandês Aron Ottignon é uma das grandes esperanças da música improvisada mundial. Com o grupo “Aronas”, apresenta em Sines o disco “Culture Tunnels” (2005), jazz com um caldeirão de influências, entre elas os ritmos nativos das ilhas da Polinésia. HAMILTON DE HOLANDA QUINTETO Brasil Pouco acima dos 30 anos, o brasileiro Hamilton de Holanda foi considerado pelo mestre Hermeto Pascoal “o maior bandolinista do mundo”. Animal de palco, toca de forma vertiginosa um repertório de música popular, erudita e jazz. No FMM apresenta-se com a sua formação mais quente, o quinteto, com quem gravou “Brasilianos” em 2006. WORLD SAXOPHONE QUARTET “POLITICAL BLUES” Estados Unidos O mais famoso quarteto de saxofones do mundo regressa a Sines com “Political Blues”. Oliver Lake, David Murray, Bluiett, Tony Kofi, entre outros músicos, dão vida a um jazz condimentado de blues e muito funk, com letras que criticam o clima político dos EUA contemporâneos e o neo-conservadorismo que está a assolar o próprio jazz. Castelo, 00h30 Av. Praia, 02h30 RACHID TAHA Argélia Porta-voz de uma geração de músicos árabes a viver na Europa, o argelino Rachid Taha usa uma mistura explosiva de ritmos do Norte de África, electrónica de dança e atitude punk para criticar as hipocrisias que se vivem dos dois lados do Mediterrâneo. “Diwan 2”, disco de clássicos árabes editado em 2006, será a base do seu concerto em Sines. LA ETRURIA CRIMINALE BANDA Itália Dirigida por Giovanni di Cosimo, La Etruria Criminale Banda é uma “big band” de 15 elementos empenhada em encontrar novos caminhos para a música tradicional italiana. Altamente experimental, mas muito divertida, na sua música encontram-se, sem chocar, estilos tão diferentes quanto tarantelas, música de circo, tango, ska e swing. Sábado, 28 Julho Av. Praia, 19h30 Castelo, 21h30 Castelo, 23h00 NORKST Bretanha O projecto Norkst nasceu do desejo de recuperar a riqueza modal da música da Bretanha. Com esse objectivo, o cantor Erik Marchand fundou uma academia de jovens músicos (Kreiz Breizh Akademi), 16 dos quais o acompanham ao FMM para mostrar um trabalho que culminou no reencontro da música bretã com o Oriente e os Balcãs. ERIKA STUCKY & ROOTS OF COMMUNICATION Suíça A suíça-americana Erika Stucky é uma cantora desconcertante. Na sua música cruza-se referências do rock, pop alternativa, jazz vanguardista, tradição suíça e, sobretudo, um imaginário muito pessoal. Com a participação do grupo Roots of Communication e as suas espectaculares trompas dos Alpes, será uma festa original. K’NAAN Somália Eleito pelos prémios de "world music" da BBC Radio 3 a revelação das músicas do mundo de 2006, o rapper somali K’Naan volta para a entrada decisiva do género no coração histórico do festival, o Castelo. Música de protesto, mas não de leviandade nem de desesperança, “hip hop” com sabor acústico e africano, num concerto fundamental. Castelo, 00h30 Av. Praia, 02h30 GOGOL BORDELLO EUA / Ucrânia Em estreia em Portugal, o melhor grupo das Américas nos prémios de “world music” da BBC Radio 3, Gogol Bordello, dá um dos espectáculos mais efervescentes da música actual. Liderados por Eugene Hütz, o seu punk cigano (onde também há elementos de reggae, metal, cabaret e klezmer) fecha o festival no Castelo com fogo-de-artifício. SEÑOR COCONUT and his ORCHESTRA feat. ARGENIS BRITO Chile / Alemanha Ideia de Uwe Schmidt, DJ alemão radicado no Chile, Señor Coconut é um dos grupos mais originais do momento. Partindo, entre outras, das canções de duas referências da pop alemã (Kraftwerk) e japonesa (Yellow Magic Orchestra), constrói-se um espectáculo com arranjos latinos (salsa, mambo, merengue, etc.) para dançar. INICIATIVAS PARALELAS Além da programação musical, o FMM prolonga-se num conjunto de iniciativas paralelas. No Centro de Artes, mostra-se a exposição “Ngola Bar”, do fotógrafo angolano Kiluanji Kia Henda, realiza-se um ciclo de cinema com o tema “Música e Trabalho”, conversa-se com os artistas e realizam-se workshops para as crianças. Depois dos concertos nocturnos no palco da Avenida da Praia, a música continua, até ao sol nascer, em quatro sessões de DJ. http://www.fmm.com.pt/programa/index.htm

Seja simpático para os seus filhos, são eles que vão escolher o seu lar de idosos!

