A acção, penso eu, não passa por mandar pedras a uns pobres coitados que estão a cumprir ordens e em exercício da sua profissão.
Acção tem que ser mais radical, directa e bem planeada. Uma bomba numa casa de um ministro, num ministério, em repartições de finanças, bancos etc etc são métodos que penso que iriam causar resultados bem mais rápidamente do que andar a trocar cacetada com a polícia - isso não dói nem atinge quem deveria atingir - os que estão no poleiro e tomam decisões.