The first in an astonishing run of artist albums from Nano Records for 2007 is the debut and long awaited album from the very exciting collaboration of Dick Trevor and Jules Hamer that is AMD (Aphid Moon & Dickster). Dick Trevor is almost certainly one of the most established and experienced producers on the planet having been behind the legendary Green Nuns of the Revolution and also having worked with many artists including Simon Posford, Tristan, Eskimo, Cosmosis, George Barker, Zen Mechanics, Danny Howells and many more.. His technical skills in the studio are unparalleled and with Jules Hamer, the man behind the very popular Aphid Moon project, who brings his own energetic and extremely rocking musical attitude to the act, Big Fish is a product of some serious studio magic! AMD have already been stunning dancefloors all over the world with their brilliant live setsc The album consists of 9 full power eballs to the wallf, deeply psychedelic and intelligent tracks that shouldnft be missed! Track Listing 1. Pretty Trippy 2. Morning Glory 3. Crash 4. Donft Look In There 5. Funky Chicken 6. Galactic Family 7. Slightly Turbo 8. Big Dipper 9. The Reckoning http://www.saikosounds.com/english/display...ase.asp?id=6399 Granda sonoro. Não tava nada á espera é uma verdadeira bomba de psicadelismo e grooves fortes

Á primeira vista os fungos tão fora de questão....normalmente aparecem na floração. Parece-me ser outdoor e com a temperatura que se vive aqui dificilmente será humidade e por consequencia fungos. Falta de nutrientes tb poderá ser e lembreiº-me agora que poderá ser também pouco espaço pras raizes....ou seja precisa de um vaso maior, caso esteja em vaso....

Tem cuidado com o que escreves aqui... São outdoor certo? Dás-lhe fertilizante? Á primeira vista parece ser ou falta de água ou excesso de fertilizante.....e sim é normal que quando não estão á luz fiquem "caidas" e com a luz arrebitem. São plantas fantásticas e com uma resistência incrivel

Acho que o rhodes existia também nos outros albuns....talvez não em todas as musicas, mas eles usavam... Este The legend foi o primeiro que conheci, mas talvez o que menos goste também, são todas as músicas os hits....ultimamente tenho estado agarrado mais a uma Jam session feita para uma rádio......lindo

Dá-lhe falancio: Eles dizem-se socialistas Eles dizem-se socialistas Mas Não são

Ninguem me oeferece um comando á maneira pra jogar esta cena

´ Even as greatest hits packages go, this is an utter gem. Every song is inspired, in a class of its own, whether the real version of "I Shot the Sheriff," the hymnlike "No Woman, No Cry," or the sheer joy of "Jamming." Even allowing that Marley never wrote any bad material, then Legend is still the crème de la crème, the heart and soul of the Jamaican people packed into one five-inch compact disc. He was unique, and the message of this record, more than any other, is that he died far too soon. --Chris Nickson Mais um daqueles que nunca há deixar de rodar....

LOL.....só lá vão no dia de trabalho pra pedir justificações

For all his tattoos and bulked-up frat-boy persona, singer Bradley Nowell had real soul, which made his fatal heroin overdose even more tragic. There's more to this Long Beach, California, trio's debut, released shortly after Nowell's death in 1996, than white suburban punks imitating Jamaican ska music. The band comes up with great songs, notably the catchy MTV hit "What I Got"; spooky dub-reggae undertones, produced by the Butthole Surfers' Paul Leary, to go with the snappy horns; and surprisingly progressive lyrics that attack sexism and other social ills, especially on "Wrong Way." Like the Red Hot Chili Peppers and Fishbone, obvious forebears, Sublime become slightly tiresome after 17 songs, but the band is great in short doses. --Steve Knopper Sem dúvida amor á primeira escutadela. Antidoto prá má disposição extremamente eficaz. Nunca saio sem ele (é verdade)

Vou sair um bocadinho...daqui a pco ja ando por aqui novamente. Adiciona-me e trocamos umas ideias. em relação aos drums do prog, experimenta os que vêem no Rex, catalogados como house....dá pra tirar ideias....alguns deles são mesmo muito bons

Mas ainda não conseguiste? Não é uma questão de começar por baixo.....a essencia dos programas é igual em todos salvo algumas excepções...por isso começares num ou noutro é indiferente ao inicio, sendo que os que mencionei acima são bastante mais evoluidos a alguns niveis e já que começas, começa logo a entender esses ., Vais ver que poupas algum tempo e evoluis mais rápido caos não estejas a conseguir adiciona-me no msn: spockmanuel@iol.pt

Então agora em vez de carregares no sitio da tecla.....escreve directamente no monitor

Não era aqui que queria chegar.....o reason é um programa á séria, bem como o FL....tudo depende daquilo que fizeres com ele, mas quase de certeza mais tarde ele vai mudar de programa. Para começar, se poder começar logo no Cubase, Ableton, logic, nuendo é meio caminho andado....concordas?